Fanfic: Herois e Vilões | Tema: super herois, herois, vilões, romance, açao, aventura, drama, universo alternativo, homem de ferro,

O Patrulheiro admirava sua nova armadura. Ela era perfeita para o que ele precisava fazer. Achar o protótipo. Ele fechou os olhos se lembrando do ultimo encontro com Dark Aqua.

" - O que foi isso? - Perguntou ela surpresa

- Eu não sei o que deu em mim. Me desculpe...

- Tudo bem. Você não precisa se desculpar.

- Não. Eu preciso. Não foi certo e -...

- Shh.. Não diga mais nada - Dark Aqua interrompeu ele colocando um dedo nos seus lábios

- É que...

- Não diga nada. Aqui. Tem meu telefone. Liga pra mim se precisar. - Dark Aqua entregou um cartãozinho para ele

Ela se virou de costas e saiu da floresta. Ele olhou para o cartão. "

- Tay..?

- Hmmm?  O que foi?- Ele olhou para Ted

 - É que você está com uma cara de bobo.

- Eu não faço cara de bobo.

- Então por que fez?

- Ted, não me provoca. Vamos para universidade, tenho que expulsar Savannah do meu laboratório.

- Não acho isso necessário. Ela é legal. Se você desse uma chance..

- Não vou dar chance alguma.

- Você é tão teimoso. Nós não temos que procurar informações sobre a Hera Venenosa?

- Nós vamos fazer isso. Só irei expulsa-la primeiro.

- Você não tem jeito mesmo...

Tay tirou a armadura do Patrulheiro e a guardou. Não demorou muito até que saíram da suíte e entraram no carro preto dirigindo até a universidade. Tay dirigiu rapidamente. Ele estava com presa. Ele queria chegar no seu laboratório o quanto antes. O incomodava pensar que uma mulher estranha estava no seu laboratório. Ele correu até seu laboratório assim que chegou na universidade. Savannah estava segurando alguns papeis, e Tay abriu a porta rapidamente. Ele estava ofegante. Ela o olhou surpresa.

- Eu.. Já entreguei o relatório para o chefe de policia. Você não precisa mais ficar aqui.

- E todo esse esforço é para me tirar daqui? - Perguntou ela de braços cruzados

- Foi tão obvio assim?

- É, foi. Mas que pena que fracassou.

- Como assim?! - Perguntou ele exasperado

- O chefe do departamento de biologia me deu uma vaga no laboratório. Parece que você vai ter que me aturar por mais tempo.

- Não pode ser...

- Há há há. Que engraçado. Eu deveria me sentir ofendida por você querer me ver longe daqui.

- Ao menos posso ter você longe do meu laboratório, não é?

- Claro. Fique com seu laboratório encardido. Terei o meu próprio.

Savannah saiu do laboratório e Tay fechou a porta.

- Era só o que me faltava...

Horas mais tarde, Tay estava no refeitório com um prato de comida, parecia uma salada e um purê de batatas. Ele mexia na comida, mas estava distante. Ted sentou na frente dele em um pulo.

- Olá meu amiguinho. Que cara é essa?

- Savannah vai ficar por aqui.

- Serio? Mas você não entregou o relatório para o chefe de policia?

- É. Mas ela ganhou uma bolsa no departamento de biologia. Eu fui verificar, e ela realmente vai trabalhar aqui.

- Opa. Vou ir no departamento de biologia mais tarde. - Sorriu Ted

- Não venha com essas gracinhas. É serio..

- Cara, o que você quer que eu diga? É só não deixar ela te incomodar...

- É, vou tentar..

- E temos que nos concentrar em coisas maiores. Como procurar quem é essa Hera Venenosa, e o que ela quer com o protótipo. - Sussurrou Ted

- É. Eu sei.

- Falando nisso, eu vou investigar seu mordomo.

- Como é que é?! - Exasperou Tay

- Ele é suspeito.

- Da onde você tirou isso seu maluco?

- Eu falei da Hera Venenosa e ele ficou todo estranho.

- E dai? Isso não é motivo pra investigar meu mordomo.

- Fala serio, só eu vejo as falhas aqui?

- Eu falo com ele.

- Você vai por tudo a perder.

Savannah chegou no refeitório, todos os homens olharam para ela, inclusive Ted. Ela piscou para Tay se divertindo e ele se levantou.

- Não vou ficar aqui aturando isso. Tenho algo a resolver, você vai para minha casa, tente procurar o máximo possível sobre Hera Venenosa, e sem xeretar nas coisas do meu mordomo, eu te conheço bem.

- Eu não ia fazer nada. - Disse Ted escondendo as luvas

- É. eu sei. Eu já falei, eu cuido disso, Ted.

Tay saiu do refeitório. Ted olhou para Savannah que conversava com umas pessoas.

Tay vestiu a armadura do patrulheiro e pegou um cartão que estava no bolso da calça que estava vestindo e discou um numero.

No refeitório, Savannah olhou para Ted e sorriu se aproximando dele e se sentou na mesa.

- Olá. Não te vi mais por ai.

- Eu sempre estou por ai. Sou a atração da festa. - Sorriu ele

- Eu não tenho duvidas disso. - Ela riu

- Entao.. Soube que você conseguiu uma vaga no departamento de biologia. Parabéns por isso.

- Obrigada. Acho que gostaram do meu trabalho.

- Eu queria ver seu trabalho algum dia.

- Está convidado para visitar meu laboratório. Onde seu amigo esquentadinho foi?

- O Tay? De tempo para ele. Ele não gosta de pessoas novas. Quando nos conhecemos ele também não ia com a minha cara.

- Ah é? Como você fez para mudar isso?

- Insistencia. Sou bem persistente.

- Há há há, eu percebi. - O celular de Savannah começou a tocar

- Humm?

- Eu tenho que ir. Desculpa.

Savannah saiu do refeitório. Ted olhou para as luvas.

- Hera venenosa, vamos ver o que descubro sobre você. - Ted sorriu e se levantou, saindo do refeitório

Um tempo depois, o Patrulheiro estava parado no meio da floresta esperando alguém. Um vento forte veio. Dark Aqua apareceu atrás dele e se aproximou dele.

- Você me chamou? - Perguntou ela

- Chamei. Preciso da sua ajuda. Eu tenho qu recuperar aquele protótipo que o Snow roubou. Você poderia me ajudar?

- Claro. Eu ajudo. E que armadura é essa? É nova?

- É. Eu fiz algumas modificações nela para poder enfrentar Snow.

- Isso é ótimo.. Eu irei te ajudar.

- Eu não sei onde Snow foi, eu tentei rastreá-lo, mas não achei. Ele não pode ter ido longe.  Deve estar perto da cidade.

- Entao vamos atrás dele.

- Vamos. Você é nova na cidade, não é?

- É. Sou nova aqui...

- Ótimo. Eu queria que me ajudasse em umas informações.

- Que informações.

- Eu queria saber tudo o possível sobre uma vilã chamada Hera Venenosa. Você sabe algo sobre ela?

Dark Aqua olhou para o Patrulheiro surpresa,  enquanto os ventos balançavam seus cabelos.