Fanfic: Conto I - Unforgettable Wars | Tema: Cavaleiros do Zodíaco
O dia amanheceu tranquilamente no Santuário. Embora alguns cavaleiros e amazonas estivessem ansiosos, aos poucos iam chegando à Arena e se juntando aos demais.
Enquanto esperavam o Grande Mestre anunciar como seria aquele torneio, uma amazona subiu e parou ao seu lado no altar improvisado, onde alguns Santos de Prata estavam sentados em cadeiras, com uma mesa repleta de papéis à sua frente. O improviso havia sido feito com cortinas vermelhas, penduradas em espelhos erguidos de forma a comporem as paredes, e uma placa de mármore que já não era mais usada, colocada como mesa. Ao redor do centro da Arena, nas arquibancadas, espectadores e Santos haviam vindo de todas as vilas locais para esperar o show começar.
Não demorou muito e o Papa começou a falar. Ele possuía longos cabelos alaranjados e seu rosto era encoberto por um elmo, deixando pouco visível a sua aparência.
— Primeiramente sejam bem-vindos, jovens Santos! Atena reconhece o esforço de vocês para chegar até aqui e agradece a todos...
— Até parece... – Sui sussurrou para a irmã.
— Esta que está aqui ao meu lado é a mais nova ajudante de Atena, – continuou – Efilnaem de Sextante, como podem ler em seu crachá. Ela estará anotando todas as ocorrências dessa competição nos livros de registros do Santuário de lá da minha sala, já que eles são secretos. E também será com ela que o vencedor terá a audiência... Gostaria de pronunciar algumas palavras, Efilnaem?
— Obrigada senhor, é uma honra. – sua doce voz pronunciou as palavras de um modo reconfortante. Aquela jovem de cabelos roxos escuros, praticamente pretos, passava uma paz inimaginável aos espectadores. – Jovens cavaleiros, agradeço-lhes por estarem reunidos aqui hoje. Realmente esse é um grande passo para todos nós... O Grande Mestre irá dizer quais são as regras e como tudo irá acontecer de agora em diante. Sintam-se em casa, afinal, vocês estão nela. Boa sorte a todos! – comunicou e se retirou em seguida, descendo do palco.
— S-s-Sui! – gaguejou Soranin. – Veja!
— O que foi?
— Olhe no espelho, ao lado de Sextante! Seu crachá está...
Ela não terminou a frase. Sui olhou mas não acreditou no que viu. As suspeitas de que a irmã de Hades estava entre os Santos finalmente se confirmou. No espelho, o crachá de Efilnaem aparecia escrito ao contrário, como na maioria dos espelhos, mas as letras invertidas formavam o nome "Meanlife".
Foi nesse momento em que as duas perceberam que teriam que vencer, não importando como. Precisavam derrotar todos os outros Santos para poder falar com Meanlife, e acabar de uma vez por todas com essa missão sem sentido.
Fênix cutucou a irmã, trazendo-a de volta a realidade. Andrômeda percebeu que o Grande Mestre estava começando a ditar as regras, que eram iguais a de todo campeonato. Basicamente, não poderiam trapacear; deveriam respeitar os adversários; eram proibidas provocações; assim como o uso de armas – regra estabelecida pela própria Atena desde a era mitológica – ou qualquer outra coisa do gênero.
Ele então explicou a todos como seria a competição, que seria dividida em três. Várias provas seriam realizadas para julgar a capacidade de cada Santo individualmente, para depois serem classificados por pontuação pelos juízes, que eram os cavaleiros de Prata. A pontuação obtida, que não seria revelada à ninguém, influenciaria diretamente na próxima fase.
Depois de verificar se alguém tinha dúvidas sobre a primeira parte – na qual Athos tentou levantar a mão para perguntas, mas foi impedido por Jhesebel – começaram as provas. Dentre elas estavam: equilíbrio, concentração, nível de cosmo, capacidade de combate, força física e habilidades especiais. Alguns cederam antes, outros duraram um pouco mais – já que todos têm algo que são melhores do que os outros – mas todos mostraram uma incrível força de vontade, que foi reconhecida até mesmo pelo Grande Mestre.
Quando os testes acabaram e as notas individuais foram somadas, finalmente anunciaram a segunda fase.
— Bravos soldados, todos vocês estão de parabéns. O desempenho de vocês foi excelente! Foram além do esperado, se me permitem dizer... Enfim, chegou a hora da segunda parte, que é eliminatória. – ditou o Papa.
A tensão tomou conta dos Santos. Eles sabiam que dali em diante batalhariam contra seus amigos pela mesma coisa, mas que apenas um conseguiria chegar ao fim. Era algo triste de se fazer, mas necessário. Uma oportunidade dessas não deveria ser desperdiçada.
— Com base em suas pontuações, estabelecemos a ordem dos combates que serão realizados entre vocês. Será um duelo simples, onde não poderá haver ajuda de terceiros. O vencedor de cada batalha irá avançar para a última fase, e o perdedor não poderá mais participar, apenas assistir às outras lutas... O duelo terminará quando um dos oponentes não conseguir mais se levantar ou lutar, ou ainda se sair dos limites do ringue. Lembrem-se de que não é para haver mortes. Se isso ocorrer, o culpado será expulso tanto da competição quanto do Santuário! Entenderam?
— Sim! – disseram todos os Santos de Bronze ao mesmo tempo, um pouco hesitantes.
— Ótimo. Mirtaka, por favor liste a ordem dos combates. – pediu o Grande Mestre.
— Sim, senhor! - Mirtaka tomou a palavra. Ela era uma líder nata, e isso estava claro até em seu modo de falar. - Participantes, eu e os demais Santos de Prata avaliamos rigorosamente cada um de vocês. Assim que seus nomes forem proclamados, vão para o meio da Arena e se cumprimentem. Em seguida, sigam para a área correspondente a de seu combate, que está marcada no chão. – o orgulho da amazona reluziu em sua máscara, que cobria todo o seu rosto – Vamos lá, o primeiro combate será entre Aristides de Raposa e Heitor de Leão Menor!
Aristides e Heitor se encaminharam ao centro da Arena, como lhes foi pedido, e se cumprimentaram com um aperto de mãos.
— Boa sorte, amazona. – desejou Heitor.
— Obrigada. Pra você também.
Após os concorrentes irem para a área "C1" – combate um – Mirtaka voltou a falar:
— Muito bem... O segundo combate será entre Jhesebel de Camaleão e Ulysses de Unicórnio!
Mesmo estando apreensivos por terem que lutar entre si, os dois se cumprimentaram com um abraço ressentido e foram para o local marcado. Não trocaram uma palavra sequer, mesmo sob o olhar de centenas de pessoas.
— Terceiro combate: Meiying de Dragão e Yerik de Cisne!
Dragão e Cisne se cumprimentaram com um leve aceno de cabeça e se encaminharam ao C3.
— O combate número quatro terá a participação de Relinde de Hidra e Soranin de Fênix!
— Boa sorte, Hidra. – disse Soranin, estendendo a mão.
— Hah, eu sou a sorte! – respondeu Relinde, virando as costas para a adversária e indo para sua área, pouco antes de ela o seguir, bufando.
— Combate cinco: Linus de Lince versus Kirsi de Lobo! – continuou Mirtaka.
— Parece que será unha contra unha hoje. – disse Linus, cumprimentando-a com um abraço.
— Literalmente precisaremos de garra pra vencer! – brincou Kirsi.
— Haha, será uma honra lutar contra você, Lobo.
— Igualmente, Lince.
As duas foram juntas para seu posto, fazendo piadinhas.
— O sexto e último combate será traçado por Athos de Golfinho e Sui de Andrômeda!
Ambos foram ao meio da Arena. Sui estendeu sua mão para cumprimentá-lo, mas o Santo de Golfinho a surpreendeu, abraçando-a e sussurrando em seu ouvido:
— Acho que vamos nos dar bem, milady. Como nos velhos tempos.
Em seguida, ele deu um beijo na bochecha de Andrômeda – deixando-a muito envergonhada, já que era a única ali que não usava uma máscara além de sua irmã e Meiying de Dragão. Athos seguiu em direção ao respectivo setor normalmente. A platéia pareceu não reparar, mas os Santos de Bronze sim, trocando olhares e risadinhas. Ulysses e Jhesebel ficaram surpresos com a ousadia do amigo. Se alguém perguntasse, eles responderiam que não o conheciam.
— Obrigado, Mirtaka. – disse o Grande Mestre. – Muito bem, jovens cavaleiros. Preparem-se, pois a segunda etapa já vai começar! Podem deixar suas posições por enquanto. Descansem durante quinze minutos e depois retornem aos seus postos.
Imediatamente todos obedeceram. Os espectadores vibraram e uma salva de palmas ecoou. Alguns dos participantes se sentaram, outros preferiram deitar no chão, e uns até mesmo se reuniram com seus adversários.
— Inacreditável, não iremos nos enfrentar! – comentou Yerik com Kirsi e Heitor, com um largo sorriso no rosto.
— E isso é uma ótima notícia! – complementou Heitor.
— Com certeza! Pena que outros não tiveram a mesma sorte que nós... – disse a amazona, olhando para Ulysses, que estava sentado. Provavelmente só ela havia reparado que ele derramava lágrimas.
— Está falando da Jhesebel e do Ulysses? – perguntou Heitor.
— Sim. Sinto pena deles, são grandes amigos... Nem sei o que faria se isso acontecesse com nós três.
— Não se preocupe, Kirsi, eles vão ficar bem. Uma derrota não termina uma amizade... Lembre-se que nada está perdido até que se perca um amigo. – Yerik a encorajou.
— É verdade. – riu docemente. – Obrigada prim-... – ela se deteve e levou a mão aos lábios antes de pronunciar a palavra por completo. – Desculpem, preciso ir... Quero falar com a amazona de Lince um pouco – conseguiu dizer, com uma voz melancólica, espantada, chorosa, envergonhada e solitária ao mesmo tempo.
— Espere, Kirsi! – tentou dizer o amigo, indo em sua direção. Mas ela já estava do lado de Linus, fato que o deixou um pouco triste.
— Não se abale, a culpa não foi sua. – disse Heitor, colocando a mão em seu ombro.
— Foi sim... Eu fiz de novo! Droga, eu sou muito burro mesmo! Por que sempre faço essas coisas? – resmungou enquanto passava a mão pelos cabelos loiros, com raiva de si mesmo. - Me diga Heitor, você que conhece Kirsi a mais tempo que eu, e que é como um irmão mais velho pra ela, por que eu sou assim?
— Yerik, ouça. – ele olhou em seus olhos – Kirsi teve uma infância difícil. Perdeu um primo pequeno por causa de um erro médico, e isso mexeu com ela... Mas disso você já sabe... O que não sabe é o quanto ela se sentiu culpada por não poder se despedir dele, por ao decorrer dos anos ter esquecido sua voz e não lembrar qual foi o último momento que passaram juntos... Sempre que sua família falava dele, ela ficava quieta, evitava tocar no assunto... E assim ela cresceu, sem ninguém se dar conta de que seu coração sangrava toda vez que ouvia seu nome ou via alguém parecido com ele. Ainda mais quando agiam ou diziam algo que a fizesse lembrar... Ela tenta não deixar transparecer, de fato é muito forte, mas também tem seus momentos de fraqueza.
— Como quando ela me vê... – sussurrou o loiro, tristemente.
— Não. – corrigiu Leão Menor. – Quando te vê, ela fica feliz. – sorriu. – Você sabe muito bem disso... Mas é o seu jeito Yerik, o seu espírito justiceiro, é a sua bondade que a faz lembrar dele e ao mesmo tempo querer ficar perto de você, sem sentir tristeza. É como se mais uma vez ela pudesse tê-lo de volta, mesmo que só por um instante... Mas ela não gosta de mostrar seus sentimentos dessa maneira, ela é reservada assim por natureza... – eles a fitaram ao mesmo tempo e ela correspondeu, desviando o olhar logo em seguida. - Solitária como um lobo.
— Mas Heitor, você também perdeu alguém querido, não foi? No entanto você não é assim... Não é como ela.
— Isso é verdade. Mas eu entendo os sentimentos de Kirsi por que passo o mesmo, todo dia... Como você disse, ela é como uma irmã pra mim... Ela me lembra da minha irmã mais nova, sinto o mesmo que ela, mas não sou tão forte assim para esconder dessa forma e aturar tudo sozinho.
— Eu me sinto inútil, desnecessário... Não sei o que fazer.
— Tente entender, Yerik, tanto eu e ela somos gratos por ter um ao outro, mas, principalmente, por termos você! Somos como uma família... Não como as que tivemos antes, mas sim uma família de verdade. Entendemos um ao outro e nos preocupamos, cuidamos um do outro... Na alegria ou na tristeza, estamos aqui, juntos!... Sem você, essa família estaria incompleta, e outro buraco surgiria em nossos corações... Sentiríamos falta de algo... Sentiríamos falta de você!
— O-obrigado Heitor... Isso foi muito importante pra mim... – o garoto dos olhos azuis fez uma pausa, se recompondo. – Obrigado. De verdade.
— Não há de quê, afinal, sem você para fazê-la feliz, eu também não seria. Completamos um ao outro sem perceber... Obrigado você, Yerik!
Os dois se abraçaram, dando tapinhas nas costas e sentaram para descansar um pouco.
Não muito distante, Sui e Soranin conversavam sobre os combates que teriam.
— Inacreditável! Como ele ousou fazer aquilo na frente de todos?! Que vergonha, meu Zeus, onde eu enfio o cara?! – questionou a mais velha.
— Hah, pelo menos você teve mais sorte que eu... Vou enfrentar justo o pior de todos os Santos daqui... Faria de tudo para trocar com você, mana.
— Digo o mesmo, pff... Mas veja pelo lado bom, você, Linus e eu caímos em combates separados.
— Realmente, isso sim é algo bom... Por falar na Linus, onde ela se meteu?
— Hum, veja ali. Está conversando com a adversária... Puxa, parece que se deram bem mesmo.
Embora houvessem se conhecido há apenas alguns minutos, Linus e Kirsi discutiam sobre os mais variados temas e já eram grandes amigas. Tinham mais em comum do que poderiam imaginar, e uma sensação de que já se conheciam pairava no ar.
— Então você também se interessa por poesia? Não acredito! – disse Linus.
— Com toda certeza! Qual seu poeta preferido? – perguntou Kirsi, admirada por conhecer alguém tão parecida consigo mesma.
— Virgílio, e o seu?
— Dante. Realmente temos muito em comum. – ela riu.
— Verdade, haha!
— Não queria ter que enfrentar você, parece uma boa pessoa.
— Também não... Mas enfim, deve ser o destino!
— Com certeza... Mas saiba que não facilitarei pra você, hein.
— Eu também não... Se prepare!
— Estarei preparada!
Um pouco afastado, sentado em um canto, Ulysses tentava organizar seus pensamentos enquanto encarava uma das paredes feitas de mármore. No meio de suas reflexões, uma voz lhe trouxe de volta à realidade:
— Que isso chifrudinho, só porque vai lutar com a chatonilda da Jhesebel está todo depressivo?
— Me deixe em paz, Athos. Não estou a fim de conversar.
— Não venha com essa historinha pra cima de mim, sei muito bem por que está assim!
A seriedade na voz de Athos despertou o interesse de Ulysses, que se virou para encará-lo.
— Do que você está falando?
— Ora essa, deixe de se fazer de coitadinho! Está triste porque vai lutar com uma amazona e tem medo de feri-la!
— Como você...?
— Querido amigo de chifre avantajado, – ele o interrompeu – você tem uma visão das garotas muito diferente da minha... Imagina que todas são frágeis e delicadas, mas isso não é verdade. Jhesebel é uma guerreira, e embora não queira lutar com você, dará seu melhor para conseguir vencer... E na minha opinião, você deveria fazer o mesmo.
O Santo de Golfinho se afastou, mas Ulysses o impediu, levantando e pegando em seu ombro.
— Athos...
— Sim? – ele parou de andar e fitou Ulysses por cima do ombro.
— Obrigado, amigo. – disse, dando-lhe um abraço.
— Ei, ei, ei, pode parar! – interveio o outro. – Não estrague minha imagem com as amazonas! – ele tirou o pó da armadura. – Espero que nenhuma delas tenha visto isso...
— Tarde demais. – disse Jhesebel, se aproximando dos dois, despreocupada.
— Ah, você eu posso aturar, chatonilda. – ele mostrou a língua.
— Jhesebel! Olha, me desculpe... – Unicórnio começou a puxar assunto com a Santa.
— A culpa não é sua, Ulysses. Na verdade, não é de ninguém... Mas se for para nos enfrentarmos, que assim seja. Não vou poupar esforços e espero que você também não poupe. – havia certa exigência em sua voz. – Não seria digno de sua parte me deixar ganhar por pena. Espero que me entenda e lute pra valer! Nos vemos daqui alguns minutos. – falou e se afastou novamente.
— Eu te disse. – advertiu Athos, sentando ao lado do colega, que estava em pé.
— Sabe, Athos, odeio admitir isso, mas você têm razão... Não posso ficar me limitando só por ela ser mulher. Ela usa uma máscara e como ela mesma disse, deve honrá-la.
— Concordo com você, caro chifrudinho... concordo com você... – ele fitava o horizonte.
Do outro lado da Arena, Meiying meditava tranquilamente na companhia de Aristides. Embora tentassem se concentrar, Relinde ficava atormentando as duas, andando ao seu redor e fazendo perguntas.
— Talvez se o ignorarmos, ele desista e vá embora. – sussurrou a amazona de Dragão.
— Sabe, Mei, eu não estou muito a fim de meditar agora... Vou ver se consigo fazer ele ficar quieto e te deixar em paz. – disse a amiga.
— Obrigada, Ari. Agradeço sua gentileza.
— Amigos são pra isso. – ela sorriu.
A amazona de Raposa se aproximou do cavaleiro de Hidra e perguntou:
— Ei, Relinde! Por quê está tão tenso? Por acaso está pensando em sua derrota? – provocou.
— Eu não serei derrotado. Sou invencível!
— Certo, então prove que é invencível. Te desafio a ficar calado até os minutos restantes se esgotarem!
— Haha, mel na chupeta! Valendo! – ele aceitou.
Aristides voltou para o lado de Meiying, sussurrando baixinho:
— Isso vai detê-lo por alguns minutos.
Dez segundos após pronunciar essas palavras, o Grande Mestre voltou a falar:
— Já se passaram quinze minutos, retornem para suas posições!
— Finalmente, já não aguentava mais! – disse Relinde, pegando fôlego.
— Pff, foi bom enquanto durou... – sussurrou Meiying, levando a mão à testa e soltando um suspiro.
E assim a segunda fase se iniciou, trazendo novas emoções e sentimentos. O destino batia na porta dos nobres e corajosos cavaleiros, bastava que eles retornassem ao combate e o deixassem entrar.
Autor(a): rc2099
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Todos imediatamente se dirigiram para seus lugares, esperando serem chamados ao "ringue", que era marcado no chão em tinta branca, igual as áreas específicas, para começarem a lutar. Em poucos minutos, uma confirmação chegou por meio de um soldado raso e finalmente o Papa disse que come&c ...
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