Fanfics Brasil - 2 - Artur se torna rei Rei Arthur

Fanfic: Rei Arthur | Tema: Rei Arthur, clássicos, época, magia, guerra,


Capítulo: 2 - Artur se torna rei

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  Mais quatro anos se passaram no aprendizado das artes da cavalaria. Artur agora era um jovem de 16 anos, alto, de espáduas largas, com bastos cabelos que desciam pelos ombros e olhos de um cinzento brilhante. Um punhado de alegres sardas no nariz revelava sua adolescência. Mas seu andar rápido e determinado marcava a segurança da maturidade florescente. Nenhum jovem podia rivalizar com ele na luta corporal, na esgrima, no arco-e-flecha ou em qualquer outro esporte.
   Artur agora passava a maior parte do tempo com um jovem fidalgo galês, Sir Kay, que era quatro anos mais velho que ele. Kay tinha sido sagrado cavaleiro na missa de Todos os Santos do ano anterior. Era o filho único de Sir Hector, dono de amplas terras em Gales. Com a bênção de Merlim, ele e a mulher tinham se tornado como pai e mãe para o jovem Artur naqueles últimos anos.
   Com o desaparecimento de Uther e Vortigerno, o reino tinha se fragmentado em diversos feudos, com cada barão, por mais fraco ou poderoso que fosse, lutando para ser o senhor de seus domínios e se empenhando pra ampliar seus poderes.
   Um certo dia, Merlim foi a Londres visitar o arcebispo. Aconselhou-o a convocar todos os senhores do reino e cavaleiros andantes.
   — Mande chamá-los para uma reunião na igreja da abadia no dia de Natal — disse Merlim. — É tempo de unir a Bretanha sob um único rei. No dia santo do Natal, os nobres testemunharão um milagre e conhecerão aquele que é o legítimo rei.
   O arcebispo tinha grande respeito por Merlim, e mandou mensagem a todos os senhores do reino, convidando-os a vir a Londres no Natal. E foi assim que os senhores e suas damas chegaram na igreja da abadia para o serviço matutino do Natal.
   Depois das matinas os nobres se retiraram da igreja, de braços dados com suas senhoras, sem saber que teriam um choque. Pois ali, no adro da igreja, estava um bloco de mármore que ninguém tinha visto antes. E, com a ponta firmemente enterrada mármore adentro, havia uma espada magnífica. Ao se amontoarem ao redor da pedra, os senhores e as damas puderam ler as letras douradas gravadas nela:


QUEM ARRANCAR ESTA ESPADA
SERÁ O LEGÍTIMO
REI DA INGLATERRA.


   Muitos eram os nobres que desejavam ser reis, de modo que não faltaram voluntários. Todos se adiantaram para tentar a sorte. Mas, por mais que puxassem ou empurrassem, nenhum pôde fazer a espada sequer se mover. Estava firmemente enterrada.
   — Aquele destinado a ser rei evidentemente não está aqui — disse o arcebispo. — Mas Deus, sem dúvida, vai nos deixar conhecê-lo quando for a hora. Meus nobres senhores, eu os convoco a se reunirem aqui no dia do Ano Novo, após o torneio. Então, quem quiser poderá tentar novamente retirar a espada.
   Era costume no dia de Ano Novo a disputa de um torneio sobre as campinas de Westminster. Vinham cavaleiros de todos os cantos do reino, e de reinos muito distantes, de além-mar, para justar e testar suas habilidades com a espada e a lança.
   A espada na pedra atraiu multidões nunca vistas até então, e no dia de Ano Novo os campos estavam formigando de bandeiras e estandartes, de pajens que se acotovelavam, de bufões coloridos — e, é claro, uma hoste de garbosos cavaleiros montados e a pé, todos em armaduras reluzentes. Suas damas desfilavam em vestidos esvoaçantes e em mantas quentes que as protegiam dos ventos cortantes.
   Entre os cavaleiros que tinham vindo a Londres estavam Sir Hector e Sir Kay. Cavalgaram desde Carmathen para testar suas habilidades no torneio. E trouxeram o jovem Artur para ajudá-los com as montarias e a armadura. Tendo pernoitado numa casa próxima, estavam agora se dirigindo, bem cedo na manhã do dia de Ano Novo, para os campos do torneio, quando Sir Kay de repente deu pela falta de sua espada.
   — Artur, por favor, vá buscá-la para mim — disse ele.
   Artur, de boa vontade, cavalgou de volta à hospedaria, mas encontrou a casa fechada e vazia — todos tinham saído para o torneio. O jovem estava ávido por ajudar o amigo: Sir Kay precisava de uma espada, senão não poderia se inscrever nas listas e ser admitido no torneio. De repente, Artur se lembrou da espada que tinha visto na véspera, no adro da abadia.
   Ninguém havia lhe contado da inscrição na pedra.
   Se tivesse sabido, teria se dado conta de que a espada era para ele. Afinal, sabia, por Merlim, que estava destinado a se tornar rei um dia. Naquele momento, porém, seu único pensamento era cumprir sua obrigação para com o amigo.
   "E se eu for até o adro e pegar emprestada a espada?" pensou. "Talvez eu possa devolvê-la antes que alguém dê pela falta dela."
   Dirigiu-se até o adro da abadia, apeou, caminhou até a pedra e pôs a mão sobre o punho da espada. Ninguém estava por ali, já que todos estavam no torneio. Quase sem esforço, ele puxou-a para fora do bloco de mármore. Estava tão apressado que não parou para ler as palavras gravadas em ouro. Correu de volta até Sir Kay e depositou a espada nas mãos dele.
   No mesmo instante em que pôs os olhos na espada reluzente, Sir Kay percebeu o que era. Com um grito de alegria, cavalgou às pressas até o pai, exclamando:
   — Pai, veja, veja, aqui está a espada da pedra. Devo ser eu! Devo ser eu o legítimo rei!
   Quando viu a espada, Sir Hector a reconheceu imediatamente. Mas não tinha certeza acerca do filho.
   — Como você conseguiu a espada? — perguntou, sabendo que o filho estivera com ele o tempo todo.
   — Ela é minha, estou lhe dizendo — gritou Sir Kay. — Eu sou o legítimo rei.
   Artur guardou silêncio.
   — Venham — disse Sir Hector. — Sigam-me.
   Sir Hector cavalgou até a abadia, com Sir Kay e Artur atrás dele. Lá, os três desmontaram e atravessaram o portão da igreja. Os dois jovens iam no rastro de Sir Hector enquanto ele caminhava, resoluto, na direção do altar. Ali ele parou diante de uma Bíblia aberta.
   — Venha — disse ele ao filho —, jure sobre a Bíblia sagrada que foi você que arrancou a espada.
   Relutando em pôr a mão direita sobre o livro aberto, Sir Kay confessou:
   — Senhor, foi Artur que a trouxe para mim.
   — Mas como foi que você conseguiu a espada?! — perguntou Sir Hector, voltando-se para Artur.
   — Vou lhe contar, senhor — disse Artur, corando. — Quando fui até a hospedaria buscar a espada de Sir Kay, não encontrei ninguém na casa. Em vez de voltar de mãos vazias, vim até aqui e puxei essa espada da pedra. Juro que pretendia devolvê-la depois do torneio.
   — Alguém viu você? — interrompeu Sir Hector.
   — Acho que não.
   Sir Hector encarou afetuosamente o rosto honesto do rapaz.
   — Sabe o que isso significa? — perguntou. — Se o que está dizendo é verdade, você será o rei da Inglaterra.
   Embora Artur soubesse tudo sobre seu destino, aquilo agora lhe causou um choque.
   — Tão cedo! Por vontade de quem? — foi tudo o que conseguiu dizer.
   — Pela vontade de Deus — respondeu Sir Hector. — Quem conseguir arrancar esta espada será o legítimo rei da Inglaterra. Agora, mostre-me se consegue arrancá-la de novo, para que não reste nenhuma dúvida.
   Enterrando a espada de novo na pedra de mármore, Artur ficou de lado enquanto Sir Hector, primeiro, e Sir Kay, em seguida, tentavam retirá-la. Não conseguiram.
   — Agora tente você — disse Sir Hector a Artur.
   O rapaz se adiantou e arrancou a espada com a facilidade de quem puxa uma faca de uma barra de manteiga. Ao se voltar, com a pesada espada na mão, se surpreendeu ao ver os dois homens, pai e filho, ajoelhados a seus pés.
   — Se é a vontade de Deus que eu seja rei — disse Artur, num suspiro —, não desapontarei vocês, que têm sido como pai e irmão para mim.
   — Tudo o que lhe peço — disse Sir Hector — é que, quando for rei, faça de meu filho seu camareiro.
   — Assim seja — disse Artur. — Enquanto eu e ele vivermos, somente Sir Kay será meu camareiro.
   Em seguida, Sir Hector levou Artur até o arcebispo e contou como o menino tinha puxado a espada da pedra.
   O arcebispo olhou meio desconfiado para o rapaz: ele lhe parecia jovem demais para ser o rei da Bretanha.
   — Precisamos ter certeza absoluta — disse o arcebispo —, pois haverá quem duvide. Vamos deixar que todos os barões se reúnam aqui no Dia de Reis. Então, mais uma vez, faremos o teste de arrancar a espada.
   Artur enterrou a espada de novo na pedra, e, a partir daquele dia, ela foi guardada dia e noite por dez nobres cavaleiros até o Dia de Reis. Muitos, então, se apresentaram. Depois de todos terem fracassado, o arcebispo mandou Artur se adiantar.
   O rapaz caminhou rumo à pedra e, enquanto a grande multidão observava calada, retirou a espada sem a menor dificuldade.
   Um silêncio de espanto se apoderou dos barões. Na verdade, eles estavam furiosos. Achavam uma vergonha que o reino fosse governado por um simples garoto de pais desconhecidos. Por insistência deles, uma decisão final foi adiada até a festa da Candelária, quando todos os barões se reuniriam de novo.
   Na Candelária, um número ainda maior de nobres veio de perto e de longe para tentar a sorte. Mas ninguém conseguiu mover a espada. E exatamente como tinha feito no Dia de Reis, Artur arrancou a espada com facilidade.
   Mais uma vez, os barões não se conformaram. Outra competição foi marcada para o domingo de Páscoa. E, tal como na Candelária, Artur fez o mesmo na Páscoa. Mas os barões ainda se recusavam a reconhecê-lo como rei.
   E um novo teste foi marcado para o Pentecostes. De novo, somente Artur conseguiu remover a espada, para a fúria dos barões. Instigado por Merlim, no entanto, o arcebispo agora resolveu dar um basta àquela situação. pois uma enorme multidão tinha se reunido e os ânimos estavam se indispondo contra os nobres. O povo gritava o nome de Artur e amaldiçoava os barões:
   — Artur, Artur! Longa vida ao rei! É a vontade de Deus. Abaixo os que se opõem a ele! Longa vida ao rei! Artur, Artur, Artur! Deus salve o rei Artur!
   E quando a multidão de homens, mulheres e crianças começou a se ajoelhar, os nobres e suas damas lentamente fizeram o mesmo, ricos ao lado de pobres, reclinando a cabeça e pedindo perdão por suas dúvidas.
   Artur prontamente perdoou todos eles, ergueu a espada bem alto com ambas as mãos, e em seguida entrou na abadia e depositou a espada sobre o altar. O arcebispo aceitou o presente com gratidão e imediatamente recebeu Artur na ordem sagrada da cavalaria.
   Em sua coroação, que logo se seguiu, Artur fez o voto que seu pai um dia fizera solenemente:
   — Prometo aos nobres e aos pebleus ser um verdadeiro rei, manter-me ao lado da justiça em todo o tempo, e servir a meu reino desde agora e pelo resto de meus dias.
   Então, o rei Artur convocou todos os nobres para que jurassem fidelidade à coroa. Recebeu qualquer um que quisesse se queixar livremente dos danos sofridos desde a morte de seu pai, Uther Pendragon. Os que tinham perdido terras recuperaram-nas, os que tinham roubado terras foram punidos.
   Feito isso, o rei Artur reuniu todos os exércitos do reino, liderados pelos melhores dos antigos cavaleiros, que tinham servido a seu pai, e pelos cavaleiros mais jovens, ansiosos por mostrar coragem e lealdade ao novo rei. Então, com o apoio desse grande exército, ele partiu para fortalecer seu domínio em todos os recantos da Inglaterra até o rio Trent, repelindo os saxões e punindo todos os traidores que tinham tomado o partido dos inimigos. Em pouco tempo, ele tinha trazido a paz e a ordem a todo o sul da Bretanha, e fez sua capital em Camelote, que hoje nós chamamos de Winchester.
   Mas nem todos aceitaram seu governo. Aqueles cujo poder abarcava o norte da Inglaterra, a Escócia, a Irlanda e o País de Gales desconfiavam do rapaz imberbe que se autoproclamava o legítimo rei da Bretanha.
   Assim, Artur, a conselho de Merlim, mandou mensageiros àqueles territórios, tentando marcar um encontro no Pentecostes com os reis rebeldes. O local do encontro seria a cidade de Caerleon, no sul de Gales. Artur aguardou a chegada deles no castelo de Caerleon, no alto de uma colina. Logo recebeu a notícia de que onze reis, com onze mil homens, estavam marchando sobre a cidade. Entre eles estavam o rei Lot da Lotiânia, o rei Agwisance da Irlanda, o rei Carados da Escócia, o rei Clarvo da Nortumbelândia, e até o rei Idres da Cornualha, que se juntara ao partido rebelde.
   Acreditando que vinham em paz, Artur enviou ricos presentes aos reis. Mas eles retribuíram com palavras amargas — também traziam presentes: uma espada entre o pescoço e os ombros de Artur, uma lança no meio de suas costelas!
  Como seus quinhentos homens dificilmente resistiriam aos onze mil soldados, Artur se retirou para dentro do castelo e mandou erguer barricadas contra os inimigos. Assim, quando os poderosos exércitos montaram cerco, foram incapazes de capturar o rei.
   Após quinze dias, com a água e a comida escasseando, Merlim apareceu no baluarte do castelo com os braços erguidos. No silêncio que se seguiu, Merlim falou aos reis e cavaleiros hostis:
   — Baixem suas armas e ouçam o que tenho a lhes dizer. Quando eu terminar, façam seu julgamento sobre o rei. Artur é o legítimo rei da Bretanha. Não só das terras até o rio Trent, mas de Gales e da Escócia, da Irlanda e das Órcades. Um dia ele governará outros reinos também. Após a morte de seu pai, o rei Uther Pendagron, eu levei Artur secretamente para os vales do sul de Gales e lhe ensinei as ciências e a cavalaria, preparando-o para o trono. Três dons especiais eu lhe dei: ser o mais valente e mais justo dos reis; ser o maior rei que estas terras jamais conhecerão; e governar por mais tempo que qualquer outro rei antes dele. Logo ele possuirá uma espada, Excalibur, que está sendo forjada por magia no vale de Avalon. Com essa espada ele guiará vocês para suas maiores glórias, expulsando os saxões e unindo esta grande terra. Ajoelhem-se diante dele agora, ele é o seu rei!
   Quando Merlim terminou de falar, Artur apareceu e se pôs ao lado dele no baluarte. O silêncio se apoderou dos reis hostis; muitos sentiram que uma era de grandeza de fato estava por começar. Um murmúrio se espalhou de uma fileira a outra de soldados, cavaleiros e reis. E, um a um, eles se ajoelharam e inclinaram a cabeça. O murmúrio se transformou em aclamações e gritos de júbilo.
   Então, o arcebispo apareceu no baluarte do castelo. Uma vez mais, pôs a coroa sobre a cabeça de Artur e ergueu sua mão em benção. Quando Artur se preparou para falar, um silêncio tomou conta das fileiras de homens.
   — Amanhã marcharemos para o norte, o oeste e o leste. Juntos, expulsaremos nossos inimigos da Bretanha. Juntos, construiremos fortalezas e torres de vigia por toda a costa para nos alertarem sobre os invasores. Juntos, reconstruiremos as cidades e as igrejas que os bárbaros têm destruído; abriremos novas estradas para que nossos cavaleiros possam correr por toda a Bretanha para punir aqueles que romperem a paz. Juntos, engrandeceremos mais uma vez o nosso reino.
   E assim começou o reinado de Artur.



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Autor(a): biiviegas

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 9



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  • grandeshistorias Postado em 24/07/2017 - 18:03:57

    Lido o epílogo. Linda história e um belo final, apesar de um tanto triste! Parabéns! Gostei muito dessa história e texto tão bonitos. Que venham mais histórias com textos tão bons assim, sejam eles originais ou adaptações. Abraço e boa sorte! Deus abençoe!

  • grandeshistorias Postado em 24/07/2017 - 17:48:29

    Muito triste o capítulo 8, mas também com mais um admirável desfecho. Os três provaram sua honra até o fim. Muito digno!

  • grandeshistorias Postado em 24/07/2017 - 17:03:56

    Lancelote provou realmente ser um honrado cavaleiro. Outro desfecho surpreendente de mais um episódio.

  • grandeshistorias Postado em 24/07/2017 - 14:50:02

    Essa feiticeira Morgana é muito cruel mesmo. Lamentei a morte de sir Accolon, fruto dessa vingança de Morgana de seu meio-irmão Artur. Artur é um cavaleiro muito nobre e piedoso, quase morre dessa vez pelas mãos da irmã através desse manto enfeitiçado. Agora que Artur viu de fato quem realmente é Morgana, resta saber quais serão as próximas armações de dela e como Artur fará para detê-la. A história está muito boa.

  • grandeshistorias Postado em 24/07/2017 - 14:48:51

    Foi incrível a aventura de Artur naquele reino desconhecido e na Capela Verde, fiquei muito surpreso com o desfecho desse episódio.

  • grandeshistorias Postado em 20/07/2017 - 15:51:27

    Sacanagem Merlim não alertar o rei Artur da futura traição de Guinevere que preveu em sua bola de cristal, cuja traição vai destruir o reinado de Artur... Vamos ver o que acontece agora.

  • grandeshistorias Postado em 15/07/2017 - 14:50:16

    Li o capítulo 1... Curioso para saber o q vai ser de Arthur agora... Garoto inteligente demais, e sábio. Os sábios de Vortigerno são mesmo muito ignorantes, era óbvio q tendo uma fundação como aquela, nunca iriam erguer um palácio ali. Mas esperar o q também daquela época de tão escassas informações e até mesmo nula tecnologia. Gostei de ver Vortigerno fugindo, e espero q não volte tramando outra. Adaptação muito boa e texto maravilhoso.

  • grandeshistorias Postado em 06/02/2017 - 21:27:35

    Adicionei aos meus favoritos. Me interessou muito a história! Já li o prólogo e vou continuar lendo os capítulos. Me lembro na sétima série a professora lendo para nós o livro Rei Arthur e a Távola Redonda. Ela o leu até o final ao longo de muitas aulas. Isso foi na época em que era exibida na tv a novela Pé na Jaca, do qual o enredo e os nomes dos personagens tinham uma livre inspiração na história do Rei Arthur. Boas lembranças!

  • fernandocordeiro93 Postado em 27/12/2016 - 13:10:13

    Posta mais


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