Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.
POV. DULCE.
Minha noite foi insone. Minha consciência não queria descansar, buscando o tempo todo explicar o que foi aquilo que aconteceu no show. Fazendo uma retrospectiva do restaurante até o Pub. Parecia que alguma coisa estava muito desconexa dentro de mim. Mas o que? Eu não entendia onde o pequeno monólogo dentro de minha cabeça queria me levar.
O que compartilhamos no show foi doce... Muito doce. Tê-la em meus braços, fazia me sentir tão bem. Sentir o seu perfume acalmava o meu coração. A sensação de plenitude me envolvia sempre que a abraçava, o seu sorriso me aquecia, os seus olhos deixava-me sem fôlego...
Por que o meu olhar mudou no restaurante? Por que depois de dez anos, o desejo por ela, surgiu? Mesmo sendo um momento de fraqueza, não poderia deixar de imaginar como seria se a tivesse em meus braços... De senti-la. Como seria beijar a Anahí?
— Pare com isso. Você está ficando louca? Ela é sua amiga, onde está a sua decência? — Disse a mim mesma, enquanto, me arrumava para o trabalho.
Eu tinha que esquecer que algum dia tinha desejado a Anahí. Não podia deixar que desejos carnais fossem maiores do que minha coerência. Nunca tinha olhando e pensado nela em outra forma e não queria mudar isso agora. Julguei que seria algo passageiro, um lapso, mas... Os seus olhos azuis intensos parecia um fantasma em meus pensamentos. Nunca tinha registrado tanto o seu perfume como na noite anterior, o seu cheiro estava em meus cabelos e consequentemente em meus travesseiros.
Nunca tinha tido tanta consciência da beleza de Anahí como ontem. Sim, eu tinha noção de que ela era muito bonita, mas ontem parecia brilhar em meus olhos. Estava maravilhosamente linda e eu me sentir a mulher mais sortuda do mundo por compartilhar de algumas horinhas ao seu lado.
Olhei-me no espelho. Estava com olheiras, minha cabeça doía consideravelmente pela noite mal dormida. Para completar o pacote, fiquei muito mal humorada.
As dúvidas deram espaço para uma raiva contida que foi crescendo dentro do meu peito ao me lembrar do maldito casamento. Talvez, essa seja a minha resposta. É claro. O casamento tinha mudado a minha perspectiva sobre a Anahí. Era o medo de perdê-la que estava me fazendo sentir coisas que não existiam. Sempre tive a Anahí sempre para mim, mesmo quando estava namorando passávamos muito tempo juntas até porque os relacionamentos de Anahí sempre acabavam rápidos demais. Nenhum tinha cogitado em algo mais. E infelizmente, esse tinha chegado á esse patamar. Não sabíamos o que futuro nos reservava depois do casamento e isso estava gerando essa confusão dentro de mim.
Eu não queria perder a Anahí. Queria continuar com as nossas programações diárias, nossas pequenas viagens nos finais de semanas quando ficássemos loucas de Barcelona e queríamos um pouco de aventura, nossos pequenos encontros para um rápido happy hour. Nunca tive que compartilhá-la com outro alguém que fosse devidamente importante e agora que isso estava preste á acontecer, isso estava me tirando do sério!
Tenho que acreditar que a nossa amizade é forte o suficiente para não deixar um mero casamento nos separe. Talvez, eu estivesse fazendo uma tempestade no copo de água. Eles nem tinha marcado a data do casamento ainda. Ela nem tinha oficializado o noivado, nem mesmo tinha mudado o status de relacionamento no Facebook.
Noivado não significava casamento. Principalmente porque eu tinha certeza que o destino iria se encarregar de mostrar a Anahí que o Adam não é para si. Então, ela iria perceber o quanto tomou a decisão errada e seria apenas minha Anahí. Como todo sempre.
Esse pesadelo não iria render.
Resolvido em partes o meu drama interior, maquiei-me. Escondi as olheiras, tomei uma aspirina para cabeça, mas o meu mau humor continuava firme. Nem mesmo dirigir a minha BMW que era sempre uma terapia resolveu a minha situação.
Entrei em passos firmes no edifício imponente da E.D. Cumprimentei os funcionários que falavam comigo apenas com um aceno de cabeça. Minha expressão seríssima impedia que puxasse assunto. Entrei no elevador privativo e apertei o vigésimo quinto andar.
Mexi em meu celular. Olhando os e-mails. Alguns de trabalho. Outro de minha mãe convidando para almoçar com ela no domingo. Outro de uma modelo russa que eu tinha conhecido em um restaurante umas semanas atrás. Interessante. Chamava-me para sair. Respondi prontamente. Depois que chequei os e-mails, abri o meu Whatsapp. Tinha uma mensagem de Anahí, eram as fotos que tínhamos tirando ontem.
Sorrir levemente ao olhá-las.
O elevador parou no andar da presidência. Sai do mesmo, ainda olhando as fotos. Entrei no hall e encontrei-me com a Lydia.
— Bom dia, Dulce. — Lydia cumprimentou com um sorriso de lado, meio sacana. Quando estávamos a sós ela sempre me tratava pelo primeiro nome.
— Bom dia, Lydia. — Respondi, guardei o celular em minha bolsa e dei uma sacadinha no corpo dela... Ela se vestia para me provocar. O terninho estava uma loucura, principalmente por que as suas saias eram sempre bem juntas, valorizava muito as suas pernas malhadas.
Lydia era fitness. O seu corpo era uma loucura divina enviada diretamente para me deixar no paraíso. Sempre me perdia em suas curvas. Os seus cabelos negros estavam soltos, recentemente tinha adquirido um corte chanel. Inicialmente, senti falta dos cabelos longos, mas acabei me acostumando. Os seus olhos verdes eram uma passagem para a perdição e sua boca carnuda que sempre carregava uma malícia inquestionada.
Apesar de ser muito bonita e também gostosa, não a contratei apenas por isso – claro que contribuiu. Sou muito exigente com os meus funcionários, gostava de excelência e Lydia era muito competente.
— Você está bem? — Lydia perguntou deslizando o seu olhar pelo meu corpo com segundas intenções. Eu estava com um vestido colante azul e um blazer branco, e usava o conjunto de rubi que eu mesma tinha desenhado.
— Na medida do possível. Mas se você quiser, pode transformar o meu dia bom em perfeito. O que acha? — Propus maliciosa.
— Queria muito, gatinha. Mas... — Lydia deu um suspiro dramaticamente. — Você tem pessoas importantes lhe aguardando em sua sala. — Deu-me algumas fichas pequenas. — As ligações e os recados.
— Quem me espera? Não me recordo de ter marcado nenhum encontro logo cedo. — Perguntei enquanto olhava as fichas.
— Sua querida irmã. — Lydia disse com um tom enjoativo que me fez erguer os olhos. — E um advogado.
Rapidamente a minha ficha caiu. Era hoje! Tinha me esquecido completamente, também porque não estava dando muita importância. Agradeci á Lydia e entrei em minha sala.
— Bom dia. — Cumprimentei.
— Bom dia, minha irmã. — Claudia se levantou e veio até mim, dando um beijo carinhoso em minha bochecha. — Esse é o Dr. James, como você já sabe, ele irá ler o testamento do papai.
— Claro. — Disse com a voz seca. Apertei a mão do advogado. — Podemos começar? Eu tenho uma reunião em uma hora. — Coloquei a minha bolsa em cima da mesa e sentei-me.
Claudia sentou-se na poltrona em minha frente e o advogado ficou em pé. Iniciando a leitura. Mamãe já tinha dito com antecedência que não participaria. Já sabíamos o que aqueles papéis iriam dizer, estávamos apenas cumprindo o protocolo. Tínhamos concordado que só iríamos ler o testamento depois que completasse três meses da morte do papai.
Fui invadida por uma melancolia, uma saudade dolorida. A morte de papai foi uma surpresa para nós, o primeiro mês fora horrível. Não que os outros dias foram fáceis, mas eu tinha aprendido evitar a dor. Era fácil não sentir quando não se pensava. Como sempre, eu me fechei completamente. Não conseguia expressar para mamãe nem para a minha irmã, sempre fingia estar bem quando no fundo, destroçada. Anahí foi a minha salvação. Ela me entendia. Conhecia-me mais do que todos, eu não precisava abrir a boca para ela saber o que se passava dentro do meu ser.
Desejei que Anahí estivesse aqui. Ela saberia como me confortar, mesmo com um aperto de mão. Os meus olhos queimaram, mas abaixei o olhar, evitando que as lágrimas se criassem.
Como eu disse... Sabíamos o que iria ter no testamento. Mais da metade de tudo para a nossa mãe, porcentagens para Claudia e para mim. Também algumas propriedades em que gostávamos muito e... Oi? Eu tinha escutado mesmo direito?
— Desculpe-me. Você poderia repetir a última estrofe? — Pedi tentando não me mostrar incrédula.
O advogado olhou para minha irmã. Mantendo a sua postura reta, pigarreou e repetiu a parte solicitada:
— Minha amada e querida filha, Dulce Espinosa continuará com a presidência temporária da Espinosa Diamond Corporation, tornando-se apenas permanente depois de se casar e se manter cônjuge no período mínimo de três anos. Vale salientar que é de suma importância que o casamento renda frutos...
Claudia soltou uma risadinha, mas parou ao receber o meu olhar mortal.
— Isso é um absurdo! — Esmurrei a minha mesa, levantei-me ultrajada. Interrompi a fala do advogado. — O que papai tinha na cabeça? Mer/da? Estamos no século 21. Ele não pode me impor isso. Obrigar-me a casar e ainda por cima ter filhos? Uma por/ra que eu irei.
— Dulce. — Claudia chamou depois de uma tossidela. Era um sinal bem claro para que eu ponderasse o vocabulário. — Pode continuar Dr. James.
— ... O casamento terá que ocorrer no máximo em um mês á partir da leitura desde testamento. O descumprimento do meu desejo resultará na saída de Dulce da presidência, sendo logo assumida por Jason Simon. — O advogado encerrou a sua leitura.
O meu rosto ficou vermelho, lívido. Não estou acreditando que papai está fazendo isso comigo! Logo eu que sempre trabalhei arduamente para conquistar e se mostrar capaz para presidência da Corporation.
— O cac/ete que a presidência vai para o babaca do Jason Simon. — Esbravejei furiosa. — Não dei o meu suor e sangue para deixar a presidência nas mãos desse infeliz.
James Simon era o homem mais repugnante da face da terra. Eu o detestava por ser meu concorrente e tentar me passar à perna sendo que ele não tinha capacidade para presidir uma Corporation como a nossa. Papai deveria está de brincadeira.
— Eu preciso de uma resposta, senhorita. — O advogado disse.
Andei de um lado para o outro, minha vontade era de quebrar tudo a minha volta. Senti vontade de gritar também. Não quero me comprometer com ninguém, casamento não fazia parte do meu vocabulário e muito menos filhos. Gostava de ser solteira. Que mal tinha nisso?
Agora o meu pai me empurrava para um casamento de conveniência. Era trágico. Nunca cogitei a hipótese de me casar. Acho um desperdício passar tanto tempo com uma mulher só quando se tinha várias no mundo para degustar. Com a minha fama, minha beleza e minha fortuna era uma imã para qualquer mulher. Claro, interesseiras, mas eu sabia lidar com elas.
— Mamãe sabe disso? — Parei de repente, olhando para Claudia.
— Sim. Na verdade foi ela que deu a ideia ao papai. — Claudia respondeu, despreocupadamente.
O meu queixo foi para o chão.
— Então, não fui traída somente pelo meu pai, mas pela minha mãe também. — Exclamei, desacreditada.
— Não vejo isso como uma traição. — Claudia ponderou. — Eles estavam preocupados com o modo em que você está levando a sua vida. Eu, particularmente acho uma excelente ideia.
— Por que não é com você. — Gritei irritada e voltei a me sentar. — Um casamento de conveniência não vai me fazer mudar o meu modo de vida, será como uma bijuteria pendurada em meu pescoço. Sem efeitos.
— Não adianta espernear. — Claudia avisou entediada. — E acho melhor dá uma resposta, o Dr. James não tem o tempo do mundo.
Olhei de minha irmã para o advogado e antes que minha mente registrasse, a minha resposta saiu:
— Aceito.
Claudia sorriu de lado, o advogado parecia aliviado por ter sua resposta e saiu da minha sala o mais rápido possível. O clima estava péssimo. Mas antes de ir embora, reforçou que o tempo estipulado: Um mês. Nem mais nem menos. Bufei, passei as mãos no meu rosto até os cabelos e os puxei.
A voz da consciência dizia que eu estava certa em aceitar. Era isso ou perder a presidência, mas achava muito injusto essa exigência do meu pai. Como seria um casamento sem amor? Ainda mais com filhos? Não tenho estrutura emocional para ser esposa e muito menos mãe.
— Não fique assim. — Claudia pediu com sua voz melodiosa.
Levantei a cabeça e a encarei.
— Não é justo. Você sabe que isso não é justo. Sempre me mostrei altamente capacitada para o cargo da presidência. Não estudei tanto em troco de nada. — Desabafei. — Acho hediondo que o reconhecimento do meu valor para a presidência seja através de um casamento. É revoltante!
Claudia se levantou e veio até mim. Abraçou-me e deu um beijo em minha testa, tentando me consolar. Mas eu estava magoada demais com isso para me deixar levar pelo carinho de minha irmã. O que estava acontecendo com a minha vida? Depois de ontem, parecia que tudo que eu mais amava estava despencando.
— Não fique assim. Papai sabia muito bem do seu valor, tanto que a colocou como presidente temporária ao se afastar. — Ela disse com carinho. — Ele só queria que você fosse feliz e desse uma oportunidade a si mesma de conhecer alguém, de começar uma família. Parece absurdo agora, mas tenho um bom pressentimento sobre isso.
Levantei o meu olhar para ela. Amo-a. Como também amo os meus pais. Sempre formos uma família unida.
— Sério? Como pode ter um bom pressentimento com isso? — Respirei fundo. Desacreditada. — Se fosse apenas o casamento, ainda era tolerável. Mas ter um filho? Imagina se por praga o meu destino seja entrelaçado por uma mulher supérflua que gere os meus filhos? Como posso ficar tranquila em ter um filho sabendo que a mãe provavelmente é uma va/dia? — Perguntei exasperada.
Claudia sorriu.
— Simples. Não escolha uma mulher supérflua. — Afastou-se indo até o bar e se serviu de conhaque. — Ainda existem mulheres boas por aí, de caráter. — Virou a dose e fez uma careta. Olhou para mim. — Siga o meu conselho quando eu digo que não escolha a sua futura esposa baseada nas mulheres que você costuma sair. São interesseiras.
— Mas são lindas. — Contrapus.
— Lindas sim, mas superficiais e burras, sinto muito em informar. — Claudia fez uma careta.
Arqueei a sobrancelha esquerda.
— O que quer eu faça? Escolha uma mulher feia e sem atributos, mas inteligente?
— Óbvio que não. Só une tudo: Bonita, inteligente, humilde e de bons genes. — Claudia deu de ombros, consultou o seu relógio de pulso. Tinha sido um presente de aniversário do seu marido Oliver, desenhado por mim. O designer era lindo, o bracelete era fino, em formatos de pequenos corações de ouro lapidado com diamante rosa e azul. — Inclusive, você até conhece uma assim. — Insinuou com malícia.
Passei um segundo para entender a sua jogada até que arregalei os olhos.
— Ela é minha amiga! — Disse irritada.
— Pare com isso. — Claudia balançou a mão na frente do rosto, dispensando. — Você e ela que tem essa ideia estupida de que são amigas. Como dizem? Melhores amigas. Estão tão fissuradas com essa ideia que não percebem que são apaixonadas.
Deixei escapar um som agudo da minha garganta. Eu não queria pensar nisso, principalmente por ter estado em guerra com meus pensamentos mais cedo.
— Não somos apaixonadas. — Disse chateada. — E antes que diga que nos amamos. Sim, nos amamos. Mas como amigas, como irmãs.
Claudia se aproximou com os seus olhos astutos. Mirou-me.
— É mesmo? Como irmãs? Tipo, eu e você? — Perguntou e eu confirmei com a cabeça. Ela deu um sorriso malvado. — Então, você já sentiu vontade de me levar pra cama, maninha?
— Claro que não! — Respondi horrorizada. — Que pergunta mais estúpida é essa?
— Minha pergunta é estúpida e você é hipócrita. — Rebateu, virou-se e foi em direção da saída. — Não ouse dizer que tem a Anahí como irmã e vice-versa, porque é mentira. Você repetiu tanto isso para si mesma que acabou acreditando na sua própria mentira. Só que eu não sou boba e reparo em tudo, maninha. A maneira que se olham não são apenas de amigas. — Abriu a porta.
— Anahí vai casar com o Adam! — Soltei de repente, nem sei por que disse isso. Mas me surpreendi por escutar a minha voz tão dolorosa.
Claudia me olhou.
— Que pena. Geralmente é assim, quando não damos assistência, perdemos para concorrência. — Piscou e saiu da sala.
Afundei-me na poltrona, minha cabeça voltando a doer perigosamente. Fechei os meus olhos e respirei fundo. Tudo estava descontrolado! Será que essa maré de azar não iria parar de rolar?
Sentir mãos suaves em meus ombros. Relaxei, era a Lydia. Se eu não podia resolver os meus problemas por hora, quem sabe o sexo me distraísse.
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Autor(a): ThamyPortinon
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 615
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tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29
Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!
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flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50
Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)
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andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51
Olá!! Essa história tem uma primeira parte?
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vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24
Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!
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raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46
Amei a história de início ao fim.
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raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10
Sério o mulher fraca morreu rápido..
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raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38
Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso
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maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02
Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais
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maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16
A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho
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maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39
"Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk