Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.
POV ANAHÍ
Sete meses depois...
Tenho que confessar que ter três filhos não era nada fácil. Mesmo tendo ajuda... Por que todo mundo queria passar um tempo com os trigêmeos, a minha sogra, a minha cunhada, os nossos amigos... Mas o trabalho maior sempre caia nas costas das mães, até por que os meninos estavam manhosos e tinham preferências, no caso, de mim e Dulce – estranho seria se não fosse assim. Quando eles ficavam geniosos, apenas uma de nós conseguia acalmá-los.
Eles gostavam da Emily, mas nenhum cheiro, nenhum abraço e nenhum carinho seriam melhores do que das mamães. Isso estava inteiramente comprovado!
Nos primeiros meses, tinha sido muito exaustivo. Principalmente por que eles trocaram o dia pela noite, e trabalhavam em conjunto. Quando um queria mamar, os outros dois também queriam. Quando um chorava, os outros dois acompanhavam na cantoria de pulmões. Até no xi/xi e co/cô! Uma coisa que fiquei muito abismada.
A causadora da rebelião geralmente era a Nina... Geniosa que só ela, sempre fazia bico e chorava quando não fazíamos o que ela queria, como por exemplo, ficar no colo. Ela amava ficar em pé nos braços, e aí de quem á deitasse, sempre impulsionava os pés e chorava exigindo que fizesse á vontade dela. Isso influenciava o Pietro, que era experto o suficiente para seguir a rebeldia da irmã do meio. Apenas a Lily que era mais ponderada, mas não conseguia ficar muito tempo sem ser influenciada.
Estavam com sete meses... As crianças de hoje em dia, parecia que já nascia mais que expertas. Eles ainda não se sentavam, o corpinho ainda pendia para o lado, mas se viravam que era uma beleza. Uma vez, os deixei na cama por um segundo para atender uma ligação, e quando voltei para o quarto, estava em direções distintas, bem próximos a beira da cama. Quase tive um ataque de nervos. Depois desse dia, eles só ficavam na cama com a presença de alguém, fora isso, em nenhuma das hipóteses.
Apesar da pouca idade, eles já tinham adquirido hábitos. Como por exemplo, Pietro era apaixonado por um ursinho de pelúcia que só dormia na presença dele. Já Nina e Lily amavam incondicionalmente a Lila, o Pietro também gostava, mas apenas as duas que gritavam na presença da nossa gatinha. O sentimento era recíproco, Lila era gamadona nos meninos e sempre dava um jeito para ficar entre eles, seja na cama, no sofá ou no carrinho de passeio. Graças a Deus, eles não tinham desenvolvido nenhum tipo de alergia á felina.
Nesse meio tempo, mamãe tinha vindo para cá me ajudar com os bebês. Passara quase três meses, mas teve que ir embora, porque os meus irmãos estavam quase incendiando á casa e papai estava entristecido de saudade. Foi muito bom tê-la aqui, me ajudou bastante, principalmente quando eu queria um tempinho com a minha mulher.
Eu e Dulce demoramos a retomar a nossa rotina de sexo, não por falta de vontade, mas porque sempre que iniciávamos algo, os bebês explodiam em choros que ninguém conseguia acalmar, ao não sermos nós. Isso rendeu quase três meses, eu estava quase subindo pelas paredes, e ela também... Quando finalmente conseguimos transar, as paredes quase foram derrubadas, acho que todo o edifício escutou os nossos gritos de tão intenso que fora.
O meu corpo tinha voltado ao normal rapidamente. Em dois meses, já exibia a barriga bem chapadinha, com exceção dos meus seios que continuavam fartos, para alegria da Dulce... Se ainda continuavam assim, acho que não iriam mais voltar ao que era antes. Minhas blusinhas decotadas ficavam muito adoráveis com isso.
Tínhamos estabelecido um dia no calendário para que possamos nos cuidar... Do corpo. Um dia no SPA. Por que se não, ficaríamos completamente destruídas. Apesar de ser um dia que nos faziam feliz, não impedia que sentíssemos a falta dos nossos filhos. Geralmente, não passávamos o dia todo no SPA, depois dos cabelos e as unhas feitas, e algumas massagens, ah, e claro, uma rapidinha, íamos embora para o aconchego do nosso lar e dos nossos filhos.
Continuávamos a passear no parque. Os meninos adoravam o clima fresco, percebia que eles se acalmavam rapidamente quando saímos para passear. Dulce me acompanhava quando não tinha que ir para a empresa, quando minha mulher estava atarefada, eu ia com Emily, ou até mesma sozinha. Eu não tinha medo porque sabia dos seguranças...
Os rostos dos nossos filhos já eram conhecidos pela sociedade. Além das visitas – e inúmeros presentes – que recebemos. A mesma revista conceituada que anunciou a minha gravidez fez uma matéria de seis páginas incluindo fotos da família completa. Cada mês, fazíamos uma festinha... Ficaremos assim até os meninos completarem um ano. Geralmente, a festinha do mês era apenas para os íntimos. Deixaríamos a festa grande para o aniversário de um ano.
Em falar em um ano, completamos bordas de papel. Um ano de casamento. A comemoração foi bem intima e romântica, apenas eu, Dulce e o nosso amor eterno. Eu não poderia está mais feliz em minha vida... Realizada, plena e transbordada! Sei que a Dulce sentia o mesmo, sua dedicação e admiração pelos nossos filhos eram simplesmente louváveis.
Meus... Eram lindos e perfeitos! Sim, sou uma mãe muito babona. Surpreendentemente, os olhos dos meus filhos puxaram os meus, não apenas por serem grandes, mas por mudarem de cores de acordo com as emoções. Quando estavam irritados ou assustados ou muito felizes ficavam em um esverdeado que lembravam as águas do Caribe. Eles estavam adquirindo características da Dulce... É inexplicável, não é? Mas quando o amor é tão grande, sincero e puro como o de Dulce para com eles, tinha o poder de transformação.
Já disse que sou louca por Dulce? Acho que sim, muitas vezes. Mas gostaria de reforçar isso... Ela estava simplesmente me levando à loucura com o vestidinho que estava usando... Era curto, preto, estilo ciganinha com um cinto marrom com a fivela de pedra azul turquesa que agarrava em sua cintura e deixava o vestido mais curto... Uma delicia ter que encarar aquelas coxas redondas e firmes que minhas mãos ansiavam em batê-las e acariciá-las.
— Recapitulando... O que estamos fazendo aqui mesmo? — Claudia perguntou.
Ah, é. Tinha me esquecido completamente da presença dela. Estava mais interessada em cobiçar a minha mulher que estava uma loucura. Como eu queria arrastá-la para o banheiro e saciar o meu desejo por ela. Porém, estávamos na sala de recepção do consultório da Dra. Linda.
— Fiz essa mesma pergunta á meia-hora atrás. — Dulce suspirou, depois gesticulou. Apontou para mim. — Sua cunhada ficou paranoica depois que uma colega de trabalho morreu de câncer de útero e quer que façamos prevenção para garantir que estamos bem.
O caso triste de Angel Toledo. Fiquei muito chocada quando soube da sua morte, a mulher esbanjava saúde e felicidade, de repente, acabou-se. Tinha um câncer agressivo no colo do útero e por falta de cuidado médico se tornou terminal. Depois que eu soube, meio que surtei, receando que acontecesse o mesmo com a Dulce e Claudia. Por tanto, marquei um horário com Dra. Linda e as arrastei para cá.
— Eu tenho uma ginecologista, Anahí e já fiz minha prevenção esse ano. — Claudia indagou, me olhando.
— Não importa. — Respondi com os braços cruzados e semblante sério. — Dra. Linda além de ser uma excelente obstetra, é divina como ginecologista, vocês entraram lá e farão a prevenção. — Apontei com a cabeça. — A tecnologia aqui é avançada. Em uma hora, já teremos o resultado. — Elas abriram a boca para protestar, mas fui mais rápida. — E não quero ouvir um pio! Se acordarem os bebês, a minha fúria irá recair sobre vocês! — Avisei com a voz baixa, mas opressora.
Eu os tinha trazido comigo. Por que sabia que iria demorar... Eles dormiam tranquilamente no carrinho triplo. Mas poderiam acordar á qualquer momento querendo peito. Eu sempre andava com uma bomba, uma mamadeira e uma mochila térmica, por que como só tinha dois seios para três bocas, um sempre ficava resmungando e chorando por ficar com fome. Então, sempre tirava o meu leite e guardava, já que era usado em menos de uma hora. Ah, e também extraia e doava para o banco de leite do hospital público. Eu produzia muito leite, á ponto de que se não houvesse amamentação em uma hora, os meus seios ficavam extremamente endurecidos, os mamilos formigando e o leite vazando.
Elas ficaram quietas com a minha ameaça. Primeiro Dulce foi chamada, depois Claudia para a prevenção. Eu não precisava porque já tinha feito há dois meses. O resultado da minha cunhada saiu primeiro e ela foi liberada. Nesse meio tempo que esperávamos, os trigêmeos acordaram esfomeados. A secretária se compadeceu, e me levou para uma sala á parte pra que eu pudesse amamentar, e Dulce se responsabilizou em dá a mamadeira para Nina que foi a eleita da vez. Sempre intercalamos para sermos mães democráticas.
Depois dos meninos calmos. Formos direcionadas para a sala de Dra. Linda que bajulou um pouco os bebês que se derreteram em sorrisos para médica. Depois, ela se sentou e adquiriu uma expressão séria que me causou um mau pressentimento. Internamente, comecei a ficar com medo, será que Dulce estava com câncer?
Eu e minha mulher trocamos olhares apreensivos.
— Aconteceu alguma coisa? — Dulce que perguntou. — Ou melhor, dizendo, o meu exame acusou alguma coisa?
Dra. Linda encarou á Dulce e soltou á bomba:
— Infelizmente sim...
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Nasceram...
Lily, Pietro e Nina pra adoçar – mais – a vida das mamães!
Ops parece que o doce está se tornando agridoce ou seria amargo? O que será que a Dulce tem?
Bom final de semana, bebês!
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Pamelassbb: Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaah, que alegria. Amo quando sei que sou a porta de entrada para esse trauma maravilhoso que é portiñón. Sinto-me imensamente lisonjeada por minhas estórias ter conquistado o seu coração á esse ponto. Seja bem vinda, hum? E obrigada pela confiança!
Mariposa: Isis... Acho que ela não vai trazer muito problema, ao menos, não agora... Foi apenas pra causar um ciúme bom. Ah, será? Será? Na hora que as coisas esquentam, ui... O que dizer do Jason? Merecia coisa pior.
Siempreportinon: Partiu 2 temporada, claro! Hahaha. Não falarei sobre ela, por que né... Mas acho que vem pequenas ou grandes – depende da forma que interpretar após ler – surpresas.
Lika: Sim, meu bem! Vai ter a 2 temporada. Não preocupe o seu coraçãozinho.
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Autor(a): ThamyPortinon
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POV DULCE “Dulce, você sofre de uma doença incurável chamada Síndrome de Turner”. Dra. Linda havia dito. “Síndrome de Turner?”. Anahí perguntou confusa. Já que eu me mantive calada, o nome da doença em si, parecia ser ruim por demais. “Mas o que é isso?&rdquo ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 615
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tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29
Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!
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flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50
Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)
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andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51
Olá!! Essa história tem uma primeira parte?
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vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24
Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!
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raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46
Amei a história de início ao fim.
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raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10
Sério o mulher fraca morreu rápido..
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raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38
Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso
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maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02
Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais
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maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16
A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho
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maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39
"Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk