Fanfic: Amar nao é pecado- MyU | Tema: Uckerroni

POV MAITE

Gastao tem razao, isso esta indo longe demais, tenho que me afastar de Christopher. Ligo pra adoriovaldo vir me buscar e vou pra casa. Chego cansada e na hora errada, Carmem e ramiro estavam conversando na sala tento passar sem falar com eles, mais ousso a voz irritante da bruxa carmem me chamando.

Carmem: Posso saber onde a senhorita estava? - parou em minha frente.

Maite: Isso nao e da sua conta, da lissenca. - tento passar mais sou esbarrada.

Carmem: Isso e sim da minha conta garota! Porque quando seu paisinho nao esta aqui, eu sou responsavel por vc agora fala onde vc estava? - ela grita segurando meu queixo com forca.

Maite: me solta, eu tava na casa de um amigo, nao posso? - me afastei brutalmente.

Carmem: Vez se quando tem amigos? Deve ser um vagabundo com quem deve ta se pegando e ou nao e?

Maite: acertou bruxa, olhou na bola de cristial foi? Tou namorando um homem lindo maravilhoso e muito gostoso! Diferente dessa porcaria! - minto olhando com odio pra ramiro.

Ramiro: Oque disse sua vadia maldita? - ele da um tapa na minha cara.

Maite: NAO ENCOSTA EM MIM! - Grito me afastando dele.

Carmem: escuta aqui garota, aqui vc nao dorme, FORA DESSA CASA! 

Maite: vc nao pode me expulsar da minha propria casa, eu vou contar pro meu pai! - meus olhos ja comecam a marejar.

Carmem: so nao posso como vou, e vamos ver em quem o seu paisinho vai acreditar em mim ou em voce. - ela ri.

Olhei com desprezo pros dois e corri para o meu quarto, trancando a porta. Me sentei na cama, pensando no que fazer, sempre que essa bruxa fala alguma coisa ela cumpre.

Carmem: eu disse que vc nao ia dormir aqui e voce nao vai, sai dai antes que eu mande arrombar! - ela grita batendo na porta.

Me levanto rapidamente e a unica coisa que deu tempo pegar foi um casaco e o meu celular. Sai pela janela, que nao e muito alta e fiquei andando pelas ruas, sem saber onde ir. 

A noite comecou a chegar, pego meu celular e tento ligar pro Christiam mais so da caixa postal, que merda.

Me distrai com o celular, nem percebi onde me encontrava, era uma rua meia escura, tinha uma pequena familia de mendigos, acho que afro africanos: uma mulher, um homem uma menininha e uma senhora.

Nossa e assim que eles vivem? Na rua? Hai...foi lindo quando o papai dividia com a familia um pequeno pedaco de pao, e deu o seu pedaco pra pequena que chorava de fome.

Derrepente chega um grupo de homens, eu me afasto, era um grupo de bandidos pelos trajes ridiulos.

Omais velho arrancou com brutalidade o sanduiche da mao da garotinha, que a briu a boca achorar.

Que maldade!

Homem: Moco porfavor isso e a unica coisa que temos pra comer. - implorou desesperado.

Bandido: Tinha! Rs rs rs rs! - ele diz rindo enquanto devorava o sanduiche. 

Os capangas comecam a destruir a cabana dele, sao as unicas coisas que eles tem. Minha paciencia foi pelos ares quando ele ia encostar um dedo na garotinha.

Maite: Deixa eles em paz! - disse super alterada.

Acho que esqueci que nao estou em meus sonhos que imagino ser uma super heroi. A familiasinha me olhou admirada, e os bandidos cairam na risada.

Bandido: Quem e vc? A mulher maravilha? Rs rs rs rs - riu. (antes fosse)

Maite: Olha nao tenho nada contra voces, mais voces estao roubando eles que nao tem nada! Entao deixa eles em paz! 

Bandido: opa, se nao o que gata? O que vc vai fazer eim? - ele ri de novo, esse cara tem pobrema. Paresse uma hiena rindo.

Maite: Isso. - fui ate o capanga, nao sou burra de acertar o chefe, e o acertei nas bolas do capanga.

Capanga: vc nao foi com a minha cara? - disse se contorcendo de dor no chao.

Maite: Nao!

Bandido: rs rs rs - riu e ficou serio derrepente - Segurem ela!

Maite: me solta! - presisou de tres capangas pra me segurar, e so conseguiram depois que fiquei muito cansada.

Bandido: o que uma patricinha como vc tem pra me oferecer eim? - ele fala me analisando.

Maite: nada nao tenho NADA! - berrei irritada.

Capanga: olha o que eu achei chefe.

O cara pega o meu celular no meu bolso. Mini ataque do coracao. Meu celular nao. Nao, nao, nao, nao, nao. Naaaaao.