Fanfics Brasil - Amnésia — Capítulo dezesseis. True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA.

Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.


Capítulo: Amnésia — Capítulo dezesseis.

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POV DULCE 


 


 


— Eu quero fazer amor com você, Candy... — Anahí murmurou contra a minha orelha para enfatizar a sua proposta, mordiscou a minha orelha, lançando um arrepio intenso pelo meu corpo.


 


Afastei um pouco o rosto e olhei para ela, em busca de certeza. Anahí estava com os olhos brilhando, as bochechas coradas e os lábios entreabertos e inchados pelos nossos beijos trocados, seus cabelos estavam bagunçados, uma bela imagem que sacudiu a minha mente e deixou o meu corpo sedento, cada parte de mim queimou.


 


— Você tem certeza disso? — Perguntei minha voz sendo praticamente assoprada. Nossos corpos estavam apenas uns centímetros de distância, estávamos sentadas no leito, nos encarando.


 


Com um sorriso de lado, provocativo, Anahí levou as mãos no tecido da bata e sem tirar os olhos de mim, a ergueu, tirando-a, ficando apenas com sua calcinha de renda. Resfoleguei ao vê-la seminua em minha frente, um tremor violento e interno foi tomando conta do meu ser. Meu corpo reagiu instantaneamente. Olhei-a com desejo, com gula. Os seus seios arredondados, cheios e empinados com os mamilos rosados e inchados desciam e subiam deliciosamente na sua respiração, minha boca e minhas mãos ansiaram. Esperei por dias por esse momento, e queria muito tocá-la outra vez. Meu corpo e minha alma clamavam por isso.


 


— Sim, tenho certeza absoluta... — Respondeu-me com a voz rouca e os olhos repletos de intensidade.


 


Não esperei mais. Não tinha mais controle para nada, avancei e agarrei o seu corpo, procurando rapidamente os seus lábios num beijo selvagem. Ela retribuiu na mesma intensidade, agarrou-se em minha blusa, lutando para tirá-la, enquanto, empurrava meu corpo para cima do seu, fazendo-a cair sobre o colchão.


 


A maciez do seu corpo pressionado no meu era o paraíso. Um embriagante sonho...


 


E foi realmente um sonho, principalmente quando o meu corpo escorregou pelo leito, fazendo-me cair de barriga pra baixo, a pressão do chão contra a minha caixa torácica fez com que eu acordasse assustada e sem fôlego. Doeu. Muito. Os meus seios estavam esmagados no solado frio, meu abdômen também queimava em dor. Bufei alto, elevando o nível da dor.


 


— Dulce? O que você está fazendo no chão? — A voz de Anahí surgiu no quarto.


 


Ergui a minha cabeça. Ela estava bem próxima de mim, como a porta do banheiro estava aberta, aparentemente ela tinha saído dele. Então, me dei conta que já era de manhã e que Anahí estava tomada banho e pela bandeja desarrumada em cima da mesinha, também já tinha feito o desjejum.


 


Levantei-me sem jeito, e ignorei a dor.


 


— Que horas são? — Perguntei, ignorando a sua pergunta.


 


— Nove e meia da manhã.


 


— Nove e meia? — Exclamei assustada. — Por que você não me chamou?


 


— Porque você estava dormindo tranquilamente, não quis incomodar. — Anahí deu os seus pulinhos no andador até alcançar o sofá e lentamente se sentou.


 


— Amor, é contra o regulamento do hospital acompanhante dormir no leito. — Falei, olhando diretamente para ela. — Se vamos fazer isso, tenho que acordar antes de sua primeira medicação.


 


— Bobagem. — Anahí balançou a mão, não dando importância. — A enfermeira plantonista é a Karine. Ela nem reclamou nem nada. Até comentou o quanto você estava cansada e merecia descansar um pouco... Ajudou-me no banho, aplicou a minha injeção e fez o meu curativo, tudo em silêncio para não incomodá-la. Eu gosto dela. E sabe o que descobrir?


 


Eu também gostava de Karine, era uma enfermeira competente e bastante atenciosa, sem contar que era dona de uma simpatia contagiante. Quando Anahí recebesse alta, com toda á certeza iria elogiá-la no cartãozinho de satisfação do hospital. Balancei á cabeça em negativo para Anahí, que voltou a falar...


 


— Ela é recém-formada em fisioterapia, faz atendimento á domicílio. — Anahí soltou o andador e relaxou no sofá, mantendo a perna operada levemente dobrada no estofado. — Está juntando dinheiro para abrir a sua própria clínica. Isso não é ótimo? Já que serei obrigada á fazer fisioterapia, podemos contratá-la, assim evitamos perder tempo em se locomover para alguma clínica de fisioterapia.


 


— Achei que optaríamos um profissional com experiência. — Disse, esfregando o meu olho direito que tinha adquirido uma coceira bem chatinha.


 


— Bom. Iríamos, se não tivéssemos a Karine como opção. — Anahí argumentou diante do meu olhar de preocupação. — Não seja preconceituosa! Ela não pode ter uma longa experiência, mas acredito que deve ser uma ótima fisioterapeuta, assim como é enfermeira. Não vamos julgar antes de testar.


 


— Não sei não... — Resmunguei ainda em dúvida.


 


— Dulce Espinosa. — Anahí usou o tom firme que me fez erguer as sobrancelhas. — Iremos contratar á Karine como a minha fisioterapeuta, se por ventura, seus métodos não mostrarem nenhum avanço em minha perna, a dispensamos. Estou á esses dias longe de casa, dos meus filhos e comendo essa droga de porcaria de comida de hospital... Juro por Deus, se eu tiver que voltar aqui ou á qualquer outra clinica que terei que passar mais de meia-hora, vou surtar!


 


Aquele autoritarismo proveniente de Anahí era meio estranho. Ela sempre defendia o seu ponto de vista quando iriamos fazer algo em conjunto, mas sem impor, discutíamos e entravámos em um senso comum. Parecia que isso não iria acontecer não esse dia e muito menos sobre a fisioterapia. Espero que ela não adote essa atitude para as outras coisas que surgirem, mas, devo que confessar que ela mandona assim causava uma fricção entre as minhas pernas. 


 


— O que você não me pede com esse jeitinho tão doce que eu não faço com um sorriso? — Indaguei meio sarcástica, sendo ignorada por ela. — Vou tomar um banho. Daqui á pouco, Dra. Linda virá aqui para fazer a ultrassonografia e saber como está o bebê, não quero ser flagrada de pijama.


 


— Sim, mas antes meu doce, você poderia me dá a cesta de guloseimas, por favor? — Anahí pediu com uma voz suave como seda e um sorriso angelical.


 


“Meu doce”. Não pude deixar de olhá-la antes de pegar a cesta. Era a primeira vez que ela usava um termo carinhoso para direcionar a mim e isso aquecia o meu coração e me dava mais esperança... As coisas estavam se caminhando para o certo. Eu sentia que estava sendo á cada dia mais aceita pela Anahí, ás vezes, a sentia meio retraída, mas outras vezes, estava relaxada, receptiva e aberta á mim.


 


Entreguei á cesta para ela. Minha vontade foi de me inclinar e beija-lhe os lábios, mas não sabia se seria aceita. Eu não podia tomar a iniciativa dessas coisas e invadir o espaço de Anahí... Ela poderia se assustar ou não se agradar, então, haveria um retrocesso quando o intuito era progredir. Á maioria das coisas que aconteceriam entre nós, Anahí que teria que tomar partido. Eu achava isso uma droga, mas a psicoterapeuta tinha me aconselhado uns dias atrás. Sempre estaria aqui, esperando-a de braços abertos.


 


Anahí vasculhou á cesta, enquanto, eu fui até o armário e peguei uma muda de roupa juntamente com minha valise com os produtos pessoais. Fui para o banheiro... Tomei um banho frio, apagando os resquícios de paixão que meu corpo sofria pelo sonho erótico. Depois que meu corpo foi ficando roxeado que me permitir sair debaixo do chuveiro. Enxuguei-me, e me vestir. Por último, escovei os dentes, fiz uma maquiagem suave no rosto e me perfumei.


 


Quando voltei para o quarto, Anahí estava abocanhando um donuts de creme de leite, meu estômago roncou, me lembrando que estava vazio. Liguei para a copa do hospital e pedi um café preto. Sentei-me ao lado de Anahí, e ignorei a apelação do meu estômago por comida, só iria comer depois que o meu café chegasse.


 


A televisão estava ligada, e fiquei olhando o noticiário. O café não demorou a chegar, depois de assinar uma comanda, a copeira se retirou levando consigo a bandeja de Anahí. Servi-me de café e peguei uma bomba de chocolate da cesta, fiz uma cara de prazer quando o chocolate derreteu em minha boca.


 


— Isso é um sonho... — Murmurei com a boca cheia, dando mais uma mordida.


 


Anahí me olhou e sorriu, mostrando os seus dentes brancos. Eu amava quando ela sorria assim, abertamente e espontaneamente, parecia que sua alma que fazia isso.


 


— Está mesmo, comi umas três dessas. — Disse com gula, voltando a morder seu donuts. — Mas essa rosquinha está um absurdo de tão boa!


 


— Depois vou experimentar. — Falei com bom humor, mas depois a olhei em alerta. — Cuidado com o açúcar. Você é feito criança, fica muito hiperativa quando come muito doce.


 


— Eu tenho certeza que sim... — Anahí respondeu depois de uma nova mordida no donuts, me lançou um olhar pecaminoso que deslizou pelo meu corpo, dando ênfase uma conotação sexual na história.


 


Eu, embasbacada com o repentino comportamento, esqueci-me de mastigar o pedaço de bomba que estava na minha boca e engolir, o alimento desceu á seco e o engasgo foi certeiro. Tossi como uma descontrolada e meio desesperada porque o alimento estava na metade do meu esôfago.


 


— Ai meu Deus! — Anahí exclamou com os olhos arregalados e assustados. — Levante os braços!


 


Levantei os braços, e tossir com mais força, porém, não resolvia a situação, pensar que eu iria morrer dessa forma também não estava ajudando. O desespero fazia com que a falta de ar fosse mais intensa, lágrimas escorriam dos meus olhos.


 


Anahí soltou o seu donuts na cesta e se levantou com ajuda do andador. Dobrou a perna operada no sofá, o joelho fixo no estofado, enquanto, a perna boa a sustentava.


 


— Levante-se e venha cá! — Ela chamou com a mão. Levantei-me e fui até ela, ainda tossindo alto.  — Fique de costas para mim e mantenha os braços erguidos.


 


Obedeci. Eu estava fazendo aquele barulho horrível, um estridor saia dos meus pulmões, parecendo que um cachorro asmático tinha entrado no quarto. Sentia a pressão do sangue em meu rosto, meu corpo soava frio... Anahí passou os braços pelo meu corpo na altura da minha cintura e fechou as mãos um pouco abaixo dos meus seios como se fosse um abraço, de repente, sentir o aperto firme e forte dos seus braços... Uma, duas, na terceira vez, meu esôfago expeliu o pedaço de bomba que voou e caiu no canto da parede.


 


Puxei o ar com força pela boca quando a tosse cessou completamente e eu podia respirar. O alivio foi uma dádiva. Funguei, e limpei as lágrimas que caíram dos meus olhos.


 


— Melhorou? — Anahí perguntou suavemente, mas dava para sentir a sua preocupação. Olhei-a sobre o ombro, e balancei a cabeça em positivo. — Ufa, estava muito preocupada... Você estava ficando roxa! Achei que iria morrer na minha frente. — Então, senti uma tapa na minha escapula que me fez olhar para ela com indignação. — Se você morresse, eu te ressuscitaria só pra te matar novamente por ter pensado em morrer!


 


Virei-me para ela, mais indignada ainda.


 


— A culpa foi sua! — Acusei com uma carranca.


 


— Minha? — Anahí cruzou os braços. — Que eu me lembre, eu lhe salvei! Um obrigado viria muito a calhar, sabe? — Ela sorriu zombeteira. — Politica da boa educação.


 


— Obrigada, meu amor... Por ter me feito engasgar e por depois ter me salvado desse engasgo. Quer que eu me ajoelhe? — Perguntei apontando para o chão.


 


Anahí me encarou, seus olhos estavam mais escuros que o habitual. Ela ergueu o queixo e tomou uma atitude de superioridade.


 


— Você deveria beijar os meus pés, sua insolente! — Terminou de falar e me deu um empurrão no ombro, meu corpo meio que foi para trás. — Larguei meu donuts por você, da próxima vez, deixarei que fique engasgada.


 


— Não me empurra não! — Retruquei, dando um passo á frente, ficando cara á cara com ela. — Se você tivesse feito isso, voltaria de madrugada só para arrastá-la pelos pés!


 


— Há! — Anahí revirou os olhos, depois voltou a me olhar. — Você não me assusta. Imagina só, não tenho medo de ti viva, imagina morta! Se manca, ô.


 


— Se manca? — Eu rir. — Que linguajar mais de quarta série!


 


Anahí sem nenhum pudor levantou a mão e direcionou o dedo do meio para mim com um sorrisinho bem cínico. Arregalei os olhos com o seu gesto obsceno, iria retrucar, mas percebi o que estávamos fazendo... Não apenas o linguajar era de quarta série, como a nossa briga também era. Que bobagem.


 


Então, minha ficha caiu. Com toda a animosidade, Anahí estava aqui, bem parada na minha frente tendo uma briguinha bobinha quando dias atrás, ela estava deitada no leito em uma UTI completamente inerte. Era simplesmente maravilhoso o fato de ela está aqui, com toda sua vitalidade e gênio. Era um milagre, e eu não podia está mais agradecida por Deus ter me dado uma segunda chance para ter o meu grande amor ao meu lado.


 


— Que saudade que eu estava desse gênio maravilhoso. — Murmurei, pegando a Anahí desprevenida, o seu olhar de afrontoso mudou completamente. Ela baixou a bola. Segurei em sua mão e beijei o seu pulso, senti-a estremecer. — Você fica linda assim, brava... Parece até um poodle mal humorado. — Brinquei.


 


Anahí bufou e preparou-se para me empurrar, mas eu fui mais rápida e segurei a sua outra mão, prendi por trás das minhas costas, fazendo-a vir para perto de mim e nossos corpos se encostarem. Ela tentou se soltar por uns segundos, mas depois desistiu... Nossos rostos estavam próximos demais, e os nossos olhares intercalava entre nossos olhos e nossos lábios.


 


O clima de discussão se dispersou. Nada existia no mundo ao não ser a presença de Anahí, e seu cheiro que me instigava á um ponto que eu necessitava senti-lo para me sentir feliz.


 


Nossos olhos se encontraram e ficaram aprisionados. Os olhos azuis foram ficando mais claros, raios esverdeados abrilhantavam as pupilas, deixando-me hipnotizada. Soltei as suas mãos, mas ela não puxou os seus braços, manteve-os parado, senti quando cruzou as suas mãos em minha lombar.


 


Ela me olhava de um jeitinho único... O mesmo jeitinho que sempre a flagrava me olhando, como se eu fosse à única pessoa do planeta e ela me devotava por isso. Um olhar repleto de amor, carinho e intensidade. Meu coração aumentou o compasso ao sonhar que essa nova Anahí estivesse me amando da forma que a velha Anahí me amou.


 


Eu estou pensando em você, pensando em nunca mais, pensar em te esquecer, pois quando penso em você é quando não me sinto só, com minhas letras e canções, com o perfume das manhas, com a chuva dos verões, com o desenho das maças, com você me sinto bem. Estou pensando em você... Pensando em nunca mais te esquecer...


 


Essa música soou em meus ouvidos, lembro-me muito bem quando a escutei... Tinha sido em uma viagem rapidíssima a Madri. Não tinha passado muito tempo lá, só fui para um congresso em que fui palestrante. Anahí não pode me acompanhar, os trigêmeos estavam apenas com três meses e ela não quis deixá-los para viajar. Eu estava longe de casa á duas horas, mas estava morrendo de saudade de minha esposa e dos meus filhos. Durante o intervalo de uma palestra á outra, tivera um Coffee Black. Essa música começara a tocar suavemente, e mesmo que tivesse rodeada de pessoas a minha mente escorregara para Anahí... Porque era assim, eu vivia pensando nela.


 


E nada mudou. Tudo continuava á mesma coisa... O pensamento. O amor. O meu querer. O meu desejo. Completamente tudo, e nunca iria mudar... Como poderia mudar se eu me sentia em outra dimensão em olhá-la nos olhos?


 


— Eu te amo... — Murmurei, roçando suavemente o meu nariz no dela.


 


Anahí suspirou alto e fechou os olhos, dando-me a oportunidade de beijá-la... Rocei os meus lábios nos dela, minhas mãos acariciaram os seus braços e subiram para os seus ombros, massageei suavemente e deslizei para as suas escapulas, a prendi em mim, enquanto, ela virava o seu rosto e encaixava os seus lábios nos meus.


 


Nossos corpos estremecerem, e nos abraçamos firmemente, enquanto, nossas bocas se buscavam com intensidade. Investi com a língua entre os lábios de Anahí que se abriu para recebê-la. Penetrei a minha língua em sua boca, sendo bem recebida por Anahí que gemeu contra os meus lábios. Apertou-me com mais força, e sua língua provocou a minha numa dança lenta, e extremamente erótica que me incendiava, e dando-se conta da quentura da pele de Anahí... Ela estava queimando.


 


Apertei-a mais contra o meu corpo, enrosquei a minha língua na sua e puxei para mim, depois a soltei, e Anahí explorou a minha boca. Deslizei as minhas mãos pelas suas costas e fui dando pequenos apertos até se aproximar de sua lombar... Anahí roçou o seu corpo no meu, suavemente, então, retirou a língua de minha boca e mordiscou meu lábio inferior numa mordida firme com uma pressão que fez o meu sangue borbulhar em minhas veias.


 


Ia avançar as mãos para a sua bun/da quando escutei um pigarro. Afastamo-nos constrangidas, e Dra. Linda estava parada no meio do quarto, com um sorriso torto ao lado dela estava Karine que prendia o riso com muito custo.


 


— Algumas coisas não mudam mesmo... — Dra. Linda comentou olhando de mim para Anahí.


 


Eu e Anahí nos entreolhamos. O rosto dela estava muito avermelhado, mas não apagava o brilho que mantinha nos olhos. Ela sorriu e abaixou a cabeça, aparentemente envergonhada.


 


— Dra. Linda! Que bom que veio... — Disse por fim, abrindo um sorriso descontraído.


 


— Claro que viria. Não iria deixar as minhas pacientes favoritas á deriva... Vamos saber como está esse bebê? — Dra. Linda chamou com animação.


 


Anahí voltou á levantar a cabeça e seus olhos pareciam mais brilhosos que antes. Voltamos a nos entreolhar e sorrimos. Hora de saber como está o nosso príncipe ou nossa princesa...


 


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Autor(a): ThamyPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 615



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  • tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29

    Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!

  • flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50

    Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)

  • andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51

    Olá!! Essa história tem uma primeira parte?

  • vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24

    Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!

  • raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46

    Amei a história de início ao fim.

  • raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10

    Sério o mulher fraca morreu rápido..

  • raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38

    Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02

    Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais

  • maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16

    A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho

  • maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39

    "Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk


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