Fanfic: ♀Meu Doce Professor ♂

- É... Você é louca mesmo!

Annie e Dul entraram em casa rindo e viram Ucker e Martim levantando do sofá.

- Vamos, filha, o jantar está pronto. - indo para a sala de jantar

- Claro, claro! - Dulce disse prendendo o riso

Durante o jantar, Martim conversava bastante com Ucker, que estava mais preocupado com Dulce.

- E se ela fizer alguma besteira, meu Deus? - Ucker pensava, torcendo pra que ela não fizesse nada

- E então Dulce? Como anda a escola? - Martim perguntou fingindo interesse

- Muito bem... Nem sabe o quanto. - Dulce sorriu e olhou para Ucker, que ficou vermelho

- Que ótimo! Espero que tudo esteja indo bem dona Dulce. - Martim olhou pra filha

- Claro que está indo tudo bem papai. Principalmente nas aulas do Ucker! - Annie tossiu - Ele é uim ótimo professor!

- Nossa Ucker! É a primeira vez que escuto a Dulce falar bem de um professor! - Martim riu

- Q-que bom, não? - ele gagujava de nervosismo - Isso é muito bom mesmo!

Dulce riu e Annie deu um tapa na amiga. Durante o jantar, Dulce dava muitas indiretas, mas Martim não entendia nada. Ucker as vezes olhava pra Dulce com cara de raiva, e ela sorria sensualmente pra ele.

Depois do jantar, Ucker ficou por mais uma hora conversando com Martim.

- Bom, estava tudo muito bom, mas acho melhor eu ir indo amigo!

- Não acha que é cedo ainda? - Dulce perguntou cruzando as pernas na frente dela

- Não, querida. Já é um pouco tarde! - ele a olhou com desejo

- É uma pena! - Martim disse levantando - Vamos, que eu te acopanho até lá fora.

Martim abriu a porta e saiu com Ucker. Dulce foi atrás só pra ver o que aconteceria.

- Ah MEU DEUS! - Ucker gritou

- Que foi Ucker? O que aconteceu? - Martim olhou assustado pro amigo

- Olha o pneu do meu carro! - Ucker olhava pro seu carro

- Isso não é problema, vamos trocar! - Martim falou

- Não dá cara! Eu já usei o pneu reserva, e nem comprei outro ainda. - deu um chute no ar

- Então meu motorista te leva pra casa!

- Ah não papai! O Peter já dormiu! Pra que acordar o coitado? O Ucker pode dormir aqui? - Dulce ofereceu

- Não Dulce. Não! - Ucker recusou, mas até que havia gostado da idéia - Não quero incomodar, eu chamo um táxi!

- Se quiser pousar aí Ucker. Não tem problema, amanhã irei sair cedo com o motorista e ele te deixa em casa. Até porque está com cara de cansado. - Martim fez a oferta

- Não sei... - Ucker estava na dúvida

- Ele vai sim papai. Vamos Ucker, eu te mostro o quarto!

Dulce empurrou Ucker pra dentro de casa. (gente, é meio viajem ele ficar na casa dela, pq ele teria como voltar, mas é só pra ele ficar na mesma casa que ela =D)

- Bom, Ucker, se não se importa eu vou para meu quarto, porque amanhã eu acordo cedo. Boa noite! Dulce mostre tudo para o Ucker!

- Claro papai! - ela sorriu - Eu vou mostrar tudo pra ele mesmo. - ela pensou e olhou

- Bom, Dul vou pro meu quarto também. - ela piscou pra ruiva - Boa sorte aí. - Annie riu e foi para seu quarto

- Então Uckerzinho... Vem que eu te mostro seu quarto! - o puxando pela gravata

Dulce foi levando Ucker para o quarto de hóspedes. O empurrou pra dentro do quarto e encostou a porta.

- Foi você né sua vadia! Foi você que armou tudo aquilo? - ele perguntou beijando o pescoço dela

- Claro que sim! E você bem que deve ter gostado não?

Ucker não falou nada, só prensou ela contra a parede com força, fazendo ela sorrir.

- Claro que eu gostei! Gostei muito sim... Eu não via a hora de ficar perto de você de novo! - ele falava quase aos sussurros

- Eu sabia que você tinha gostado Ucker! Eu tinha certeza!

Dulce o beijou com vontade, quase devorando os lábios dele. Ele já levantava a saia dela e passava a mão na vagina dela por cima da calcinha, que já estava molhada. Dul entrelaçou as pernas na cintura dele e envolveu os braços em volta do pecoço dele.

Ucker foi levando Dulce até a cama, e a colocou rapidamente deitada nela. Dul foi tirando toda a roupa dele entre alguns beijos e algumas carícias. Ele baixou a calcinha dela somente e começou a roçar sua intimidade na dela. Dulce, já não aguentando mais, tentou empurrar o membro dele pra dentro, mas sem sucesso.

- Calminha aí... Tá apressadinha é? - Ukcer falou torturando ela mais ainda

- Rápido Ucker! Eu não aguento mais! - ela respirava ofegantemente

Ucker deu um beijo nela e penetrou seu membro lentamente dentro dela, fazendo ela dar alguns gemidos baixos. Ele riu da cara que ela fazia enquanto ele a penetrava, e isso o deixava ainda mais excitado.

Quanto mais ele aumentava o ritmo, mais ela gemia, e ainda mais rápido.

Até que os dois ouvem a porta do quarto se abrindo. Assustados, os dois se separam e se tapam rapidamente.

Continua...