Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.
POV DULCE
Namoramos na piscina... Sei muito bem que disse que não iria mais fazer amor com Anahí enquanto ela estivesse grávida, mas não pude resistir... O meu corpo sempre incendiava quando as nossas peles se uniam e suas mãos me acariciavam. Foi rápido, mas não menos intenso. Eu ainda estava preocupada com as possíveis câmeras de seguranças, e também enciumada, o simples fato de alguém ver a minha esposa nua, deixava-me intensamente aborrecida. Emoções que foram esquecidas durante o nosso ato de amor.
Saímos da piscina com os corpos encharcados, o frio não demorou muito para chegar, principalmente quando o sangue se esfriou depois que a intensidade do orgasmo abandonou os nossos corpos. Com muito trabalho, vesti o vestido de Anahí que grudava em seu corpo, o barrigão também não permitia que a tarefa fosse ágil.
Depois de estarmos minimamente aprumadas, formos embora... Evitamos a saída principal, não queríamos que nenhum paparazzi nos flagrassem. Saímos pela cozinha, depois de falar rapidamente com o gerente, oferecer um agrado, e também de me certificar que na área da piscina não tinha nenhuma câmera de segurança.
Voltamos para o nosso apartamento, felizes e cansadas...
Ás semanas se passou em um piscar dos olhos. Durante esse meio tempo, nada mudou, com exceção que o Jason passara uns dias com a mão enfaixada, segundo ouvir dizer, tinha sido um acidente com uma faca de ostra. Era no mínimo estranho quem tinha a proeza de se machucar com uma faca daquela? Ele parecia manifestado, sempre buscando brigas com os funcionários, até mesmo com os investidores. Eu tive que colocá-lo contra á parede, e informar que se ele continuasse com essa palhaçada não importava os 5% que ele tinha na Corporation, faria questão de reduzir as ações em pó, mesmo que isso fizesse a empresa perder muito dinheiro. Ele sabia que eu era capaz, então, aparentemente, se acalmou, mas eu sempre o flagrava me olhando com fúria. O que não me incomodava nem um pouco.
A minha questão com Isis Valverde tinha sido resolvida. Como eu tinha dito para a Anahí, eram apenas negócios. Ela estava precisando de dinheiro, e não iria negar á ela... Sabendo do desconforto de Anahí para com a Isis, não me prolonguei com a jornalista e também evitei que uma amizade se iniciasse. Respeito o suficiente a minha esposa, por tanto, nunca que teria uma amizade ou interação com alguém que ela reprovasse. Não colocaria o meu casamento em risco por conta de terceiros.
Isis ficara um pouco chateada com o meu distanciamento. Eu podia está casada, mas sabia muito bem quando uma mulher me olhava com cobiça. Passei quase trinta anos de minha vida nesse mundo de flerte e interesse descarado. Vivi o tempo suficiente para saber que se eu não cortasse, ela ficaria espaçosa á um ponto que seria destruidor.
Anahí é uma rosa, cheirosa, macia e belíssima, mas se mexesse com ela ou comigo, ela não pouparia espinhos. E Deus me livre se um dia esse espinho me espetasse...
Enfim, ela tinha completa os noves meses de gravidez, como o parto seria natural, estávamos esperando o tempo em que os bebês quisessem vir ao mundo. A ansiedade era crescente, principalmente quando a mesma sentia alguma cólica, achávamos que era a hora, mas era apenas alarme falso, isso dava uma frustração... Mas tudo era na hora de Deus.
Anahí não estava mais trabalhando. Entrou em licença no trabalho, e também no Greenpeace. Eu, particularmente, acho que ela não voltará mais... Ao menos, não para o trabalho assalariado. Ao menos, não até os nossos filhos estiveram crescido. Ela seria do tipo de mãe coruja que faria de tudo pelos filhos, que viveria para eles. Eu sabia disso. Fazia parte da natureza dela ser voltada para família.
Bom. Tudo que ela fazia era perfeito, não?
Estava no meio de uma reunião com os exportadores alemães quando recebi uma ligação. Era a Emily avisando que a hora tinha chegado. Não pensei duas vezes em abandonar a reunião, mesmo que ela fosse importantíssima, a minha família era mais. Os deixei na sala de reunião com uma felicidade tão grande que não pensava em outra coisa, o Jason Simon aproveitou a oportunidade para continuar presidindo a reunião. Não me importei nem um pouco. Eu só tinha um foco: Os meus filhos estavam nascendo, e gritei isso aos quatros ventos, recebendo cumprimentos e tapinhas amigáveis de alguns funcionários. Avisei também a minha irmã que ligou para mamãe, exalando afobação e felicidade.
Não demoramos a chegar ao hospital... Formos recebidas por Dra. Linda que foi bem rígida sobre os acompanhantes no quarto, apenas eu, e a Emily que estava desempenhando o papel de Doula. Minha família ficou na recepção, enquanto, eu fui para o quarto...
Anahí se esforçou para sorrir quando me viu, embora que a dor estivesse presente em seu rosto. Ela estava descabelada, suada e fazendo inúmeras caretas. Usava a batinha do hospital e fazia o exercício na bola com auxilio da Emily que orientava sobre a respiração... Quando as contrações vinham fortes, ela começava a respirar estilo cachorrinho e fazia os exercícios. A dor era intensa. Não digo apenas isso pelo semblante de minha esposa, mas porque a minha mão e o meu braço sofreram bastante com os apertos de Anahí... Mas me mantive firme e não soltei nenhum momento á mão dela, dando palavras de incentivos.
Ás vezes, ela me olhava com amor, e ás vezes, com muito ódio. Não me magoei pelo ódio, sabia que era por conta da dor...
Nossa primeira menina chegou depois de quase cinco horas de trabalho de parto... Quase desmaiei quando a vi nascendo, tinha sido de cócoras, a posição mais confortável para Anahí. Batizamos de Lily, era tão linda! Bem rosadinha, cabeluda e também bastante preguiçosa, quando recebeu a típica “tapinha no bum/bum” que me fez sentir dor e raiva pela minha filha, ela só soltou um chorinho mimado, rendendo risos em meio das lágrimas. Ficamos muito pouco com ela, porque tinha que fazer os monitoramentos para saber se estava bem...
Não tivemos muito tempo para calcular a falta de Lily, por que dez minutos depois, as contrações voltaram com tanta intensidade que Nina nasceu, gritando em plenos pulmões, escandalosa e bastante brava. Essa seria bem geniosa, pressentia isso. Os seus braços e suas pernas balançavam constantemente, enquanto, estava nas mãos da médica, só se acalmou quando foi para os braços de Anahí, mas ela mantinha um biquinho que era idêntico á mãe. Eu não sabia se ria ou chorava, Anahí também não. Beijávamos a cabecinha cabeluda de Nina, sua boca esfregou-se no colo de Anahí, a procura de peito... Mas, ela também foi retirada para os exames rotineiros para fúria da Nina que voltou a gritar... Senti muita pena e queria trazer a minha filha novamente para os braços de Anahí, mas Dra. Linda fora bem rígida em dizer que depois teríamos o tempo do mundo para com ela.
Pietro demorou mais á nascer... Anahí estava exausta, ás vezes, a força lhe faltava, mas ela não se dava por vencida. O processo foi mais lento, e durou quase uma hora de muita dor e gritos, mas, o nosso filho veio ao mundo com saúde e mais calmo que Nina, porém, mais agitado que Lily, ele seria um meio termo. O bendito entre as mulheres. Ele tinha as mesmas características das irmãs... Eram trigêmeos idênticos. Cabeludo, rosadinho e com um biquinho mais que amável. Ele também foi levado para o exame, e Anahí iniciou o processo para saída da placenta, foi mais rápido, para o nosso alívio. Apesar de cansada, ela irradiava felicidade por ter conseguido ter dado á luz. Eu estava igualmente feliz, trocamos um beijinho carinhoso, nos olhamos com amor.
Depois de terminado o procedimento – como a sutura do períneo – Dra. Linda se prontificou em ir buscar os bebês, enquanto, com ajuda da Emily e a enfermeira, Anahí fora tomar banho. Aproveitei e corri para avisar a minha família que os bebês tinham nascido. Foi um festejo! Ainda corremos até o berçário, e babamos pelos três pequenos anjinhos, vestidos igualmente, com a diferença de que as roupas de Lily e Nina tinha rosas bordadas, e do Pietro navios, mas a cor era a mesma. Eles estavam agitados, pareciam zangados, provavelmente, era fome. Eu não conseguir parar de olhá-los, estava tão abobalhada!
Presente de Deus... Os cabelos lisinhos puxando para um castanho claro, e os olhos grandes e azuis. Eles tinham os rostos ovais, os narizes afilados e os lábios pequenos... Características do pai biológico, mas ignorei isso... A questão era que os meus filhos eram lindos, perfeitos e segundo, Dra. Linda, completamente saudáveis!
Minha família fez questão de encher o quarto do hospital com balões de boas-vindas e flores. Quando Anahí saiu do banheiro com a Emily a segurando, sorriu de felicidade. Apesar de está com o rosto ainda exausto, sua alegria era palpável e contagiante. Foi para a cama, e uns minutos depois, os bebês chegaram... Ah, foi uma festa! Eles não gostaram de toda a movimentação e de passar em mão e mão, eles queriam se alimentar! E choraram bem alto pra isso.
Anahí não teve dificuldade na amamentação, só resmungou que era um pouco dolorido, mas depois disso... Alimentou Lily e Nina, enquanto, a gente atraia a atenção de Pietro, depois foi à vez dele. Eram gulosos, logo seria necessária uma mamadeira para alimentar um, enquanto, os dois estivessem no peito.
Mamãe, Claudia e Oliver não se acabavam de alegria! Todo mundo queria ficar com os bebês no colo, mesmo com o risco de deixá-los muito manhosos. Mas quem se importava com isso? O importante era sentir a delicia que era ter um bem encolhidinho em seus braços. Eu fiquei com a Nina nos braços. Ela me olhava com curiosidade, o seu semblante era sério, com um biquinho. Como era tão pequenina, tão inofensiva! Jurei a mim mesma que nenhum mal iria acontecer com ela, nem com os seus irmãos!
Meu coração se derreteu depois que ela segurou o meu dedo firmemente com a sua pequena mão e um pequeno movimento de lábios como se fosse um sorriso surgiu. Sorrir abertamente para ela, sentindo tantas emoções que não podia distingui-las, mas eram todas boas!
Fiquei assim, por um bom tempo, encarando os olhos azuis da minha filha quando ergui a cabeça e encontrei os olhos azuis e apaixonados da minha esposa... Ela me sorria, enquanto, embalava Lily e Pietro em seus braços. Aproximei-me dela e beijei a sua cabeça, nesse momento, parecia que existia apenas eu, ela e os nossos filhos. Olhamos para cada um, e suspiramos em sintonia.
Estávamos no paraíso...
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Autor(a): ThamyPortinon
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 615
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tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29
Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!
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flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50
Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)
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andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51
Olá!! Essa história tem uma primeira parte?
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vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24
Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!
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raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46
Amei a história de início ao fim.
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raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10
Sério o mulher fraca morreu rápido..
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raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38
Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso
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maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02
Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais
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maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16
A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho
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maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39
"Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk