Fanfics Brasil - Amnésia — Capítulo onze. True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA.

Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.


Capítulo: Amnésia — Capítulo onze.

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POV ANAHÍ 


 


— Sente-se melhor? — Alison me perguntou pela quinta vez em menos de um minuto.


 


Balancei a minha cabeça em positivo. Minha cabeça não estava mais doendo, apesar de senti-la pesada. Os pensamentos estavam conflituosos dentro de minha mente. As palavras daquela mulher parecia veneno! Ia e vinha em minha cabeça sempre que eu tentava relaxar completamente. Sinto-me muito incomodada, também muito receosa. Será que ela estaria falando á verdade? Mas, se tivesse... Não faz sentido. Nada faz sentido.


 


A paz que eu estava sentindo antes não existia mais. Antes de ela chegar, estava olhando o álbum do casamento e meu coração enchia-se de um sentimento quente, acolhedor e intenso em cada foto que via... Então, de repente, Lyliane chegara e destruirá tudo, deixando apenas a angustia. Isso não me parecia certo.


 


Meu Deus. Nada me parecia certo. Esfreguei os meus dedos em meus olhos quando as lágrimas pensaram em cair. Não... Eu não iria chorar por uma possível mentira. Eu não sou essa mulher, definitivamente, não sou. Não sou uma chorona que resolvia os seus problemas com lágrimas. Isso não faz parte da minha personalidade...


 


Eu quero muito sobressair dessa casca de banana, mas uma pequena porcentagem de mim estava desconfiada. Esses dias, Dulce nunca fora violenta comigo, sempre foi muito carinhosa e paciente, mostrou-me um coração aberto e puro. Poderia ser uma farsa? O meu coração gritava que não, mas a razão me deixava questionadora.


 


Tudo era possível.


 


Lembrei-me do seu comportamento agressivo com á Alison mais cedo. Será que essa era a Dulce que a Lyliane falou? Será que ela me tratava assim também? Não, parecia hediondo pensar nisso, mas se era, porque eu não conseguia descartar a hipótese?


 


Traições? O meu coração se sufocava com esse pensamento. Dulce me falara de um amor tão lindo, uma entrega total, um sentimento de alma. Ela seria capaz de me contar de um amor tão sublime assim e suas ações serem totalmente contrarias? Será que Dulce é uma leviana? Será que eu sou mesmo um brinquedinho? Não... Isso não pode ser verdade.


 


Se eu fosse um brinquedo, ela não se submeteria á ficar comigo no hospital. Ela se mostrava muito preocupada e sempre queria me proporcionar bem-estar, uma mulher desta não poderia ter duas faces, não é?


 


Por que eu não conseguia me lembrar de minha vida com a sua presença? Por que a minha mente tinha que ser esse vazio ao se tratar de Dulce? Por que a minha mente estava anestesiada? Por quê? Abaixei a cabeça, sentindo as lágrimas caírem, não estava conseguindo mais controlar. Á cada minuto vivia numa ansiedade para recuperar a minha memória, para recordar o que era pra ser inesquecível. O meu coração está aflito... Estou caindo e não sei se poderei ser salva.


 


Não quero duvidar do amor... Não quero que o meu coração perca a fé... Não quero criar uma barreira, sentia que á Dulce ia invadindo o meu coração pouco á pouco, e se eu erguesse a barreira, ela não ia poder habitá-lo e isso me machuca muito porque eu não quero que ela saia da minha vida e nem do meu coração, mas o medo, a incerteza do meu passado me causa desespero.


 


 — Senhora Espinosa? — O meu neurologista chamou assim que entrou em meu quarto. Limpei as minhas lágrimas e ergui á cabeça. Ele lançou um olhar para Alison. — Srta. Dilaurentis lembro-me vagamente do seu tio ter comentado que a senhorita não estava mais trabalhando nesse setor.


 


Olhei com surpresa para Alison que estava parada em pé, um pouco próxima de mim. Ela não esboçou nenhuma reação para o médico, seu rosto era uma máscara impenetrável.


 


— Estou como amiga, e não como enfermeira. — Disse por fim.


 


Alison tinha sido demitida? Depois que o neurologista se retirasse iria conversar com ela sobre isso. Era uma excelente enfermeira, seria uma injustiça se tivesse sido dispensada.


 


— Bom. — O neurologista olhou para mim. — Analisando a sua tomografia não encontrei nenhuma anormalidade. O estresse elevado acompanhado com a pressão arterial alta que ocasionou o sangramento nasal. Os vasos não aguentaram a pressão do fluxo sanguíneo e se romperam. Ás vezes, acontece, é normal, só basta controlar um pouco as emoções.


 


Suspirei. Como se eu tivesse controle sobre as minhas emoções. Funguei e arrependi-me em fazê-lo, um bolo sanguíneo desceu pela minha garganta, pigarrei para dispensar o gosto de ferrugem. Olhei para as gazes limpas que eu tinha na mão, o sangramento não demorou muito, acho que foi em torno de cinco minutos, mas foi o suficiente para melar a minha batinha, tive que tomar um novo banho e trocar de roupa.


 


— Você falou da pressão arterial... Estou hipertensa? — Perguntei preocupada.


 


— Não, foi apenas a emoção forte que ocasionou a elevação. De toda via, pedi que fizesse um monitoramento cardíaco por vinte quatro horas por preocupação, esse aparelho que está em seu braço vai aferir a sua pressão de hora em hora, amanhã olharei o resultado, se tiver alguma anormalidade, irei encaminhá-la para o cardiologista. — Ele comentou.


 


— Tudo bem, doutor. Obrigada. — Falei o dispensado.


 


Ele acenou com a cabeça e se retirou. Ficando apenas eu e Alison no quarto. Encostei á minha cabeça no travesseiro e olhei para o teto, pensando simplesmente em nada. O que eu tinha para pensar? Numa vida perfeita que supostamente eu tinha e foi perdida?


 


— Anahí... — Alison chamou.


 


— Você foi demitida? — Perguntei, virando á cabeça para ela.


 


— Não. — Alison respirou fundo. — O meu tio é diretor do hospital, ele não me demitiria, só me transferiu para clínica. — Ela balançou a cabeça com pesar. — Céus, como eu odeio aquela clínica, parece um desperdício, nunca aparece nada emocionante, no máximo, um corte que precise de sutura. Fora isso, é tedioso. — Sorriu forçado. — Mas é melhor do que ser demitida, não é?


 


— Por que você foi transferida? — Perguntei, mas sabendo vagamente da resposta.


 


— Porque a sua mulher não ficou muito contente com a minha presença.


 


Voltei á olhar para o teto, aparentemente decepcionada. Se Alison não fosse sobrinha do diretor provavelmente estaria no olho da rua. Será que Dulce não tinha noção das coisas? As palavras de Lyliane vieram novamente em minha cabeça.


 


— Não precisa ficar com essa cara de velório. Eu não estou mais no setor, mas venho aqui sempre lhe ver como visitante. Pra que melhor?


 


Tentei sorrir, mas não estava com ânimo para isso. Olhei para o lado, além de Alison, o meu álbum de casamento juntamente com o meu tablet estava no assento da poltrona.


 


— Você poderia pegar para mim, por favor? — Pedi a ela, apontando para o local. Alison pegou o álbum e o tablet e me entregou. — Obrigada... Você poderia me deixar sozinha?


 


— Tem certeza que quer isso? Aquela louca poderá voltar novamente e quem vai lhe salvar? — Alison perguntou, preocupada.


 


— Se aquela louca entrar em meu quarto, vai me encontrar com sede de sangue e não vou me importar em estourar esse tablet na cara dela. — Disse mal humorada. — Obrigada por ter me ajudado com o sangramento, mas preciso realmente ficar sozinha.


 


— Tudo bem. Mas amanhã estarei aqui para vê-la, ok? Você tem o meu número, qualquer coisa, pode me ligar.


 


Sorrir, e dessa vez foi com sinceridade. Tocava-me tanto cuidado direcionado para mim, mesmo uma vozinha me dizendo que eu não merecia isso. Alison acariciou a minha mão e se retirou. Quando me certifiquei que estava sozinha, entrei no Skype e liguei para a minha mãe que atendeu depois de três toques.


 


— Oi meu amor. — Mamãe sorriu abertamente. Senti um aperto em meu coração, estava com muita saudade dela e a queria junto de mim. Nada melhor do que um abraço de mãe. — Você está bem? Parece um pouco pálida.


 


— Estou mamãe. — Virei-me de lado, e segurei o tablet um pouco distante. — Bem, não muito.


 


Mamãe se assustou.


 


— O que aconteceu, Anahí? O médico disse alguma coisa negativa do seu diagnóstico? Você vai precisar de uma nova cirurgia? Você perdeu o bebê?


 


— Não! — Disse de pronto, de olhos arregalados. — Com a minha saúde está perfeitamente bem, e o bebê também. Acho que amanhã a doutora que cuidou do pré-natal dos trigêmeos vem aqui, Dulce se certificou de ligar para ela.


 


— Dra. Linda! — Mamãe falou e parecia aliviada. — Ela é uma médica incrível. Você a adorava, acredito que vai adorar mais ainda. Bem, se não é nada com a saúde, o que lhe passa?


 


Mordi o lábio inferior, buscando coragem para falar... Bem, Tisha é minha mãe, ela não mentiria para mim, não é?


 


— Mamãe... O meu casamento com Dulce era realmente feliz? — Perguntei em dúvida.


 


Mamãe se sentou e trouxe o seu celular para junto do seu rosto. Ela tinha ficado séria, mas os seus olhos mantinham aquele brilho carinhoso que me fazia tão bem.


 


— Qual é o problema, Anahí? Eu sei que é difícil não se lembrar de uma pessoa que você está casada, mas da última vez que falei contigo a achei tão encantada pela Dulce.


 


Senti-me entristecida. Ela tinha razão, eu estava mesmo encantada. Agora estava com medo, parecia uma covarde.


 


— Uma mulher veio aqui, não a conheço... Disse que o nome dela é Lyliane. Mas não recordei de nenhuma amiga com esse nome, até olhei em minhas redes sociais, mas não tinha nenhuma mulher chamada assim. — Respirei fundo. — A questão é que ela parecia me conhecer muito bem e disse coisas horríveis relacionadas á Dulce e ao meu casamento. Eu não estou sabendo o que pensar.


 


— Querida... Como você vai dá credibilidade á uma mulher que aparentemente nem existe em sua vida? — Mamãe me perguntou doce e eu, comecei a me sentir meio idiota por me abalar tanto com uma desconhecida. — Eu conheço ás suas amigas porque você compartilha sempre tudo comigo e nunca me lembrei desse nome ser citado.


 


— Mas ela sabia da minha vida...


 


— Qualquer pessoa que colocar o seu nome no Google ou de Dulce, vai saber de muitas coisas da vida de vocês. — Mamãe disse com seriedade. — Vocês são socialites, pessoas conhecidas e acessíveis. Infelizmente, a internet é terra sem lei, terra de ninguém. Qualquer uma pode ter informações.


 


Refleti sobre isso... Mamãe parecia que tinha razão.


 


— Mas o que ela ganharia vindo aqui e tentar me envenenar contra á Dulce?


 


— Ela pode ser um desamor de Dulce. — Mamãe deu de ombros, e eu me sentir meio que enciumada ao imaginar Dulce com outra mulher. Minha boca amargou e eu não gostei. — Dulce era namoradeira antes de se comprometer com você e isso não é novidade. Mas depois que ela se comprometeu contigo... O mundo dela se transformou em você.


 


O meu coração apertou-se bastante em meu ponto e eu abrir á boca para respirar porque parecia que os meus pulmões também estavam sendo comprimidos. Uma emoção distinta foi ganhando proporção em meu corpo ao escutar isso.


 


— Sério? — Perguntei com a voz embargada.


 


Mamãe olhou para a tela com amor.


 


— Sério. Uma coisa que sempre exalou de vocês eram o amor... Era algo envolvente, sabe? Iluminador, único, de alma... Vocês se moviam iguais, sempre se buscavam com os olhos, pareciam que os seus olhos e os seus movimentos corporais se entendiam. — Mamãe disse e eu percebi que ela foi se emocionando. — Você tinha que se ver filha. O modo que o seu sorriso se transformava ao vê-la ou ao estar ao lado dela, era nítido que era um sorriso de alma. Você brilhava meu amor. — Minhas lágrimas caíram, e assoprei em busca de controle. — Dulce também brilhava... Eu nunca vou esquecer a primeira vez que vi vocês se olhando depois que anunciaram o casamento... Era um olhar de pura entrega e eu soube que sua busca ao amor e a felicidade tinha se encerrado porque você tinha encontrado ao lado de Dulce. E eu soube também que ela seria o amor da sua vida, assim como você seria o amor da vida dela.


 


Chorei copiosamente com as palavras de mamãe. Era um alívio saber que Dulce era perfeita do seu jeito, mas ao mesmo tempo me doía tanto, me sufocava, me arrasava não poder me lembrar. Meu Deus! Soltei um gritinho estrangulado, o meu corpo se encolheu em posição fetal, senti uma dorzinha na cirurgia, mas não me importei. A dor que sentia em minha alma era gritante, e eu tinha que colocar pra fora. Por que eu estava sendo castigada dessa forma pela vida? Por que a vida me presenteou com um amor tão lindo desse e ao mesmo tempo me fez esquecê-lo? Meu Deus! Por que eu a esqueci?


Mamãe não disse uma palavra, apenas assistia, chorando também. Ela sentia a minha dor. Eu estava desabafando. Tudo que aquela mulher disse foi enterrado dentro de mim, coisas ruins não poderiam ter espaços dentro do meu coração. Fechei os meus olhos e balancei a cabeça em negativo, sentia as batidas firmes do meu coração. Sentia-me desolada.


 


— Eu só queria lembrar, mamãe... Eu só queria lembrar... Eu não aguento mais esse esquecimento. — Disse aos prantos. — Dulce não merece essa amnésia. Eu quero de volta á minha vida, mas não posso ter porque não me lembro dela. Estou tão perdida, mamãe. Estou perdida e ninguém pode me ajudar. E se eu não lembrar? — Abrir os meus olhos, meu rosto estava inundado de lágrimas. Meu coração parecia partido. — O que vai ser de mim? De Dulce? Das nossas vidas se eu não me lembrar?


 


— Você vai recomeçar do zero. — Mamãe disse depois de um minuto, limpando suas lágrimas. — Parece uma injustiça da vida que você tenha sofrido esse acidente e perdido a memória. Mas você está viva, filha. Você teve uma segunda chance, Dulce está ao seu lado e eu tenho certeza que ela não sairá nunca. Você tem duas opções: Se lastimar pelo esquecimento do passado ou escrever uma nova história com o seu presente.


 


 — E se não for o suficiente? Digo... Para Dulce, e se nesse novo eu não seja o suficiente para fazê-la feliz? — Perguntei com o coração dolorido.


 


— Oh meu amor. Sua amnésia não a fez perder o caráter e muito menos a personalidade. Você continua sendo á mesma de antes, e se você parar de se preocupar um pouco e viver, tenho certeza que não vai demorar muito para você ser aquela louca apaixonada pela Dulce. Eu acredito que ela vai te amar de todas ás formas. Você é a razão dela, Any. Vocês tem tudo para continuarem sendo felizes... Tem os trigêmeos, a Lila... — Eu e ela rimos ao mencionar a minha gatinha de estimação, claro que não esqueci dela. — E tem um novo anjinho á caminho. A vida é de oportunidades, e ela está lhe dando mais uma oportunidade de ser feliz. Agarra-se nisso, sinta, viva, se entregue, seja plena... O que não vale é perder a chance por medo.


 


Senti... Viver... Entregar-me... Felicidade... Plenitude. Palavras chaves para que esse peso que estou sentindo dentro do meu peito fosse se dispensando. Mamãe tinha razão. Eu não podia deixar minha vida escorrer entre os meus dedos por medo. Ainda me sinto perdida, mas uma boa parte de mim passou a crer que Dulce me faria encontrar o meu caminho.


 


Terminei a ligação mais calma. O choro compulsivo de antes me deixou sonolenta, e o sono não tardou á chegar. Quando acordei, senti um cheiro suave de bebê e as linguagens estranhas que somente eles entendiam entre si. Abrir os olhos com um sorriso enorme, os meus filhos estavam aqui...!


 


**


 


Tadinha de Anahí, não é?


Santa Tisha pra iluminar os caminhos dela!


 


Não foi dessa vez que Lydia conseguiu... Mas acho que Alison futuramente terá mais sorte que a Lydia. Hahaha. Ou não?


 


**


 


Naiara: Oh. Oh. Oh! Eu amo a Anahí, muito, muito, muito. Demais até da conta, mas alguém tem que sofrer, e como ela estava pré-disposta á isso, vai ser ela mesma.


 


Josy: Nessa brincadeirinha não duvido nada que o caminho de Alison cruze com os delas! Ou fazer pior né? Não espero nada de ClaOla só bomba! Tadinha de Anahí, está desmemoriada, confusa, qualquer pessoa pode muito bem envenenar á mente dela, não viu o dilema? Dulce é uma santa, só pra Anahí mesmo. Hahaha.


 


Pamelassbb: Lydia é uma nojenta! Uma mulher mal amada, muito infeliz, sempre querendo estragar a felicidade alheia, não me aguento com ela. Alison vai... Hahaha. Oh se vai... Será que Dulce vai ter forças pra ir contra a Alison?


 


Furacão Maite: Lydia vai encontrar o dela e não vai demorar muito não! Hahaha. Só que ela é feito uma praga, nunca acaba, sempre se manifesta.


 


 


 



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 615



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  • tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29

    Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!

  • flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50

    Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)

  • andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51

    Olá!! Essa história tem uma primeira parte?

  • vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24

    Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!

  • raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46

    Amei a história de início ao fim.

  • raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10

    Sério o mulher fraca morreu rápido..

  • raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38

    Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02

    Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16

    A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho

  • maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39

    "Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk


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