Fanfics Brasil - Epílogo Um presente especial:Você - AyA - Mine Web Especial de Natal

Fanfic: Um presente especial:Você - AyA - Mine Web Especial de Natal | Tema: AyA, Ponny, Anahi, Alfonso Herrera


Capítulo: Epílogo

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Dia 25. Era oficialmente natal. Dia de se comemorar com as pessoas que se ama. Hoje em especial eu não estava nenhum pouco animado para sair, tanto que acordei quase ao meio dia, tomando o café da manhã e ficando o resto da tarde na cama, olhando as fotos.


Que saudade...


Saudade dos abraços, dos beijos, dos risos... Saudade dela. Eu a necessitava. Eu precisava dela. Assim como precisava do ar para viver. Eu sei. Isso é clichê. Mas Anahi me deixava dessa maneira...


Ás 18:00 em ponto saí da cama tomei meu banho, e me arrumei para o jantar. Quando terminei de colocar minha camisa de mangas azul de botões, meu celular vibrou anunciando uma mensagem de texto. Fui até a cômoda, o peguei e a abri. Era Mel. Aposto que devia estar preocupada por não haver aparecido ainda. Respondi com um simples: Estou chegando ai!


Peguei a minha carteira, e a abri, olhando a foto de Anahi recortada. Suspirei. Eu estava ficando louco!


 


- Tá tudo bem?


 - Não sei... – falei sincero. Uma lágrima fina desceu do meu rosto.


 - Não chora mais. Por favor. – pediu, enxugando minha lágrima. Segurei sua mão, que estava no meu rosto.


 - Obrigado. Por está aqui. – ela sorriu de canto, com as bochechas coradas.


Acariciei o seu rosto, meu coração batia descompassado, e encarei aqueles olhos azuis. E então...


Simplesmente a beijei. Com todo carinho que tinha.


 


Peguei as chaves do meu carro e me dirigi até a casa dos meus primos. Dirigindo, as lembranças mais uma vez invadiram a minha mente...


 


- Que proposta? – perguntou curiosa. Levantei-me e a puxei junto, virando-a para mim, nunca soltando suas mãos.


 - Vamos passar o dia juntos. Esqueça tudo. Vamos viver o hoje e não pensar no amanhã.


 - Mas, Alfonso... – começou e eu a interrompi.


 - Eu ainda não terminei moça. – ela ergueu uma das sobrancelhas para mim. – No final do dia, vamos nos separar. – por algum motivo desconhecido, me doía o coração ao dizer essa parte. – Cada um voltará para suas vidas como se nunca tivesse acontecido nada. Tudo bem para você?


Ao ouvi respirar fundo, e dizer:


 - Sim... Eu aceito.


Sorri de canto, e a abracei forte, levantando-a do chão. Ela gritou surpresa. E logo estávamos gargalhando juntos. Joguei-me na grama com ela junto. Ficamos lado a lado, deitados.


 


Meu Deus! Há 24 horas atrás eu estava com ela...


 


- Eu... Er... – gaguejou também de pé – Quer que eu vá com você? Eu sei o quanto é difícil está sozinho nesse momento. – suspirei.


Sabia que não podia ser certo. Sabia que tinha que ser forte. Que não devia mostrar o quanto estava abalado emocionalmente. Eu já estava pronto para dizer não.


 - Eu... Adoraria. – ela sorriu timidamente.


 


Assim que sai do meu carro, que já estava estacionado vi um corpo se jogar contra mim e me abraçar.


 - Poncho, que saudades! – disse Mel ao me abraçar. – Feliz natal! – Sorri, desejando o mesmo. – Eu tentei te ligar ontem á noite, mas você não atendeu! – ralhou. Caminhamos em direção à entrada. – Por quê?


 - Eu estava dormindo, Mel. E só peguei o celular hoje à noite. – menti. A verdade era que eu não queria falar com ninguém. Mel deu de ombros.


 - Você tá bem? – me encarou atenta.


 - Sim. Estou ótimo! – mentira número dois! – O que está procurando? – indaguei ao vê-la olhar o salão enorme parecendo procurar algo. 


 - Eu? – me olhou vermelha – Nada! – disse rapidamente. – Sei...


 - O que está me escondendo? – cruzei os braços, desconfiado.


Antes que Melody pudesse me responder, Ucker chegou.


 - E ai cara? – demos um toque de mãos. – Pensei que não vinha mais! – ralhou.


 - Eu vou procurar a May! – Mel saiu correndo.


 - Ela está me escondendo alguma coisa. – pensei em voz alta. – Feliz natal, Ucker! – nos cumprimentamos.


 - Tá tudo bem? – me olhou atento. Forcei um sorriso.


 - Claro! – mentira número três!


 - Aqui tem muitas gatinhas, cara! – disse olhando em volta, com um sorriso malicioso.


 - Nem reparei... – comentei. Ucker me olhou atônito. Era a verdade, eu só queria uma mulher comigo e não me importava com as outras.


 - Você tá cego?! – perguntou incrédulo. – Tem uma loirinha gostosinha olhando pra você, meu rei. Chega nela! – indicou a tal loira com a cabeça.


Olhei onde ele me indicou, e realmente tinha uma loira me encarando maliciosa. Mas não dei bola.


 - Eu não quero, Uckermann. – revirei os olhos.


 - Você tem problemas?! – ralhou.


 - Eu...


 - Poncho! – May me chamou me abraçando. Melody estava ao seu lado. – Feliz natal!


(Ouçam: Ed Sheeran – Photograph)


 


 - May! – segurei suas mãos. – Feliz natal! – sorriu agradecida.


 - Tá tudo bem? – perguntou levemente preocupada.


Por que todo mundo fica me perguntando isso agora?


 - Melhor do que nunca! – sorri forçado. Mentira número quatro!


 - Tem certeza? – respirei fundo, e incapaz de falar apenas assenti.


Espero que Deus me perdoe por mentir tanto!


Loving can hurt


Loving can hurt sometimes


 


May me encarou atenta.


 - Certo então. Preciso te apresentar a alguém! – falou animada.


 - Nós precisamos! – Mel abraçou May de lado.


Bufei.


 - Eu não quero conhecer ninguém! – ralhei irritado. Já não bastava o vazio que eu estava sentindo?!


 - Alfonso! Por favor! – pediu Mel, de braços cruzados.


 - Você não precisa nem conversar com ela, só nos deixe apresenta-los, por favor! – May argumentou. Inspirei o ar pelo nariz e o soltei de vagar. – Não vou te deixar em paz até que a conheça! – empinou o nariz.


 - Vamos Alfonso! – Mel me puxou pelo braço.


We keep this love in a photograph


We made these memories for ourselves


 


 - Tá, tá, tá. Eu vou! – elas comemoraram. – Mas não quero conversar com ela ou nenhuma outra garota! – impus.


Elas assentiram elétricas.


 - Vamos Ucker?! – May chamou.


 - O que eu tenho a perder?! – riu.


So you can keep me inside the pocket


Of your ripped jeans


 



Seguimos andando pelo salão até sairmos para o jardim, onde estava mais vazio. A decoração estava linda. Muito mesmo. Havia várias flores pelo local, e o lugar também tinha várias lâmpadas acessas e vários pisca-piscas de natal.


 


Engoli em seco.


Wait for me to come home


 


 - Do que mais gosta de fazer? – perguntei. Estávamos olhando os enfeites de natal em uma loja. Ela tocou em uma árvore de natal, a analisando percebi que Anahi observa tudo atenta ao seu redor.


 - Amo pintar! – sorriu. – Pinto quadros, esse foi um dos motivos de ir para a França.


 - Então você pinta? – ela assentiu.


 - Mas eu também amo decorar casas. Todos os natais eu costumava decorar a minha casa com esses pisca-piscas. – apontou-os.


 


Remember that with every piece of you


 


Seguimos andando pelo jardim. Meu coração estava apertado por causa das lembranças.


 - Ali está ela! – May apontou para uma morena que estava de costas. Nem olhei, eu estava me concentrando para não chorar, como várias vezes fiz durante o dia.


 - Ela está com a Dulce, a ruiva! – Mel apontou. Seguimos andando.


Eu fui atrás, de cabeça baixa, pensativo.


 - Meninas! – elas se viraram ao som de May. – Esse é o Alfonso, o meu primo.


Quando levantei a cabeça para olhá-las quase não acreditei!


Pensei estar sonhando, delirando, louco...


Mas não! Era Anahi...


So you can keep me inside the pocket


Of your ripped jeans



A minha doce Anahi.


Nos encaramos, atônitos. Eu não podia acreditar. Como? Como pode?


 


 (...) Acredite no destino, ela a trouxe para você, a tirou, e agora vai devolvê-la. Apenas... Acredite!(...)


 


Era surreal. Mas senhora tinha razão. Era o destino.


 - Alfonso, essa é a Any! – May continuou.


Holding me close until our eyes meet


You won't ever be alone


 


Mas mal ouvimos. Apenas nos encarávamos. Passado o susto inicial, eu sorri de canto. Feliz por tê-la encontrado. Ela não vai sair de perto de mim nunca mais. Nunca!


Any sorriu, abaixando a cabeça envergonhada.


 - Ela é linda, certo Alfonso? – a tal ruiva, se me recordo chamada Dulce me perguntou maliciosa. Deduzi que tudo isso era parte de algum plano das garotas. Eu ri, roucamente.


 - Muita linda. – concordei – A mais bela de todas as mulheres. – pisquei para Any. – Sensata, cabeça dura em certos momentos, magnifica, nunca vi suas pinturas, mas tenho certeza que são maravilhosas, chora ao ver filmes românticos, ama flores, decorações ... Simplesmente perfeita! – as palavras saíram da minha boca antes que eu pudesse controla-las.


Na minha frente, eu só conseguia olha-la, não me importava com a pequena plateia a nossa volta. Por isso não dei bola quando me olharam incrédulos.


 - Vocês se conhecem? – May perguntou acabando com o silêncio. Não respondemos, estávamos ocupados demais nos olhando.


Anahi me olhou, sorrindo. Vi sua expressão mudar de feliz para cabisbaixa. Seus olhos marearam. Ela respirou fundo. E a voz que eu tanto senti falta de ouvir, disse em um sussurro com a voz embargada:


 - Me perdoe... – disse baixo. Tão baixo que se não estivéssemos em silêncio eu não teria ouvido.


Não respondi. Apenas balancei a cabeça negativamente e sorri. Como se dissesse que estava tudo bem. Que não havia problema algum. Que eu a entedia.


Acabando com o espaço entre nós, Anahi me abraçou. Jogou-se como um raio nos meus braços. Eu inspirei seu perfume e fechei meus olhos aproveitando o momento. Eu não queria soltá-la. Nunca mais. Meus olhos se encheram de lágrimas pela emoção de tê-la comigo naquele momento.


Ficamos com nossas testas encostadas, abrimos os olhos, e me permiti mergulhar naquele azul infinito. Vi que lágrimas caiam do seu rosto. Eu as enxuguei e levado pelo amor, a beijei. Com saudade. Com carinho. 


Wait for me to come home


 



Sentamos-nos em um dos bancos do jardim. Calados. Como ficamos na praça. Em momento algum soltei suas mãos. Os outros haviam saído sem nem mesmo percebermos. Anahi estava linda!


Anahi usava um vestido vermelho justo, que marcava suas curvas, tomara que caia, mas com mangas longas. Seu cabelo estava solto e ondulado. Uma maquiagem simples, mas que marcava bem seu rosto. Ela segurava uma bolsa media de mão, branca com contornos pretos. Brincos grandes, uma corrente simples.


 - Linda! – ela me olhou confusa – Está linda. – Anahi corou – Mais do que o normal. Ela me estapeou. Ri.


 - Bobo! – acusou rindo.


 - Realista! – impus. Rimos.


Era tão bom estar com ela, rindo novamente.


 - Alfonso, eu sinto muito. – falou com pesar. – Eu fui uma tola! Você tem razão. Eu não posso culpar meu pai por tudo. Eu não posso ser egoísta dessa forma. Amanhã mesmo vou visitá-lo. – dei-lhe um selinho. – Como pode ser carinhoso comigo dessa forma depois de tudo que eu falei?! – perguntou incrédula. Eu sorri.


 - Eu sei que falou sem pensar. Eu entendo o que estava sentindo. – acariciei o seu rosto. – E... – inspirei pelo nariz e soltei o ar devagar. Tentando criar a coragem para falar o que sentia. – Também porque e te amo! – ela arregalou os olhos. – Eu sei que nos conhecemos ontem. Mas... Quando eu estava no trem, uma mulher idosa, – ri um pouco – me ajudou a enxergar o que eu estava sentindo por você. Você não faz ideia do quanto eu te amo, e do quanto eu estava com saudades de você.


Vi uma lágrima solitária escorrer pelo seu rosto.


 - Oh Alfonso! Eu também te amo muito! – fungou – Quando você foi embora, eu... Não conseguia pensar! Eu chorei tanto, me recriminei... Naquela noite eu não queria chegar à minha casa e me deparar com o meu irmão daquele jeito. Hospedei-me em um hotel, e chorei... Chorei muito! Eu estava... Desolada por não te ter comigo. Por ter te tratado daquela maneira. Cheguei em casa hoje a tarde e me tranquei no meu quarto. Eu não queria sair! Mas eu tinha prometido vir... – eu ri, rouco.


 - E olha só, as meninas acabaram nos juntando novamente sem saberem! – rimos – Eu vou ser eternamente grato por isso. – Eu a encarei encantado. – Seja minha namorada, Anahi! Seja minha... – pedi, e uma suplica. Anahi sorriu.


 - Eu já sou sua, Alfonso, desde que te vi pela primeira vez naquele trem, triste e pensativo. Ser sua namorada só vai me deixar mais feliz.


Eu a beijei com amor. Finalmente ela estava comigo. Nunca mais íamos nos separar. Nos beijavamos por um bom tempo. Cada beijo se tornava mais quente e mais demorado.


 - Eu te amo... – disse ofegante, mas sorrindo.


 - Eu te amo! – respondeu com os lábios vermelhos dos nossos beijos.


Respirei fundo, antes de perguntar a Any:


 - Vamos sair daqui. – comecei receoso – Vamos pra minha casa, Any? Minha irmã... Não vai dormir em casa, e sim aqui. – ela me deu um selinho.


 - Vamos! – me sorriu.


Sorri radiante. Saímos sem ser notados, e sem avisar a alguém. Eu não estava levando Any para conhecer a minha casa. Não sou um canalha. Á amo como nunca amei ninguém. E a desejo. Verdade seja dita, mesmo que fosse cedo, eu queria fazer amor com ela, afinal, tinha certeza dos meus sentimentos.


Não faria nada que Anahi não quisesse. Eu lhe daria a carta branca para que ela pudesse escolher, já que não sabia se Anahi queria o mesmo que eu. Mas minhas duvidas foram para o espaço quando senti sua mão subir pela minha coxa em uma caricia erótica. A olhei com luxúria, enquanto a mesma sorriu maliciosa, mas corada.


É...


A noite seria longa. Não só essa, mas todas as outras que eu teria com Anahi, em minha cama. Em minha vida.


Eu a amava demais. Assim como meu pai amou a minha mãe. Poderia arriscar e dizer que até mais.


Eu a teria pelo resto da minha vida...


Parei no sinal, e me virei para olhá-la. Emocionado, só pude dizer:


 - Eu te amo, Anahi. – ela me sorriu, igualmente emocionada.


 - Eu te amo, Alfonso. E vou amar pelo resto da minha vida!


Nos beijamos.


Era uma certeza. Ficariamos juntos pelo resto das nossas vidas. Até mesmo depois dela.


Em pensamento, agradeci a uma pessoa lá de cima, que foi a causadora de tudo isso. Se não fosse por ela não estaríamos aqui. Eu não estaria tão feliz, como estou agora, com a minha Anahi. Minha namorada, futura noiva, futura esposa, a futura mãe dos meus filhos...


Sim! Eu desejava me casar com ela. O que não demoraria tanto para acontecer...


 



Espero que vocês tenham gostado, da mesma forma que eu gostei de escreve-la. =D


Bom, atendendo a alguns pedidos, eu decidi que vou fazer um bônus de ano novo pra vocês. Ou seja, a fanfic ainda não acabou! =)


Mas vou terminá-la essa semana, talvez amanhã, ou na quinta(no meu aniversárioooooo *-*), ou até mesmo na sexta. 


Até a próxima! S2




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Autor(a): Thay_Silva

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A luz do sol entrava pelas janelas do meu quarto, me acordando. Meus olhos protestaram contra a claridade quando os abri. Bocejei. Sentia meu corpo dolorido por causa da noite de ontem, e sorri. Fazia dois meses que Any e eu estávamos juntos, jantamos, bebemos, e fomos para minha casa, mas especificamente para minha cama, finalizando a nossa comemoração. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 31



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  • Mires_silva2016 Postado em 05/01/2017 - 23:40:51

    Angel_rebelde: Eu acabei de saber dessa fanfic e já ia lá, quando me deparo com o seu comentário. KKKKKKKK... Não vou perder essa fanfic por nada *-*

  • Angel_rebelde Postado em 03/01/2017 - 00:11:05

    Só passando pra dizer q tbm escrevo fic e me alegraria mto se vc lesse. Chama Mi Major Error e é Ponny ÓBVIOOOO o/ Tá aqui o link >> https://fanfics.com.br/fanfic/54992/mi-mayor-error-aya-los-a-ponny Brigadaaaaaaaa e espero mesmo ver mais fics suas por aqui *--* Por Angel_rebelde e não Herrera kkkkkkkkkkkkkk

  • Mires_silva2016 Postado em 02/01/2017 - 21:49:00

    Duda_Herrera: Ow! Logo Te mais Duda *-*. E vem muitas outras fanfics por ai ;D Obrigada por ter acompanhado tudo desde o começo S2

  • Mires_silva2016 Postado em 02/01/2017 - 21:41:58

    Francielle_oliveira: AyA são puro fuego;D. Todo mundo acertou suas vidas, e ficarem felizes. Obrigado pelo elogio e por ter comentado e acompanhado tudo Francielle S2

  • Mires_silva2016 Postado em 02/01/2017 - 21:38:09

    Angel_Herrera: Muito obrigada pelo comentário, Angel. Me agradou muito, me deixou feliz e disposta a escrever ainda mais =D... Pode deixar que ainda vem mais fanfics por ai ;D. Mel é uma fofa. Ela e a May são duas espertas KKKKKK. Achei que o epílogo foi uma das partes que mais me deixaram contentes de escrever S2. Até mais gatita S2 E mais uma vez obrigada pelo comentário. =)

  • Duda_Herrera Postado em 30/12/2016 - 15:58:00

    Amei o final *_* cara essa fanfic foi linda desde o começo !!! Perfeito de verdade , Los A fofos... Já quero outra fic tá... uma fanfic mais perfeita que a outra...

  • francielle_oliveira Postado em 30/12/2016 - 01:08:02

    ameeeei! Deus que lindo, os dois juntos com a pequena Alice! todo mundo acabou se acertando em suas vidas e que bom que a Mel conheceu o irmão da anahi. também fiquei feliz com a reconciliação da annie com o pai! AyA cheios de fogo e logo já encomendaram a Alice! kkkkkkkkk fic linda! ameei mesmo! parabéns!

  • Angel_rebelde Postado em 29/12/2016 - 22:50:32

    Web lindaaaaaaaaa do começo ao fim *-----* Poncho sofreu uma grande perda q foi o falecimento da mãe, depois de já ter perdido o pai =(( ele foi mto valente durante tanto tempo pq coube a ele cuidar da irmã q é outra fofa *---* O encontro deles no trem foi digno de cinema <3333 Foi lindo a Anny ter ajudado o Poncho a jogar as cinzas da mãe dele, naquela hora não ia nunca conseguir isso sozinho </3 Dureza o q a Anny passou com o pai =(( acabou q Poncho retribuiu a ajudando tbm a fazer as pazes =D Mel e May melhooooores pessoas kkkkkkkkkkkk apresentando AyA sendo q os dois já se conheciam kkkkkkkkkkk. Ameeeei eles saindo da festa escondidinhos ;D Foooooooooi o auge da perfeição ele falando dos futuros filhos e ela contando q a 1a já estava a caminho *------* Parabééééns pela fic !! Escreva outras viu ? Desista não. Por Angel_rebelde

  • Mires_silva2016 Postado em 28/12/2016 - 23:03:06

    Francielle: Fofo né? *-*

  • Mires_silva2016 Postado em 28/12/2016 - 23:00:03

    Duda_Herrera: Siiiiim! Safadezas=D


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