Fanfic: Acaso da Vida - Vondy | Tema: Rebelde, Vondy.

Era domingo e as meninas estavam na sala vendo um filme. Melhor dizendo Any e Mai estavam assindo pq Dulce estava com os pensamentos a mil. E sim, Dulce tinha chamado Anahi pra passarem a tarde com elas. Dul acorda de seus pensamentos vendo as duas chorarem feito criancinha.

~Dul~

D: O que aconteceu?— perguntei meia preocupada 

M: como o que aconteceu!?.— indignada pela pergunta— O amor da vida dela  morreu 😭— voltando a chorar. Provavelmente estava falando do filme.

A: você não se emocionou? sua sem coração! — revirei os olhos disfarçadamente.

D: tá tá, vamos por um filme mais animado —Elas apenas se olharam achando um absurdo mimha falta de sensibilidade. Mas nao liguei muito e escolhi um filme de ação para ver se me distraia.

~Ucker~

Percebi que Henrique estava estranho desde que acordou, quase nã brincou e ne conversou. Concerteza tinha algo o encomodando. Fiz uma ligação e fui falar com ele.

U: o que foi garotão? — peguei ele no colo.

H: nada não papai— ele sorriu

U: Sei.O que acha de irmos no cinema?

H: legall— deu uma animadinha.

•••

Parei com o carro no portão da casa de Carine. Vi que Henri fez uma cara de duvida mas não falou nada. Carine entrou no carro e me deu um beijo na bochecha.

C: Fiquei feliz por ter me convidado.— olhou pra trás — ah você deve ser o Rick.

U: filho essa é uma amiga do papai. A Carine.

H: oi— disse e voltou a brincar com seu carrinho. Eu olhei pra ela meio sem graça, mas sorriu compreensiva.

Assim que descemos do carro segurei na mao de Henrique e Carine e fomos para a parte do cinema. 

U: O que querem ver?— olhamdo para os cartazes

C: Esse de comedia parece ser bom.

H: não vamu ver de desenho papai.

U: bom, de qualquer forma ele nao tem idade pra ver o de comedia— Falei pra carine.

C: sem problema— sorriu

U: mas prometo que depois te convido ora vermos esse— pisquei pra ela.

C: vou cobrar em! 😉— sorriu e pegou em minha mão.

H: pega eu papai.— peguei e fomos comprar os ingressos.

•••

A seção acabou e estavamos caminhando rumo ao carro. Carine se ofereceu para comprar sorvete e nos espareramos em uns banquinhos que tinha ali perto . Henrique ainda estava meio triste, não aguentava mais ver ele daquele jeito. Peguei ele no colo e perguntei.

U: o que foi com você em?

H: não é nada papai, ja disse.— desviou o olhar

U: olha pro papai— com muito custo olhou— fala o que ta te deixando triste?

H: a..er.. A tia dul vai voltar neh?— apreensivo.— entao era isso.

U: Claro que vai meu amor, amanha ela vai ficar com voxe. — ele suspirou aliviado.

H: ufa 😄.— dei uma risada e logo Carine chegou.

••

C: Obrigada Christopher, por ter me convidado — disse sorrindo assim que parei na porta de sua casa.

U: eu que agradeço por ter aceitado— ela sorri e se vira pra trás

C: Tchau chuchu. — apertou as bochechas dele

H: eu nao sou chuchu— fechou a cara.

C: ate a proxima Chris— me deu um selinho surpresa.

H: puque ela beijou sua boca?— cruzou os bracos irritado.

U: er... Não foi minha boca, você que nao viu direito.— acelerei o carro

 ••~••

~Dul~ 

Segundona e bora trabalhar. Cheguei e encontrei Ucker terminando de tomando café.

D: bom dia Christopher.

U: bom dia, vem tomar café!?

D: nao obrigada— ficamos alguns segundo nos olhando e começamos a rir, acredite nao sei o porquê— bom licença.

Guardei minha bolsa em um quartinho e fui ver Henri que estava dormindo deito um anjo dei um beijo nele e desci as escadas encontrando Chris deitado no sofá.

D: Não vai trabalhar?

U: so depois do almoço, credo minha presença é tao ruim assim?— se fez

D: não, so achei estranho.

U: hnn, sentai. Esse filme é bom.— assisti algumas cenas mas logo comecei a viajar na maionese..

U: vai pergunta.— levei um pequeno sustinho.

D: que?- sem entender

U: voce ta enquieta, parece que quer perguntar algo.

D: na..não.

U: vai desembucha— se ajeitando.

D: é.. Com... Porque amaedohenriqueabandonouele?— perguntei rapido.

U: que?? Fala devagar.

D: porque a mãe do Henrique abandonou ele?— mal hei na cara dele.

U: ela não abandonou ele— cruzou os braços 

D: é que Henri disse ontem— me explicando.

U: bom, a mãe dele morreu quando ele tinha seis dias.

D: sinto muito por ela 😟

U: Bom, Nos eramos amigos na faculdade e por coincidência nossos pais se conhecia ai eles forçaram amizade e acabamos nos casando. Foi quando resvemos ter um filho pra ver se a relação melhorava. Mas ela teve uma complicações no parto e nao aguentou.

D: nossa, mas ela chegou a ve-lo?

U: sim, nos tres primeiros dias eles levaram Henri. Mas depois ela piorou e os medicos pararam com a visita pra nao acontecer nada com ele. Não amava como mulher, mas ela era minha amiga e mãe do meu filho. Any me ajudou muito nessas horas, mas ela precisava ter a vida dela.

D: e é ai que entro na história! — sorri

U: exatamente.

H: tiiaa dulll! Que saudade. — me abraçou.

D: tambem estava meu amorzinho.— beijei sua bochecha.

U: e meu abraço?— henri foi ate ele e o abraçou.

H: ué nao vai trabaia papai?

U: se diz trabalhoar e vou só depois do almoço.

H: ebaaa... To com fominha.

D: vamos la tomar café.

H: não, aqui— bateu a mao no sofa.

D: não senhor!

H: ahh pufavo, o papai ate deixa neh papai.— olhou pra ele pidao 

U: tudo bem, vo la pegar seu leite.— saiu.

H: põe desenho pufavo.

Nao demorou muito e Christopher chegou com uma bandeija na mão, jogou algumas almofadas no chão e chamou henri pra comer.

U: senta aqui no chão com nos dulce.

H: é senta tia dul— com o copo de leite na mao.

D: to bem aqui em cima— eles se olharam meio estranho e ucker me puxou me fazendo cair em cima dele. E mais vez nossos olhares se encontraram, pude sentir a respiração dele em meu rosto e automaticamente fechei os olhos, aos poucos nossos rosto iam se aproximando....