Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.
POV AUTORA
O ambiente era riquíssimo em vermelho, preto e dourado. O cenário era típico de um cabaré de luxo. Altos executivos, políticos, empresários frequentavam aquele local. Estranho seria se não ostentasse luxo. O saguão era longo, as luzes dos lustres dourados e grandes refletiam no chão extremamente polido. Algumas mesas alinhadas estavam estrategicamente espalhadas para não atrapalhar a locomoção dos funcionários e também das garotas de programas.
No centro do saguão, uma larga coluna de parede pintada de vermelho brilhante era rodeada por banco estofado negro, algumas garotas de programas estavam sentadas lá, exibindo os seus corpos maravilhosos em roupas elegantes e ao mesmo tempo provocantes. Eram sexy sem ser vulgares.
O cabaré não existia restrição. O que você quisesse você teria. Era versátil. Alguns garotos de programa as cumprimentaram com sorrisos galanteadores. Eram lindos, pareciam modelos esculpidos em músculos. Paola quase se derreteu com aqueles homens repletos de testosterona, mas uma mão pequena e macia em seu antebraço à fez recordar o porquê estava ali. E também, a sua atenção foi diretamente para os olhos mel que estavam mais claros que o habitual.
Claudia estava irritada com o comportamento da outra, e não ocultou isso.
— Você está aqui para me ajudar ou para se insinuar para os homens? — Perguntou á Paola.
— Foi apenas uma olhada. Uma simpatia com os meninos. — Paola se justificou, não gostando muito de fazer isso. Não estava acostumada a explicar as suas atitudes.
— Espero que seja apenas “simpatia” mesmo porque não a trouxe de companhia para flertar com qualquer um. — Claudia disse com abuso, então, soltou o antebraço de Paola e seguiu na frente com os passos pesados.
Paola Bracho se permitiu suspirar e depois sorrir. Os ciúmes de Claudia estavam se tornando um afrodisíaco para si, sempre tivera problemas com ciúmes... Não suportava as crises do Carlos Daniel ou de qualquer outro amante, porém, amava os de Claudia e sentia-se em brasas por saber que era capaz de despertar isso na outra.
A recursa de Claudia antes de sua partida, tinha mexido por demais em sua autoestima, mas um fiasco dentro do seu peito fazia criar uma esperança beirando a idiotice, o problema é que Paola nunca tinha sentido nada tão intenso e palpável pelo que estava sentindo pela Claudia... Era novo e único, e mesmo adorando os prazeres da vida e sendo casada, devotaria a sua lealdade para Claudia.
Veja bem, lealdade era completamente diferente de fidelidade. Só bastava ter uma oportunidade pra conversar com á outra. Tentara fazer isso no jatinho particular, uma viagem de uma hora e dez minutos, de Barcelona para Madri, mas, recordou-se que tinha que avisar ao Carlos Daniel sobre sua pequena viagem, não dormiria em casa e conhecendo o seu marido, acionaria a polícia se ela não voltasse até o amanhecer. Como previsto, Carlos Daniel irritou-se, iniciando uma briga prologada. Ele não entendia o motivo dessa nova viagem de Paola já que a mesma mal chegara de uma viagem prolongada.
Paola não fez muita questão de explicar, e quando desligou o telefone, Claudia não estava com á cara muito boa e não fizera nenhuma questão de socializar, ignorou as tentativas de dialogo de Paola até que a mesma desistiu, emburrada. E agora estavam em Madri, no cabaré de classe alta atrás da dona do estabelecimento.
O humor de Claudia piorava cada vez mais, á medida que andava pelo cabaré luxuoso, sua irritabilidade dava-se ao comportamento de Paola que parecia em um parque de diversão, exalando seu charme e beleza á um ponto que até os clientes olhavam para Paola com interesse. Isso estava deixando a Claudia louca!
Por que tinha inventado de chamar á Paola para ajudá-la nessa missão? Por que as duas eram uma dupla implacável, respondeu á si mesma. E intimamente desejava compartilhar umas horas á mais com a outra. Olhou para a Paola de relance... Seus cabelos pareciam mais sedosos e seus lábios mais avermelhados, sua maquiagem estava impecável, assim como o seu corpo moldado pelo tubinho de veludo vermelho de mangas compridas e sandálias douradas de salto alto.
Linda. Muito linda. Pensou Claudia com o coração descompensado. Tinha sido uma tortura ter compartilhado o mesmo espaço que ela, com toda privacidade e ter que se ponderar... Resistira pelo seu marido, e também porque ficara possessa ao escutar Paola conversando com o Carlos Daniel. Ela usava um tom carinhoso que intoxicou a Claudia. Era uma loucura. Paola era casada, assim, como ela também, pelo amor de Deus!
Os sentimentos confusos que desenvolvera por Paola que achara ser apenas coisa de sua cabeça estavam de volta, só que pareciam com mais intensidade. Já tinha sentido ciúmes por três vezes em uma única noite, e isso era o dobro dos ciúmes que sentia pelo marido durante o ano todo.
Balançou a cabeça em negativo, e abordou uma garçonete que circulava com uma bandeja com bebidas.
— Olá... — Claudia a interceptou com um sorriso. — Onde encontro a Rosa Falcão?
Com um balançado de cabeça, a garçonete indicou onde estava á Rosa. Agradecida, Claudia olhou para trás e seu olhar encontrou com o de Paola. As duas caminharam em silêncio até o bar, o recinto era preenchido por uma música suave tornando o ambiente mais receptivo.
Escorada no balcão do bar, encontrava-se uma mulher muito bonita e atraente por volta dos quarenta anos. A maturidade estava descrita em seu rosto, apesar de não ter nenhuma ruga, mas dava para ver que era uma mulher experiente, os olhos escuros eram brilhantes e vividos. Os cabelos dourados estavam soltos e ondulados. O corpo de curvas era moldurado por um vestido longo de seda cor champanhe que tinha caído perfeitamente em si. Brincos de diamantes estavam pendurados em suas orelhas.
Aquela mulher era de matar com aquela idade, mais nova, deveria ter feito muito sucesso.
— Rosa Falcão? — Claudia chamou ao parar ao lado do balcão. Paola parou ao lado de Claudia.
Rosa Falcão direcionou o olhar para Claudia, depois para Paola e voltou novamente para Claudia, segurava uma taça de champanhe na mão. A mulher arqueou a sobrancelha de uma maneira sexy.
— Em que posso ajudá-la? — Rosa perguntou com a voz suave, olhando com interesse para Claudia, uma sombra de um sorriso se formou nos lábios carnudos e bem desenhados.
Paola estreitou os olhos, incomodando-se com o olhar predador daquela mulher para cima de Claudia, apertou os lábios um contra o outro e manteve uma expressão séria.
— Na realidade, é você que irá nos ajudar, assim eu penso. — Claudia respondeu alheia ao interesse da cafetina.
— Nos? — Rosa deu um gole do seu champanhe, olhando de uma para a outra até que sua atenção se fixasse novamente em Claudia. — Não faço mais programas, e muito menos ménage. — Depositou a taça em cima do balcão e sorriu para a Claudia. — Mas se quiser, eu e você podemos fazer um tour em meu quarto por pura diversão. — Convidou, descartando a Paola. — Tenho certeza que sua amiguinha não vai se importar nem um pouco em esperar. — Olhou para Paola desafiante.
Claudia mordeu o lábio inferior para controlar a risada, achando graça na situação. Poderia cortar á Rosa, mostrar a aliança e dizer que era casada, embora que olhando ao redor, sabia que a maioria dos clientes eram casados, isso não era impedimento de nada. Ou poderia dizer que a única pessoa do mesmo sexo que sentia atração sexual estava ao seu lado, mas, preferiu se manter calada, numa satisfação pessoal ao perceber que Paola estava com o seu sorriso congelador, indicado que estava irritada.
— Eu só iria me importar se ela estivesse interessada, queridinha. — Paola respondeu com a voz sarcástica, enlaçou á Claudia pela cintura e a puxou para si num abraço possessivo. — Mas ela não está, você não faz nem um pouco o estilo dela. O que queremos de você não tem nada relacionado ao sexo, por tanto. — E balançou o dedo em movimento circulatório. — Poupe-nos e retrate-se do seu convite indelicado antes de mudarmos de ideia e desistirmos de ajudá-la com uma informação que é bastante do teu interesse.
A pele de Claudia estava formigando, principalmente onde a mão de Paola estava repousada, transmitia um calor pelo tecido de malha fina que usava. Uma corrente elétrica atravessava pelo seu corpo, estimulando as suas áreas exógenas e fazendo com que sua intimidade contraísse. Gostou do que viu...
— Me ajudar? — Rosa perguntou com o sorriso desacreditado. — O que são? Religiosas infiltradas em busca de me converter? — Ergueu a coluna. — Digo logo que não tenho o mínimo de interesse em me transformar em beata. — Abriu os braços. — Esse é o meu mundo, e eu o amo. Por tanto... — Apontou na direção de saída. — Adeus.
Claudia riu zombeteira e Paola revirou os olhos, irritada com o comportamento daquela mulher.
— Está tirando uma conclusão errada, Falcão. — Claudia disse, atraindo novamente a atenção da mulher.
— Estou? — Rosa perguntou.
— Está. Redondamente enganada. — Foi Paola que respondeu. — Soubemos que você tem uma sede por vingança que á muito tempo está deixando a sua garganta ressacada. Adivinha queridinha? Trouxemos á água que tanto anseia ou se preferir... — Olhou para taça de Rosa repousada no balcão. — Champanhe.
Rosa se mostrou claramente interessada.
— Fale mais sobre... — Pediu Rosa.
— Sabemos onde se encontra a sua querida concubina, Margarida... — Claudia anunciou.
O resto da conversa foi bem rápida. Rosa Falcão mostrou-se bastante satisfeita com a informação, tanto que como agradecimento o que usufruísse no cabaré, bebidas, quartos ou garotas (os) de programa seriam por conta da casa. O destino de Lydia estava resolvido.
Claro que Claudia não iria deixar isso por assim mesmo. Ter visitado a Anahí no hospital era a última maldade que Lydia Camargo tinha praticado. Depois disto, o seu destino estava nas mãos da cafetina Rosa.
Já que estava tudo resolvido, Paola e Claudia decidiram ficar um pouco no ambiente, pediram champanhes e depois de algumas taças, as bolhas pareciam que estavam borbulhando em seus sangues. A tensão sexual foi ficando mais intensa, trocavam olhares e ás vezes, alguns sorrisos.
Claudia se deslocou de onde estava e caminhou pelo cabaré, observando os clientes ao longe, alguns estavam bem animados e mantinha as suas amantes em seus colos com trocas de carícias. Paola andava atrás de Claudia, devorando-a com o olhar, até que a outra se virou para si.
— Obrigada Paola por me acompanhar hoje. — Claudia sorriu, agradecida. Encostou-se em um pilar e olhou para a Paola.
Paola se aproximou mais.
— Acha mesmo que um simples “obrigado” vai pagar a sua gratidão, Claudia?
Claudia fingiu um ar pensativo.
— E como pagaria?
— Assim!
Antes mesmo que Claudia respirasse, os lábios e o corpo de Paola massacram os seus num beijo e numa pressão arrebatadora, elas sabiam que aquilo iria parar em um lugar que ansiavam por meses: Cama...
(...)
Haunted soava no recinto, a batida sexy da música ecoava entre as paredes tornando o ambiente mais erótico. Em um dos corredores, estava a Claudia aparentemente embriagada e queimando de desejo, andava de costas sem se preocupar em esbarrar em alguma coisa ou alguém. A única iluminação presente no corredor eram as baixas luzes de sinalização, enxergava-se muito pouco, mas o suficiente para ver os olhos esverdeados brilhando na escuridão... Prontos para atacar.
Uma adrenalina envolveu o corpo de Claudia que quanto mais andava para trás, Paola ia se aproximando mais, diminuindo a distância do corpo. O timbre da música vibrava em seus corpos, tornando-os arrepiados e mais sedentos por uma noite de prazer.
Claudia gingou o seu corpo suavemente com um sorriso sexy nos lábios, prendendo ainda mais a atenção em Paola que tremia pelo desejo forte que acometia o corpo da loira, sua vontade pela Claudia era tanto que sentia as suas virilhas e sua calcinha drasticamente melada. Tinha que tê-la o mais rápido o possível, estivera esperando por isso há vários meses, cada segundo de espera era um tormento para o seu psicológico. Seu corpo doía querendo sentir a outra.
— Eu vou pegá-la... — Paola avisou mais próxima ainda. O perfume de Claudia lhe atingia drasticamente.
Um gemido de ansiedade escapou dos lábios de Claudia que não se envergonhou, seus sentidos e seu corpo estavam gritando por Paola, não estranharia se com um único toque da loira pudesse go/zar... Que loucura! Por que tudo relacionado com a Paola Bracho tinha que ser perturbadoramente bom? Essa tensão sexual, o cheiro de promessa nunca foi tão estimulante com o Oliver como é com a Paola... Nunca se sentiu tão molhada que qualquer pressão de suas virilhas no seu sexo seria capaz de levá-la ao ápice... Droga! Estava muito ferrada, mas não conseguia achar isso ruim, não agora.
— O que está esperando para fazê-lo? — Claudia perguntou com a voz extremamente rouca, dando um passo mais longo para trás, aumentando a distância para provocar á outra.
Era uma brincadeira boa, quase um pega-pega. Porém, Paola estava inebriada pela Claudia e precisava saciar a fome que lhe consumia. As luzes, o cheiro da morena, a batida da música era uma overdose para a sua libido. Em um passo rápido, venceu a distância dos corpos. Puxou a Claudia pelo braço e a virou, antes que a outra pudesse processar, os seios de Paola pressionavam as suas costas, e os quadris forçavam a sua bu/nda.
Claudia ficou presa contra a parede, sentia cada pedacinho do corpo quente de Paola atrás de si, enquanto, de frente, o frio da parede lhe cumprimentava. Mas a morena não se importou, o seu corpo estava muito quente quase incendiando. Paola afastou com a mão os cabelos de Claudia, deixando a nuca e uma boa parte do pescoço exposta... A pele branquinha e cheirosa a aguçou mais ainda, roçou o nariz se embriagando com o cheiro, depois os lábios provando o gosto salgado da pele...
A morena se arrepiou e um gemido abafado escapou de sua boca, deliciada com os arrepios que os lábios úmidos de Paola era capaz de lançar em seu corpo. Claudia apertou as palmas das mãos contra a parede fria, deixando que Paola tomasse conta da situação... E a loira o fez, marcou a pele de Claudia com os seus beijos famintos, sugou a pele e depois mordiscou, enquanto, suas mãos deslizavam pelas laterais do corpo pequeno e avançava eroticamente para a bun/da de Claudia... Apertou as nádegas com força.
— Dança pra mim... — Paola ordenou, forçando a sua intimidade contra a bun/da de Claudia, uma de suas mãos foi para a coxa da morena, enquanto, a outra serpenteava pelo quadril até chegar à intimidade. Acariciou o sexo de Claudia suavemente por cima da roupa, mas foi o suficiente para fazê-la soltar um gritinho de prazer.
Claudia estremeceu com o pedido e o toque, sentiu o seu sexo contrair-se. Jogou a cabeça para trás e os seus lábios tocarem á baixo do queixo de Paola, movimentou os seus quadris suavemente, fazendo uma pressão com a sua bu/nda na intimidade de Paola que gemeu de prazer. A morena queria fazer isso sem roupa, mas uma pequena parte de sua consciência se lembrou do problema que tivera com Lydia por ter feito sexo em lugar público. Poderia ter várias câmeras de segurança espalhadas pelo corredor, não queria cometer o mesmo erro.
— Faço tudo o que você quiser... — Claudia murmurou no ouvido de Paola. — Mas antes, vamos para o quarto. Essas roupas estão atrapalhando e quero senti-la por inteira, sem nenhuma reserva!
Paola afastou-se de Claudia com muito custo, porém, segurou na mão da mesma e a puxou para andar junto consigo. Rosa tinha dado um cartão para que pudessem aproveitar o máximo da privacidade. Demoraram cerca de um minuto para encontrar á porta do quarto, depois de liberá-la com o cartão, adentraram.
Atacaram-se. As bocas se buscaram, enquanto, as mãos trabalharam rapidamente entre carícias e liberação das roupas. Não prestarem atenção no luxo e na comodidade do quarto... Eram ricas! Um quarto de bordel não iria impressioná-las. Quando as roupas fizeram um amontoado no chão, Claudia empurrou a Paola na cama e admirou a beleza da loira que não se fez de rogada... Paola abriu as pernas, exibindo-se ainda mais, então, mordeu o lábio inferior. Observar o corpo de Claudia nu era uma delícia, mas preferia senti-lo e tocá-lo.
— Vai ficar só olhando? — Paola perguntou provocativa. Ergueu os quadris para cima e para baixo, então, chamou a Claudia com o dedinho. — Vem aqui...
Claudia sorriu pervertida. Seu olhar percorreu dos pés até o rosto de Paola, parando o olhar por um tempo significativo as partes que lhe agradavam profundamente. A visão de Paola abertinha daquele jeito era tentadora demais... Caminhou até a cama e ficou de quatro, engatilhando pra cima de Paola como uma gatinha selvagem.
Paola resfolegou com a imagem... Claudia estava extremamente sensual, os cabelos caindo pelo rosto, os olhos cor de mel brilhando, lembrando muito bem uma tigresa. Encarou-a, incapaz de fazer qualquer coisa ao não ser olhar aquela mulher sensual.
Claudia sentou no colo de Paola, os sexos nus e molhados se encontraram, envolvendo-as num intenso prazer muito quente. Elas gemeram. As pernas se entrelaçarem e os seios se encontraram os biquinhos se unindo assim como as intimidades. Continuaram se olhando, os corações batendo descompassadamente e as respirações pesadas, não se movimentaram, apenas sentiram as reações dos seus corpos... As peles arrepiadas, os clitóris inchados e suas entradinhas se contraindo, uma contra a outra...
Ficaram assim até que não aguentaram mais! Claudia buscou os lábios de Paola num beijo esfomeado, enquanto, seus quadris ganharam vida e se movimentaram com uma velocidade que arrancavam suspiros de ambas entre o beijo. Paola arranhou as costas de Claudia, deixando arranhões avermelhados e ardência, isso instigou ainda mais a Claudia que passou a rebolar.
Um grito escapou da boca de Paola que mesmo com a boca de Claudia colada na sua, foi escutado. O prazer e o tesão aumentava em cada segundo, como se isso fosse possível! Movimentou os seus quadris, entrando em sintonia perfeita com os movimentos gulosos de Claudia, a acompanhou com luxúria... Claudia mordeu o lábio inferior de Paola quando recebeu tapas firmes em sua bun/da.
Paola tinha descoberto uma coisa: Amava a bu/nda de Claudia. Era cheia, e macia, preenchia as suas mãos e dava para apertar e bater com muita precisão. Claudia amou essa descoberta, sempre sentia cocegas quando o Oliver se encostava na sua bun/da, mas com Paola era diferente, lançava aos seus sentidos uma onda de prazer...
Aliás, existia alguma coisa de que não gostasse da Paola e vice-versa? Os gemidos aumentaram no quarto quando os prazeres se mesclaram, e os seus sexos não aguentaram o atrito pecaminoso e atingiram o ápice. Os corpos convulsionaram e as respirações se perderam nos gritinhos de pura satisfação. Elas tremeram, e palavras sem sentidos escaparam dos seus lábios na força do orgasmo.
Claudia rolou o corpo para o lado, suada, com um sorriso no rosto, suas pernas estavam tremendo muito e sua respiração nem tinha voltado ao normal quando Paola sem esperar, embolou-se para cima dela e antes que Claudia pudesse falar algo, a boca faminta de Paola se fechou em seu sexo melado...
**
Não é que foram atrás da Rosa Falcão?
Acho que a Lydia deveria fugir antes que for tarde demais! Hahaha.
ClaOla pegando fogo. Ui...
Autor(a): ThamyPortinon
Este autor(a) escreve mais 7 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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POV DULCE — Eu quero fazer amor com você, Candy... — Anahí murmurou contra a minha orelha para enfatizar a sua proposta, mordiscou a minha orelha, lançando um arrepio intenso pelo meu corpo. Afastei um pouco o rosto e olhei para ela, em busca de certeza. Anahí estava com os olhos brilhando, as bochechas c ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 615
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tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29
Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!
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flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50
Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)
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andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51
Olá!! Essa história tem uma primeira parte?
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vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24
Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!
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raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46
Amei a história de início ao fim.
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raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10
Sério o mulher fraca morreu rápido..
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raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38
Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso
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maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02
Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais
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maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16
A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho
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maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39
"Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk