Fanfic: Amar nao é pecado- MyU | Tema: Uckerroni

Pentei os meus cabelos e os deixei solto Desci as escadas. Não havia ninguém na sala. Senti um cheiro exalando delicoso no ar, vindo da cozinha. Me deixou ainda mais faminta do que já estava.

Fui até a cozinha e peguei uma cena inusitada. Christopher cantarolando enquanto cozinhava.

Não consegui esconder o riso, e ele canta bem pra caramba.

Uau.

E tanben tem ums passinhos...E o que ele está preparando nas panelas, paresse estar delicioso. 

Ele esta me surprendendo... 

Caramba, eu estou gostando dele.

Não, não..

Maite: Christopher....– finalmente dei as caras, após ficar observando ele.

Ucker: Oi Mai. Eu não sabia que estava aí, está com fome? – ele parou o que fazia um pouco sem jeito.

Maite: Não imagina o quanto. – eu sorri sentando-me na cadeira.

Inteligente, cozinheiro, em que mais você é bom eim Christopher?

Ucker: Gosta de macarrão?

Maite: Concerteza. – aceito tudo agora até Christopher, ahhh to enlouquecendo

– Quer ajuda? 

Ucker: sabe cozinhar?

Droga!

Maite: Não. 

Ele sorriu, e eu desviei o olhar. – Eu sempre me esqueço não sei fritar nem um ovo, sempre tive cozinheiros e empregados que fizessem isso por mim. Bom, somente mamãe me ensinou a fazer bolinhos de chocolate antes de morrer. Boas lenbranças Mai...

Ucker: Eu aprendi a fazer tudo que sei com os meus pais... cozinhar é mais um hobby que pratico de vez enquando, aprendi vendo a dona sol fazer – ele me acordou dos meus pensamentos

Maite: É...mais eu não tive uma Dona sol na minha vida que prezasse a me ensinar a cozinhar e muito menos um pai presente como o seu Jorje.– falei apoiando minha cabeça nas maos.

Ucker: Mais e... a sua madrasta? – perguntou ele, paressendo inseguro.

Maite: Aquela lá, me ensinaria a fazer bruxaria num caldeirão! E depois me jogaria dentro! – respirei exasperada lenbrando da bruxa – mais como sabe da Bruxa da Carmem?

Nunca, nunca mesmo eu conto da minha vida pessoal para ninguém. Muito menos do que ocorre naquela casa. É.. A não ser o Christiam.

Ucker: O poncho me contou.

Maite: Ah sim, o ponchito. Verdade, eramos bem proxímos! 

Até a minha mãe morrer, eu meio que me fechei do mundo depois disso. Ucker me olhou esperando que eu terminasse o que falava.

Maite: Bom mas... – engatei levantando-me. – Mas deve ter alguma coisa que eu possa fazer aqui né? Não gosto muito de ficar parada... - confessei.

Ucker: Bom... – ele olhou em volta, abriu a gaveta e pegou uma faca – você pode ir cortando esses tomates. – me entregou a bandeja com os tomates.

Maite: Acho que isso eu posso fazer. – sorri a ele, que sorriu de volta.

Ucker: Tenho certeza que sim. – seu sorrisso me tirou do foco, que quase cortei o meu dedo com a faca!

Droga! 

Nem isso eu sei fazer direito, foco no tomate Maite. Foco. Fiquei algum tempo inquieta, cortando devagar os tomates. Feito uma tartaruga. Senti que Christopher estava me olhando enquanto preparava algo atras de mim. 

Ucker: Eu vou ti ajudar – falou ele rindo da minha demora.

Maite: Eu sei...Eu sei. Se não, não vamos terminar isso hoje 

Compretei, colocando meu dedo que quase arranquei com a faca na boca. 

Christopher olhou para o meu movimento, tirei rapidamente o dedo e continuei.

Ele foi chegando por trás, pegando o meu movimento bem rápido e me ajudou a cortar os tomates mais rapidamente. Caramba, porque ele não faz e eu fico olhando? 

Seria mais facil, e menos tentandor.

Quando percebi já tinhamos terminado. Que rapido! Ele tirou as suas mãos de cima da minha.

Mais como continuou atras eu me virei ficando em sua frente. Nos olhamos... Aqueles olhos castanhos brilharam intensamente e ele foi se aproximando de novo. Com aquele mesmo ar de perigo. Sai meio que brutalmente.

Maite: Eu vou esperar lá na sala! – falei apontando a porta da saida, queria fugir um pouco.

Ucker: Ok... – murmurou baixo, e virou-se para a pia terminando o seu trabalho.

Droga! 

Fui para a sala, e sentei-me no sofá tentando resolver de uma vez por todas o que vou fazer. Não posso enganar Christopher. Oque foi que ele me fez alias eim? mais podemos ser amigos. Sim, talvez... ahi virgensinha me ajuda! Fiquei um tempo pensando, até que christopher aparesse na sala secando as mãos em um pano de prato.

Ucker: Mais um minuto e esta tudo pronto. – falou sorrindo. Mais não era o seu mesmo sorrisso de antes. Aquele que tira o folêgo.

Maite: Ucker! – quase gritei. Otimo.

Levantei-me do sofá, e sentei bem em sua frente. Estava com um ar de decidida. Suspirei fundo, duas vezes em seguida. Fechando os olhos...

Quando abri christopher me olhava confuso.

Ucker: Tudo bem?

Maite: Não, e não me olhe assim. – fechei a cara. Ele estava me olhando como se eu fosse louca.

Ai maite seja mais generosa. Para ds implicancia! 

Ucker: Desculpa, é que voce..

Maite: Eu...Quero-ti-pedir-desculpas! – falei bem rapido. Pela sua cara ele não entendeu nada.

Ucker: Oque?

Maite: Ainn eu quero que você me desculpa... – relaxei a tensão dos onbros – Por ti tratar mal todos esses anos no colegio, e... Sei lá, quem sabe você ainda queira seu amigo?

Christopher sorriu. O mesmo sorrisso que eu adoro voltou! 

Ucker: E isso é serio Mai? É claro que sim mais... – ele parou de sorrir – porque isso tao derrepente? 

Maite: Eu gosto muito da sua família..Da dona Sol, Seu Jorje sua irmasinha. E não sei, quero mudar... – dei de onbros. Talvez seja isso, ou eu quero ficar perto de você...

Ucker: Então agora somos amigos!

– ele levantou me surprendendo com um abraço apertado. Sorrio e meio insegura retribui, suas mãos desceram pela minha cintura. 

Rapidinho esse cristopher eim? Já quer passar para aquela amizade colorida.

Maite: Bom, já que somos amigos. – me separei dele. – Me empresta um telefone? Eu perdi o meu celular 

– Porque não pensei nisso antes, talvez meu pai atenda.

Ucker: Claro. – ele saiu com um sorrisso, me encarando.

Sentei-me no sofá, suspirando fundo. Pois é, Mai agora você tem um amigo novo... quem imaginaria? Ate que estou gostando vai

Logo Christopher voltou, com o aparelho e me entregou. 

Maite: Ótimo, muito obrigado. – peguei o telefone, olhando bem pra ele.

Esperando que ele saisse.

Ucker: Vou ti de deixar mais a vontade. – falou e saiu para a cozinha.

Voltei a sentar no sofá, discando os nuneros que sei de cor. O telefone queria me matar de ansiedade, só pode. Apenas escutei o tum! Tum! 

Atende pai, porfavor. Presiso muito falar com o senhor agora.

Atendente: Alô, Empresas Perroni. Em que posso ajudar? – Ainda bem!

Maite: Oi, é Maite Perroni. Eu presiso falar com o meu pai, Leon Berleogui. Passa pra ele agora. – falei levantando, aprensinva.

Atendente: Srta.Perroni. Sinto muito mas o seu pai está em uma reunião muito importante agora. E pediu que de forma alguma fosse interrompido.– ele falou dando pouco caso.

Droga!

Maite: acho que você não entendeu direito! É urgente, eu presiso mesmo falar com o meu pai agora nesse instante! Passa pra ele...

Atendente: Sinto muito Srta. Mas agora eu estou estou muito oculpada, e o seu pai tanbém, quer deixar algum recado?

Maite: Quero... – respirei fundo – Avise que eu estou presisando muito dele agora. Pessa pra ele me ligar...

Atendente: Pode deixar, eu dou o recado. Mais alguma coisa Srta? – ela paressia, apressada 

Maite: Sim! Se você não falar eu juro que eu mesmo vou ai e ti mato, ou mando o meu pai ti botar no olho da rua! Fui bem clara? – falei me alterando.

Atendente: Foi. Sim Srta.

Bufei e desliguei tacando o aparelho no sofá. Será que ele não tem um tempo para sua propria filha?