Fanfics Brasil - Capítulo 6 15 and Pregnant- Adaptada

Fanfic: 15 and Pregnant- Adaptada | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 6

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Desci as escadas mais dormindo do que acordado. Olhei para fora - tempo nublado. Adentrei a cozinha e vi de longe o recado da minha mãe na geladeira. Também, com aquele papel rosa neon, como alguém não veria?
"Fui até o mercado e já volto. Mãe x".
Não sei por que ela ainda insiste em colocar "mãe" no final. É meio lógico que eu saiba que era dela o bilhete. Até porque meu pai é macho demais para escrever naquele papel. Ele se atrasa para conhecer a rainha, porém, não escreve naquele papel de jeito maneira! 
Abri a tal da geladeira, procurando algo comestível. Fechei a porta com uma garrafa de suco de laranja na mão. Peguei dois pratos e uma colher. Joguei o cereal em uma tigela e coloquei dois pães em uma torradeira. Tirei a manteiga da geladeira e me sentei, apoiando o queixo no braço e fechando os olhos. Um tempo depois o cheiro das torradas invadiu a cozinha e me levantei para pegá-las. Joguei as duas no outro prato e abri a gaveta embaixo da pia para pegar uma faca. Nunca me lembrava de pegar aquela droga. Sentei-me de novo e peguei um cereal com a mão.
- Essa mão está lavada por acaso? - null me olhou feio da porta da cozinha e eu rolei os olhos, afirmando.
- Não.
- E o que ela faz passeando pelo meu cereal matinal?
- Sente e coma, Dulce - ela riu e se sentou, comendo em silêncio. Levantei a mão para alcançar a torrada. Ela jogou a cara na frente, dando uma mordida gigante.
- Quer fazer o favor de comer o seu cereal? Já fui bonzinho demais de ter posto para você. Pare de roubar a minha comida matinal.
- Fresquinho, é só fazer outra.
Acabamos de comer e ela deitou a cabeça no meu ombro, fechando os olhos. Apoiei o rosto em minhas mãos e me perdi, pensando no que faríamos no dia.
- Vejo que a noite foi boa. Nenhum dos dois consegue abrir um só olho - meu pai chegou sorridente na cozinha. Ele sempre achou que tínhamos algum tipo de relação amorosa e sexual.
- Pelo amor de Deus, pai - bati a cabeça na mesa e Dulce riu alto. Meu pai me jogou um gelo e pousou a mão na cabeça dela.
- Tudo bem?
- Tudo, tio - ela sorriu e ele retribuiu.
- Ele está a tratando bem?
- Como sempre.
- É bom. Se ele a desrespeitar, pode bater – não, pai... Não era para você ter falado isso. 
- Bom saber que eu posso - ela sorriu para mim e eu coloquei minha mão na cara dela, rindo.
- Você não pode nada. Pode me obedecer.
- Vou até sair depois dessa - meu pai jurava de pés juntos que eu e null tínhamos relações sexuais e que eu mandava na relação - Vou trabalhar em casa hoje. Estou sem saco de ir para o escritório. Tome conta dele - meu pai me jogou as chaves do carro dele e eu quase gozei de tanta felicidade. Aquele monstro que ele chama de carro ia ser meu o dia todo - Veja se não apronta. Não quero meu carro sujo – definitivamente, meu pai alimentava aquela idéia.
Afirmei com a cabeça para ele e o vi sair.
- Desculpe pelo meu pai. Ele realmente acha que...
- Eu com a minha mãe e você com o seu pai. Acho que não precisamos nos desculpar.
- É verdade - nós rimos –Promete-me que casa comigo um dia?
- Prometo - ri e ela se levantou, indo lavar a louça - Hoje eu faço esse favor para você - arrancou o prato da minha mão e eu sorri.
- Eu amo você.

Saltei do monstro do meu pai e ouvi a porta de Dulce batendo. Esperei que ela parasse ao meu lado. Entramos num Starbucks, fizemos o pedido, pegamos e saímos. Andamos pelas ruas apenas para passear e não ficar em casa. Sentamos em um banco.
- Ainda sai com aquela menina loirinha?
- Não – mexi-me no banco - Não deu certo. Ela mora meio longe. Também não estou desesperado por uma namorada, nem nada.
- Eu gosto de ser solteira. É tão bom. Dá liberdade, sei lá. Lógico que é bom você ter alguém por perto, mas é tão bom ficar sozinha também.
- Mulher é carente, precisa de alguém ao lado. Nós não.
- Lógico que não. Nem todas são assim.
- Verdade. Você é uma exceção. É a única que eu vejo que mesmo solteira continua ótima.
- É porque tenho alguém que fica ao meu lado e inibe essa vontade de ter um namorado.
- É, o Christian é um ótimo amigo mesmo - levei um empurrão dela e rimos alto - Eu sei que sou eu.
- Ainda bem que sabe. Odeio repetições.
- Vamos até o shopping? Quero blusas novas. Vi que saiu a nova coleção da Hurley.
- Estou cansada de andar...
- Até quadriculado agora tem - ela abriu um sorriso mega e pulou nas minhas costas.
- Então você vai ter que me levar de cavalinho, porque andando eu não vou, tendo quadriculado ou não - suspirei derrotado e levantei com ela nas costas, andando até o carro. Ela levantou um braço e o outro passou pela minha garganta - Ao infinito e ALÉM!



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Autor(a): rafa_evencio

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Estacionei o carro no estacionamento do shopping e Dulce esticou os braços assim que eu parei na frente dela. Deu um pulinho e segurei suas pernas, passando pela porta automática. Andei calmamente, olhando as lojas. Parei na porta da Hurley e ela desceu das minhas costas, já entrando abobada.- Não deixe a baba cair, não, senão f ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 4



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  • Hels Postado em 22/12/2016 - 00:55:18

    essa fanfic é a coisa mais linda do mundo, mesmo que a autora não tenha terminado a parte II e eu seja mega curiosa pra saber o que vai acontecer. É agora uma versão vondy? É muito amor mesmo ❤

  • ellafry Postado em 20/12/2016 - 15:42:58

    kkkkkkkkkkkkkk que cantadas péssimas. parece com as minhas kkkkkkkkkkkkk

  • ladyofshadow Postado em 20/12/2016 - 15:22:29

    Continua

  • SweetPink ♡ Postado em 19/12/2016 - 18:48:59

    AMEI AMEI AMEI! CONTINUA


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