Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.
POV DULCE
E Jason renunciou. Não fez questão de concluir o aviso prévio o que nos pegou de surpresa, uma reunião de última hora fora convocado, por isso que deixei o meu celular no silêncio. Infelizmente, a reunião consumiu á tarde toda e não tive tempo de olhá-lo. Imagine o susto ao ver ligações do hospital. O meu sangue esfriou com a possibilidade de Anahí ter passado mal... Assim que sair da sala de reunião, liguei imediatamente e falei com o neurologista.
Assustei-me quando ele disse que Anahí tivera uma hemorragia nasal, pensei que o seu cérebro tinha entrado em colapso, mas para o meu alívio não era sério, porém eu só ficaria satisfeita depois que falasse com minha esposa.
— Dulce? — Escutei á voz atrás de mim. Respirei fundo e me virei, encarando o covarde do Jason. Ele estava muito abatido e com olheiras, parecia um homem doente. — Quero agradecer pela compreensão e ter aceitado a minha demissão de maneira profissional.
Eu estava muito irritada com o Jason por me deixar a deriva! Felizmente, depois da reunião prolongada o conselho entrou em consenso sobre a pessoa que assumiria o lugar na vice-presidência. Estudamos bastante os perfis dos nossos diretores nas nossas filiais do mundo, e a escolhida fora uma americana que tem mostrando um excelente trabalho na filial de Nova York.
Blake Lively. Esse era o nome dela. Falei com ela rapidamente ao telefone, a convidando para o trabalho. Para a minha surpresa, ela não titubeou, aceitou de primeira. Parecia decidida. Gosto de pessoas assim, que sabem o que querem. Ela chegaria depois de amanhã.
— Ora, não posso obrigar á ninguém a se manter na minha Corporation. — Disse com um dá de ombros. — Eu sei me manter profissional, mas pelo visto, você não. Acho que o ar está contaminado. — Gesticulei com o dedo. — Ou a falta de caráter deve ser de nascença. Primeiro a Lydia, e agora você que abandonaram o barco sem pensar nos efeitos que isso causaria. Mas que saber? Há males que vem para o bem, tenho certeza que a Srta. Lively fará um excelente trabalho. Enfim, tenha uma boa vida.
Jason apenas meneou a cabeça, não me respondeu. Achei que a conversa tinha dado por encerrada, a minha irmã estava saindo da sala de reunião, acenei para ela.
— Como está a Anahí?
— Bem. — Respondi vagamente.
— Ela recuperou a memória?
— Ainda não. — Respondi desconfortável.
— Sinto muito. — Jason murmurou. Parecendo mais pálido que antes.
O analisei, esse homem apático na minha frente não parecia em nada com o homem de semanas atrás. Ele estava destruído. Não sei se sentia pena ou indiferença.
— Por que sente? Foi você que causou o acidente, por acaso? — Perguntei com um sorriso malvado nos lábios.
Era apenas implicância, mas o esverdeado que surgiu no rosto de Jason me fez questionar o porquê dessa reação. Achei que iria vomitar em cima de mim. Ele balbuciou alguma coisa como “perdão e seja feliz” e se retirou como se eu tivesse com lepra.
Olhei para trás, acompanhando-o com os olhos. Para um homem aparentemente doente, até que estava andando bem rápido.
— O que tanto olha? — Claudia me perguntou.
Virei-me para ela e meneei a cabeça.
— Nada demais, não tem mais importância. Enfim, recebi uma ligação do hospital informando que Anahí teve uma hemorragia nasal, felizmente, ela está bem. Estou indo agora para lá.
— Eu vou com você.
— Só vou buscar a minha bolsa na presidência.
— A espero no estacionamento.
Claudia foi para o estacionamento, e eu para a presidência. Não encontrei a Lydia, iria mandá-la arrumar as suas coisas e passar no RH. Mas segundo a Neide, a folgada já tinha indo embora. Então, mandei minha secretária digitar uma carta de demissão – o que foi bem rápido – e assinei. Instruir á Neide para entregar a Lydia assim que ela aparecesse amanhã.
Fui ao encontro de minha irmã no estacionamento...
Ela estava particularmente calada. O que era estranho, Claudia era igual á Anahí, adorava falar pelos cotovelos e o silêncio era sinal de que alguma coisa estava bastante errada.
— Vai me contar ou terei que adivinhar? — Soltei, dando uma manobra no carro para sair do estacionamento.
— Hum? — Claudia me olhou confusa.
— Você está calada, quieta, no mundo da lua. Isso vindo de você é sinal que a terceira guerra mundial vai explodir á qualquer momento. — Expliquei com uma rápida olhada, vi de relance a careta da minha irmã.
— Ontem, procurei o Oliver, mas ele não quis fazer amor. — Claudia mordiscou o lábio inferior, parecendo mais pensativa ainda.
— Está de brincadeira? O seu dilema todo é por isso? — Revirei os olhos. — Veja bem, tenho uma esposa desmemoriada que se lembra do deus e o mundo, mas não se lembra de mim. Digo á você, minha irmã, como eu queria que o problema do meu casamento se resumisse em “Anahí não querer fazer amor”.
Claudia se ajeitou no banco, desconfortável.
— Sei que comparado ao seu problema, o meu é exagerado. Mas é que, ele nunca se negou á fazer amor e falou comigo de uma maneira que nunca ousou. Não foi um grosso total, mas bateu de frente, sabe? Oliver não é disso.
— Ele deve ter cansado de ser passível. Paz e amor. — Falei, desviando de um buraco na pista. — Esse lance de good vibes forever cansa demais.
— Tem alguma coisa errada. Ele está impaciente, chateia-se facilmente. Alguma coisa está fora do lugar.
Franzi o cenho. Conhecia o meu cunhado e a minha irmã. Claudia não era de dá importância á bobagens, se isso estava a incomodando por que de fato as coisas estavam erradas, prestei mais atenção no que me dizia.
— Problema de trabalho? — Palpitei.
— Ele diz que está com um processo extremamente difícil e que precisa ganhar á causa pra manter a conta, que esse cliente era crucial para manter o escritório de advocacia aberto.
— Que estranho, sempre achei que a maior conta dele era a E.D Corporation. — Soltei meio em devaneio. — E que eu saiba não estamos com nenhuma causa de importância em jogo.
Claudia ficou um segundo em silêncio, então, esmurrou com força a janela, me assustando. A olhei com a cara feia.
— O carro é blindado para tiros, pedras e outras coisas, mas não para fúria de mulher.
— Eu sabia que ele estava mentindo para mim. É claro, porque não pensei isso antes? Sim... Nós somos á maior conta dele, então, deve ser outra coisa, mas eu irei descobrir e quando descobrir... Espero que á alma dele não esteja no corpo quando eu por as minhas mãos nele! — Claudia ameaçou e cruzou os braços.
— Oh, calma sua louca! Pode ser outra conta importante, não banca a paranoica não.
— Eu sei que outra conta importante deve ser... — Claudia resmungou. — Deixa comigo.
Olhei-a pelo canto do olho, Claudia estava com a sua expressão de terrorista, poderia até ver os pensamentos macabros se formando dentro de sua cabeça. Os seus lábios estavam apertados e ela respirava pensadamente. Acho que não foi uma boa ideia ter aberto a minha boca. Não deveria ter alimentado as loucuras de minha irmã.
Ainda bem que eu não sou assim.
Parei o carro no estacionamento do hospital. Recolhi as minhas coisas, e sair do mesmo. Claudia também. Adentramos no hospital depois de nos identificarmos. Eu iria contar sobre a Alison para minha irmã, mas eu tinha esquecido completamente. Agora era tarde, não queria que a Anahí escutasse.
— Olá... — Disse assim que abrir á porta. Sorrir ao ver os trigêmeos estava aqui juntamente com a Emily. Anahí estava sentada no sofá e tirava leite da mama. Ela sempre fazia isso e colocava em garrafas térmicas para que durante á noite ou até mesmo de dia, os trigêmeos se alimentassem do seu leite e não sentisse tanta falta. — Meus bebês lindos. — Cheirei a bochecha de cada um deles que sorriam, e peguei a Lily nos braços. Depois olhei para Anahí. — Você está bem? Soube do incidente.
— Lindos da titia! — Claudia gritou por trás, o que nos assustou, menos os bebês que riram. Ela pegou o Pietro e esticou os braços, o mantendo no alto, depois o abaixou e estralou os lábios no pescoço do Pietro que gargalhou.
Anahí olhou á cena e sorriu, depois olhou para mim e balançou á cabeça em positivo. Os seus olhos azuis estavam mais claros, um monte de emoções, que eu identifiquei também como alegria.
— O que deram á ela? — Perguntei, olhando para Nina que dormia pesadamente no carrinho.
— Acho que foi excesso de leite materno. — Anahí fez uma carinha engraçadinha, e depois deu uma risadinha. — Ela estava esfomeada, depois que mamou e arrotou, apagou.
— Um ato histórico. — Emily se pronunciou.
— Isso é sinal de presságio, minhas caras. — Claudia disse ao se sentar na poltrona com o Pietro em seu colo. — Acho que alguém vai passar a madrugada acordada para alegria da titia e da vovó.
— Você vai voltar para o apartamento? — Perguntei á Claudia e me sentei ao lado de Anahí que agora limpava o mamilo e fechava á frente do sutiã.
— Vou. — Claudia deu de ombros. — É terapêutico ficar com os meus sobrinhos.
— Muito terapêutico mesmo... — Anahí murmurou e acariciou o rosto de Nina adormecido. — Gostaria muito de voltar com vocês.
— E quem disse que você não fará isso? Tenho um pressentimento muito bom de que você sairá mais rápido do que imagina. — Claudia disse. Pietro choramingou, então, ela o manteve em pé. Ele esfregou o rosto no ombro dela e encostou a cabecinha, parecia sono.
— Me dá ele aqui. — Anahí pediu.
Claudia se levantou e entregou o Pietro para Anahí. Ela o aconchegou em seus braços e o encarou. Pietro que se acalmou ao sentir o cheiro dela, os seus olhos azuis se dilataram ao olhar para a mãe, então, abriu um maior sorriso que fez com que eu e Anahí se derretesse. Anahí o ninou, até que ele foi ficando sonolento.
Lily estava me encarando, bem quietinha, parecia no embalo do sono. Dei um beijinho na pontinha do nariz dela e sorrir. Ela sorriu de volta e virou a cabecinha contra o meu peito e fechou os olhos.
O celular de Emily tocou, e ela se retirou para atender.
— Então... O que aconteceu antes da hemorragia? — Perguntei, virando a minha cabeça para Anahí, segurei na mãozinha da Lily que agarrou o meu dedo. — O médico explicou que foi por conta de um alto estresse.
Anahí suspirou longamente, e antes de responder, soltou uns beijinhos no rosto do Pietro.
— Recebi uma visita de uma mulher chamada Lyliane. Ela disse que era a minha melhor amiga...
— Você não tem uma amiga chamada Lyliane. — Falei prontamente. — Tem certeza que esse era o nome?
— Sim. Tenho certeza. Ela disse que era Lyliane, se mentiu, não sei. — Anahí retrucou.
— E o que ela disse para lhe deixar tão estressada? — Questionei sem tirar os olhos dela.
— Um monte de baboseira. Sobre o nosso casamento, sobre mim... — Anahí respondeu hesitante. — Coisas que eu não gostaria de falar novamente, só quero esquecer, também não quero ver novamente essa mulher. — Sua voz adquiriu uma raiva e os seus olhos escureceram.
— Quero descobrir quem é essa mulher cujo nome é Lyliane. — Falei. — Quero e vou, nenhuma mulher ou qualquer outra pessoa, vem aqui e a estressa á esse ponto.
— Como era essa mulher? — Claudia perguntou, se manifestando pela primeira vez. — Fisicamente.
— Loira de olhos verdes... Com cara de má. Parecia recém-saída do filme de Drácula, precisamente á esposa dele. — Anahí fez uma careta. Eu também fiz com essas características. — Estrutura mediana, parece que tem um rei na barriga, nariz empinado.
Fiz uma varredura mental numa mulher loira de olhos verdes. Muitas vieram em minha mente. O fato de ter tido uma longa e vasta lista de mulheres em minha vida não facilitava as coisas. A irritação foi crescendo dentro de mim, embora que eu não demonstrasse.
Quem tinha sido a imbecil que ousou vir até a minha esposa envenená-la? Não poderia deixar isso barato. Anahí passou mal por causa desta intrusa, ela teria que aprender a lição.
— Eu acho melhor olhar as fitas se segurança. — Eu disse por fim, e decidida.
Claudia se manteve calada, apenas olhando em direção de Anahí. Ela estava novamente com aquela expressão do carro, bem assustadora.
— Não precisa tanto trabalho, Dulce. — Anahí tocou o meu braço. Senti aquele arrepio gostoso pelo meu corpo, suspirei. — Só criar uma lista de autorizados.
— Mas eu quero saber quem é! As coisas não podem simplesmente ficar assim. — Retruquei, alterando-me. — Acho um absurdo alguém vir aqui fazer intrigas com mentiras, e se por ventura, você tivesse dito algo bem pior? Não. Tenho que descobrir quem é!
— Pra que? Pra usar de violência? — Anahí perguntou meio ríspida.
— O que? — Franzi o meu cenho, estranhando a pergunta e também o tom de voz.
— Nada. — Anahí deu de ombros. — Faça o que eu pedi, e vamos, por favor, encerrar esse assunto.
— Mas Anahí...
— Por favor, Dulce. — Anahí me olhou séria. — Eu tive um estresse muito grande por causa disso, e não quero me estressar mais. Quanto mais eu estiver em paz, melhor para mim, para você e para nós. Prometa que vai fazer o que eu pedi.
— Tudo bem, prometo. — Disse contra gosto. Meio inconformada. — Mas se essa mulher a procurar novamente, viro o mundo pelo avesso, mas a encontro.
— Obrigada meu bem. — Anahí acariciou o meu braço, causando uma nova série de arrepios e abriu um sorriso lindo.
Claudia assobiou, e nos a olhamos. Ela estava com um sorrisinho bem malicioso nos lábios que fizemos questão de ignorar. Então, embarcamos numa conversa sobre doce. Anahí estava com vontade de comê-los. Não sabíamos se era vontade ou desejo... Em falar em desejo, remete á gravidez. Marquei com Dra. Linda para amanhã vir ao hospital consultar á Anahí. Apesar da dieta de Anahí ser sem restrições, o hospital era bem rígido sobre entrada de alimentos.
Estávamos resolvendo esse impasse quando...
— Que lindo, a família Espinosa reunida, só faltou à matriarca. — A voz estrondosa e feliz nos prendeu a atenção.
Olhamos, era nada mais e nada menos do que Paola Bracho com um sorriso provocativo nos lábios e uma enorme cesta de doce e guloseimas nas mãos. A minha primeira reação foi olhar da minha irmã para Paola... Claudia estava avermelhada, e olhava pra Paola com timidez, enquanto, a Paola devorava a Claudia com os olhos... Ih... Um sorriso foi aumentando em meus lábios ao imaginar que se jogasse uma palha entre as duas, incendiaria... A minha segunda reação foi de surpresa, como a Paola tinha conseguido entrar com aquela cesta? E a política de infecção do hospital? E a terceira reação foi olhar pra Anahí indignada porque a minha doce e amada esposa a reconheceu...
Isso já estava virando uma rotina chata!
Autor(a): ThamyPortinon
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POV AUTORA Os neurônios de Claudia estavam fritando... Primeiro, a situação com o Oliver. Não era um exagero de sua mente, sabia que alguma coisa estava errada e não era por conta de um mísero contrato, o seu marido estava escondendo alguma coisa e iria descobrir. Segundo, daria as suas duas mãos ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 615
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tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29
Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!
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flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50
Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)
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andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51
Olá!! Essa história tem uma primeira parte?
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vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24
Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!
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raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46
Amei a história de início ao fim.
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raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10
Sério o mulher fraca morreu rápido..
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raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38
Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso
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maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02
Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais
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maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16
A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho
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maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39
"Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk