Fanfic:  A Novata na Agência | Tema: AyA

Uma morena simpática parou em frente a minha mesa

- Desculpe - ela tremia

Anahí: Ei, aconteceu algo?

- Não, é que, não quero que pense que não estou trabalhando

Sorri

Anahí: Ei, fica calma! Se eu não for dura com as pessoas, ainda mais sendo nova, eles nunca irão me respeitar, então relaxa, no fundo sou relax

Ela sorriu meio desconfiada

Anahí: Como é seu nome?

- Maite

Anahí: Ei Maite, respira. O que você faz aqui na agencia? Senta um pouco

Maite: Sou assistente administrativo,mesmo sendo agente federal, prefiro a papelada

Ela riu

- Maite

O ogro saiu da sala, bufando

Ela levantou no pulo

Anahí: Calma Lá, Herrera, ela estava me mostrando umas coisas aqui. Se você não se incomoda, quando ela acabar, ela vai a sua sala

Alfonso: Engraçado Anahí, você poderia ter uma sala só pra você. Mas aí está, na mesa da Serena, só pra provocar

Levantei num pulo

Anahí: Senhor Herrera, aqui não é uma escolinha pra você achar que manda e desmanda. Se você não sabe comandar uma agencia federal, peça arrego, meu chapa. Eu não fui treinada em todo tipo de terreno para um idiota como voê achar como devo fazer o meu trabalho. Engula essa sua frustração e vamos trabalhar. Se não, Herrera, o senhor pode dar adeus a sua equipe.

Ele ficou de boca aberta, mas voltou pra sua sala, quando viu que eu não ía dizer nada

Maite: Uau, dsculpe, não queria te causar problemas - ela tremia

Anahí: Ei Maite, fica calma. Eu escolhi a mesa não pra provocar, mas gosto de trabalhar com minha equipe, junto a eles. 

Maite: Desculpe o Poncho

Anahí: Quem? - olhei sem entender

Maite: Desculpe, é que chamamos o Alfonso de Poncho. Ele não era assim. Ou melhor, ele não é assim. A gente era muito unido. Toda equipe, mas com a morte da Serena, tudo se abalou. As outras agências estão rindo da gente. Como se a gente não soubesse trabalhar. O Poncho se sente culpado.

Anahí: Mas porque?

Maite: Ela salvou a vida dele, o terrorista ía atirar nele, mas ela o empurrou. E assim o tiro foi certeiro no coração dela.

Arfei, que mer/da, ele está carregando nas costas dele

Anahí: A culpa não foi dele.Cada um faz a sua escolha

Ela suspirou

Maite: Diz isso pra ele

Ficamos em silêncio um pouco

Maite: Bom, vamos trabalhar. Quer almoçar com a gente depois?

Anahí: Claro.

Maite: Na hora passo aqui. Assim, você pode ir conhecendo a equipe

Ela sorriu e saiu

Algum tempo depois

E eu trouxa, estava aqui. Porque sou tão idiota em?

Respirei fundo e bati na porta

- Entre

Alfonso: O que quer aqui, Portilla?

Anahí: Alfonso, desculpe por hoja, vamos começar de novo, tá bom? Dirigiremos uma equipe junto, caramba. Ficar nessa guerra não dá

Ele levantou da cadeira e se sentou na mesa

Alfonso: Portilla, faça o seu trabalho que eu faço o meu. Nossa relação será profissional, e não amiguinhos

Bufei

Anahí: Eu tentei Herrera, saiba disso

Saí batendo a porta e xingando todos os palavrões que eu sabia. Até em outras línguas

Almoço

Maite: Bom, esse é o Christopher, mas chamamos de Ucker. Agente Federal de campo, igual a você e o Poncho

Ele me deu dois beijinhos e sentou

A ruiva se adiantou

Dulce: Sou a Dulce, médica legista

Maite: E esse é o Christian, auxiliar da Dul, legista também

Christian: Na verdade a agente estava com medo de vim.

Olhei sem entender

Ucker: Depois da sua entrada triunfal

Sorri sem graça

Anahí: Relaxem, eu não mordo. Não os amigos, ao menos

Todos riram

Garçom: O que irão querer?

Anahí: Uma água gaseificada com limão e um Gnocchi de Mandioquinha com Lagosta

Assim cada um foi pedindo seu prato

Dulce: Faltou o Poncho

Anahí: Hum

Ucker: Desculpa Anahí, sei que tiveram problemas, mas ele é um grande amigo

Chris: Só está passando por momentos difíceis

Anahí: Vamos deixar pra lá, gente! Não disse nada. Nem quero ocupar o lugar dele, só vamos comer em paz

Assim mudamos de assunto e almoçamos em paz.