Fanfics Brasil - Amnésia — Capítulo quartoze. True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA.

Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.


Capítulo: Amnésia — Capítulo quartoze.

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POV ANAHÍ 


 


 


Como de manhã, Dulce me ajudou no banho. Porém, desta vez, foi mais rápido do que anteriormente. Quando sair do banheiro, a minha janta esperava por mim. Fiz uma breve caretinha, não gosto da refeição do hospital, mesmo sendo temperada – já que eu não tinha restrição – continuava sem sabor no meu paladar. Mas, Dulce me fez comer toda sopa e também as torradinhas. Não tardou para a enfermeira de plantão chegar e administrar o antibiótico. Ela deu uma breve olhada em meu curativo que não precisava ser trocado, estava sequinho e como não tinha nenhum sinal de infecção, o médico tinha instruído apenas um curativo por dia.


 


Depois que a enfermeira saiu, fiquei observando á Dulce mexer no controle da televisão á procura de um canal até que deixou na Fox, não demoraria e começaria uma maratona dos Simpsons. Gosto desse desenho, e aparentemente ela também.


 


— Eu vou ir na recepção resolver á questão da lista de visitantes, e vou aproveitar para ir jantar. Vai ser rapidinho, acho que meia-hora estarei de volta, tudo bem?


 


Acenei com a cabeça e ela se retirou. Minha mente foi invadida por um vazio, não pensei em nada, não senti nada, simplesmente fiquei assistindo a programação sem nenhuma expectativa. O antibiótico me deixava com sono, mas eu não queria dormir... Queria assistir o desenho.


 


Como prometido, Dulce retornou entre meia-hora, acho que ela ficava cronometrando o tempo para não me deixar sozinha. Ela foi diretamente para o banheiro tomar banho. Dulce era prática, sempre trazia algumas roupas e deixavam no armário para serem usadas.


 


Olhei para o lado, para o criado-mudo e meu álbum de casamento estava em cima. Inclinei-me um pouco e abrir a gaveta, retirei a caixinha de veludo e a abrir, dentro estavam a minha aliança e meu anel de noivado. Peguei o anel, suspirei profundamente ao sentir a pedra fria em meus dedos, um flash me veio á mente...


 


— Esse anel é maravilhoso. — Disse depois de um tempo, estávamos na sobremesa. — Não consigo parar de admirá-lo.


 


— Não pare. É seu, para você olhar quando bem entender...


 


E acabou. Tão rápido como veio. Era um restaurante próximo a La Rambla. Eu estava maravilhada com o anel, e na minha frente estava uma pessoa com o rosto borrado. Só podia ser a Dulce. Já que esse era o meu anel de noivado. Mordi meu lábio inferior, sentindo um baque em meu coração, estava tão feliz nesse dia... Não conseguia me lembrá-lo todo, mas essa pequena memória me fazia recordar o que eu estava sentindo ao olhar para o anel.


 


Fiquei ansiosa, esperando que mais flashes viessem a minha mente, mas isso não aconteceu. Suspirei e apertei o anel na palma da minha mão quando escutei a porta se abrir. Devolvi o anel á caixinha e voltei á guardar dentro da gaveta. O cheiro do perfume de Dulce se anunciou, voltei á suspirar, mas desta vez de deleite, amo esse perfume... Aguçava a minha vontade de esfregar o nariz no pescoço de Dulce e senti-lo mais. Olhei para o rosto dela... Parecia cansada, algumas olheiras estavam presentes depois que a maquiagem foi removida, também tinha uma grande tensão em seus ombros.


 


Devia ser muito difícil e cansativo para ela, lidar com tudo isso.


 


— Vem cá... — Chamei-a e bati no colchão. Dulce não titubeou e veio, mas antes que pudesse se deitar, aproveitei que estava de costas para mim e coloquei as mãos em seus ombros tensos, deixando-a na posição que estava sentada. — Você parece cansada... Quer contar sobre o seu dia? — Perguntei, iniciando uma massagem nos pontos de tensão.


 


Dulce suspirou em evidente prazer, sentia os seus músculos endurecidos em minhas mãos. Sou boa em massagem quando me dedico á ela. Apertei e fiz movimentos circulatórios, espalhando a tensão dos seus ombros.


 


— Pior que foi. Tive uma reunião extremamente cansativa de última hora. O infeliz do Jason Simon se demitiu. Eu sabia que ele iria fazer isso, mas achei que iria cumprir o aviso prévio que estava fazendo anteriormente...


 


— Com um contrato multimilionário que bancará a geração dos seus bisnetos, não acho nada estranho que ame a Dulce. Mulheres belas como você se atraem pelo dinheiro, são as cifras que vocês amam. Mas se quiser um homem de verdade para fazê-la se sentir mulher, estou aqui. Serei muito melhor que dedos e língua.


 


Uma bofetada alta e forte ecoou pelas paredes do elevador. Minha vontade era de espancar esse imbecil, mas a minha pequena sede de agredi-lo ficou satisfeita ao ver a vermelhidão e alguns fiapos de sangue que as minhas unhas tinha causado na bochecha dele.


 


Jason me olhou com evidente surpresa. O elevador e as portas se abriram. O olhei com superioridade.


 


— Ouse me desrespeitar novamente que o despacharei com uma passagem apenas de ida para o Afeganistão. — Disse com a voz endurecida, sem contar o contato visual. O olhava gélida. — Você já está aqui suficiente para saber que uma Espinosa pode fazer o que bem entender.


 


Fiquei tonta com o flash da memória e sem querer, afundei o meu polegar no pescoço de Dulce que gemeu em resposta, atraindo a minha atenção. Jason Simon. Definitivamente, não gosto desse homem, como de minutos atrás, a lembrança foi curta, mas o suficiente para me fazer sentir asco por esse rapaz.


 


— Desculpe, não queria machucar você. — Disse um pouco baixo, ainda envolvida com o flash.


 


Será que Dulce sabia que Jason Simon tinha me tratado assim? Ela se mostrado protetora, uma vaga voz me dizia que não. Ela não permitiria e nem estaria reclamando da saída desse rapaz da empresa se soubesse desse diálogo.


 


— Você não machucou. — Dulce respondeu com suavidade. — Estava com esse ponto dolorido, fez-me um enorme favor. Aliviou completamente. — Ela me olhou por cima do ombro e sorriu.


 


Sorrir de volta, e por uns segundos fiquei presa em seus lindos olhos. Continuei com a massagem e seus olhos se fecharam em prazer. Dulce baixou a cabeça, deixando á mostra a sua nuca. Senti uma intensa vontade de roçar os meus lábios, e foi isso que fiz... Deixei-me levar pelo querer, suavemente os meus lábios encontraram a sua pele macia e cheirosa. Ela voltou a suspirar e sua pele se arrepiou.


 


— Continue me contando... — Pedi suavemente, deixando que minha respiração provocasse a sua pele. O clima mudou completamente. Estava bastante suave, com um toque de excitação. Eu não queria restringir os meus lábios apenas em sua nuca, mas me lembrei que estava em um hospital, com um acesso na mão e um corte na região lateral da coxa.


 


— Então... — Sua voz era baixinha e meio rouca. — Foi uma correria para encontramos alguém capacitado para ficar no lugar do Jason. Felizmente, depois de muito procupar, levantamos os dados de uma diretora da filial de Nova York, fiquei impressionada com o trabalho dela. Por fim, o conselho concordou que ela seria a nova vice-presidente.


 


— Hum... — Deslizei as minhas mãos pelos braços de Dulce, depois voltei para os ombros, mais como uma carícia do que como massagem. — Já falaram com ela?


 


— Sim. O nome dela é Blake Lively. Liguei diretamente para ela, mais uma vez fiquei impressionada ao falar com ela. Bem direta, objetiva e a cima de tudo, decidida. Não pensou duas vezes em aceitar a proposta e também não titubeou em mudar de Nova York para Barcelona. Acredita que quando propus em lhe dá duas semanas para se organizar antes de vir, ela negou e disse que estaria aqui depois de amanhã? — A voz de Dulce adquiriu uma admiração que me irritou. — Blake será exemplar. Vai ser um marco na carreira dela, com vinte nove anos e já embarcar na presidência de uma multinacional.


 


Quantos elogios para uma mulher só. Retirei as minhas mãos do corpo de Dulce e afastei os meus lábios. Voltei a me deitar e afundei minha cabeça no travesseiro com uma carranca. Não conheço essa Blake Lively, mas não estou gostando nem um pouco dela. Preferia que não desse ás caras por aqui.


 


— Não me surpreende tanto. Existem mulheres que são muito mais excepcionais. — Falei com voz tediosa. — Um exemplo vivo é você, que com trinta e um anos, está sendo presidente da Corporation.


 


Dulce se virou para me olhar, os seus olhos estavam brilhando, aparentemente orgulhosa de si mesmo e pelo meu reconhecimento.


 


— Me acha excepcional? — Ela perguntou, sua voz estava quente.


 


Uma parte do meu incômodo foi embora, mas a outra ainda continuou. O que me fez questionar sobre a veracidade disso que eu estava sentindo, parecia mais como ciúme. Um ciúme bem palpável.   


 


— Acho... — Respondi com sinceridade. — Eu sei que a conheço á vida toda, e talvez, tenha falado isso alguma vez e não me lembro. Mas... Nesses poucos dias que estamos convivendo juntas e que a minha memória está registrando, a tenho achado uma grande mulher de princípios. Aliás, você tem provado isso. — Falei, sem tirar os olhos dos dela. Via que os castanhos-avermelhados iam ficando mais claros e iam se encharcando de lágrimas. Vê-la assim fazia os meus próprios olhos marejarem e uma emoção tomar conta de mim. — Assumiu os meus filhos e os amam como se fossem seus. Eles são seus, tanto como são meus. Está aqui comigo, não me deu ás costas em nenhum momento, mesmo quando involuntariamente a magoei. Outra poderia simplesmente ir para outro qualquer lugar, mas você se mantém aqui, cuidando de mim, me devotando á sua vida... — Soltei o ar pela boca, meus olhos queimavam. — Isso pra mim é muito importante. Obrigada, por tudo. Não falo apenas por hoje, ou por ontem. Mas, obrigada por tudo que me fez durante a minha vida, posso não me recordar, mas sinto dentro de mim esse reconhecimento e gratidão.


 


Dulce sorriu, as maçãs do seu rosto se elevaram graciosamente e as lágrimas piscaram dos seus olhos. Ela segurou á minha mão firme e acariciou com o polegar, depois levou até os seus lábios e beijou o dorso de minha mão. O meu coração se acelerou com o simples gesto, mas que teve significância para mim. Era doce, e gentil, assim como ela.


 


— Você não imagina como as suas palavras me fazem bem e me trazem paz. Eu não poderia dá-lhe as costas, nunca... Jamais. E não poderia estar em outro lugar em que você não estivesse. Não teria sentido e muito menos valor. Eu vou continuar devotando os meus dias e minha vida á você, e aos nossos filhos, pode ser que amanhã ou depois alguma coisa mude, se transforme, se modifique, mas eu ainda iria continuar ao seu lado, seja aonde for, como for... — Estávamos chorando, mas não era de tristeza. Era de uma emoção genuína que fazia tão bem ao coração. — Como diz a música: Tu has llegado a encender cada parte de mi alma, cada espacio de mi ser, ya no tengo corazon, ni ojos para nadie, solo para ti... — Ela cantou sua voz suave, causando-me um arrepio dos pés á cabeça. Eu não conseguia parar de olhá-la, encantada. — Eres el amor de mi vida, el destino lo sabia y hoy te puso ante mi y cada vez que miro ao passado es que entendo que a tua lado siempre perteneci...


 


Reconhecia essa música. Conhecia todas as músicas que envolvesse essa banda. Sorrir abertamente, me sentindo tão abobalhada e tão bem. Agora eu sabia por que no passado tinha me apaixonado por essa mulher. Ela era simplesmente incrível. Parecia conhecer a minha alma. Parecia a minha alma gêmea.


 


— Solo para ti. — Murmurei, fungando suavemente. — Banda Camila. A minha banda favorita.


 


— Sim, eu sei... Você me fez aprender cada música dessa banda. — Dulce sorriu e balançou a cabeça em negativo. — Aprendi á gostar, como também aprendi a gostar de alguns cantores brasileiros. Você ama as músicas brasileiras também.


 


Balancei a cabeça em positivo, rindo. Eu era meio obcecada por músicas brasileiras. Não era uma grande surpresa isso, mas era bom saber que ela também sabia disso. Era bom ao mesmo tempo ruim, apesar de me sentir feliz, me sentia entristecida por não saber nada sobre ela. Só poucas coisas.


 


— Qual é a sua banda, grupo ou cantor favorito? — Perguntei a olhando.


 


Dulce fez um biquinho e ficou pensativa. Eu achei muito fofa a sua carinha. Fiquei aliviada por ela não ter se chateado com a minha pergunta por que provavelmente eu sabia da resposta, mas se a amnésia continuava persistente dentro de mim era uma forma de nos conhecer. Ou melhor, dizendo, de conhecê-la.


 


— Sou eclética, muito eclética. Eu diria até que os seus gostos musicais se tornaram os meus. O convívio fez o gosto. — Rimos. Ela se deitou no leito, mas ficou de lado, me olhando. — Gosto de tudo um pouco... Maná, La Oreja de Van Gogh, Plan B... — Ela piscou, e não pude deixar de rir.


 


— Quando eu for liberada pelo ortopedista, iremos dançar ao som de Plan B. — Eu disse. — Bem, e a fisioterapeuta também, esqueci que ainda tem isso depois da cicatrização da incisão. — Revirei os olhos.


 


— Eu espero, não tenho pressa. — Dulce sorriu e retirou o meu franjão que caia em meus olhos. — Temos o tempo do mundo para dançar Plan B.


 


Plan B era tão caliente, pensamentos maliciosos invadiram a minha mente. Eu e ela se roçando na batida da música. Um calafrio me invadiu, deixando-me arrepiada. Nossos olhos se encontraram...


 


— Ella es loquita pero es Dulce como Candy... — Cantarolei um pequeno trecho da música Candy. Então, a palavra “Candy” me trouxe uma familiaridade que eu não esperava. — Candy... Porque sinto que essa palavra se manteve presente em minha vida?


 


— Bem... — Dulce me olhava intensamente. — Você me chamava carinhosamente de Candy, e eu a chamava de Narrí. Bem, ainda chamarei.


 


Fiquei em silêncio uns segundos, apreciando os apelidos. Ninguém me chamava de Narrí, busquei na minha memória, era um apelido autentico e único.


 


— Gostei. — Disse por fim.


 


— Eu sei. Você ficava bem louquinha quando a chamava assim. — Dulce sorriu, mas não tirou a mão dos meus cabelos.


 


Mordi o meu lábio inferior, atraindo á atenção de Dulce para os meus lábios. Eu tenho uma pergunta na minha cabeça, sobre a Alison, mas tenho a impressão de que se eu tocasse o nome dela, a atmosfera tranquila iria sumir e daria espaço para raiva. Optei por guardar isso para depois, ou até mesmo nem comentar. Algumas coisas não devem ser escavadas. Preferia me focar em outras coisas, como por exemplo...


 


— Estou louquinha para lhe beijar agora... O que me diz sobre isso? — Perguntei com um sorriso sapeca e aproximando o meu rosto do dela.


 


Dulce me lançou um sorriso, meio brincalhão, meio malicioso que causou um reboliço dentro de mim. Sua mão deslizou pela minha face até chegar a minha nunca, então, me puxou mais para si... Nossos rostos se aproximaram, movi um pouco minha cabeça para o lado deixando que os nossos lábios se encaixassem, suavemente, se provocando, aumentando ainda mais a sede de um beijo.


 


— Eu digo que vou amar... — Dulce respondeu num sussurro, seu hálito quente com cheiro de menta acariciando o meu rosto.


 


Cerrei os meus olhos e entreabrir os meus lábios que foram rapidamente devorados pelos os de Dulce. Suspirei alto com a sensação deliciosa que beijá-la provocava em todos os meus sistemas, então, levei a mão em seu pescoço para saborear a sua boca com mais intensidade...


 


**


 


 


Essas duas, cada dia mais se acertando! Que continue assim, não é? Hahaha.


 


Próximo capítulo saberemos o que ClaOla vai aprontar!


 


**


 


Josy: Um filho ClaOla seria muito fofo. Será que vai ter?


 


Luh_perronita: Elas vão aprontar algo, até porque essas duas não ficam juntas sem colocar fogo em alguma coisa! Ainda não escrevi, mas vou tentar fazer esse reencontro o mais rápido o possível. Sim, a Alison vai aprontar, e não vai demorar á acontecer.


 


Lika: Postando...


 


Kakimoto: Amanhã você vai saber o que vai rolar! Hahaha. Quase que Anahí e Claudia saia nos tapas, ein...Uma briguinha entre as duas seria interessante.


 


Siempreportinon: Não vai demorar muito para Anahí voltar...


 



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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 615



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  • tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29

    Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!

  • flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50

    Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)

  • andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51

    Olá!! Essa história tem uma primeira parte?

  • vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24

    Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!

  • raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46

    Amei a história de início ao fim.

  • raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10

    Sério o mulher fraca morreu rápido..

  • raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38

    Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02

    Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16

    A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho

  • maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39

    "Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk


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