Fanfics Brasil - Capítulo sessenta e dois. True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA.

Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.


Capítulo: Capítulo sessenta e dois.

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POV DULCE


 


 


Seis meses... Um longo e ao mesmo tempo pequeno período.


 


Minha vida estava um sonho americano com a diferença que estava acontecendo na Espanha. As coisas estavam tranquilas, suaves e com o tempero da felicidade.


 


A Corporation continuava fluindo bem, ás vezes, acontecia alguns contratempos por conta do Jason Simon que gostava de testar a minha paciência, principalmente, nas reuniões do conselho, mas, eu sempre o tirava de letra. Ele nunca iria ter tato para os negócios como eu. Poderia ter a vantagem de saber entreter os investidores, mas ao se tratar de negócios, a preferência sempre seria minha.


 


Neide, a secretária que Anahí tinha arranjado para mim, era excelente. Não me irritava com ela, sempre mostrava um ótimo trabalho e se adaptou rapidamente as minhas exigências. Diria que era até melhor que Lydia... Em falar em Lydia, essa parecia à sombra de Jason. Apesar de esbarrar com ela na recepção da presidência o nosso contato era mínimo.


 


Tenho uma breve impressão que acontecera alguma coisa entre Lydia, Anahí e principalmente com a Claudia. As três nunca ficavam no mesmo ambiente, e quando Lydia estava em algum setor que a minha irmã surgia, a mesma deixava tudo de lado e saia como se fosse uma fugitiva. Sei disso porque presenciei um bocado dessa cena.


 


Não questionava isso com a minha irmã porque não me importava nem um pouco o que acontecia na vida da minha ex-secretária.


 


Deixando de lado a minha vida profissional e focando na minha vida pessoal tenho que dizer que deveria ter uma palavra especifica para expressar uma felicidade suprema.


 


O meu casamento ia muito bem, os meus filhos cresciam com perfeição... Anahí está com 32 semanas, ou seja, oito meses de gestação. E nos meses que antecederam as coisas foram um pouco agitadas. Começando pelo desejo sexual infinito de minha esposa que nunca se saciava, passei a questionar se esse apetite era por conta dos hormônios ou se ela era assim mesmo, meio ninfomaníaca. Não que eu esteja reclamando, longe de mim... O seu humor tinha melhorado um pouco, não estava mais explosiva como antes, embora, que ás vezes, tinha uns surtos meio incompreensíveis.


 


Eu, como uma boa esposa, oferecia todo o meu apoio e quando isso não era o suficiente, oferecia uma barra de chocolate que era quase a mesma coisa.


 


Tenho que dizer que no longo desses meses, Anahí foi muito estragada pela minha família. Mamãe e minha irmã sempre estavam presentes, a mimando de todas as formas e realizando todos os desejos que eu tenho que confessar que foram muitos.


 


Sabem quantas vezes fui acordada e exortada da cama para ir comprar algum alimento que Anahí ansiava em comer? Muitas. Parei de contar para não me cansar. Uma vez, tive que usar os meus contatos para conseguir que o Chef de um restaurante italiano bastante conceituado viesse ao apartamento em plena quatro da manhã porque Anahí estava com vontade de comer Penne ao pesto com camarão recheado que apenas ele sabia preparar. Ás vezes, até enlouquecia, mas era ver a carinha de felicidade que ela fazia ao comer que todo o esforço era valido a pena só por vê-la feliz.


 


Depois que descobrimos os sexos dos bebês, o nosso apartamento tinha passado por uma grande reforma. O quarto que seria de Anahí juntamente com um quarto de hóspede se transformou no quarto dos bebês. Do jeito que queríamos grande e espaçoso. O quarto estava lindo. Optamos por branco para os móveis e lilás para o papel de parede. Enchemos o quarto de ursinhos fofinhos. Tudo tinha sido escolhido com muito mimo e bom gosto.


 



 


 


Estávamos ansiosas para a chegada dos nossos filhos. Ás vezes, ficávamos sentadas nas poltronas, olhando com imenso carinho para os berços e imaginando como seria a sensação de tê-los bem pertinho de nós. Queria muito que o apartamento ficasse com aquele cheirinho de bebê.


 


Assim que descobrimos o sexo, realizamos o chá de fraldas. Tinha sido mais simbólico, até porque não precisávamos de nada. O que arrecadamos no chá, destinamos para um orfanato.


 


Ah, descobrir o sexo dos bebês tinha entrado em minha lista como um dos momentos mais felizes de minha vida. Duas princesas e um príncipe estavam ao caminho. Choramos muito e vibramos de felicidade ao saber.


 


Entre minha família tinha rola/do uma aposta sobre o sexo. Um verdadeiro bolão. E quem ganhou? Claudia com a sua eterna sorte.


 


Nesses meses de gestação, Anahí tinha diminuído o ritmo. As suas pernas viviam inchadas, suas costas doíam e ainda tinha a questão da incontinência urinária. Á barriga estava grande, redonda e brilhante, consequentemente pesada. Achava graciosa a forma em que minha esposa andava, remando parecendo uma patinha.


 


Apesar dos contratempos da gravidez, Anahí não abria á mão dos saltos. Era uma grávida com estilo, os sites de fofoca faziam questão de publicar isso com as fotos do look de minha esposa.


 


Eu meio que ficava aflita com medo de que ela se acidentasse. Mas, ela sempre me tirava de letra com o seu argumento de que “se não dominasse os saltos e achasse que oferecia algum risco para os bebês, não usaria mais”. Uma coisa que Anahí era é teimosa, quanto mais batesse de frente, ela iria buscar maneiras de lhe mostrar que você estava errada.


 


Mesmo ficando preocupada, sei que Anahí era responsável e nunca faria nada para colocar em risco á vida dos nossos filhos.


 


Assim que voltamos para o apartamento depois da nossa caminhada rotineira de domingo, Anahí ficou na sala, enquanto, eu vim para cozinhar encher o pote de água e ração de Lila que miava em minhas pernas. Acariciei a cabecinha da gatinha que foi direto para os seus potes e depois preparei um lanchinho para nós.


 


Morangos e amoras. Leve e gostoso. Retornei para sala, a televisão estava ligada na Netflix e um filme se iniciava. Coloquei a refratária de vidro entre nós e beijei a bochecha da minha esposa que sorriu... As maças do seu rosto estavam salientes, tornando-a graciosa.


 


Anahí tinha retirado os saltos e estava com as pernas erguidas e apoiadas no centro da sala. Sua barriga apontava para cima e ela a acariciava suavemente, ás vezes, fazia pequenas caretinhas. O tecido da blusa se movimentava, indicava que os bebês estavam se mexendo. Levantei a blusa dela e acariciei a barriga, recebendo um chute, isso me fez rir e Anahí gemer pela pressão.


 


— Ele adora o toque da mamãe. Não é meu príncipe? — Perguntei, dando um beijo na barriga, recebendo outro movimento, dessa vez mais suave. Pela ultrassonografia, sabíamos a posição dos bebês. Na região hipocondríaca direita estava o menino, na região lateral esquerda estava uma menina, e a outra, estava na região púbica.   


 


— Oh, não é apenas ele que adora. — Anahí suspirou, acariciando as outras áreas da barriga que também se mexiam.


 


— Não fiquem com ciúmes, meus amores. Tem mamãe para todo mundo. — Disse abobalhada, enchendo de beijos e carinhos a barriga de Anahí.


 


Anahí se arrepiava com os meus beijos e ria, alegando também cócegas. Depois de uns minutos, os meninos se acalmaram. Então, abaixei a blusa dela e relaxei ao seu lado.


 


— Que filme é esse? — Perguntei, olhando para tela.


 


— ABC do amor. — Anahí respondeu, dividindo o interesse entre o filme e as frutas.


 


Fiquei satisfeita com a escolha, era um filme antigo, mas divertido. Riamos de algumas partes, principalmente do dilema do garoto. Tudo estava transcorrendo bem até que Gabe teve sua primeira briguinha com Rosemary.


 


O choro desesperado do garotinho em sua cama nos fez gargalhar. Era penoso, mas ao mesmo tempo cômico. Anahí ria tanto que suas bochechas estavam parecendo morangos de tão avermelhadas.


 


Rosemaaaaaary.


 


Isso aumentou o meu riso, até que escutei um soluço ao meu lado. Virei a minha cabeça em direção de Anahí quando vi que suas gargalhadas se transformaram em pranto, me deixando confusa.


 


— Anahí? — Chamei e me sentei, busquei a mão dela com carinho. — O que foi?


 


— G-g-gabe. — Disse no choro, apontou para a tela, fazia biquinho e tentava fungar pelo nariz, mas suas lágrimas eram constantes.


 


Olhei da tela para Anahí sem acreditar. Mas por que eu me surpreendia? Um surto entre tantos.


 


— Venha cá. — Puxei-a para os meus braços e dei um abraço de urso. — Está tudo bem. — Beijei o topo da cabeça dela. — É apenas um filme.


 


— M-m-mas, é tão triste... — Ela fungou alto, se encolhendo em meus braços. Era meio difícil de fazer isso com o barrigão, mas abracei o quanto conseguir.


 


— É triste sim, quem disse que o primeiro amor é só felicidade? — Comentei, passando a mão pelo braço dela. — Mas ele vai ficar bem. E um dia, vai encontrar um amor como o meu e o seu: Repleto de felicidade.


 


Anahí ergueu a cabeça e me olhou com o seu biquinho tão lindo e os seus olhos azuis intensos. Não resistir e pesquei os seus lábios em um selinho longo. O gosto dos seus lábios estava salgados. Logo, ela se animou e me puxou pelo pescoço, atravessando com a língua entre os meus lábios e pedindo acesso. Abri a minha boca e recebi a sua língua, iniciando um beijo lento, porém, sinuoso...


 


Era assim que começava o seu desejo enlouquecedor depois de um surto de choro. Ela se virou, empurrando-me com a sua barriga e tentando tirar as minhas roupas com agilidade, deixando-me apenas de lingerie. Ela mordeu a minha boca e depois sugou o meu queixo com pressão. Suspirei de prazer e ergui a minha cabeça, Anahí arrastou os lábios até o meu pescoço e roçou os lábios, me deixando bem arrepiada.


 


Levantei a sua blusa, e ela me ajudou a retirar. Ficando apenas de sutiã e short. Os seios de Anahí tinham crescido bastante, estavam mais volumosos, cheios. Particularmente, torcia silenciosamente para que ficassem dessa mesma forma depois que o período de amamentação se encerasse.


 


A refratária caiu no chão com um barulho oco, mas não nos preocupamos com ela.


 


Joguei sua blusa para longe, perto das minhas roupas. Acariciei as suas costas e ela se inclinou um pouco, sua pele se arrepiou consideravelmente. Anahí ficou de joelhos, acariciou as minhas coxas e deu alguns apertos. Mordi o meu lábio inferior e abrir mais as minhas pernas, deixando que me acariciasse mais da forma que queria... Os seus dedos passearam em minha pele, se aproximando das minhas virilhas.


 


Resfoleguei quando a sua mão se encheu do meu sexo e apertou por cima da calcinha, um gemido escapou dos meus lábios. Os olhos de Anahí se iluminaram com um fogo que me deixou molhada, aos poucos, o meu sexo foi acordando e dando “piscadas” profundas. Encaramo-nos por uns segundos, até que avancei, e voltei a beijar a sua boca com fúria. Sua mão continuava em meu sexo, os seus dedos apalpando e provocando por cima da calcinha que já estava encharcada.


 


Tateei a mão até as costas de Anahí e soltei os colchetes do sutiã que liberou os seios fartos. Pela posição que nos encontrávamos, eles tocaram o meu pescoço, os bicos endurecidos roçando em minha pele, deixando-me com pequenos calafrios. Os segurei, me deliciando com a textura. Ela gemeu contra a minha boca, interrompendo o beijo. Lambi os lábios dela e abaixei a cabeça para os seus seios. Apertei um contra o outro, e lambi os biquinhos.


 


Anahí segurou-me pela nuca, suas unhas me arranharam, estremeci com a intensidade, mas não retirei a boca dos seus seios. Continuei os apertando, minha boca deixando um rastro de saliva pelos bicos, pelos seios... Ela gemia rouca, e desejosa, foi se aconchegando em minha perna e eu sabia o que ela queria, ajeitei a minha perna para que ela se encaixasse no meio.


 


— Hum... Vai go/zar assim, é? — Perguntei baixinho, saboreando com os seus seios cheios, tomando cuidado para não apertá-los demais e liberar leite.


 


— Uhum... — Anahí respondeu se esfregando abruptamente na minha perna, sentia o rastro que o seu mel deixava em minha perna. Ela estava bem molhadinha. — Está tão gostoso... — Disse safada, olhou pra mim e mordeu o lábio inferior.


 


Um calafrio rompeu em meu corpo, a minha intimidade pulsou com força, deixando-me acalorada e ofegante. Percebendo a reação do meu corpo, Anahí afastou a renda da minha calcinha com os dedos e me tocou, não resistir e soltei um gemido abafado, principalmente quando acariciou o meu clitóris inchado.


 


— O que você vai comigo, minha safada? — Perguntei com o meu sexo quente e pulsante, sentia a minha entradinha se contraindo, esfomeada, louca, querendo ser penetrada. Arqueei os meus quadris, forçando os seus dedos em meu clitóris.


 


Mordiquei entre os seios de Anahí que puxou os meus cabelos e me puxou para mais um beijo esfomeada, para ficar junto dela, foi preciso que abrisse mais as minhas pernas, dando mais acesso... Ela mastigou e chupou os meus lábios, depois os soltou e me olhou com ousadia.


 


— Vou comer a sua boc/eta com força... — Ela me disse, ainda brincando com o meu clitóris, lançando ondas de prazer em meu corpo. — Vou afundar os meus dedos nela, bem assim... — Penetrou três dedos em meu sexo que se abriu para recebê-la. Ofeguei e fiquei tonta pelo tesão que isso me causou á ponto do meu útero se contrair. Ela gemeu alto. — Nossa, amor... Como você é macia e quente, sabia que sua boc/eta está “mastigando” meus dedos? — Anahí perguntou com a voz rouca, cheia de desejo.


 


Seus dedos começaram a se movimentar, levantando-me para o céu e depois me arrastando para o inferno. Ergui os quadris e gritei, o meu tronco foi jogada para trás quando as suas socadas ficaram fortes e intensos. Senti-me incapaz, as únicas coisas que eu sentia era todo o meu corpo em lavas e o meu coração pulsando violentamente contra o meu peito, parecia que iria explodir.


 


— Tá gostoso, amor? — Anahí perguntou com sua voz maliciosa. Seus dedos foram movimentados com força, afastando as paredes internas do meu sexo e avançando mais fundo, arrancando-me gritinhos quando ia fundo o suficiente para tocar em meu ponto G. Convulsionei deliciada.


 


— S-s-s-sim... — Respondi com muito esforço.


 


Anahí gemeu com a minha resposta e os seus movimentos ganharam mais pressão. Tanto em minha perna, em suas esfregadas, como em seus dedos no meu sexo. Levei as minhas mãos para os seios dela e os segurei, dando algumas apertadas mais intensas á ponto de fazer o leito escorrer dos seus mamilos e melarem as minhas mãos.


 


Esfreguei a minha perna em seu sexo, aumentando a pressão em seu sexo, minha pele estava encharcada pelo seu prazer. Os seus dedos continuaram investir em meu sexo, rebolei em seus dedos, revirando e fechando os olhos de prazer intenso quando o meu ponto G era estimulado.


 


Gememos juntas, nos contorcemos também. Nos olhos se encontraram, ficamos presas no olhar uma da outra. Nossos olhos incendiavam e queimavam assim como todos os nossos sentidos e nossas peles. Continuamos assim até que não aguentamos mais... Anahí cravou as unhas em minha carne, arrancando um grito meu quando o orgasmo veio tão palpável que parecíamos apenas uma. Todo o meu corpo se debateu por baixo de Anahí, seus dedos continuaram a me tocar, prologando o meu próprio go/zo. O meu coração batia muito rápido e forte á ponto de escutá-lo em meus ouvidos, todo o meu corpo estremecia.


 


Anahí ainda delirava em minha perna, minha pele estava aquecida pelo seu go/zo quente. Ela tinha a face corada e se contorcia em cima de mim, minhas mãos escorreram de seus seios até a sua barriga. Tentava recuperar a sua respiração, mas estava tão ofegante que os seus seios se tornaram mais lindos com os movimentos de sobe e desce, meu sexo fisgou com essa imagem até que os trigêmeos se movimentaram.


 


Gritei, retirei as mãos da barriga dela como se tivesse fogo.


 


— Não! Não! Não!.


 


— Ahn? — Anahí perguntou confusa, ainda perdida na força do orgasmo, seu sexo ainda latejava em minha perna.


 


— Eles estão mexendo. — Disse em pânico, fiz com que ela se levantasse e puxei a minha perna, cheia de remorso.


 


Anahí me olhou como se eu fosse uma louca, suas mãos pararam em sua barriga, bem á cima dos movimentos.


 


— Sim, estão, como sempre fizeram nesses últimos meses. — Comentou com o cenho franzido.


 


— Sim. — Disse aflita. Levantei-me e vestir minha roupa com pressa. — Mas nunca fez isso quando estávamos... — Então, olhei pra barriga e acariciei a mesma. — Desculpa meus amores, prometo que não irei mais tocar na mamãe Anahí enquanto, vocês estiverem aí dentro.


 


— Que loucura é essa, Dulce? — Anahí perguntou zangada. Estapeou as minhas mãos para que eu me afastasse.


 


— Eles mexeram Anahí. É sinal que eles sentiram. — Falei angustiada.


 


Anahí me olhou com ceticismo.


 


— Claro que eles sentiram estão dentro de mim. — Ela disse com calma. — Sexo não faz mal, acho que já tivemos essa conversa com Dra. Linda há meses atrás. E o que ela disse? Quanto mais a mamãe fica relaxada e feliz, mais os bebês se sentem bem.


 


— Eu me lembro dessa conversa. — Informei. — Mas estou me sentindo molestadora!


 


— Ah pelo amor de Deus. — Anahí esbravejou. — Eu não vou ficar aqui escutando essa besteira.


 


Ela tentou se levantar, suas mãos buscaram o braço do sofá no intuito de se erguer, mas não teve muito sucesso. Fui ajudá-la e recebi uma tapa forte na minha mão, fiz uma careta e me afastei. Fiquei acompanhando as suas tentativas frustradas até que ela me olhou furiosa.


 


— Você não vai me ajudar mesmo?


 


— Você que não aceitou minha ajuda. — Dei de ombros.


 


Anahí me lançou um olhar mortal e temendo que uma fúria caísse em cima de mim, a ajudei se levantar. Ela apontou com o pé para as roupas dela, e eu peguei e entreguei em suas mãos.


 


— Quero informá-la que não ficarei sem sexo por esse seu trauma bobo. — Disse com raiva. A campainha tocou. — Vou tomar um banho, e você, molestadora, abra á porta.


 


Ela saiu remando da sala, e eu respirei fundo. A campainha continuou insistindo, então, fui abrir... Já até sabia quem era, as únicas pessoas que tinham autorização para passar pela portaria: Minha irmã, meu cunhado e minha mãe.


 


Abri á porta e sorrir para mamãe e minha irmã...


 


**


Tudo continua indo muito bem... Ainda...


 


Volto a salientar que não consigo conversar com ninguém via mensagem por bug no site. Tem que me adicionar para falar via chat.


**


 


Johnny: Olá meu pãozinho doce! Tenho noção até porque o meu coração estava apertado na mesma intensidade com a falta que você me faz. Oh, até pareceu nome de fanfic “a falta que você me faz”. O bom é que você demora, mas sempre volta para mim. Hahaha. Eu entendo... Mas o importante é que você não me abandona, demora, mas sempre volta! Enfim, conte-me, como passou as festas?


 


Mariposa: Á hora de Lydia vai chegar, pena que vai demorar um pouquinho. Mas o mal nunca vence o bem, lembre-se disso quando achar que tudo estará perdido. Um pouquinho próximo...


 


Kah: Não tenha medo, você sabe como eu sou muito boazinha... Boazinha até demais, e Mariposa está fazendo tempestade num copo de água. Hahaha. Vou deixar uns capítulos a Anahí grávida para dá o pulo final na estória em que será o fim da primeira temporada. Alison estará presente, mas não será na empresa. Isso eu garanto.


 


Luh_perronita: Você ainda não viu o Adam louco! Hahaha. Sim, Lydia é muito sortuda, mas por hora, ela vai ser abster. Sim, duas meninas e um menino, no próximo capítulo os nomes serão revelados. KKKKKK. Mas não se preocupe, não terá nenhuma Giovanna e muito menos Maria. Pior que é verdade, eu não gosto muito de colocar os nomes delas nas crias. Gosto de inovar, como Aisha, Oprah... Hahaha. Esses nomes diferentes, acho muito cut!


 


**



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Autor(a): ThamyPortinon

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POV ANAHÍ   Molestadora! Era só o que me faltava! Bufei, deixando o jato quente da ducha cair em minha pele. Minha barriga estava enorme á ponto deu não conseguir mais enxergar os meus pés. Isso me trazia uns contratempos, como agora... Que não conseguia me ensaboar completamente. Nos últimos meses, estava tomando banho ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 615



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  • tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29

    Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!

  • flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50

    Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)

  • andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51

    Olá!! Essa história tem uma primeira parte?

  • vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24

    Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!

  • raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46

    Amei a história de início ao fim.

  • raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10

    Sério o mulher fraca morreu rápido..

  • raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38

    Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02

    Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16

    A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho

  • maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39

    "Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk


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