Fanfic: Uma noite inesquecível - Uckerroni | Tema: MyU

Poly: Pode deixar que vou ler siiiiim. tenho uma fic vondy que estou iniciando. Tenho outras fics antigas tbm, vou postar aqui os links no proximo capitulo;

Cris: vamos ver oq espera kkkk

 genteeee amahã é o ultimo capitulo, esqueci de avisar que a fic é bem rapidinha >.<

            Avistei o pessoal conversando animadamente e cheguei perto deles. Achei estranho Christopher não estar junto.

Poncho: Até que enfim vocês apareceram!

Perla: Eita! Cadê o Ucker?

Maite: Ele não está aqui? – disse eu assustada.

Dulce: Não gente! Ele foi embora! Ele se despediu da gente, não lembra?

Perla: Verdade! Tinha me esquecido!

Anahí: Até achei que você tinha ido embora junto, sem se despedir da gente!

Manuel: Ela já devia estar te xingando de todos os nomes aqui! – disse rindo.

Maite: Como assim embora? Ela disse que queria que eu fosse embora com ele!

Mane: Não amor, você vai embora comigo! Não é mesmo? – disse Mane me segurando na cintura.

            Todos me olharam com reprovação.

Dulce: Ah...por isso que ele foi embora... – ouvi Dulce falar para o namorado baixinho.

Poncho: Peraí! Não estou entendendo mais nada! O que está havendo?

Mane: Eu e a Maite voltamos – disse sorrindo.

           Eles me olharam surpresos, nunca esperariam uma atitude dessas da minha parte.

Anahí: Por isso ele saiu tão chateado...- disse em tom preocupado.

Christian: Ele não foi embora ainda Maite! Ele pediu pra te avisar que está esperando no carro! Que quando você quisesse ir embora, era só ir no estacionamento que ele vai te levar em casa.

            Meu coração apertou mais uma vez.

Maite: Bom, então eu já vou indo gente...

            Eu abracei cada um e quando chegou a vez de Mane, evitei que me desse um beijo.

Maite: Eu te ligo amanhã... – eu disse à ele ao me despedir.

            Fui para o estacionamento, pensando na besteira que eu havia feito. Com certeza todos os meus amigos estavam decepcionados com a minha atitude e eu levaria um bom tempo para que todos me entendessem e me perdoassem.

            Vi o carro do Ucker e lá estava ele, com a cabeça encostada no banco como se estivesse dormindo. Bati na já janela e ele destravou a porta para que eu pudesse entrar.

Ucker: Achei que você não viria...

Maite: Eu não faria isso! Você me pediu... e eu vim! – esbocei um sorriso.

Ucker: Obrigada Maite! – disse ele com um breve sorriso.

            Ele colocou o cinto de segurança e eu fiz o mesmo. Novamente eu senti aquele frio na barriga. Sem que ele tivesse feito nada, eu comecei a meu corpo tremer por dentro e aquele silêncio dele me torturava.

Maite: Você ficou no carro o tempo todo?

Ucker: É, não estava mais com pique pra festa. Depois que falei com você, só me despedi do pessoal e pedi pro Christian te avisar que eu estava esperando aqui no carro.

Maite: Ah... – eu disse sem graça.

            Ele apoiou a mão na minha perna e eu estremeci.

Ucker: Mas me conta – disse ele normalmente. – Como foi a noite com o Mane?

Maite: Foi boa, conversamos e nos resolvemos! – eu disse desanimada, estranhando o porquê da resposta não ser “foi perfeita! Finalmente estamos juntos!”

Ucker: Que bom... Está feliz então?

Maite: Acho que sim...

Ucker: “acha”?

Maite: Acho... Acho porque você está super estranho comigo e eu não queria que essa história abalasse nossa amizade.

Ucker: Não vai abalar Mai... fica sossegada!  Mas quando chegarmos na sua casa, converso com você melhor.

O trajeto até a minha casa foi algo torturante em meio aquele silêncio. Eu me atrevi a aumentar a música na rádio só para pode me distrair e o tempo passar mais rápido. De certa forma, eu sentia medo do que ele pudesse falar.

Por mais que ele tivesse feito eu sentir todas aquelas sensações, no fundo eu achava que ele ia me levar até a porta e quando eu fosse entrar, iria rir da minha cara dizendo que aquilo era para eu entender que ele é realmente um bom ator. E ao entrar no carro completaria com um “vê se não sonha comigo durante a noite” para se despedir.

Chegamos na porta de casa e ele tirou o cinto e se acomodou melhor no carro para conversar.

Maite: Vamos entrar, acho que é melhor para conversarmos...

            Ele concordou com a cabeça. Nós entramos em casa fomos para a sala conversar. Sei que não era necessário, mas achei melhor convidá-lo para entrar, pois ele havia sido tão legal comigo em me ajudar, no mínimo eu deveria dar condições para que se sentisse a vontade para falar o que queria.