Fanfics Brasil - Dulce-10 Vinculados pelo Ódio

Fanfic: Vinculados pelo Ódio | Tema: Vondy


Capítulo: Dulce-10

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 —Isso significa que você vai se casar? Eu  bufei. 


—Não,  isso  não  vai  acontecer.  Eu  não  vou  casar  com ele. Isso não significa nada.


 Christopher me lançou um olhar, e eu quase me senti mal por minhas palavras rudes, mas era a verdade. Eu não tinha intenção de me casar com um homem feito, não importa o quão bem ele pudesse beijar, ou o quanto  ele  poderia  me  fazer  rir.  Os  homens  do  nosso  mundo  eram assassinos  e  torturadores.  Eles  não  eram  bons  homens,  e  não  eram nem  mesmo  homens  decentes.  Eles  eram  maus  e  podres  até  o  caroço. Nada  poderia  mudar  isso.  Talvez  eles  ocasionalmente  conseguissem imitar  caras  normais,  especialmente  Christopher  que  teve  que  agir  com perfeição, mas no final era apenas uma máscara. Christopher voltou-se para Lily.


 —Não diga a ninguém o que viu, ok?


Eu  deslizei  para  longe  dele,  precisando  trazer  alguma  distância entre nós. Como eu poderia ter deixado ele me beijar? Talvez eu tivesse sorte  e  ele  estivesse  mais embriagado  do  que  deixava  transparecer. Talvez ele não se lembrasse de nada amanhã de manhã. 


—Ok. —Lily disse com um sorriso tímido.


 Christopher me deu um olhar compreensivo antes que dele passar por Lily  e  virar  no  corredor.  No  momento  em  que  ele  se  foi,  Lily  correu  na minha direção. 


—Você o beijou!


—Shhh. —eu disse, enquanto caminhávamos pelo corredor.


 —Posso dormir no seu quarto hoje à noite? Eu pedi a mamãe. 


—Sim, claro. 


—Como  foi? —perguntou  ela  em  um  sussurro  abafado.


 —O beijo, eu quero dizer.


No  começo  eu  queria  mentir,  mas  depois  optei  pela  verdade.


 —Surpreendente. Lily riu e me seguiu até meu quarto. 


—Então, você vai beijá-lo de novo? Eu queria, mas eu sabia que seria uma ideia extremamente ruim. Eu  não  quero  dar  a  ele  algumas  ideias. 


—Não.  Eu  nunca  vou  beijar Christopher novamente. Eu deveria ter sabido que isso não acabaria tão facilmente.


No dia seguinte, um par de horas antes de minha família ir para Chicago,  Christopher  me  pegou  sozinha  na  frente  do  meu  quarto.  Ele  não tentou me beijar, mas ele estava muito perto. Teria sido fácil diminuir a distância  entre  nós,  pegar  sua  camisa  e  puxá-lo  contra  mim.  Em  vez disso eu coloquei minha guarda no lugar e olhei.


 —O que você quer? Christopher  estalou  a  língua.


 —Ontem  à  noite,  quando  estávamos sozinhos você não me deu um gelo.


 —Eu esperava que você estivesse bêbado demais para lembrar.


 —Desculpe  desapontá-la. —Se  ele  não  parar  de  sorrir  aquele sorriso  arrogante  eu  torceria  o  pescoço  dele,  ou  iria  beijá-lo,  eu  não tinha  decidido  ainda.  Escolha  número  um  era  a  melhor  opção,  sem dúvida.


 —Foi  uma  vez  só.  O  beijo  não  quis  dizer  nada.  Eu  ainda  não gosto de você. Eu só fiz isso porque eu queria fazer algo proibido. 


—Há   uma   abundância   de   outras   coisas   proibidas   que poderíamos  fazer. —ele  murmurou, se  aproximando  e  me  envolvendo com seu cheiro.


 —Não, obrigada. 


—Por quê? Perdeu a sua coragem? Eu poderia pedir ao seu papai a sua mão em casamento, se você está cansada de coisas proibidas. 


—Certo. —eu disse sarcasticamente. 


—Eu nunca vou me casar com você, isso é uma promessa. E agora que Aria já esta presa em Nova York, papai não iria me mandar embora de qualquer maneira. Christopher sorri.


 —Se é o que você diz...


Seu  excesso  de  confiança  me  fez  estalar.  Eu  espeto  o  dedo  no peito dele.


 —Você achaque é irresistível, não é? Mas você não é. Você e Luca  e  todos  os  outros  homens  na  porra  da  máfia  pensam  que  são  o máximo.  Deixe-me  dizer  uma  coisa,  se  você  não  estivesse  fode\ndo  com os ricos e não carregasse uma arma de merda onde quer que fosse, não seria melhor do que ninguém lá fora. 


—Eu  ainda  teria  boa  aparência  e  eu  ainda  poderia  matar  a maioria dos fracos lá fora, com minhas próprias mãos. E você, Dulce? O que você faria sem a proteção de sua família e o dinheiro de seu pai? 


Chupei  uma  respiração  profunda.  Sim,  o  que  eu  seria  sem  tudo isso?  Nada.  Eu  nunca  tive  que  fazer  qualquer  coisa  por  mim,  nunca tinha sido autorizada, mas não por falta de querer.


 —Livre. 


Christopher  riu.


 —Você  nunca  vai  ser  livre.  Nenhum  de  nós  é. Estamos todos enjaulados pelas regras do nosso mundo. É por isso que eu quero sair deste mundo.


 —Talvez.  Mas  um  casamento  com  você  nunca  vai  ser  a  minha gaiola. —eu me afasto não lhe dando outra chance de responder


 


 —Isso significa que você vai se casar? Eu  bufei. —Não,  isso  não  vai  acontecer.  Eu  não  vou  casar  com ele. Isso não significa nada. Christopher me lançou um olhar, e eu quase me senti mal por minhas palavras rudes, mas era a verdade. Eu não tinha intenção de me casar com um homem feito, não importa o quão bem ele pudesse beijar, ou o quanto  ele  poderia  me  fazer  rir.  Os  homens  do  nosso  mundo  eram assassinos  e  torturadores.  Eles  não  eram  bons  homens,  e  não  eram nem  mesmo  homens  decentes.  Eles  eram  maus  e  podres  até  o  caroço. Nada  poderia  mudar  isso.  Talvez  eles  ocasionalmente  conseguissem imitar  caras  normais,  especialmente  Christopher  que  teve  que  agir  com perfeição, mas no final era apenas uma máscara. Christopher voltou-se para Lily. —Não diga a ninguém o que viu, ok?Eu  deslizei  para  longe  dele,  precisando  trazer  alguma  distância entre nós. Como eu poderia ter deixado ele me beijar? Talvez eu tivesse sorte  e  ele  estivesse  mais embriagado  do  que  deixava  transparecer. Talvez ele não se lembrasse de nada amanhã de manhã. —Ok. —Lily disse com um sorriso tímido. Christopher me deu um olhar compreensivo antes que dele passar por Lily  e  virar  no  corredor.  No  momento  em  que  ele  se  foi,  Lily  correu  na minha direção. —Você o beijou!—Shhh. —eu disse, enquanto caminhávamos pelo corredor. —Posso dormir no seu quarto hoje à noite? Eu pedi a mamãe. —Sim, claro. —Como  foi? —perguntou  ela  em  um  sussurro  abafado. —O beijo, eu quero dizer.No  começo  eu  queria  mentir,  mas  depois  optei  pela  verdade. —Surpreendente. Lily riu e me seguiu até meu quarto. —Então, você vai beijá-lo de novo? Eu queria, mas eu sabia que seria uma ideia extremamente ruim. Eu  não  quero  dar  a  ele  algumas  ideias. —Não.  Eu  nunca  vou  beijar Christopher novamente. Eu deveria ter sabido que isso não acabaria tão facilmente.No dia seguinte, um par de horas antes de minha família ir para Chicago,  Christopher  me  pegou  sozinha  na  frente  do  meu  quarto.  Ele  não tentou me beijar, mas ele estava muito perto. Teria sido fácil diminuir a distância  entre  nós,  pegar  sua  camisa  e  puxá-lo  contra  mim.  Em  vez disso eu coloquei minha guarda no lugar e olhei. —O que você quer? Christopher  estalou  a  língua. —Ontem  à  noite,  quando  estávamos sozinhos você não me deu um gelo. —Eu esperava que você estivesse bêbado demais para lembrar. —Desculpe  desapontá-la. —Se  ele  não  parar  de  sorrir  aquele sorriso  arrogante  eu  torceria  o  pescoço  dele,  ou  iria  beijá-lo,  eu  não tinha  decidido  ainda.  Escolha  número  um  era  a  melhor  opção,  sem dúvida. —Foi  uma  vez  só.  O  beijo  não  quis  dizer  nada.  Eu  ainda  não gosto de você. Eu só fiz isso porque eu queria fazer algo proibido. —Há   uma   abundância   de   outras   coisas   proibidas   que poderíamos  fazer. —ele  murmurou, se  aproximando  e  me  envolvendo com seu cheiro. —Não, obrigada. —Por quê? Perdeu a sua coragem? Eu poderia pedir ao seu papai a sua mão em casamento, se você está cansada de coisas proibidas. —Certo. —eu disse sarcasticamente. —Eu nunca vou me casar com você, isso é uma promessa. E agora que Aria já esta presa em Nova York, papai não iria me mandar embora de qualquer maneira. Christopher sorri. —Se é o que você diz...Seu  excesso  de  confiança  me  fez  estalar.  Eu  espeto  o  dedo  no peito dele. —Você achaque é irresistível, não é? Mas você não é. Você e Luca  e  todos  os  outros  homens  na  porra  da  máfia  pensam  que  são  o máximo.  Deixe-me  dizer  uma  coisa,  se  você  não  estivesse  fode\ndo  com os ricos e não carregasse uma arma de merda onde quer que fosse, não seria melhor do que ninguém lá fora. —Eu  ainda  teria  boa  aparência  e  eu  ainda  poderia  matar  a maioria dos fracos lá fora, com minhas próprias mãos. E você, Dulce? O que você faria sem a proteção de sua família e o dinheiro de seu pai? Chupei  uma  respiração  profunda.  Sim,  o  que  eu  seria  sem  tudo isso?  Nada.  Eu  nunca  tive  que  fazer  qualquer  coisa  por  mim,  nunca tinha sido autorizada, mas não por falta de querer. —Livre. Christopher  riu. —Você  nunca  vai  ser  livre.  Nenhum  de  nós  é. Estamos todos enjaulados pelas regras do nosso mundo. É por isso que eu quero sair deste mundo. —Talvez.  Mas  um  casamento  com  você  nunca  vai  ser  a  minha gaiola. —eu me afasto não lhe dando outra chance de responder



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Autor(a): Vanuza Ribeiro

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 8



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  • GrazihUckermann Postado em 08/03/2018 - 21:07:42

    Cheguei ^^ Continua

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 28/01/2017 - 23:30:30

    Voltaaaaaa, continua!

  • tahhvondy Postado em 06/01/2017 - 08:58:56

    continua

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 28/12/2016 - 21:17:34

    Continua!!

  • magrelaohana Postado em 25/12/2016 - 17:25:10

    CONTINUA

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 22/12/2016 - 23:33:21

    Uau, Christopher ta decidido ele quer a Dulce pra ele! Continua

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 21/12/2016 - 00:16:22

    Mas q beleza mais dois capítulos <3 Continua!!!!

  • AnazinhaCandyS2 Postado em 21/12/2016 - 00:09:23

    Oiee terminei hj de ler sua outra web e amei ela de la vim pra cá e tenho certeza q essa tbm vai ser boa! A-M-E-I o primeiro capítulo, adoro capítulos narrados pelo Christopher. Continuaaa lindinha, ah eu sumo de vez em quando dos comentários mas sempre volto!


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