Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.
POV AUTORA
Lydia circulava com a unha a foto de Anahí. O jornal mostrava o exato momento em que a mesma tinha sido resgatada das ferragens do carro. Parecia morta na maca, mas pela matéria que afirmava que não, ela não tinha morrido, mas tinha fraturado o fêmur e graciosamente perdido a memória. A infeliz tinha tanta sorte que nem para morrer, prestava.
Pensar em morte recordava-se do Adam... O seu Adam... Morto, debaixo de sete palmos. Morto por ter escolhido o lado errado. Poderia estar vivo e com ela... Mas, não. Preferiu nutrir o amor por Anahí. Isso o levou á que? Preferia ter o seu amor morto a vê-lo com outra mulher. Principalmente com Anahí.
Se antes a odiava, o que sentia pela mesma não tinha nome. A desprezava com toda a força do seu ser e faria de tudo para que essa amnésia se prolongasse. Essa era a sua oportunidade para reconquistar á Dulce... Claro que não queria mais o amor dela, apenas o dinheiro. Digamos que seria a sua recompensa por ter passado por tantas humilhações.
Parecia que a sorte estava sorrindo ao seu favor... Uma pessoa com amnésia era muito acessível. Principalmente para criar lembranças equivocadas. Teria que ir visitar a Anahí o mais rápido possível, e de preferência no hospital.
Infelizmente, estava sozinha em suas novas missões. O Jason Simon estava agindo estranho, parecia sempre nervoso á ponto de um colapso. Perdera o brilho malicioso dos olhos. Até informou que venderia as suas ações para a família Espinosa e depois iria embora. Não queria ficar mais na Corporation, e muito menos perto de Anahí. Só esperaria tudo se estabilizar e que Dulce retomasse a presidência. Já que com o problema de família, a mesma não dava ás caras.
Lydia o achou um fracassado. Mas tudo bem, ela não desistiria. Ela queria ver a ruína de Anahí e não iria desistir até vê-la reduzida ao pó. E não mediria esforços, mesmo que precisasse fazer tudo sozinha...
POV ANAHÍ
— Eles estão realmente bem? — Perguntei pela milésima vez, ansiosa. O meu coração precisava se confortar de que sim. Segundo a minha psicoterapeuta tinha sido um grande avanço eu ter me recordado dos meus filhos. Claro que ela tinha que se intrometer aqui no meio da pequena confusão de eu estar no chão aos prantos agarrada com a desconhecida até por fim, me acalmar.
A desconhecida riu da minha desconfiança e provavelmente por ser a mesma pergunta em menos de um minuto. Algo em seu sorriso me prendeu, a cautela que ainda tinha dentro de mim fora completamente varrida, deixando apenas um encantamento... Devorei os detalhes do seu rosto... As maçãs do seu rosto erguiam-se graciosamente quando sorria, o sangue se prendia nelas, deixando-as rosadinhas. Os seus olhos castanho-avermelhados brilhavam, enquanto, os seus lábios se abriam suavemente revelando pares de dentes pequenos, brancos e brilhosos.
Algo em mim aqueceu. Parecia mais um líquido quente sendo derramado e causando uma sensação boa. Na primeira vez que a vi, foram os seus olhos que me marcaram, mas á olhando assim, de frente para mim, sem nenhuma confusão mental, percebia o quão era linda. Uma beleza exótica, diria. Percebendo que eu estava á analisando, ela me olhou firmemente sem se incomodar com a minha olhada, ao contrário, parecia deliciada. Fiquei envergonhada em ser flagrada e abaixei a cabeça, sentindo as minhas bochechas queimarem. Por que ela era perturbadoramente conhecida?
De onde eu a conhecia?
Á presença dela estranhamente me causava muita paz. Mais estranhamente ainda, confiava nela, em suas palavras e na sinceridade que brilhavam em seus olhos.
— Sim. — Ela respondeu ainda com um sorriso. Ergueu-se e se aproximou de mim. Senti o cheiro do seu perfume, lembrava muito flores primaverais. Agradou-me, bastante. — Não se preocupe, pedi para Emily arrumá-los e trazê-los para cá.
— Emily... — Busquei na minha memória falha, e como era de imaginar, não encontrei nada. — Eu a conheço?
— Conhece sim. — Ela se sentou na beira do meu leito. — É a babá dos meninos.
Babá. Fazendo uma retrospectiva de minha vida – o que me lembro dela –, o meu trabalho rendia um bom salário, mas eu tenho certeza que não daria para pagar uma. Eu também tinha um plano de saúde, mas ele não teria cobertura para um hospital luxuoso como esse. Logo me veio novamente á questão que martelava em minha mente...
— Eu sou casada?
Ela ficou tensa com a minha pergunta, os seus ombros ficaram endurecidos, e por um momento, parecia desconfortável. Isso me deixou apreensiva, por que talvez, eu fosse casada com um monstro. Achei que ela não iria responder até que depois de uma suspirada, me disse:
— Sim, Anahí. — Sua voz soou um pouco embargada como se a pergunta tivesse mexido muito com ela. — Recentemente completou um ano de casamento. Como dizem, borda de papel.
Arqueei as minhas sobrancelhas em surpresa. Mesmo com o sombreamento do meu anelar informando que eu era casada, a confirmação era surpreendente. Uma coisa boa de escutar. Depois de um tempinho sem informação da minha própria vida, minhas perguntas teriam respostas.
— Certo. Sou casada á um ano. — Disse mais para mim, do que para ela. Então, entortei a minha boca. — Se eu sou casada, por que ele ainda não veio me ver?
Uma sombra atravessou nos olhos castanho-avermelhados, e uma sensação ruim me acometeu porque sabia que tinha sido alguma coisa que eu tinha falado para deixá-la assim... Meio entristecida.
— Sempre esteve aqui, Anahí. — Sua voz estremeceu e os seus olhos ficaram úmidos, mas, em nenhum momento desviou o olhar de mim. — Nas suas primeiras horas na UTI até o momento em que acordou. Está aqui agora, por que você não é casada com “ele”, e sim com “ela”. No caso, comigo, Dulce Espinosa.
O meu coração sofreu um baque. Senti o meu sangue esfriando, enquanto, o choque me invadia. Casada com uma mulher? Desde quando isso aconteceu? O que me lembrava de mim, era heterossexual. Como uma heterossexual se casava com uma mulher? Engoli á seco. Olhei bem para o rosto da minha suposta esposa... Ela parecia que tinha parado de respirar á espera da minha resposta, algumas lágrimas silenciosas escorriam pelo seu rosto, parecia sofrer. De uma forma inexplicável, isso fez o meu coração se agitar...
— Eu... Eu não entendo... — Disse baixinho. — Eu não quero soar homofóbica, mas a minha mente está muito confusa... Como eu me casei com você?
Ela fez um gesto com a mão, então, respirou fundo. Limpou as bochechas, mas as lágrimas ainda existiam em cair. Percebi que os meus olhos estavam ficando marejados, e uma onda de tristeza me invadiu. A mesma tristeza refletida nos olhos dela.
— Eu sempre considerei á nossa história como um conto de fada... — Dulce começou. Ela sorriu, o ato á fez derramar mais lágrimas. Ela olhou para cima e assoprou, então, voltou a falar. — Éramos grandes amigas, inseparáveis, carne e unha. Nossa amizade rendeu por dez anos... Dez anos de muitas histórias e aventuras. — Os seus olhos se perderam ao léu, distraída, como se tivesse sido arrematada por alguma lembrança. — Apesar de sermos diferentes, uma coisa sempre prevaleceu entre nós: O amor. Nossa família torcia para que ficássemos juntas, mas achávamos que era apenas uma amizade pura, então...
Ela me contou tudo... Do meu noivado prematuro com o Adam Levine. Infelizmente, escutar esse nome fez a minha boca amargar por que me recordei do que me fez, desde a traição até o rapto do Pietro. Ele era o homem mal que eu queria salvar o meu filho! Senti-me pior ainda por relembrar que ele era o pai dos meus filhos. Revelou que inicialmente o nosso noivado fora para ajudar uma á outra. Eu, por estar grávida e desamparada, e ela por precisar cumprir uma cláusula no contrato exigida pelo o pai. De início tudo transcorreu bem. Duas amigas solidárias, mas depois tudo mudará. Descobrimo-nos loucamente apaixonadas e fora impossível resistir a atração e ao amor que nos envolvia. O nosso casamento se tornou real, assim como a felicidade que rondava á nossa família. Tínhamos nos tornando apenas uma...
Contou da nossa lua-de-mel em Fuerteventura que mesmo sendo rápida foi mágica por que compartilhamos do sentimento genuíno e puro. Assim como compartilhamos á cama, e reconhecemos os nossos corpos. Confidenciou as nossas declarações. Corei violentamente ao ouvir isso e tive que abaixar a cabeça para esconder a minha vergonha. Estranhamente, a minha pele formigou e se arrepiou ao imaginar os nossos momentos íntimos...
Falou da chegada dos nossos filhos. Sim, “nossos filhos”, porque o seu coração tinha adotado os trigêmeos como dela, tanto que ela não enxergava um mundo sem a presença dos pequenos, e sem a minha... Que éramos essenciais para a existência dela.
Revelou que éramos muito unidas e que raramente brigávamos. Que á cada dia que passava, o amor florescia mais em nossos peitos. A nossa vida era semelhante á um mar de rosas e que os únicos momentos que tiveram espinhos foram quando descobrimos que ela era estéril porque sofria de uma doença chamada de Síndrome de Turner. Algo dentro de mim sufocou ao ouvir isso, deixando-me angustiada, em solidariedade segurei á mão de Dulce, e senti um choque percorrendo o meu corpo. O gesto á pegou de surpresa. Os seus olhos adquiriam uma tonalidade quase avermelhadas que fez o meu coração disparar. Assustada com a reação do meu corpo, puxei a minha mão.
Dulce pigarreou, e retornou á falar:
— Foi um choque... Mas superamos isso. O que nos fez superar foi o amor... O amor bilateral. Eu cai, mas o que me fez voltar á ficar novamente em pé foi você, o seu jeitinho tão peculiar de me cuidar. Ficou ao meu lado, deu-me forças, fez-me enxergar que eu não precisava ficar choramingando por não procriar já que eu tinha o maior presente de todos em minha frente... Você e os nossos filhos. — Seu rosto se contraiu em uma caretinha de choro, suas lágrimas voltaram á cair. Eu quis abraça-la, aconchegá-la e sussurrar que ficaria tudo bem. Mas fiquei receosa, não sabia se isso era boa ideia nem pra mim nem pra ela. — Como eu era sortuda em acordar todos os dias e ver o quanto que eu era/sou abençoada em tê-los, não apenas em meu coração, mas como em minha vida, fazia me sentir nas nuvens. Porque é assim que eu me sinto ao seu lado, ao lado da família que construímos... No céu.
Suas palavras me emocionaram, o meu coração bateu descompassado. Um sentimento tão profundo fez com que os meus olhos ardessem e as lágrimas transbordassem. Mesmo confusa mesmo tendo que assimilar tanta informação, isso me fez sentir algo muito distinto e poderoso. Minha cabeça parecia girar com tudo isso.
Ela segurou o meu rosto e manteve os nossos olhos presos. Seus olhos se declaravam para mim. Tantos sentimentos, cada um mais puro e mais sincero que o outro. O efeito era devastador dentro de mim porque eu não podia retribuir esse sentimento tão lindo.
— Quando os eventos desagradáveis surgiram em nossas vidas. O rapto do Pietro... — Ambas estremecemos. — Depois o seu sumiço. Eu achei que iria morrer sem você. Quando eu a vi naquela maca desacordada, eu tive muito medo de te perder, porque se isso acontecesse, eu não iria suportar. — Ela acariciou o meu rosto e eu estremeci, nossas lágrimas eram constantes. Cada uma compartilhando de uma dor distinta. Eu via o desespero em seus olhos. — Eu posso suportar sua amnésia, Anahí... Por que eu tenho fé que será temporária e que esse sentimento que vivemos por meses está aí bem guardadinho, no fundo, mas que uma hora ele vai transbordar e você vai perceber que nascemos uma para a outra.
Senti-me angustiada. Forçava minha mente para me lembrar de Dulce... De minha esposa. Até o pensamento que ela é a minha esposa me é estranho. Mas uma parte de mim queria muito recordar desse amor, dessa felicidade, dessa plenitude que tanto ela diz, mas eu não conseguia. E isso de alguma forma me machucava. Coloquei as mãos sobre as de Dulce, e sem querer magoar os seus sentimentos á afastei.
— Desculpe-me, Dulce... Você me parece ser uma mulher dos sonhos. Como dizem, perfeita. Mas... — Funguei forte, engolindo as lágrimas. — Eu não posso. Não consigo retribuir esse amor que tanto queres, porque na minha mente e no meu coração, é uma desconhecida.
O corpo de Dulce foi para trás como tivesse recebido uma bofetada forte. O seu rosto se prendeu em uma máscara de sofrimento e de dor. Ela escondeu o rosto com as mãos e soluçou. Meu coração se partiu ao vê-la assim, mas eu era tão incapaz de lhe acalentar o coração, eu era tão incapaz de tudo, as poucas coisas que minha memória se recordava, não a tinha. Dulce era um enigma para mim.
Dulce se levantou depois de um tempo em que o silêncio estava se tornando insuportável, puxou algumas toalhas de papel próximo á pequena pia que ficava no fundo do quarto e limpou o seu rosto, se recompondo. Jogou os papeis no lixo e voltou-se para mim. Pegou mais alguns e me entregou quando se aproximou. Murmurei um obrigado e limpei o meu próprio rosto.
Ela se virou e eu achei que ela iria embora. Um medo me invadiu, não queria ficar sozinha... Absurdamente, não queria que ela me deixasse. Sei que é egoísmo da minha parte já que minutos atrás, eu tinha a dispensando, porém, cogitar a hipótese de que ela partiria, me deixou em pânico! Mas ao contrário do meu pensamento, Dulce abriu á sua bolsa e retirou uma caixinha de veludo.
— Eu não iria fantasiar dessa forma, sabe? Não achei que viria aqui, contasse á nossa linda história de amor e você se lembraria de mim. — Dulce revelou ao se aproximar. Colocou a caixinha ao meu lado. — Tenho uma grande convicção que tudo é no seu tempo. Esperei á vida toda por você, porque não posso esperar um pouco mais? — Perguntou me olhando, abaixei os meus olhos. — O que é verdadeiro sempre fica, sempre permanece. Eu acredito em você. Eu acredito na força do nosso amor. — Eu a olhei. — Nessa caixinha de veludo tem a sua aliança e o seu anel de noivado. — Ela tocou o meu braço. Um toque rápido, mas o suficiente pra fazer minha pele formigar. Olhei-a nos olhos. — Eu a esperarei, Anahí. Até a minha última respiração, eu a esperarei.
Olhando para os castanho-avermelhados, percebi o quão era fácil se apaixonar por ela. Se eu pudesse... Ficamos assim, caladas, nos encarando num conflito de sentimentos que me deixava sem ar, quase claustrofóbica. Eu não sabia o que dizer, não sabia o que sentir, não sabia de nada em minha vida, e isso era um pesadelo!
Uma batidinha na porta fez com que os nossos olhos se desviassem. Então, á porta foi aberta, e novas lágrimas deslizaram dos meus olhos quando três pequenos anjinhos adentraram no quarto no carrinho de bebê sendo empurrado por uma morena...
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Dois capítulos em um...
Dulce está carregando uma barra, viu. Mas Anahí não está tão imune á ela... Acredito que será questão de tempo – ou não – para as coisas se caminharam de volta ao seu percurso natural.
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Garotaloka: Oh, mesmo? Devo me preocupar com isso? Com um final trágico, por exemplo? Sim, gostei. Vou dá uma passadinha lá para comentar, sempre sou bem relaxada em questão de comentários porque me esqueço, quando me lembro de comentar já tenho deslogado e bate a preguiça de logar novamente.
Duda: Até com o “comentário sem nome” eu reconheço você! Haha. Sim, mais um bebê, Anahí é uma coelha, bicho! Hahaha. Onw, miss you too. Continuando...
Mariposa: A enfermeira não vem agora, mocinha. Hahaha. Por hora, vamos deixar você sendo team Anahí. Hahaha. Mas já sabemos com antecedência que isso não vai durar.
Luh_Perronita: Não flor, o Jason se arrependeu do que fez a Anahí, e não será mais um problema. Mas vem outra pessoa pra ficar no lugar de Jason, e vai surgir outro personagem que poderá ser um problema. Hahaha. Olha aí, dois spoiler. As duas estão sofrendo, só que de maneira diferente. Jenna aquela cega maldita, ódio daquela guria, espero que morra! Eu achei a cena bem dramática porque Spencer levou o tiro né, sim, você tem problemas. HAUAHAUAHAUA. Mas estou mais preocupada em saber se a demonia da Marlene vai manter Ezria e Emison, mas algo me diz que Ezria roda e vai ser Jaria.
Furacão Maite: CTA sempre vai ser lembrada como a fanfic que traumatizou. HAUAHAU. Mas não sei por que, as duas terminaram juntas no Paraíso Celestial, isso não era pra ser bom? Hahaha. Sim, aceitou, porque confia plenamente em Anahí e sabia do amor incondicional que Anahí nutria por ela, em nenhuma hipótese que iria pensar outra coisa. E também, depois de saber que Adam sequestrara Pietro e exigira a Anahí como troca era difícil supor que Anahí estava saindo escondida com o Adam, imagina tendo um caso!
Siempreportinon: Não é impossível, viu? Anahí tem disponibilidade para gravidez gemelar! Se em concepção natural ficara grávida de trigêmeos, imagina por inseminação? Vem uns 8 por aí. HAUAHAUA. Brincadeira! Ia ser a coisinha mais perfeita do mundo, né? Elas merecem ser felizes com seus cachos de filhinhos, são ricas, podem bancar e educar! Ora, estou sendo boazinha, poxa...
Autor(a): ThamyPortinon
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 615
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tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29
Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!
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flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50
Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)
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andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51
Olá!! Essa história tem uma primeira parte?
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vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24
Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!
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raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46
Amei a história de início ao fim.
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raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10
Sério o mulher fraca morreu rápido..
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raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38
Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso
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maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02
Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais
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maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16
A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho
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maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39
"Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk