Fanfics Brasil - Amnésia — Capítulo oito. True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA.

Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.


Capítulo: Amnésia — Capítulo oito.

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POV ANAHÍ 


 


Simplesmente arrebatador. Parecia que o meu corpo estava fluindo, o meu coração batia tão forte que por um momento, achei que sairia do meu peito. Ondas de arrepios e tremores me percorriam, me deixando mais desnorteada com todas as sensações que sentia ao ter os lábios de Dulce contra os meus. Moviam-se lentamente, sem pressa, fazendo-me soltar pequenos suspiros entre o beijo até que senti á sua língua deslizar para dentro da minha boca... Minha mente ficou enevoada e minha respiração se descompassou completamente.


 


Senti uma emoção tão intensa que os meus olhos marejados, as lágrimas escaparam pelos cantos dos meus olhos fechados. Não era um choro de tristeza, era um choro de alegria. É como minha alma tivesse se enchido de felicidade e transbordado...  


 


Eu não sei o que me levou á beijá-la. Creio que foi o calor da emoção, estava consternada no leito, sentindo-me arrasadoramente sozinha sem a sua presença, a solidão e também a culpa me fazia chorar, o medo de achar que ela não iria voltar... Até que ela voltou, isso me deixou tão feliz, tão fora de mim que uma vontade enlouquecedora de beijá-la me acometeu. Eu percebi o quão fui boba de não ter a beijado antes... Parecia que os seus lábios foram feitos para os meus. Sentia uma energia nos envolvendo, um magnetismo forte e poderoso. Com as minhas vastas recordações de minha vida passada, não me recordo de sentir isso com nenhum namorado. Será que durante um ano de casamento, éramos assim?


 


Essa loucura de reações boas?


 


Dulce tocou o meu rosto com a mão, o carinho não durou muito porque a sua mão deslizou para o meu pescoço e senti ás pontas dos seus dedos em minha nuca, aumentando ainda mais os meus arrepios. Ela segurou os cabelos de minha nuca e me puxou mais para ela, aprofundando o beijo. Deixando-me completamente sem ar. Segurei-a pela cabeça com as duas mãos, deixando que os meus dedos se entrelaçassem nos fios sedosos dos seus cabelos, enquanto, minha língua buscava a dela quase que desesperadamente.


 


O beijo se tornou intenso, as nossas línguas brincavam, provocativas até que pequenos suspiros escapavam de nossas gargantas, então, saboreávamos os lábios numa sintonia perfeita. Ficamos mais alguns minutos nos beijando até que o ar se tornou um grande vilão, e precisamos encerrar o beijo, mas antes, mordisquei o lábio inferior dela e puxei para mim, num gesto estranhamente familiar. Escutei-a gemer. Sim, ela gostava disso.


 


Entreabrir os meus lábios. Dulce continuava de olhos fechados, seus lábios estavam inchados e sua respiração rápida. Percebi que a outra mão dela estava segurando na grade de proteção do leito, segurava com tanta força que os nós dos dedos estavam embranquecidos, parecia que estava tentando se controlar... Soltei o lábio dela e fiquei á olhando. Eu nunca iria me acostumar com a beleza de Dulce... Nunca. Era uma beleza exótica que você precisava olhar duas vezes ou até mais para acreditar que existia.


 


Quando Dulce abriu os olhos por fim, e me encarou com os seus lindos olhos castanho-avermelhados, fiquei envergonhada. Senti as minhas bochechas queimarem violentamente e os meus lábios estremeceram.


 


— Eu... Eu... Desculpa... — Disse, sem jeito. — Eu não queria...


 


— Beija-me? — Dulce perguntou, sua mão segurou ainda com mais força a grade.


 


— Sim! — Quase gritei, mas ao ver os olhos dela escurecerem, apressei-me em concertar. — Que dizer, não. Ah, sei lá. Estou me enrolando aqui, mas á realidade é que sim, eu queria beijá-la. Não me arrependo disso. — Gesticulei com a mão, e recebi um sorriso lindo de Dulce, que me fez perder o fôlego. — Desculpe-me por mais cedo. Tentei apenas apaziguar os ânimos, não quero que por ventura, você ache que escolhi á Alison. Ela é enfermeira daqui, então... Bom, estou me enrolando novamente, a questão é, você pode me desculpar por eu ter sido uma idiota?


 


Dulce me encarou por um tempo, sem dizer absolutamente nada. Achei que iria dizer não, não consegui ler os seus olhos, embora que o sorriso continuasse. Mastiguei o meu lábio inferior nervosamente, isso atraiu a atenção dela, fiquei mais nervosa ainda.


 


— Você está desculpada, Anahí. — Disse por fim. — Fiquei chateada com a situação, mas passou. Está tudo bem.


 


— Certeza? — Perguntei a olhando.


 


— Absoluta. Mas sabe, se quiser, pode cometer algumas idiotices á mais, se isso significa que vou receber um beijo seu... — Dulce gracejou.


 


Eu rir, mas fiquei corada novamente. Abaixei os meus olhos, e balancei á cabeça em positivo. Escutei uma risadinha de Dulce, e algo dentro de mim se aqueceu mais... Estávamos bem, as coisas estavam se alinhando. Sentia-me maravilhosamente bem, não pude deixar de perceber que o meu coração se derretia com o seu sorriso e também com a sua presença.


 


Dulce foi até o sofá, arrumá-lo para se deitar...


 


— O que está fazendo? — Perguntei a olhando.


 


— Arrumando o sofá para dormir. — Respondeu o lógico. Já que estava fazendo isso á uns dias.


 


— Por que você não deita aqui, comigo? — Perguntei e corei com o olhar que recebi. Não sei por que eu tinha que ficar tão vermelha sempre com a presença de Dulce. — Que dizer, o leito é grande e acho uma maldade você ter que dormir nesse sofá desconfortável.


 


— Vou dizer á você que não irei me fazer de rogada. — Dulce se aproximou. — Aceito sim o seu convite.


 


Arrastei-me para o canto do leito, com cuidado por conta da minha cirurgia. Dulce retirou os sapatos e deitou-se no leito. Sem pensar duas vezes, me aninhei em seu corpo, deitei a cabeça entre o ombro e o peito dela. Ela me abraçou e eu me senti acolhida. Dulce puxou o lençol para cima de nós e nos cobriu. Ficamos um tempinho em silêncio. Suspirei suavemente com o seu perfume, tão cheirosa, tão quentinha, tão... Minha? Assustei-me com o pensamento. Desde quando estava considerando que a Dulce era minha? Certo que somos casadas, mas... Isso não a torna minha, torna? Que dizer... Só por estarmos casadas?


 


— Como estão os meninos? — Perguntei, quebrando o silêncio e com o coração se enchendo de saudades.


 


Dulce falou sobre eles, e eu não pude deixar de sorrir ao escutá-la. Quero sair desse hospital, e ficar com os meus filhos. Os via todos os dias, mas não era o suficiente, quero voltar a participar do desenvolvimento dos meus filhos, não quero perder mais nada, já bastam esses dias. Foi ouvindo sobre os meus preciosos que peguei no sono...


 


— Bom dia. — Acordei com uma voz firme e uma claridade no rosto. Dulce também acordou, por um segundo, estávamos desnorteadas. — Sra. Espinosa, devo informá-la que é contra as regras do hospital que os pacientes dividam os leitos com os acompanhantes para evitar infecções. — Alison informou com o semblante sério. — Se puder se levantar e não cometer novamente o mesmo erro, eu agradeceria.


 


Dulce bufou e se levantou. Que horas era essa? Apesar de já está claro, não parecia ser tarde. O céu estava com uma tonalidade suave de azul, e o sol surgia preguiçosamente. Definitivamente, não era tarde.


 


— Acordar e ver logo á sua cara não é nada agradável. — Dulce retrucou para Alison e sentou-se no sofá, aparentemente sonolenta.


 


Alison a ignorou e olhou diretamente para mim.


 


— Preciso trocar o seu curativo e fazer os medicamentos de horário. Prefere tomar banho agora ou mais tarde?


 


— Agora. — Respondi.


 


— Prefere uma cadeira de banho?


 


— Não, vou com o andador mesmo.


 


— Vou providenciá-lo. Com licença. — Alison se retirou do quarto.


 


Céus. Como odeio hospital. Afastei os lençóis, passei as pernas para fora do leito e me sentei. Como sempre, senti um leve incomodo na incisão da cirurgia. Olhei para a Dulce que me olhava de volta, não disse uma palavra, apenas um sorrisinho de lado. Levantou-se e foi até o armário, retirou uma batinha limpa e lingerie para mim. Outra coisa que odeio são essas batinhas. Não demorou muito para que Alison voltasse com um andador.


 


— Lembrando que, não pode colocar o pé da perna operada no chão. — Informou assim que segurei no andador e com a perna boa, pisei no chão e me levantei. Como era bom sair desse leito. — Precisa de ajuda no banho? — Perguntou quando passou um papel filme em meu curativo e prendeu com esparadrapo para eu não molhá-lo.


 


— Eu ajudo a minha esposa no banho. — Dulce respondeu. — Por que você não vai dá uma voltinha e só aparece no dia de são nunca?


 


Alison deu uma risadinha e antes de responder...


 


— Não comecem! — Avisei. — Vou jogar esse andador nas duas e minha mira é excelente.


 


As duas me olharam, e reviraram os olhos. Alison pediu para que a chamasse quando eu saísse do banho, e se retirou. Com pequenos pulos, fui em direção do banheiro. Dulce se adiantou e abriu á porta para mim, sempre ficando por perto, receando que eu caísse. O banheiro era largo, e cheio de barras de proteção.


 


— Vai precisar de ajuda? — Dulce perguntou.


 


— Ahn, sim... — Disse um pouco envergonhada, até porque era a primeira vez que Dulce me ajudaria no banho. Dos outros dias, eram as enfermeiras já que eu dispensava a ajuda dela. Mas como era a Alison a enfermeira da questão, pressentia que seria uma confusão se eu aceitasse a ajuda da Alison. — O banho em si, eu tomo sozinha, mas precisarei de ajuda para as outras coisas.


 


— Ok. Vamos lá... — Soltei o andador e segurei nas barrinhas. Dulce desamarrou a batinha e puxou-a suavemente que deslizou pelos meus braços, revelando os meus seios. Comecei a sentir as minhas bochechas queimarem. Ela se virou e jogou a batinha no cestinho ao lado, mais tarde, a lavandeira viria buscar. Então, foi à hora de tirar a minha calcinha. Fiquei muito constrangida quando Dulce segurou nas bordas e deslizou pelas as minhas coxas, seu corpo ia se inclinando á medida que descia. Ergui meu calcanhar para a calcinha passar, depois as pontas dos meus dedos para que se removesse por completo. — Anahí, sossega! Já cansei de ver o seu corpo nu, não precisa se transformar em um camarão. — Ela abriu o chuveiro, o primeiro jato foi de água fria, e eu preferir que ficasse assim. Ela o regulou. — O sabonete está na prateleira, assim como a escova de dente com a pasta. Vai precisar de mais alguma coisa?


 


— O shampoo e o condicionador. — Falei, apontando para os produtos em cima da pia.


 


— Claro. Consegue lavá-los? — Perguntou assim que colocou os produtos em cima da prateleira de vidro. Balancei a cabeça em positivo. — Vou voltar para o quarto, mas deixarei á porta entreaberta, se precisar de algo, é só chamar.


 


— Obrigada.


 


Dulce apenas sorriu e se retirou. Iniciei o meu banho, como era bom tomar banho! Tomei cuidado para não escorregar, não queria mais problema na incisão da cirurgia, já bastava ter quebrado os pontos quando cair do leito. Lavei os meus cabelos, sentindo um imenso prazer em fazer isso, depois me ensaboei. Passei mais tempo do que imaginava, quando terminei, minha pele estava um pouco enrugada.


 


Voltei á chama-la que não demorou em aparecer. Ela me ajudou a me enxugar com muita paciência e cuidado, sua respiração batia em minha pele na medida em que se inclinava para passar a toalha. Minha pele se arrepiou involuntariamente, e eu mordi o lábio inferior ao perceber o que estava acontecendo com o meu corpo... Fiquei á olhando, enquanto, ela terminava de enxugar as minhas coxas, o ar quente de sua respiração estava batendo em um ponto sensível que me deixou agitada. Sem perceber o meu dilema, Dulce pendurou a toalha e voltou com o hidrante na mão. Engoli á seco quando ao sentir suas mãos quentes, macias e ágeis em meu corpo. O cheiro do hidratante agregado com os toques de Dulce deixava os meus sentidos aguçados. Percebi com horror que os meus mamilos estavam inchados, e soltava pequenos suspiros de prazer. O que ela iria pensar?


 


Olhei para o teto quando suas mãos deslizaram pelas laterais do meu corpo até a minha barriga com movimentos circulatórios. Estremeci, uma leve fisgada entre as minhas pernas me fez segurar com força nas barras. Estou excitada, a minha pele parecia em brasa e por um momento insano, quis sentir os toques de Dulce em outras partes bem específica do meu corpo... As mãos deslizaram e prendi a minha respiração ao tê-las bem próximas as minhas virilhas.


 


Fechei os meus olhos em pleno prazer quando Dulce fez uma pequena pressão em no interior da minha coxa.


 


— Você está com um hematoma aqui, lembre-me de massagear mais tarde. — Dulce falou sua respiração batendo a minha intimidade. Engoli o gemido, abrir os meus olhos e a olhei. Sua expressão estava tranquila, alheia aos meus dilemas. — Está tudo bem?


 


— Sim... — Respondi com a voz rouca.


 


Dulce sorriu. Um sorriso charmoso que mexeu com cada centímetro da minha pele, era uma maldade! Esse sorriso poderia ser considerado até pecaminoso. Balancei a cabeça em positivo quando me lembrei de me mover, e ela terminou de passar o hidrante em minha pele. Suspirei em um misto de alívio e decepção quando a mesma terminou. Depois, me ajudou a me vestir.


 


Agindo por impulso, segurei o rosto dela e beijei os seus lábios suavemente. Depois me afastei rápido. Deixando-a desnorteada, e eu, envergonhada. Tinha que controlar as minhas ações, não podia beijá-la quando bem entendesse... Ou poderia?


 


— Obrigada por me ajudar...


 


— De nada... — Dulce sorriu. — Vamos para o quarto.


 


“Vamos para o quarto” nunca foi tão atraente para mim. Infelizmente, estávamos no hospital. Ela me deu o andador e me ajudou a sair do boxer para não escorregar. Voltamos para o quarto, e sentei-me no leito, embora, que decidi que não ficaria o dia todo plantada no leito, mas como ainda tinha o curativo para fazer...


 


Sem eu pedir, Dulce começou a pentear os meus cabelos. Suspirei, sentindo uma nova onda de prazer e arrepios. Eu não usava creme de pentear para os meus cabelos não ficassem pesados. Ela sabia disso. Aliás, ela parecia saber tudo de sobre mim...


 


 


**


 


Parece que alguém está se apaixonando ou seria se reapaixonando?


 


**


 


Josy: Paola está de volta, Anahí se encantando mais por Dulce... Parece que tudo está se encaixando...


 


Siempreportinon: Faz parte do meu show parar em momentos inoportunos! Hahaha.


 


Furacão Maite: Não é? Lembre-se dessa fofura futuramente!Hahaha.


 


Luh_perronita: Claudia é uma palhaça, não tem como a levar a sério! Hahaha


 


Lika: Sim, ambas se pertencem.


 


Kakimoto: Postei. Hahaha


 



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 615



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  • tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29

    Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!

  • flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50

    Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)

  • andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51

    Olá!! Essa história tem uma primeira parte?

  • vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24

    Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!

  • raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46

    Amei a história de início ao fim.

  • raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10

    Sério o mulher fraca morreu rápido..

  • raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38

    Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02

    Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16

    A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho

  • maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39

    "Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk


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