Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.
POV ANAHÍ
Tudo estava muito tranquilo. Depois de toda parte burocrática, e as doações, o evento se tornou divertido. O jantar tinha sido delicioso, evitei os frutos do mar por sempre me causar flatulência depois de serem ingeridos. Ainda aceitei uma mimosa, apenas para matar a minha vontade. Uma tacinha não faria mal, e degustei suavemente.
Claudia estava bêbada e soltava uma piadinha para qualquer mulher á cima de quarenta anos e que tivesse com o rosto endurecido de botox. Oliver sempre ria, mas tentava minimizar a altura da voz de minha cunhada. Não queríamos uma confusão.
Eu até que ria com os comentários e ignorava o Jason Simon ao meu lado. O tempo todo fiquei de mãos dadas com a minha mulher numa troca de carinho mútua. Até que ela ficou tensa, seus olhos estavam fixos numa mulher que entrava no salão.
— Olha só quem está aqui, a pira/nha uruguaiana. — Claudia disse sarcástica. — E está vindo para cá.
— Amor, vamos dançar? — Oliver perguntou a esposa.
— E perder a diversão? — Claudia o olhou com os olhos apertados.
Oliver murmurou alguma coisa no ouvido de Claudia que rapidamente ficou muito interessada em dançar. Se eu não conhecesse a minha cunhada, diria que tinha sido alguma safadeza. Eles foram para a pista de dança, restando apenas eu, Dulce e o Jason. Esse último era a mesma coisa de nada.
A mulher se aproximou da mesa, o seu sorriso cresceu quando olhou para Dulce, isso fez a minha pele formigar em raiva. Não a conhecia, mas já a detestava. Ela usava um vestido de seda vermelho que caia como luva em seu corpo magro e pequeno.
— Quem é essa? — Perguntei virando o rosto para a Dulce, fingindo coçar o meu couro cabeludo. — E por que está rindo para ti com essa intimidade toda? — O ciúme estava explicito em minha voz, o meu estômago fervia e me deixava intoxicada.
— Anahí, você... — Dulce começou, mas foi interrompida por uma voz macia.
— Dulce Espinosa. Sabia que iria encontrá-la aqui. — A mulher sorria abertamente, os seus olhos esverdeados brilhavam para minha esposa, me fazendo ranger os dentes. — Poderia lhe falar em particular?
— Estamos em família. — Respondi antes que Dulce o fizesse, atraindo o olhar da desconhecida. — O que é que tenha á dizer para minha mulher tenho certeza que pode fazer isso na minha frente.
A mulher me olhou com surpresa, então, sorriu afetada.
— Desculpe-me, não me apresentei. Sou Isis Valverde. — Estendeu a mão para mim que apertei com pouca vontade. Ela também não parecia nem um pouco feliz. — Infelizmente, preciso mesmo falar com a sua esposa em particular, espero que não seja um problema...
Antes que eu abrisse á boca para responder, Dulce se ergueu para minha incredulidade. Ela me olhou como se pedisse desculpa por me deixar sozinha e ir falar com a estranha.
— Já volto. — Dulce murmurou. — Um minuto.
Cerrei os meus punhos com muita raiva, um misto de desapontamento e ciúme foi ganhando força quando vi a Dulce se afastar com essa Isis. Acompanhei os passos das duas. Quem é essa mulher? Por que tratava com intimidade a minha mulher? E por que a Dulce foi com ela? Esse segredinho me deixou estressada, infelizmente, todo esse sentimento negativo se refletiu em meus bebês que moveram pela primeira vez nessa noite.
Assoprei e me movimentei na cadeira, buscando um pouco de calma, para mim e para os bebês. Elas tinham parado bem próximas a saída, e falavam juntas, como se tivessem compartilhando algo muito importante. Acariciei a minha barriga, tentando afastar os pensamentos ruins, mas sabia que só ficaria tranquila quando Isis se afastasse da minha mulher!
— É ruim, não? — Escutei a voz do Jason, que me fez olhar para ele. — Ser ignorado por quem amamos? Estou compartilhando desse sentimento desde que sentei ao seu lado e você não foi cordial. Nem ao menos um olá. Nem ao menos o olhar em minha direção...
— Você é patético! — Retruquei com raiva.
— E você muito bela. — Jason se virou mais para mim e se encostou na mesa, com o corpo todo voltado em minha direção. — Confesso que fiquei decepcionado quando soube que estava grávida, mesmo sabendo que isso fazia parte do contrato...
— Por que você não se cala? — Perguntei irritada e olhei para os lados com receio de que alguém tenha escutado.
— Estressada por eu dizer á verdade? — Jason franziu o cenho. — O seu casamento foi um contrato, assim como esses bebês que carrega dentro de si.
Respirei fundo, e olhei para a minha mão em busca de um controle, estava quase o esbofeteando. Não seria de todo ruim, ao menos, iria aliviar a minha raiva numa pessoa que merecia, mas as conotações seriam péssimas. Estávamos em um evento, isso renderia muitos comentários. Seria até um escândalo.
— O impulso para o casamento foi o contrato, de fato. Porém, está muito equivocado em achar que o que nos move é ele. — Fiz uma caretinha ao receber um chute. — Eu amo á Dulce, como á Dulce me ama. A minha gravidez é uma benção, pode ter sido uma exigência do meu sogro, mas o sentimento torna a causa, o motivo, ou o porquê irrelevante. Será que compreendes?
— Obrigado por toda essa explicação, mas como eu estava dizendo... — Começou teatralmente. — Fiquei decepcionado quando soube de sua gravidez, mas devo confessar que está belíssima com esse barrigão. Nunca tive interesse em uma grávida, Anahí. Mas você é uma exceção e eu não me importaria nem um pouco em levá-la para cama. — Jason disse e olhou para os meus seios, depois lambeu os lábios e me olhou.
Fiquei ultrajada com o seu comentário, senti o meu sangue ficar preso em meu rosto, como não podia esbofeteá-lo, pisei firmemente em seu pé, deixando que meu salto pressionando em seu sapato. O rosto de Jason se contraiu em dor e ficou muito avermelhado.
— Você é um porco. — Exclamei com ódio. — Eu tenho nojo de você.
Jason puxou o pé numa respirada. Passou a mão nos cabelos, e deu uma risadinha, sem se importar com o meu comentário.
— Gosto de mulheres bravas, lembra-se da primeira que nos falamos? Foi bem intenso, aguçou ainda mais o meu desejo por você... Não precisa me amar, Anahí. Nem precisa ter um pouco de empatia por mim, sabe? — Jason disse baixinho, pousou a mão em cima do meu joelho. — O seu ódio não me impele, só aumenta o meu desejo... Se deixa de lado essa marra toda, tenho certeza que iremos nos divertir muito na cama.
Senti sua mão subir sinuosamente pela minha coxa, causando-me asco, mesmo que fosse por cima do vestido. Ele me olhava com fome e senti-me violada. Antes que sua mão pudesse avançar mais, em um movimento rápido busquei a faca de abrir ostra e cravei na mão dele que soltou um gemido de surpresa e dor, puxei o meu vestido para não ser melado de sangue.
— Não sei o que se passa em sua mente doentia, Jason, mas não aceitarei esse tipo de comportamento. — Falei ao me levantar. Ele estava com a mão aberta com a faca cravada em seu dorso, parecia em choque. — Ou você aprende a me respeitar por bem ou será por mal. — Segurei na faca e a torci, arrancando um grito de dor de Jason, atraindo atenção das pessoas. — Oh, socorro! Alguém me ajude... — Disse em tom alto e com olhos arregalados, para disfarçar. — Ele se machucou com a faca e eu não consigo removê-la...
As pessoas que estavam próximas se apressaram em ajudar o Jason, incluindo a organizadora da festa. Vera estava afobada, querendo entender como tinha acontecido esse acidente. Lancei um olhar de advertência para o Jason que pela forma que me olhou, sei que não abriria a boca e me afastei do tumulto.
Olhei em volta, e não vi os meus cunhados. Ironicamente, também não encontrei á Dulce. Bufei irritada, e sair do salão. Coloquei uma mão na barriga e continuei a andar, passei pelo saguão e vi um letreiro de vidro na parede, informando sobre os andares do hotel. O último andar se encontrava a piscina, julgando pelo horário de funcionamento, estaria vazia.
Pedi o elevador, em seguida, entrei e apertei o botão. Apertei as minhas têmporas, sentindo uma leve dor de cabeça. Os bebês ainda se agitavam, a pele da minha barriga se movia por baixo do vestido.
— Calma, meus anjinhos... Vocês não podem ficar estressados. Lembram-se o que mamãe já conversou? — Falei para eles, acariciando as áreas que moviam. — Sei que a culpa é minha por estarem assim, mas... Mamãe promete que não passarão por isso novamente.
E que eu vou matar á Dulce. Conclui em pensamento. O elevador se abriu, e eu sair para o vento fresco. A piscina era enorme, ao redor dele tinha inúmeros coqueirais artificiais simulando uma praia, embaixo de cada coqueiral, existia um refletor pequeno, os iluminando. Pequenas luzes estavam espalhadas dentro da piscina, refletindo na margem. As escadas também eram iluminadas.
Não sei se foi o vento ou a imagem, mas a piscina se tornou muito convidativa aos meus olhos. Olhei em volta, não tinha ninguém, então, abri o zíper na lateral do meu vestido e o retirei. Coloquei-o em cima da espreguiçadeira, e sair dos meus saltos.
Apenas de calcinha, fui até a piscina. Suspirei de prazer quando a água fria envolveu os meus calcanhares. Desci as escadas com cuidado e quando a água ficou na altura da minha barriga, afundei, deixando o meu corpo ficar submerso por uns segundos, depois, me ergui, e fui para junto das escadas novamente, deitei-me e cruzei os meus braços atrás da minha nuca, apoiando a minha cabeça neles.
O céu estava lindo, repletos de estrelas e a lua mesmo minguante, não deixava de ser bela. A luz do luar refletia em minha barriga e nos meus seios. Na medida em que os minutos iam avançando, mais tranquila eu ficava, consequentemente, os bebês também.
— Você tem noção como eu estava como uma louca atrás de você? — Uma voz me assustou, mas assim que a reconheci não me movi. Era a Dulce. Ela andou até a borda da piscina e me olhou. — Bonito. Muito bonito, não?
Virei à cabeça para ela.
— Se você não tivesse se afastado de mim, saberia muito bem onde eu estaria. Talvez, eu nem estivesse aqui. — Falei tranquilamente e vi o rosto de Dulce ficar tenso. — E o que é bonito?
— Você nua em um lugar aberto! — Ela exclamou, enciumada. — Qualquer pessoa poderia aparecer aqui e vê-la assim. Saia da piscina e se vista, ninguém vai ver aquilo que é meu!
Ciúmes não era algo muito presente no nosso dia-a-dia até porque nos amávamos demais e não dávamos vazão para sentimentos autodestruitivos, como esse. Hoje, estava sendo uma exceção, até porque além do meu ciúme, também tinha despertado o dela, mesmo que sem vontade.
— Um lugar aberto num ambiente privado. — Dei de ombros.
— Um ambiente privado que pode ser visitado á hora que os clientes desejarem. — Dulce gesticulou, irritada. — Aposto que você deu um belo show para os seguranças. Deve ser por isso que não vieram aqui interceptar a sua invasão a piscina. Saia da piscina! — Apontou para a borda.
— Não seja engraçadinha. Não tem câmeras aqui, me certifiquei antes de entrar na piscina. — Informei e me sentei, mas sem nenhuma pretensão de sair da piscina. — Eu quero ficar aqui e irei ficar aqui. — Disse, deixando a Dulce lívida.
— Não me faça ir aí. Por que eu a tirarei á força, Anahí. — Dulce avisou, já dando á volta.
— Que venha. Quando você quis falar em particular com a sua amiguinha, não interrompi. Então, porque você quer se intrometer em um querer meu? — Perguntei sarcástica. Virei de frente para ela, e fui arrastando o meu corpo para trás, entrando mais na piscina.
Dulce desceu as escadas, de sapato, roupa e tudo na minha direção. O seu olhar era furioso. Eu queria ficar com raiva, e manter a minha expressão séria, mas era cômico demais. Se ela se visse, provavelmente também iria rir. Prendi o meu riso, ainda queria saber o que aquela mulher queria com ela.
— Isis Valverde queria falar comigo sobre negócios! — Dulce disse, avançando mais. Fiquei parada, esperando ela se aproximar de mim.
— Ah, não me diga? — Perguntei sarcástica. Ela estava cada vez mais perto, o seu vestido flutuava na água e ela parecia com um pouco de dificuldade de pisar com os saltos. — E precisava ser em particular? Eu vi os olhinhos apaixonadas dela por você e antes que diga que é bobeira, não aceito isso como resposta. — Gritei, apontando um dedo para ela.
Dulce bufou.
— Você poderia ficar paradinha? Eu sei que está indo mais para o fundo e isso está me impossibilitando. — Ela pediu com um balançado de cabeça. — O assunto foi em particular porque é delicado. A família de Isis está passando por um grande problema financeiro, e ela veio até mim em busca de ajuda. Vou emprestar dinheiro á ela.
Hum. Compreensível. Se eu tivesse com problema financeiro, não iria querer expor a minha família diante as pessoas. Cruzei os braços e a encarei.
— Eu estou paradinha. Talvez, se você não tivesse entrado de saltos numa piscina, não teria dificuldade. — Disse sarcástica. — O motivo da particularidade já foi explicado. E os olhinhos apaixonados? Você já ficou com ela, Dulce Espinosa? Aliás, de onde á conhece?
Ela respirou fundo.
— Já ficamos. — Respondeu e eu quase pari na água de tão furiosa que fiquei. — Foram á muitos anos atrás, lembra-se daquela viagem á Uruguai que fiz, até lhe convidei, mas você tinha provas na universidade e não podia faltar? A conheci lá, eu até falei dela á você, só que bem superficialmente.
Esmurrei a água, irritada. Dulce se aproximou mais e eu joguei água no rosto dela para que ficasse bem longe de mim. Ela mergulhou, e veio em minha direção, como os meus passos estavam lentos, não foi difícil de me alcançar. Ela surgiu em minha frente e me abraçou.
— Solte-me! — Ordenei irritada, tentando me desvencilhar dela.
— Amor... Para. — Dulce pediu com a voz mole. Suas mãos me prenderam. — Sei que a aborreci por ter saído da mesa para falar com a Isis... — Parei de me debater, mas fiz um bico. — Mas não podia expor os assuntos dela na mesa. Querendo ou não, o Jason estava presente. De toda via, depois contaria tudo á você. Sabe que não escondo nada de ti. — Ela beijou o meu pescoço, me fazendo estremecer. — Não precisa ficar com ciúmes da Isis. Eu não a quero, você sabe que és a única mulher da minha vida. — Me olhou nos olhos. — A única que despertou sentimentos tão únicos e intensos em meu coração. — Me deu um selinho. — Podemos esquecer isso e ficarmos bem?
Passei uns segundos olhando para os seus olhos tão lindos e amáveis. O meu coração acelerou os batimentos, e eu sorrir. Não podia ficar brigada e muito menos com raiva de minha Dulce... Passei os braços ao redor do pescoço dela, e busquei a sua boca em um beijo desesperado. As mãos dela deslizaram até a minha bu/nda e me ergueu; Prendi as pernas nos seus quadris. Era fácil na água, me tornava leve.
Gemi sufocado com a sua língua invadiu a minha boca, exigente...
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Um pouquinho de ciúme não faz mal á ninguém...
Acho que agora o Jason vai pensar duas vezes antes de mexer com a Anahí.
Quero informar a fanfic está chegando ao final.
Os próximos capítulos haverá pulos de tempo.
Acho que na semana que vem se encerra!
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Lika_: Isso é ótimo, não é? Gosto desse efeito. *-*
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Autor(a): ThamyPortinon
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POV DULCE Namoramos na piscina... Sei muito bem que disse que não iria mais fazer amor com Anahí enquanto ela estivesse grávida, mas não pude resistir... O meu corpo sempre incendiava quando as nossas peles se uniam e suas mãos me acariciavam. Foi rápido, mas não menos intenso. Eu ainda estava preocupada com as poss&i ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 615
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tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29
Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!
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flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50
Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)
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andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51
Olá!! Essa história tem uma primeira parte?
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vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24
Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!
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raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46
Amei a história de início ao fim.
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raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10
Sério o mulher fraca morreu rápido..
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raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38
Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso
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maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02
Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais
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maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16
A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho
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maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39
"Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk