Fanfics Brasil - Capítulo cinquenta e três. True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA.

Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.


Capítulo: Capítulo cinquenta e três.

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POV ANAHÍ


 


Tranquei á porta.


 


Dulce estava distraída, sua cabeça estava baixa e suas mãos seguravam um papel, absolta na leitura, não percebeu a minha proximidade até que parei um pequeno metro de distância e pigarrei. Ela se assustou com a presença e ergueu a cabeça num sobressalto. O susto deu lugar á surpresa ao me ver, os seus olhos arregalaram, principalmente quando abrir o cinto do sobretudo, desabotoei os botões e deixei o mesmo cair no chão, revelando a minha nudez. Minha bolsa também foi parar no chão.


 


Senti-me poderosa com o olhar de minha mulher pelo o meu corpo. Olhou-me dos pés a cabeça, parecendo memorizar cada pedacinho de minha pele que queimava como brasa pelo poder do seu olhar. De pronto, meus pelos enrijeceram, os meus mamilos incharam á um ponto de se tornaram doloridos para serem tocados e o meu sexo vibrou, quente, se contraindo violentamente tão carente de atenção que fazia as pequenas gotas escorrer pelos meus lábios maiores até as minhas virilhas.


 


Depois de me olhar detalhadamente, seus olhos encontraram os meus. Estavam dilatados, iluminados pela luxúria. Sua caixa torácica subia e descia rapidamente, sinal que estava ofegante. E como eu gosto de vê-la assim, queimando de desejo, tanto como eu.


 


— Anahí... — Sua voz soou rouca, sensual. Estremeci. — Que surpresa mais deliciosa.


 


Sorrir de canto de boca. Um sorriso safado que dava vazão á tudo que eu tinha em mente. Ela mordeu o lábio inferior, caminhei lentamente até minha mulher, ciente que ela acompanhava os meus passos com o olhar. Eu não tenho vergonha da minha nudez, sei que estou atraente desta forma: Nua, apenas com o colar e os sapatos como acessórios.


 


Pousei as mãos em cima da mesa e espalhei todos os papéis que tinha em cima, sem me importar com a importância dos mesmos. Pela expressão de Dulce, ela também não se importava nem um pouco, estava vidrada nos meus atos. Subi em cima da mesa, era grande o suficiente para que eu ficasse de quatro e engatinhasse como uma gatinha até minha mulher. Mantive o contato visual, mantendo-a presa em meus olhos.


 


— Já almoçou? — Perguntei baixinho, me aproximando mais...


 


— Sim... — Ela respondeu, entrando no joguinho.


 


— Que bom. Por que eu vi trazer a sobremesa. — Parei a centímetros de distância do seu rosto.


 


Dulce olhou dos meus olhos para os meus lábios, em segundos, puxou-me pela nuca, dando-me um beijo que fez a minha alma estremecer. Selvagem e intenso. Os nossos lábios se conectaram e nossas línguas se encontraram com fúria, explodindo toda a vontade que tínhamos dentro de nós. Foram dois dias de jejum por conta do Natal. Parecia pouco, mas para nós que tínhamos uma vitalidade e fome nata por sexo, era uma eternidade.


 


O meu corpo foi puxado, meus joelhos deslizaram pela mesa de vidro, minhas mãos tatearam um lugar para segurar, mas Dulce se levantou e os meus braços se agarraram ao corpo dela, enquanto, suas mãos deslizaram ousadas pelo meu corpo, segurou-me pelas coxas e puxou de vez, fazendo-me sentar em cima da mesa com ela entre as minhas pernas. Nenhum momento os nossos lábios se soltaram.


 


Trabalhei rápido, puxei os botões da blusa dela que estouraram e voaram para longe, afastei o tecido e acariciei a barriga da minha mulher, subir as mãos até os seios e apertei com vontade, enchendo as minhas mãos da maciez, mesmo por cima do sutiã, senti os mamilos reagirem a minha investida. Ela gemeu em minha boca, e apertou as minhas coxas, causando-me arrepios intensos.


 


Á sala está quente. Ou eu que estou quente demais, a transpiração se fez presente, exigindo mais ar. Soltei os lábios de Dulce e respirei ofegante, principalmente porque ela tinha atacado o meu pescoço com chupadas intensas, levando-me ao céu. Enlacei as pernas na altura dos quadris dela, puxando-a mais para mim.


 


Dulce distribuiu algumas chupadinhas entre o meu pescoço e a minha clavícula, arrancando suspiros de mim, parecia que todo o meu corpo tinha se tornado uma grande zona erógena. Onde ela tocava e beijava, fazia-me contorcer em cima da mesa. Ela sorriu e mordeu á cima do meu seio direito quando a minha mão adentrou por baixo de sua saia, tocando com precisão á calcinha ensopada. Gemi com a mordida. Isso enlouqueceu á Dulce que me empurrou contra a mesa, fazendo-me tirar as mãos do seu corpo. Gemi frustrada por não sentir aquele calor acolhedor entre as pernas dela.


 


Nos olhamos. Estávamos suadas, ofegantes, descabeladas e com as bocas avermelhadas.


 


— Que eu me lembre a sobremesa é para mim. Então, senhora Espinosa fique bem quietinha... — Dulce começou, enquanto falava, suas mãos massageavam os meus seios, os dedos raspavam em meus mamilos, me fazendo contorcer e meu sexo pulsar. Fiz uma caretinha de prazer. — E também quentinha porque eu vou degustá-la o bastante.


 


Suas palavras causaram um poder arrebatador dentro de mim. Um gemido alto escapou da minha garganta quando Dulce abaixou a cabeça e seus lábios quentes acolheram o meu biquinho inchado, fechei os meus olhos e estiquei o meu corpo, sentindo a sensação deliciosamente prazerosa me envolver. Ela mamou gostoso, quanto mais eu gemia e ficava inquieta, mas pressão a mesma colocava em meu biquinho. Achei que iria go/zar de tão maravilhoso que estava. Ela intercalava de um biquinho ao outro, sempre acariciando a minha barriga e fazendo menção de ir para entre minhas pernas que estava um caos.


 


Sentia cada vez mais o meu sexo ficar molhado e pulsante. Não demorou muito para sua boca percorrer um caminho perigoso, beijou minha barriga, brincou com o meu umbigo com a ponta da língua. Nessa altura do campeonato, minhas pernas estavam suspensas no ar, e abertinhas. O calor da sua boca foi me acompanhando até o púbis. Brincou naquela região, passou a língua, ás vezes, deixando molhada de saliva que escorreu entre as minhas pernas. Voltei a gemer e arqueei o meu corpo, querendo sentir sua boca no meu clitóris que doía necessitando de carinho.


 


Suas mãos apertaram fortemente as minhas coxas, senti uma mordida bem próxima a minha virilha que me fez gemer mais alto e abrir os olhos, agitada. Dobrei os meus braços e me apoiei com os cotovelos, ergui a cabeça e encontrei o olhar travesso de Dulce, o seu rosto estava á pouco centímetro do meu sexo, sentia a sua respiração me instigar, me arrepiar, tocava em pontos sensíveis da minha intimidade que ficava cada vez mais molhada.


 


— Queria que você visse como eu estou á vendo daqui... Suada, com os cabelos emaranhados e as bochechas vermelhas. — Ela começou novamente, fazendo até os meus ossos tremerem por escutá-la dessa forma. — Os seus olhos estão num azul intenso, às pupilas estão se dilatando á medida que vou falando... — Os seus dedos percorreram presunçosamente o interior da minha coxa, se lambuzando em minha virilha que estava ensopada da minha baba. — Também está ofegante, todo o seu corpo está desejoso, sinto a sua impaciência por não tocá-la do jeito que queres... E o seu sexo? Nunca o vi tão lindo como agora. Tão molhadinha. Tão rosadinha. Tão quente e tão minha... — Suas últimas palavras foram acompanhadas com uma dedada firme e intensa que entrou em mim sem pedir licença, afastando com selvageria as paredes internas do meu sexo e se acolhendo dentro. Não resistir e gritei, esquecendo-me que estava em seu escritório, o ato violento me levou as nuvens. Todo o meu corpo parecia ser lançado em uma avalanche de sentimentos, enquanto, debatia-me em cima da mesa e choramingava de tanto prazer. O meu go/zo escorreu nos dedos dela, tão intenso, quanto à sensação que se apoderou de mim. — Safada. Estava com tanta fome que já go/zou, mas não se apresse você goz/ará tanto ainda que sentirá dificuldade em andar! — Prometeu com luxúria.


 


Dulce não me deixou recuperar do orgasmo. Ainda estava ofegante quando os seus dedos começaram a se mover dentro de mim, arrancando gemidos partidos já que a minha respiração não me permitia completá-los. Revirei os olhos e joguei a cabeça para trás, minhas forças estavam se esgotando, mas senti-la dentro de mim era o paraíso. Minhas pernas trêmulas foram para baixo e os meus pés ficaram apoiados na mesa. Ela se sentou de volta na poltrona sem tirar os dedos de mim e afundou a boca em meu sexo.


 


Voltei a gritar, soltei algumas palavras sem sentido de tanto prazer que eu estava sentindo, o meu sexo contraia e o meu clitóris proporcionava uma sensação tão intensa quando era lambido que me fazia choramingar e pedir por mais. E ela me deu... Sua língua passeou entre os meus lábios, a ponta da mesma me provocando, me fazendo rebolar naquele pedaço de músculo pecaminoso. Suas lambidas intercalavam de lentas para rápidas, levando-me ao delírio. Eu já não estava aguentando mais, o meu interior estava agitado como se um vendaval tivesse passando por ele... As paredes do meu sexo contraiam e prendiam mais os dedos de Dulce, tardando os seus movimentos, tornando-os lentos, tão lentos que chegava á doer deliciosamente.


 


Empurrei os meus quadris para frente, afundando mais os seus dedos dentro de mim. Percebendo que eu estava ficando irritada pelo ritmo lento que os seus dedos estavam ditando, como castigo, Dulce penetrou mais um dedo em mim... Deixando os três bem fundos, abrir a boca e um gemido estrangulado me escapou, pelo prazer dos dedos e também pela boca dela que tinha se prendido em meu clitóris e o chupava lentamente, a sala ao redor girava, quando dei por mim, estava chocalhando os meus quadris para cima e para baixo imitando uma cavalgada nos dedos e na boca dela.


 


Dulce afastou os dedos, ainda dentro de mim, aumentando o atrito no meu sexo e começou a socar fortemente. Gritei o seu nome, implorei que ela me libertasse por que toda vez que as pulsadas do meu sexo se tornava intenso á ponto de me fazer go/zar, ela parava as investidas, causando-me mais ansiedade, mais aflição. Ela voltou aos movimentos intensos, meu sexo “mastigava” os dedos dela. Levei as mãos na cabeça e gritei muito alto, achando que iria enlouquecer de prazer. Convulsionei em cima da mesa, não tinha mais controle de nada em meu corpo, a única coisa que sentia era o poder de Dulce em meu corpo.


 


Fui lançada novamente ao paraíso, minha intimidade se contraiu violentamente e arqueei o meu troco em desespero. O único desespero que era muito bom e delicioso: O do orgasmo. Minha visão ficou turva e mesmo sentindo as lágrimas caindo dos meus olhos, não conseguia controlar mais nada. Tateei ás cegas até encontrar os fios sedosos de Dulce e prendi a sua cabeça em meu sexo. Ela retirou os dedos e sugou a minha entradinha, bebendo todo o meu liquido que escorria para ela.


 


— Sou viciada em seu gosto... — Dulce murmurou contra o meu sexo. — Eu quero mais...


 


Eu não tinha palavras, não conseguia falar nada, apenas gemer e chorar de tanto prazer. Minhas pernas se debatiam, e eu sabia que estava um caos, mas um sorriso de satisfação surgiu em meu rosto. Como da outra vez, ela não me deixou recuperar. O meu coração batia tão rápido que achei que estava com taquicardia. O meu corpo caiu novamente sobre a mesa quando a língua de Dulce adentrou em meu sexo já tão sensível dos orgasmos anteriores.


 


Ela estava cumprindo deliciosamente a promessa...


 


Sair do escritório exalando felicidade, tanto que não me preocupei com a secretária mau caráter. Depois de fazer amor tão deliciosamente com a minha esposa, a única preocupação que eu tinha era Lydia Camargo. Estou indo embora com a promessa de que teria mais quando ela chegasse ao apartamento. Bem, se eu aguentasse, o meu sexo apesar de estar bem satisfeito, ainda vibrava e estava absurdamente dolorido. O meu andar era difícil, cada pisada, me lembrava que Dulce esteve dentro de mim com os seus dedos maravilhosos e sua língua perversa, sei que ficarei assim pelo resto do dia, mas não existia satisfação maior.


 


O elevador privativo estava no térreo, iria apertar o botão quando o coletivo chegou ao andar. Entrei no mesmo, estou tão feliz que não me importei nem um pouco do pinga-pinga que seria.


 


Por alguma razão estranha, o elevador parava nos andares, mas ao ver que era eu, os funcionários retrocediam. Parecia que algum momento eu iria morder, será que fazia parte da hierarquia?


 


Dei de ombros.


 


O elevador parou no andar criativo, onde sei que minha cunhada é responsável por esse setor, pensei em cumprimenta-la quando a porta se abriu e dei de cara com Paola Bracho.


 


Nunca imaginei que uma calça pantalona cairia tão bem em uma pessoa como cai em Paola. Essa mulher parecia ter sido criada na perfeição, tudo ficava divino em seu corpo. Usava uma pantalona preta com cinto fino de strass, uma blusa de manga comprida florida que dava para ver o sutiã branco meia taça. Estava belamente maquiada, como sempre.


 


— Anahí. — Cumprimentou com um sorriso e adentrou.


 


— Paola. — Cumprimentei de volta, olhando o corte perfeito do seu cabelo. Amava esse corte, embora que não fosse corajosa de fazer no meu. — O que faz aqui?


 


— Vi falar com a Claudia. — Paola respondeu vasculhando a bolsa. As portas do elevador se fecharam. — Mas faz mais de uma hora que ela está em uma reunião com a Dulce, cansei de esperar.


 


Evitei uma careta. Mais de uma hora com reunião com a Dulce? Não mesmo. Se eu estava com a minha mulher, como ela poderia está com a Claudia? Só significava uma coisa: Minha cunhada estava evitando a Paola.


 


— Pois é... Eu também vi atrás de Dulce, mas não tive muita sorte.


 


Paola se virou para mim, estava com o seu habitual cigarro entre os dedos. Olhou-me dos pés a cabeça e arqueou a sobrancelha questionadora.


 


— Uma mulher que vem atrás de sua esposa apenas com uma gargantilha de diamantes e saltos, tem toda sorte do mundo. — Acendeu o cigarro e assoprou a fumaça, intoxicando o ambiente. — Não seja modesta querida, você deve ter interrompido essa bendita reunião para alguns minutos de prazer.


 


Não queria ficar, mas fiquei vermelha. Abaixei a cabeça me sentindo exposta, será que as pessoas tinham percebido que por debaixo do sobretudo estou nua?


 


— Como você sabe? — Paola me olhou. — Que dizer, que eu e Dulce...


 


— Tem um enorme chupão em seu pescoço e o seu cabelo desgrenhado a denuncia. Sem contar que sua carinha de satisfação é gritante. — Paola deu um sorriso sem dentes.


 


— Bom. — Pigarrei e passei as mãos em meus cabelos. — O que você queria com a Claudia? Para procura-la pessoalmente deveria ser algo muito sério.


 


— Claudia não atende os meus telefonemas. — Paola revirou os olhos e colocou a mão na cintura. — Olhe pra mim, Anahí e diga que eu sou mulher de correr atrás de alguém.


 


Fiz exatamente o que ela disse. Ela não era essa mulher, Paola era superior demais para fazer isso. A fumaça do cigarro me incomodou, mas ela estava fumando com tanta pressa que me veio à ideia de que estava nervosa.


 


— Claro que não, Paola. Você não precisa disso, os homens correm atrás de você, é tipo a musa da inspiração deles, ou o oxigênio, ou droga, já vi tantos querendo sua atenção loucamente que só pode ser algum tipo de alucinógeno. — Respondi sincera.


 


— Exatamente isso, queridinha. Eu sou Paola Bracho, a mulher mais desejada pelos homens, no entanto, uma mulher está me fazendo correr atrás dela e você não imagina o quanto isso me irrita. — Ela soltou o cigarro no chão e o pisou. Respirei aliviada.


 


— Mulher? Mudou de time?


 


— Não. — Ela sorriu pretenciosa. — Sempre serei louca por homens, mas... Estou obcecada.


 


— Isso é ruim. — Comentei.


 


— Concordo com você. É muito ruim, mas será pior para a pessoa. — Disse com bom humor, depois me olhou. — Não entro em uma batalha para perder e nem considero as consequências. Só me importo em ganhar, Anahí. E eu sempre ganho.


 


— Eu sei que sim, Paola.


 


— Já que sabe tanto... Deve saber que me refiro á Claudia, também deve saber do nosso momento quente e tórrido em uma balada. Eu a quero como meu mais novo enfeite e terei, mas depois que eu a descartar, ela que terá que aprender a viver sem mim e sair catando os caquinhos que deixarei espalhado. — Paola deu um passo em minha direção, me encarando. — Então, diga a sua cunhada que não resista á mim, por que se continuar fazendo isso, vai ser muito pior. — As portas se abriram. — Foi um prazer revê-la, Anahí. Mande um beijo para a Dulce e não se esqueça do recadinho para Claudia.


 


Paola se retirou do elevador na garagem. Eu ainda tinha três andares para chegar ao térreo, mas a minha mente só pensava em uma coisa, como essa mulher é prepotente.


 


Acho que a minha cunhada está em maus lençóis, se fosse comparar a chantagem de Lydia com a obsessão da Paola, era bem melhor ficar nas mãos da secretária suburbana.


 


Preocupada com a situação, mudei a minha rota. Apertei o botão do andar do setor de criação. Demorou um pouco, e os funcionários continuaram a evitar o bendito elevador. Sair do mesmo quando chegou ao andar e caminhei pelo corredor, o meu semblante deveria está bem sério, já que ninguém me cumprimentou. Encontrei a Claudia saindo de uma sala.


 


— Claudia! — Chamei em tom alto, os funcionários que estava no setor ergueram a cabeça para olhar, já que o timbre da minha voz saiu quase ameaçador.


 


Claudia me olhou e ficou pálida. Pouco típico dela. Provavelmente deve ter percebido que eu tinha barrado com a Paola na empresa.


 


— Claudia? Não sou a Claudia, o meu nome é Kátia. — Ela respondeu com uma careta.


 


Revirei os meus olhos com a brincadeira da minha cunhada.


 


— Deixe de palhaçada, o seu nome pode ser Kátia em outra encarnação, mas não nessa. — Retruquei, bati o meu pé impacientemente. — Busque a sua bolsa, estou morrendo de fome, quero almoçar e você vai me acompanhar.


 


— Ah, já pedi para a minha secretária encomendar o meu almoço e...


 


A interrompi.


 


— Isso não foi um convite, Claudia. É uma ordem e antes que abra a boca para soltar piadinha ou declinar, acho melhor pensar duas vezes. Estou mal humorada, com fome, quase letal. Vai querer bater de frente? — Perguntei com a sobrancelha esquerda arqueada.


 


Claudia parecia pensar um pouco, mas algo no meu olhar a advertiu que não era bom fazer isso. E não era bom mesmo, os meus hormônios estavam ficando ensandecido, o que era péssimo para ela, já que não era por conta de sexo, mas sim, de raiva. Seria capaz de puxá-la pelos cabelos e arrastá-la para o restaurante.


 


— Vou buscar a minha bolsa... — Foi sua resposta.


 


— Sábia decisão. — Debochei com um sorriso vitorioso.


 


Ela soltou um desaforo, na realidade, soou bem mais como um palavrão que fez alguns funcionários arregalarem os olhos, e eu, gargalhei. Provavelmente, muitos me acharam doida por mudar de humor drasticamente. Estou grávida, preciso de um desconto. Só que eles não sabiam disso, ainda. Enquanto, minha cunhada foi buscar a bolsa, rumei para junto dos elevadores e chamei o privativo, não queria mais perder tempo...


 


**


 


Voltei!


Como prometido.


 


O que acharam dessa estória da Paola atrás da Claudia? Será que vem mais ClaOla por aí, ou só confusão mesmo?


 


Como passaram o réveillon?


E essa segunda com cara de domingo?


 


**


 


Lika: Querida. Eu vi o seu comentário na Como tudo aconteceu, e eu quero agradecer por ele. Que bom que gostou da estória á ponto de reler novamente e que se emociona com ela.


 


Furacão Maite: Oba! Acho que vai continuar amando, porque eu estou fazendo questão de ser bem amorzinho com essa fanfic á ponto de deixar todo mundo desconfiado. Hahaha. Elas são um amor e fazem questão de expressar o sentimento sempre. São bem mamão com açúcar.


 


Luh_perronita: A diva também tem que ter um pouco de veneno, não é? Se não, vai morrer picada pelas outras.


 


Kakimoto: Respeita a autoridade! Hahaha.


 


Kah: Ela devia se brisa mais. Gostei de escrever isso, me rendeu umas risadinhas pelas bobeiras, principalmente pelo dialogo com a Claudia. Vai chegar um momento em que você vai odiar a Lydia na empresa! Hahaha. Vai demorar um pouco ainda, mais vai odiar. E Anahí arrasa com a cara da sociedade no salto 15. Gosto assim! Hahaha.


 


Mariposa: As conspirações não podem faltar. Aliás, nem sempre de flores que se vive á vida. Terminei 2016 sem sexo, mas iniciei 2017 com sexo, isso que importa.


 


Valéria: Adoro as patadas de Anahí. Gosto quando ela é malvadinha. Dossiê é uma espécie de arquivo que contém toda a vida de uma pessoa. Oh meu Deus! Fiquei até com remorso porque vai que Anahí e Dulce se separem, você vai morrer do coração! Vou pensar com carinho nesse seu trauma de separação para não fazê-la sofrer! Enfim, Anahí é diva, né benhê, arrasa até sem fazer nada. Hahaha. Dulce é ótima, não tem como não amar. Aqui também está quente, mulher. Mas não á ponto de fazer minha bun/da suar. Hahaha.


 


**


 


Ah... Deixarei os links de minhas outras fanfic’s. Quem ainda não leu e quiser dá uma lida, aqui estão.


 


Como tudo aconteceu:


https://fanfics.com.br/fanfic/50716/como-tudo-aconteceu-finalizada-portinon-dulce-e-anahi-ayd


 


Acasos (Mini-fanfic):


https://fanfics.com.br/fanfic/52497/acasos-mini-web-finalizada-portinon-dyc


 


Faz de conta:


https://fanfics.com.br/fanfic/53478/faz-de-conta-portinon-finalizada-portinon-dyc-anahi-y-dulce


 


Secret:


https://fanfics.com.br/fanfic/54608/secret-portinon-portinon-ayd-anahi-e-dulce


 


 



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 615



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  • tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29

    Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!

  • flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50

    Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)

  • andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51

    Olá!! Essa história tem uma primeira parte?

  • vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24

    Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!

  • raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46

    Amei a história de início ao fim.

  • raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10

    Sério o mulher fraca morreu rápido..

  • raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38

    Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02

    Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16

    A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho

  • maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39

    "Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk


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