Fanfics Brasil - Capítulo cinquenta e seis. True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA.

Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.


Capítulo: Capítulo cinquenta e seis.

2484 visualizações Denunciar


POV ANAHÍ


 


— Não se preocupe Blanca. Não estou fazendo nenhum tipo de estripulia. — Disse mais uma vez á minha sogra ao telefone. Desde o réveillon que ela estava preocupada com o meu estado físico.


 


Prendi o telefone com a orelha e subir as meia calça de renda. Depois arrumei o sutiã também de renda vermelho nos meus seios. Gostava da forma em que sutiãs de aros os valorizavam.


 


Dulce me disse ontem que você voltaria a trabalhar hoje. — Blanca usava um tom preocupado. — Querida, você acha necessário? Você não precisa trabalhar, temos tudo para suprir suas necessidades. Por que não fica em repouso? Você está carregando três bebês, é preciso de muito cuidado.


Ah, Dulce e sua língua grande. Revirei os olhos. Ela sabia muito bem quanto Blanca e Claudia estavam protetoras em relação a minha gravidez. Acho que elas achavam que á qualquer momento, eu iria quebrar. Abrir a porta do meu closet em busca de uma roupa quando uma caixa caiu no chão, os brinquedinhos recebidos por Claudia na minha lua-de-mel se espalhou pelo carpete.


 


Tínhamos usados vários dos brinquedinhos, apenas alguns que ainda não foram batizados, e olhando para a cinta peniana acendeu um desejo em mim. Podia sentir cada hormônio se agitando e consequentemente, molhando a minha calcinha já que uma parte bem peculiar se contraiu, agitando-me.


 


— Blanca... Está tudo bem. — Respondi por fim. — Eu nunca faria nada que colocasse em risco á vida dos meus filhos. Lembre-se que estou grávida e não doente. — Agachei-me e coloquei os brinquedinhos de volta á caixa. — Sei que não tenho necessidade de trabalhar, mas gosto de fazê-lo. Não quero ficar como uma parasita em casa... Trabalhar me faz bem, me faz sentir completamente útil.


 


Escutei a minha sogra respirar fundo, aparentemente contrariada. Eu não podia abrir mão da minha vida porque a minha esposa era multimilionária. Não fazia parte de minha personalidade ficar parada e ter as coisas nas palmas de minhas mãos. Claro que gosto do luxo e é muito fácil se acostumar com ele, mas não me sentiria bem em ficar em casa, renderia muito tédio.


 


Não quero se chata e nem me intrometer – mais ainda – em sua vida, mas você me promete que em qualquer sinal estranho ou diferente, você parará? — Blanca pediu, mantendo ainda a preocupação em sua voz.


 


Tampei a caixa e coloquei a cinta peniana em cima dela. Levantei-me com ela na mão. Dulce surgiu no quarto, estava enrolada na toalha, sua expressão era de despreocupação. O meu olhar foi para o relógio em cima do criado-mudo para ela. Faltavam dez minutos para ás sete e precisávamos estar em nossos trabalhos ás oito. Tempo o suficiente. Guardei a caixa no devido lugar, mas fiquei com á cinta na mão.


 


— Prometo sim. Blanca terei que desligar, ainda tenho que terminar de me arrumar e preparar o café da manhã. Nos falamos depois, certo?


 


Blanca concordou, e eu desliguei o telefone. Joguei-o em cima da cama.


 


— Preparar o café da manhã? — Dulce perguntou com ironia. — Que eu saiba, essa competência é minha. Estava querendo se livrar da minha mãe, mocinha?


 


— Você me pegou no flagra. — Respondi genuinamente e apareci no campo de visão dela, balançando a cinta. Dulce adquiriu um sorriso malicioso ao ver o que eu tinha na mão. — Mas foi por uma boa causa.


 


— Boa causa é? — Ela me olhou com interesse explicito.


 


— Excelente causa. — Aproximei-me dela. — Relaxamento extremo para que o dia se inicie bem suave. — Puxei a toalha que ela usava que caiu no chão, revelando o corpo tentador e cheiroso da minha mulher. Beijei rapidamente a boca dela.


 


— Posso saber como você prende isso? — Dulce continuou parada, deixando que eu tomasse as rédeas da situação.


 


— Primeiro irei fazê-la go/zar... — Respondi com a voz rouca de desejo, passei a minha boca na orelha dela. Ela se arrepiou, principalmente quando dei uma chupadinha em sua orelha. — Você vai ficar bem passível para mim, se se comportar direitinho, irei deixar que seja bem malvada comigo... — Mordisquei o mamilo dela que gemeu. — O que você acha?


 


— Malvada? Posso fazer de tudo? — A voz de Dulce estava rouca, todo o seu corpo demonstrava a excitação.


 


— Sim... De tudo. — Lancei um sorriso malicioso para ela.


 


— Topo! — Exclamou com empolgação.


 


Eu rir. Sabia muito bem o que significava o malvado dela, mas isso não me importava. Estou queimando de tesão e quero que toda a minha vontade seja suprida. Esfreguei os meus lábios no biquinho rosadinho de Dulce, e fiz o mesmo processo com o outro, apenas para provocá-los. Ficaram durinhos, não resistir e dei algumas mordiscadas, recebendo os gemidos suaves da minha mulher.


 


Desci minha boca pela barriga bem definida, distribuir algumas chupadinhas até a pele ficar irritada e avermelhada. Dulce transpirava, por hora, estava bem quietinha da forma que eu pedi, sei que não iria quebrar a promessa. Sentei-me no divã e soltei a cinta peniana nele. Segurei a bu/nda dela com as duas mãos e a puxei para mim.


 


Ela veio até mim. Beijei as suas coxas, rocei os meus dedos. Escutei a respiração de Dulce ficar cada vez mais pesada. Deslizei uma mão até a coxa dela e impulsionei para cima, deixando a perna presa em meu ombro. Olhei para Dulce... Ela me olhava com fome, os seus olhos pareciam duas bolas de fogo. Pisquei para ela e voltei o meu olhar para o seu sexo... O clitóris estava inchado de antecipação e via á concentração do mel em sua entradinha.


 


Aproximei o meu rosto e com a ponta da língua provei o gostinho do mel. Agridoce, do jeito que eu gosto. Dulce gemeu e segurou em meus cabelos, não muito firmes. Vi quando sua intimidade se contraiu ao meu toque. Não iria ser má com ela, também, a minha vontade de chupá-la não me permitia delongas.


 


Fechei a minha boca no sexo de Dulce e a chupei com sede. Ela se agitou e gritou com o meu toque. Gostava de vê-la assim, deixava-me muito excitada, podia sentir a minha calcinha e minha meia sendo melada com o meu próprio prazer. Afundei a minha língua na cavidade macia e receptiva, enquanto, os meus lábios se movimentavam, simulando um beijo de língua. Intenso e cheio de desejo. Minha língua passeou pelos pequenos lábios, os afastando, e dando mais acesso para mim. Brinquei com cada dobrinha e quando a intimidade se contraia violentamente em minha boca, minha língua e os meus lábios procuravam o clitóris durinho e sedento por atenção.


 


Rocei os meus lábios e o prendi em minha boca, dando pequenas sugadas. Dulce puxava os meus cabelos, rebolava em minha boca, dando algumas “socadas”, segurei firme na bu/nda dela e a impedi que se movimentasse mais, eu que ditava as regras e eu queria assim... Bem lento, bem torturante... Deslizei a minha boca até a entradinha e suguei com força, arrancando um grito agoniada de minha mulher.


 


Olhei para cima. Dulce estava com os olhos fechados e os lábios entreabertos. O rosto marcado pelo prazer. O seu prazer era o meu, sentia o meu sexo se contraindo tão forte que á qualquer momento goz/aria apenas por dá prazer á Dulce. Deixei a minha língua dura e a penetrei na entradinha dela, suas paredes internas eram bem molhadinhas e salgadas. Movimentei a cabeça de frente para trás, simulando um vai e vem que foi o suficiente para as puxadas em meu cabelo se tornasse intensas e os gemidos também.


 


Gemi junto á ela, o meu corpo se estremecia em cada apertada do seu sexo em minha língua. Continuei a comê-la com a língua, boa parte do meu rosto estava todo melado, o que tornava mais excitante. Dei umas tapas na bu/nda dela que gemeu mais alto, senti a pele quente, apertei a mesma e depois massageei. A outra mão levei para o seio de Dulce, o segurei firme, deixando o biquinho entre os meus dedos, fazia questão de apertá-lo vez em quando.


 


Dulce não se controlou mais, voltou a rebolar em minha boca, e dessa vez, deixei. Retirei a língua de sua entradinha e esfreguei a cara entre suas pernas até que cheguei novamente no clitóris. Passei a língua em movimentos rápidos, ás vezes, imitando algumas letras do alfabeto, percebi que no “B”, ela se descontrolava. Continuei nessa brincadeirinha até que escutei um grito profundo e as pernas de Dulce tremeram em convulsão. Segurei-a para não cair e recebi em minha boca todo o seu go/zo.


 


Gemi de prazer ao tê-la assim, bem entregue a mim. Chupei e engoli todo o seu mel, satisfeita com o liquido delicioso. Fiquei passando a língua por todo sexo dela até que em um movimento rápido, Dulce se recompôs, e quando dei por mim, estava sentada no colo dela e os seus lábios devoravam os meus.


 


Agarrei-me no corpo da minha mulher e a beijei com prazer. Estremeci com as suas mãos passeando em minhas costas e sua boca sugando a minha língua, drenando o seu próprio gosto de minha língua. O beijo foi tão intenso que uns minutos, estávamos ofegantes. Ela arrancou o meu sutiã com destreza e os nossos seios se tocaram, macios e ansiosos. Esfreguei-me no colo de Dulce, nossos sexos se encaixaram juntamente com os nossos mamilos.


 


Ela puxou-me mais para si, como se fosse possível e ergueu os quadris, encaixando ainda mais. Gemi contra a boca dela, mesmo estando de calcinha e meia, o meu sexo estava tão sensível que qualquer toque me fazia estremecer. Aumentei a pressão das esfregadas. Dulce resfolegou em minha boca e interrompeu o beijo com a respiração ofegante. Nos olhamos. Estávamos queimando de desejo, era bem nítido em nossos olhos.


 


— Gostosa... — Ela disse com a voz rouca e mordiscou o meu queixo. — Você está pronta pra mim?


 


— Por que você não mesma sente? — Provoquei, passeando a língua pela jugular dela.


 


Dulce não se fez de rogada. Afastou levemente o meu corpo do dela e introduziu a mão dentro da minha calcinha e meia, encontrou o meu sexo pingando de desejo e se contraindo. Ela mordeu o lábio inferior e estremeceu ao me ver tão preparada e quente para ela.


 


— Está deliciosa, amor... Mas como você me disse: Eu posso ser bem má com você.


 


— Sim... Pode... — Respondi com a voz entre cortante, queimando por dentro.


 


As mãos de Dulce foram para a minha cintura e me impulsionou para cima. Levantei-me do colo dela e vi quando a mesma pegou a cinta peniana e a vestiu. Mastiguei o meu lábio inferior. Cada célula do meu corpo estava tremendo de antecipação.


 


Livrei-me da meia calça e da calcinha, ficando nua.


 


— Vem cá... — Chamou com desejo. — Sente no meu colo e esfrega bem gostoso no consolo, quero que fique bem molhadinho do seu mel.


 


Fiz o que ela disse. Sentei mais em suas coxas, deixei as pernas bem abertas. O meu sexo parecia uma flor se desabrochando, e Dulce o devorava com os olhos. Aproximei o meu sexo do consolo e a extensão dele ficou entre os meus lábios... Os meus grandes lábios o abraçavam, enquanto, a cabecinha do consolo empurrava o meu clitóris, provocando ondas de prazer. Não resistir, e os gemidos saíram de minha garganta. O meu sexo contraia de tal forma que me causava dor. Era a vontade de ser preenchida.


 


Dulce acariciou as minhas coxas, em nenhum momento desviou o olhar do meu sexo que cada vez ficava mais molhado. O consolo estava ensopado, aumentei o meu movimento, os meus grandes lábios se abriam e fechavam em cada quicada que eu dava. Se continuasse nessa brincadeira, não demoraria muito para go/zar. As mãos de Dulce deslizaram para os meus quadris, ela segurou firmemente e me ergueu, me puxando para cima do consolo, mas não me permitiu sentar nele... Posicionou a cabecinha em minha entradinha e roçou. Fiz uma caretinha de prazer e segurei nos ombros dela. Minha vontade era de se sentar de vez, mas toda vez que eu tentava recebia uma tapa firme em minha coxa que me fazia gritar.


 


Ela abandonou os meus quadris e arrastou a mão para a minha bu/nda, necessariamente entre as minhas nádegas, seus dedos afundaram na cavidade e as pontas tocaram em meu ân/us. Agitei-me e minha respiração falhou, aumentei a fricção na cabecinha do consolo.


 


— Se você se sentar nele, vou lhe bater. — Dulce avisou, sua voz soou diferente em meus ouvidos. Era o tom ameaçador que fez minha intimidade se contrair á ponto de quase me fazer go/zar.


 


— Por favor... — Implorei baixinho, quase que minha voz não saia. Meu sexo estava inchado de tanta fome, todo o meu corpo doía. — Eu preciso go/zar...


 


— E você vai... — Dulce me olhou intensamente. — Quero que coloque as pernas por cima do divã... — Fiz o que ela mandou. Primeiro uma perna e depois a outra, o movimento fez com que o consolo deslizasse e se posicionasse bem no meu ân/us. Mordi meu lábio inferior e engoli á seco. — Isso bem assim... Agora abra mais á perna, quero ver como o consolo fica gostoso bem afundado no seu rabi/nho e também quero ter uma visão bem privilegiada de sua boc/eta... — Gritei de puro tesão ao escutá-la falar dessa forma. Foi demais para mim, senti o liquido quente escorrendo pelo meu sexo quando estremeci violentamente no colo dela, se ela não tivesse me segurado, talvez, eu tivesse caído. Ela riu de lado, vitoriosa. — Já goz/ou, sua safada? Nem te comi ainda... — O meu corpo se debateu, a transpiração estava presente, e o ar sufocante. Eu iria goz/ar novamente se ela ficasse usando esses termos e sendo sacana desse jeito. Respirei pela boca, tentando buscar um pouco de controle. — Escute o que vou dizer... Eu quero que se toque, quero que brinque bem muito com o seu clitóris. Quero vê-la se dando prazer! Enquanto, eu fo/do o seu rab/inho... Não é isso que você quer? — Ela falava olhando me meus olhos, devorava-me com o olhar. Balancei a cabeça em positivo. — Responda!


 


— S-s-s-Sim. — Respondo por fim, com dificuldade.


 


— Agora faça! — Voltou a ordenar dando uma chupadinha em minha orelha.


 


Encolhi-me um pouco. Então, fiz o que ela pediu, levei a minha mão trêmula até o meu sexo, o meu clitóris estava tão inchadinho que quando o toquei quase chorei. Dulce acompanhou o movimento dos meus dedos com olhar. Acariciei o meu clitóris em movimento circulatório, bem lentamente, o senti responder com uma latejada. Revirei os meus olhos e fiz uma caretinha, sendo envolvida pelo prazer intenso que isso me proporcionava. Estou tão molhada que era difícil fixar os dedos nele... Mas não parei.


 


Dulce me incentivava com palavras de baixo escalão. Eu estava á ponto de explodir. O meu sexo fisgava violentamente recém-recuperado e ansioso para mais um go/zo. Os gemidos escapavam dos meus lábios eram altos e agoniados, ás vezes, bem manhosos. O que fazia a Dulce gemer também. Suas mãos se fixaram firmemente em minha bu/nda e afastou as minhas nádegas, então, pulsionou os quadris para cima e eu sentir, a cabecinha do consolo empurrando o meu ân/us, causando-me ardência e também desconforto. Resfoleguei e gritei quando em um tranco de Dulce, a cabecinha entrou, afastando com estupidez o meu músculo e quase rompendo as minhas pregu/inhas.


 


Meus olhos encheram de lágrimas e minha respiração falhou por uns segundos. Tudo que eu sentia era a dor.


 


— Shhhh, calma... — Dulce pediu ao meu escutar soluçar, sua voz carinhosa. Ela beijava o meu pescoço e também a minha orelha. — Continue se tocando e relaxe... Se ficar tensa, vai doer mais ainda.


 


Tê-la beijando a minha pele era uma distração que o meu cérebro precisava... Voltei a me tocar, desta vez, mais rápido, aumentando as vibrações do meu sexo e também o meu prazer. Quando percebeu que eu voltava a gemer, Dulce voltou a empurrar o consolo... Doeu, o sentia cada vez mais fundo em mim, forçando que os músculos se abrissem para recebê-los. Baixei a cabeça e mordi fortemente o ombro de Dulce. Ela gemeu alto com a pressão da mordida, estrangulei um grito quando o consolo entrou de vez em mim.


 


Dulce parou... Deixou que eu me acostumasse com o consolo. Meu ân/us latejava, agarrando-se mais ainda ao consolo, tornando dolorosamente gostoso. Ele não era muito grande. Cerca de 14 cm, mas parecia enorme dentro de mim. Soltei a pele de Dulce, deixando uma marca bem feia no ombro que depois se transformaria em um hematoma grotesco.


 


Olhei para a minha mulher que me olhava como se eu fosse à coisa mais divina da face da terra. Minhas bochechas coraram diante daquele olhar. Busquei a boca dela e nos beijávamos. De início com lentidão, mas deu espaço para a paixão desenfreada que nos cercavam. Nossas bocas se engoliam e nossas línguas duelavam. Uma querendo devorar á outra. Esqueci-me de tudo, e me entreguei ao beijo e a ela. Minha mão foi substituída por de Dulce que começou a me tocar com rapidez e conhecimento.


 


Ela sabia onde me tocar e como me tocar. Em segundos, estava gemendo loucamente contra o beijo, principalmente quando seus dedos afundaram dentro do meu sexo. Fui ao paraíso ao tê-la dentro de mim. Ela sincronizou os movimentos com o consolo. Moveu os quadris para cima e para baixo, fazendo com que ele entrasse e saindo do meu ân/us, proporcionando um prazer tão intenso que lágrimas escorriam pelos meus olhos.


 


Eu já tinha feito sexo an/al com namorados anteriores. Mas nenhum tinha sido tão prazeroso e tão enlouquecedor como agora... Larguei a boca de Dulce porque os meus gritos tinham que se escutados. Tudo latejava dentro de mim, desde o meu sexo até o meu ân/us. Movimentei-me junto com a minha mulher, harmonizando os nossos movimentos.


 


Abri a boca e comecei a respirar estilo cachorrinho porque não conseguia mais controlar nada em meu corpo, todos os meus sentidos estavam sendo arrebatados. Era ensandecido. Joguei todo o meu corpo para trás, deitando-me no colo de Dulce, minha cabeça tombou para trás, senti todo o sangue indo para ela, mas não me importei. Continuei quicando tanto no consolo, como nos dedos de Dulce... Cada vez que ia mais rápido, mais eu gritava.  


 


Dulce também gemia. Os seus dedos iam cada vez mais fundo dentro de mim, assim como o consolo. Minhas pernas se debateram, e o meu corpo convulsionou. Não aguentei mais. Voltei a me erguer, senti-me tonta, parecia que minha alma estava saindo do meu corpo. Segurei nos seios de Dulce e os beijei, na realidade, foi esfregada de lábios porque eu não conseguia fazer quase nada além de gemer de tanto prazer.


 


— Eu vou goz/ar! — Anunciei em desesperado.


 


— Go/za... Go/za que eu vou também... Vem comigo, amor... Vem comigo, bebê... — Dulce implorou com o mesmo desespero que eu.


 


Foi o suficiente para o meu corpo explodir em um orgasmo quente e arrebatador. O meu go/zo espirrou na barriga de Dulce que gritou e todo o seu corpo contorceu também ao goz/ar. Nossos corpos não suportaram ficar no divã e caímos para o carpete, isso fez com que o consolo enterrasse mais em mim, porém, eu estava tão abonada em meu orgasmo que nada parecia doer ou incomodar. Dulce saiu de dentro de mim, e eu gemi, mas não conseguia parar de tremer. Ela estava da mesma forma. Nossas respirações ofegantes, suadas e acabadas no carpete.


 


Ela procurou a minha mão e eu a segurei, sem forças para apertá-la.


 


— Acho que minhas pernas não vão parar de tremer. — Dulce anunciou depois de um tempo.


 


Ainda estávamos no carpete sem condições de se levantar. Nem física e muito menos psicológica.


 


— Eu acho que nunca mais vou conseguir sentar... — Falei depois que o sangue foi esfriando a dormência em meu ân/us foi ficando mais palpável.


 


Dulce riu maliciosa.


 


— Quer apostar que consigo fazê-la sentar? Aliás, mais do que isso, consigo fazê-la quicar e rebolar? — Provocou.


 


Embolei para ela com a face rosada. Então, beijei seus lábios.


 


— Não seja cretina.


 


Dulce continuou a rir e me abraçou. Ficamos assim por uns minutos até que o relógio apitou, anunciando que eram oito horas. Nos entreolharmos e arregalamos os olhos como tínhamos perdido a noção do tempo novamente. Levantamos ás pressas, gemidos escaparam de nossos lábios quando os músculos reclamaram pelo esforço abrupto.


 


— Vou tomar banho. — Anunciamos juntas.


 


Voltamos a nos olhar, mesmo saciadas, ao ver o corpo uma da outra, o desejo foi se instalado entre nós. Sabíamos que se fossemos tomar banho juntas, acabaria em sexo novamente.


 


— Vou tomar banho no banheiro que seria o meu quarto. — Anunciei já indo para a porta.


 


— Boa ideia. Eu vou tomar aqui mesmo. — Ela foi para o banheiro.


 


Vinte minutos depois e com muita pressa, estávamos a caminho do trabalho. Dulce me deixou no meu prédio e partiu. Rumei para dentro da empresa, sendo bem recepcionada pelos meus colegas de trabalho. Mas não me livrei da bronca do meu chefe pelo atraso. É, era bom saber que as coisas não tinham mudando aqui e que ser uma Espinosa não me trazia regalias como muitos deveriam achar.


 


Fui para á minha sala e fiquei surpresa em ver os trabalhos acumulados. Antes de sair de recesso, não tinha deixando essa pilha. Já tinha deixado tudo em dia, justamente para não ter excesso de trabalho quando retornasse.


 


— O que é esse vendaval em minha mesa? — Perguntei para a minha secretária.


 


— São projetos que os clientes não aceitaram ser supervisionados por outros engenheiros. — Victória respondeu tranquilamente. — Você é querida, Anahí. E devo confessar que ainda bem que voltastes! Isso aqui estava ficando uma zona sem você.


 


— É... Estou percebendo. — Resmunguei.


 


Mãos á obra, não adiantava ficar apenas olhando e muito menos chorando o leite derramado. Mergulhei de cabeça no trabalho, era tanta coisa que as horas passaram voando, a minha pequena folga foi quando Neide adentrou em minha sala. Sorrir para a senhora em minha frente. Ela sorriu de volta, mas tinha algo de triste em seu olhar.


 


— Oi Neide. Aconteceu algum problema?


 


— Na realidade, sim. Vim me disperdi, acabei de


ser dispensada. — Ela disse com ares decepcionada. — Quase vinte anos trabalhando nessa empresa para ser demitida por uma funcionária mais nova, é ultrajante.


 


— E é mesmo. — Concordei. — Sei como você é uma excelente secretária, fico muito triste que esteja se desligando da empresa... — O meu celular tocou, olhei no visor, era a Claudia.


 


— O pior é que com a minha idade acho muito difícil ser contratada mesmo com uma longa experiência. — Neide suspirou.


 


Ela não era velha. Tinha em torno de cinquenta e seis anos, dava muito bem conta do recado. O meu celular continuou á insistir, não tinha como declinar aquela ligação.


 


— Um minuto, Neide. — Atendi. — Oi Claudia. Quem morreu?


 


Ninguém ainda. — Claudia riu. — Mas, acho que vai morrer. Estou com o dossiê de Lydia, você vai ficar passada com o que tem aqui... Encontre-me no Sabor da terra em meia-hora. — Desligou.


 


Fiquei curiosíssima para saber do que se tratava, e também animada, porque se tinha alguma coisa era sinal que Lydia sairia da empresa e das nossas vidas. A única coisa ruim era que Dulce ficaria sem secretária. Então, meus olhos pairaram na Neide e um sorriso se formou. Ela me olhou confusa pela minha mudança de humor.


 


— Você não precisará mais chorar pitangas, Neide. Acabei de encontrar um excelente trabalho para você...!


 


**


 


Terminei de realizar os pedidos feitos no Whatsapp:


Sexo an/al e o uso de cinta peniana.


 


**


 


Lika: Que bom que você compreende, linda!



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): ThamyPortinon

Este autor(a) escreve mais 7 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

POV AUTORA   Claudia saiu da empresa diretamente para o estacionamento, o dossiê estava em suas mãos e não dava para acreditar na sorte que tivera ao ler isso. Bendita seja a Anahí por pensar no detetive.   Abriu a porta traseira do carro e jogou o envelope no banco de trás juntamente com a sua bolsa. Fechou á porta e an ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 615



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29

    Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!

  • flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50

    Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)

  • andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51

    Olá!! Essa história tem uma primeira parte?

  • vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24

    Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!

  • raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46

    Amei a história de início ao fim.

  • raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10

    Sério o mulher fraca morreu rápido..

  • raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38

    Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02

    Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16

    A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho

  • maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39

    "Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais