Fanfic: True Love. — Portiñón. AyD. — FINALIZADA. | Tema: Dulce e Anahí.
POV DULCE
Extasiada. A felicidade vibrava dentro do meu coração e se alastrava pelo o meu corpo, o sorriso bobo se manteve preso em meus lábios desde que soube de que Anahí estava grávida de gêmeos, e que a mesma receberia alta no dia seguinte. Tudo estava se encaminhando bem... Eu via o brilho nos azulados de Anahí, mantendo-me cativa á eles...
Olhando em seus olhos, sabia que ás coisas estava finalmente se encaixando, se acertando... As palavras ainda não foram ditas, mas o meu coração reconhecia aquele olhar. Eu o tinha recebido inúmeras vezes... Era um olhar declarativo. Os baques do meu coração aceleram numa batida romântica...
Todo o dia eu a quero. Todo dia a espero. Todo o dia eu a amo... Apenas ela. Não me importo em me manter assim, completamente e loucamente apaixonada por Anahí. Eu tenho á certeza que passaria o resto dos meus dias assim... Por que com a Anahí que eu conhecia o verdadeiro significado do amor, do sentido da vida... Sei que por muitas vezes, já disse isso... Mas a verdade tem que se explicita e enaltecida.
Olhando dentro dos seus olhos, na profundeza dos seus azulados mesclados com esverdeados que eu encontro a minha verdadeira paz... É onde me encontro, porque minha alma só se torna completa quando está conectada á ela... O meu coração só se torna inteiro quando está grudado com o coração dela, porque ela é minha inspiração, meu amor, minha vida, meu tudo...
O meu amor é profundo, encontrava-se enraizado e proliferando. Eu a amo mais do que á mim mesma, antes de pensar em mim, penso nela... Anahí é tudo que eu preciso para viver e não me envergonho em ser dependente do seu amor, do seu sorriso, do seu olhar... Cada parte dela me fazia iluminar...
O calor de sua mão sobre a minha parecia queimar a minha pele, virei a minha mão e segurei a sua, mantendo bem acolhida na palma e entre os meus dedos, sem nenhum momento desgrudar os meus olhos do dela... Eu tenho uma sensação revigorante de que tudo iria se acertar, mas em contrapartida, uma pequena porcentagem dentro de mim estava com medo... Medo de que alguma coisa fosse acontecer para destruir a nossa esperança e os nossos sonhos.
Estiquei os meus lábios em um sorriso, enquanto, balançava a cabeça em negativo mentalmente. Não sou uma mulher para dá ênfase ao desastre. Se tudo estava correndo bem, porque iria se manter assim.
— Do que sorrir? — Anahí me perguntou curiosa.
— Ainda estou processando sobre tudo, sabe? Sua gravidez, sua ida pra casa... Tudo isso está gerando um sentimento muito bom dentro de mim. — Respondi com sinceridade.
Anahí sorriu, e pendeu a cabeça para o lado, seus cabelos caíram graciosamente pelo seu ombro e atingiu a altura de seu quadril, como eu queria tocá-los, e o fiz... Acariciei a madeixa sedosa entre os meus dedos. Mais uma particularidade que tanto amo.
— Também está gerando um sentimento muito bom em mim. — Anahí comentou, me olhando, ficando meio distraída. — Mas tem uma coisa que eu gostaria de perguntar, estou protelando isso desde ontem... — De repente, sua expressão se tornou séria e sua mão não segurava tão forte á minha.
Fiquei receosa, achando que a onda de azar estava por chegar. Engoli á seco, senti uma agitação tomando conta de mim. Respirei fundo em busca de um controle, queria lhe mostrar uma segurança que eu não tinha, a realidade é que lidar com Anahí era como pisar em ovos, nunca se sabe quando um vai quebrar na sua cabeça, ou melhor, dizendo, em seus pés.
— O que é? — Perguntei, obrigando-me a manter o sorriso, mesmo que minha respiração se acelerou um pouco e minha sudorese tenha aumentado.
— Você pediu para Alison ser demitida? — Anahí perguntou, franzido o cenho no final da questão.
Pigarrei e recolhi a minha mão, aparentemente desconfortável. Não achei que ela me perguntaria algo do tipo, não estava preparada. Mantive-me ereta, mas a tensão se focalizou em meus ombros. O meu sorriso não estava mais presente quando respondi:
— Essa pergunta tem relevância? — Perguntei sem esconder a minha chateação, estava tudo perfeito até o nome da embuste ser pronunciado.
Anahí me olhou, chateada.
— Claro que sim, Dulce. — Ela gesticulou. — Ela não foi demitida porque o tio dela é diretor do hospital, porém, foi transferida... Eu fico refletindo se fosse uma profissional sem familiaridade no hospital, seria demitida e ficaria sem sustento por você exaltar a sua influência. Isso não me parece certo.
— E parece certo, ela se insinuar para ti? — Perguntei, sem conter a irritação. — Ela estava praticamente lhe devorando com os olhos! Se você encontrar o profissionalismo e ética dentro disso, me explique, por favor! Por que na minha percepção, me parece certíssimo exaltar a minha influência, principalmente perante o desrespeito da profissional.
— Não creio que Alison foi desrespeitosa. Ela estava fazendo o seu trabalho quando você cismou com ela... — Anahí gesticulou, e torceu à boca, isso não era um bom sinal, seus olhos adquiriram um esverdeado claro, sinônimo de sua irritação. — Você não soube distinguir o profissionalismo com o pessoal.
Tudo estava encaminhando bem demais para ser verdade, balancei a cabeça em negativa, deixando os meus cabelos balançarem entre o meu rosto, minha nuca e meus ombros, minha caixa torácica vibrava com a risada que escapou da minha garganta, a interrogação no rosto de Anahí era gritante.
— Anahí, em algum minuto ou hora, você se pôs em meu lugar? — Questionei ao me levantar da cama, muito mal humorada. — Porque acho que essa conversa não estaria acontecendo se você pensasse um pouco como me sinto ao ter a Alison Dilaurentis tentando roubar o que é meu em meio á atitudes beneficentes falsárias!
Anahí abriu e fechou a boca várias vezes antes de responder, parecia que o meu questionamento tinha a atingido e ela estava tentando ser delicada a responder, um vinco surgiu entre as suas sobrancelhas e seus lábios se apertaram, parecia bem refletiva.
— Eu...
Antes que ela pudesse responder, alguém invadiu o quarto, nos assustando. Olhamos para a invasora e meu sangue borbulhou ao ver de quem se tratava. Meu nariz se inflamou, puxei o ar com força enquanto as minhas mãos se fechavam em punho.
— Alison? O que há? — Anahí perguntou aparentemente preocupada, alimentando a minha raiva.
Por que ela tinha que se preocupar tanto com uma desconhecida que só fez parte de sua vida em menos de doze horas? Era muita injustiça para eu raciocinar.
— Aparentemente a minha visita está bloqueado. — Alison informou, meio que encostada á parede e com os olhos na saída. — Meio que invadi o hospital. — Ela olhou pra mim com seu deboche natural, então pra Anahí, sua expressão suavizou. — Sabe quem pode ter bloqueado a minha entrada? — Perguntou o óbvio.
Ah que filha de uma cachorra! Ela sabia muito bem porque o seu nome estava bloqueado porque eu coloquei o seu nome na lista negra. Anahí desviou o olhar dela para mim, aparentemente indignada.
Oh droga. Odeio esse olhar de Anahí, queimei a Alison com o meu olhar até que a mesma me olhasse de volta.
— Eu e você, lá fora! — Disse para ela, apontando para saída.
Para minha surpresa, Alison concordou prontamente e se retirou, fui atrás dela até que a voz de Anahí me prendeu...
— Dulce... — Ela chamou. Parei e olhei para ela, Anahí tinha os olhos suplicantes. — Por favor, não faça nada que irá se arrepender futuramente.
— Não se preocupe, não vou fazer nada disso... — Garanti, mesmo sabendo por dentro que seria uma coisa muito difícil de acontecer.
— Você promete? — Anahí perguntou com os olhos intensos.
— Prometo. — Foi a minha resposta, não tinha como negar qualquer coisa a Anahí.
Ela concordou com a cabeça, mesmo se mantendo apreensiva. Retirei-me do quarto e encontrei a Alison no corredor, ela parecia ligeiramente preocupada com os seguranças.
— Por aqui... — Alison me chamou.
Segui-a, não conhecia a dependência do hospital para dizer alguma coisa. Estávamos caminhando por muitos corredores que pareciam labirintos, tentei memorizar as saídas para que pudesse entrar. Iria questioná-la para onde iriamos até que uma porta nos levou a saída.
Um beco, propriamente dizendo, era um despejo de lixo já que tinha muitos carrinhos com os produtos químicos e infectados desprezados. Tive que esfregar os meus braços que estavam frios, o clima não estava muito quente para uma pessoa com a roupa leve, como eu.
— Diga-me o que quer. — Ordenou Alison com o queixo erguido, alguns centímetros perto de mim, ainda posso sentir o seu perfume irritante.
— Bem simples... — Coloquei o meu dedo em riste enquanto mantive meu rosto seríssimo. — Há um motivo para que eu exigisse a sua retirada para longe de Anahí e ainda colocasse seu nome na lista de restrição: Por que eu a quero bem longe da minha esposa, será que vou ter que desenhar ou conseguir uma liminar de restrição contra você?
Alison arregalou os olhos como se isso fosse uma surpresa para ela. Estranhei o seu comportamento, vitimização não fazia parte de sua personalidade, pelo o pouco a que conhecia.
— O que? — Alison fez de desentendida, os seus olhos se manterem arregalados, e sua expressão de surpresa, mas a sua voz contradizia qualquer feição com as palavras venenosas que começara a pronunciar. — Você é ridícula... Sempre achei que era desde que a vi em Fuerteventura, fiquei me perguntando por muitas vezes o que a Anahí tinha visto numa mulherzinha tão simplória como você... — Ela franziu o cenho, adquirindo uma personalidade sofredora que me deixou mais confusa. — Anahí é muito linda, pra que perder tempo com você? Mas eu estou aqui... — A voz se ergueu uns palmos. — Não adianta tentar me demitir ou colocar o meu nome na lista negra, você não vai conseguir me vencer, enquanto, perde tempo nesse joguinho, estou um passo ao coração e a cama de sua esposa.
Meu sangue que já estava quente, ferveu consideravelmente. Não posso suportar o desrespeito ou a afronta, o comportamento era inaceitável! Antes mesmo que pudesse medir minhas ações, minha mão ainda fechada em punho seguiu contra o rosto de Alison, precisamente contra o seu olho esquerdo, o barulho foi alto e ela tombou para trás, enquanto, eu andava para frente, furiosa, como um bicho acuado.
— Ninguém fala assim da minha esposa! — Grasni, minha mão foi diretamente para altura do seu ombro, prendendo-se entre sua escápula e clavícula. Meus olhos queimavam em fúria. Não conseguia me controlar. — Desculpe-se antes que eu transforme a sua cara em uma gelatina. — Ameacei.
Alison prendeu a respiração por uns segundos, meus dedos aprofundaram mais em sua carne deixando a pele irritada. Ela soltou a respiração e buscou o ar, em nenhum momento deixou sua expressão sofrida. Encaramos por uns segundos até que ignorando a dor dos meus dedos, ela deu uns passos para trás, se desvencilhando de meus dedos e adquirindo um sorriso malicioso.
— Não tenho medo de sua ameaça. — Alison disse com descaso. — Não percebe que dessa forma me empurra mais fácil para Anahí? Mas não se preocupe, usarei a sua ameaça como aperitivo quando estiver transando com ela...
Isso foi o suficiente para mim. Não conseguir mais pensar em nada com o ódio flamejando em minhas veias, avancei em cima de Alison e a empurrei violentamente, o seu corpo foi jogado para longe. Ela tropeçou contra os seus pés e caiu no chão, uns metros de distância. Caminhei até ela como um touro enfurecido e coloquei o meu pé em sua garganta, o solado do meu sapato molhado melou a sua garganta, mas eu ainda empurrei o mesmo contra a sua pele. Alison segurou em meus calcanhares, tentando impedir a pressão do meu solado em sua pele.
— Por favor... — Alison pediu com a voz engasgada.
— Por favor? — Dei uma risadinha sem humor, pressionando mais o meu solado contra o seu pescoço, os seus olhos transmitiram um horror que ao menos tempo que me agradou, me perturbou... Eu não tenho uma índole violenta. Conflito de pensamentos. — Você estava aí, se engrandecendo, desmoralizando a Anahí, acha que um pedido de desculpa resolve a nossa situação? — Perguntei com raiva.
— Eu errei! — Alison disse depois de uma tossida, suas mãos ainda mantinha a pressão em meu calcanhar para afastar meu pé de sua garganta. — Não deveria ter proferido essas palavras, arrependo-me profundamente, prometo á você que nunca mais me aproximarei de Anahí e nem a desrespeitarei, mas, por favor, me liberte...
Lutei contra os meus instintos! Se fosse seguir a linha do meu irracional, meu sapato esmagaria o pescoço de Alison e a eliminaria da terra, mas eu não era assim... Então, depois de contar até dez, dei um passo para trás, Alison parecia extremamente aliviada por ter o meu pé bem longe de sua garganta, mas a marca ficaria no mesmo. Ela sentou-se, acariciando a pele afetada.
Ficando uns minutos em silencio, até que decidir voltar para dentro do hospital. Mal dei ás costas quando escutei á voz de dela...
— A porta é trancada por dentro, vai ter que dá a volta e entrar pela portaria. — Alison informou ainda no chão.
Lancei um olhar irritado para ela. Alison respirou fundo e se levantou, toda a sua roupa estava melada pela lama do chão. Os seus olhos estavam um misto de medo e satisfação? Ainda estou com raiva e com vontade de fazer justiça com as minhas próprias mãos, mas além de ser coerente, lembrei-me da promessa que fiz a Anahí... Puxei fortemente a respiração pelo nariz e soltei pela boca, mas a raiva que ainda circulava em meu corpo alimentava o desejo de rasgar a cara de Alison com as minhas unhas.
— Como saio daqui? — Perguntei abruptamente.
— Siga lateralmente, sempre a direta, vai chegar à entrada principal do hospital... — Alison informou com a voz meio rouca.
— Certo... Mas antes de ir quero dizer que se você ousar tecer qualquer comentário ou se aproximar de Anahí, não pensarei duas vezes em destruir você! Nem que eu tenha que passar os restos dos meus dias atrás das grandes!
Alison ergueu as mãos para o alto.
— Eu serei o menor de sua preocupação...
Estranhei. O seu tom de voz parecia que tinha uma ameaça oculta... Ainda desconfiada, dei-lhe ás costas e seguir as suas coordenadas, não sei, não tinha uma sensação muito boa sobre tudo, mas preferir achar que era coisa da minha cabeça. Dei á volta no hospital e adentrei na entrada principal, uns minutos depois, estava no quarto de Anahí, seu rosto estava tenso, se suavizou ao meu ver.
— Tudo tranquilo? — Anahí me perguntou torcendo suas mãos no lençol do leito.
— Tudo tranquilo... — Garantir com um meado de cabeça.
Anahí respirou fundo, aparentemente aliviada, e eu agradeci aos céus por não ter quebrado totalmente minha promessa á ela. Busquei a cesta de guloseimas e sentei no leito, e assim, tanto eu, como ela, adoçamos mais as nossas vidas com os doces.
Pouco tempo depois, Karine adentrou ao quarto com o seu sorriso cativante e uma pasta. Ela quis conversar sobre a fisioterapia de Anahí, explicar os métodos que seriam usados e os benefícios. Á medida que ela ia falando, tive que concordar que seria ideal para Anahí, sem contar que minha esposa tinha um carinho por ela... As duas se dariam bem. Aos poucos, a conversa profissional foi se dispensando e se tornou pessoal e agradável, como se fossemos grandes amigas... Esqueci-me completamente do contratempo com a Alison, e abracei a minha esposa, sendo envolvido pelo clima descontraído.
**
Será que Dulce conseguiu enxotar a Alison de vez?
Eu disse que faria uma enquete com os nomes, mas como posso escrever o nome se o sexo ainda não foi definido?
O que vocês querem?
Casal: Menina ou menino?
Dois meninos?
Duas meninas?
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Furacão Maite: Demais! Sabe que eu adoro escrever fanfic com um monte de criança! Hahaha. Mas essa está se superando. Aproveitando que elas tem dinheiro, e que os seus filhos nunca vão precisar de uma aposentadoria do governo... Ah, esqueci que aposentadoria não vai existir mais. HAUAAU Piadinha.
Siempreportinon: Ainda bem que respondi, não é? Tem dia que não dá pra responder, mas não gosto de passar batido nos comentários. Está vendo? Sou uma boa escritora que sempre ouve as suas leitoras e consideram suas opiniões. Hahaha. É... Tenho que providenciar um alivio para as duas! Futuramente...
Kakimoto: Até parece eu? HAUAHAU. E eu lá sou desesperada? SAI COM ESSE LOGAN.
Kah: Ah, mas eu adoro essa mania porque lá debatemos sobre a fanfic, e rola até pequenos spoilers aceitáveis. Hahaha. Meus casais heteros não fazem sucesso na fanfic, os únicos casais heteros que são aceitáveis porque não cheira nem fede são os pais portiñón. Oliver tem ra/bo preso, mas é por algo diferente. Foi mesmo? Porque será que você se viu nela, nen non. HAUAHAUAHAU. Imagina só, Karine toda pequena e saltitando com sorriso fácil no rosto, difícil de imaginar não! Hahaha. Mantenha o sorriso!
Autor(a): ThamyPortinon
Este autor(a) escreve mais 7 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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POV AUTORA Os olhos estavam fixos na tela do celular que ironicamente não exibia nada. Nem um sinal de sua esposa que sumiu para as suas aventuras inexplicáveis. Ele estava saturado dessa situação. Anos e mais anos com a Paola agindo dessa forma completamente errônea. Infelizmente, não tinha muito que fazer... Paola era ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 615
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tryciarg89 Postado em 16/10/2022 - 18:23:29
Já é a terceira vez que leio essa sua fic portinõn, e já li todas que achei na internet sobre elas,mas definitivamente essa é a minha favorita,ela é emocionante. Todas as vezes que li chorei rios nos últimos capítulos e continuo chorando,pois é linda,simplesmente perfeita. Não sei se você ainda tem acesso a esse site e suas histórias, mas quero deixar registrado aqui pra você, que sua história é a mais linda e emocionante que já li em toda a minha vida,parabéns!!!
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flowersportinon Postado em 25/03/2022 - 23:06:50
Eu poderia adaptar sua estória no wattpad? Os créditos seriam dados devidamente e se quiser que eu apague, eu apago :)
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andre Postado em 24/08/2021 - 14:07:51
Olá!! Essa história tem uma primeira parte?
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vicunhawebs Postado em 13/12/2018 - 17:37:24
Ahhh acabei de terminar a web,li ela inteira em menos de duas semanas rs. Amei cada temporada,mas na última eu ri em vários capítulos e me emocionei muito no último. História perfeita!!!
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raylane06 Postado em 23/11/2018 - 00:55:46
Amei a história de início ao fim.
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raylane06 Postado em 14/11/2018 - 22:16:10
Sério o mulher fraca morreu rápido..
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raylane06 Postado em 11/11/2018 - 00:40:38
Aí meu Deus espero que o Pierre não morra.. e elas descubram logo que adele tá por traz disso
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maynl Postado em 09/11/2018 - 09:04:02
Dul surpreendendo na compra do colégio kkkkk Cadê vc? Posta maaais
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maynl Postado em 09/11/2018 - 08:35:16
A Paola sendo franca com a Lily kkkkk demais ...aquiete o rabo aí, tá sendo egoísta de novo, pirralha?...kkkkk Tinha q ser Paola Bracho
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maynl Postado em 08/11/2018 - 09:15:39
"Anahí olhou para as suas unhas pintadas de francesinha, ao menos, alguma coisa tinha que estar angelical nela, já que a mesma parecia invadida pelo capeta." A Dul tem razão, desconheço essa Anahí kkkkk Sangue mexicano fervilhando....arriba kkkkkkkkkkk