Fanfics Brasil - Capítulo 3 (2ª Temporada) Perdida, Encontrada - (Vondy) [TERMINADA]

Fanfic: Perdida, Encontrada - (Vondy) [TERMINADA] | Tema: Vondy (Adaptada)


Capítulo: Capítulo 3 (2ª Temporada)

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Sinos badalavam em minha cabeça quando acordei, na manhã seguinte.
Bem, talvez fossem gongos. Ou britadeiras. Possivelmente uma mistura das três coisas.
Fiquei imóvel por um instante, avaliando o estado do meu corpo. Tudo estava em seu devido lugar, exceto minha cabeça, que pulsava em ritmo frenético. O restante em mim doía como se eu tivesse tomado uma surra — sobretudo a bunda* —, meu estômago se contraía, e as sensações no antebraço esquerdo se alternavam entre ardência, fisgadas e latejos constantes.
Ainda de olhos fechados, gemi ao tentar me mover, amaldiçoando o médico. Ressaca de chope parecia o céu se comparada ao que eu estava sentindo agora.
— Está acordada? — a voz profunda e ligeiramente rouca soou do outro lado do aposento.
Girei a cabeça, o que foi uma péssima ideia. A pior de todas que já tive!
Ah, pensando bem, não foi, não. Ter ido atrás de Santiago meses antes, pensando que ele também viera do futuro, tinha sido a pior de todas. Mas definitivamente mover a cabeça tão depressa naquele momento entrava para o “Top 10 das Ideias Idiotas ” .
Encontrei Christopher sentado todo desajeitado em uma cadeira próxima à porta escancarada. Ele trocara a camisa e a calça manchadas de sangue por outras limpas e ainda calçava as botas. E parecia exausto.
— Você ficou nessa cadeira a noite toda? — minha voz saiu áspera.
— Era isso ou a senhora Madalena não me permitiria ficar com você. — Ele se levantou e suas juntas estalaram.
— Sua governanta é um baita leão de cháca... — Tentei me sentar, mas o quarto girou e me deixei cair no travesseiro de penas. — Droga.
— Suponho que sua cabeça esteja doendo e o inferno esteja acontecendo em seu estômago. — Ele pegou uma caneca sobre a mesa no canto e se aproximou, então se sentou na beirada da cama e afastou uma mecha do meu cabelo para trás.
— É por aí. Me lembre de nunca mais aceitar nada que o dr. Almeida oferecer.
Ele abriu um sorriso.
— Isto a ajudará a se sentir melhor — ele indicou a caneca.
Meu corpo inteiro se contraiu sob o lençol e fiz uma careta.
— Não é uma boa ideia, Christopher — comentei, enjoada.
— Confie em mim, vai se sentir bem muito em breve. — E então me lançou aquele olhar. Aquele que fazia minhas entranhas dançarem hula-hula e meu coração perder o ritmo.
— Eu vou vomitar outra vez! — avisei.
— Não vai. Eu garanto.
Eu me movi na tentativa de sentar, mas caí de novo sobre o travesseiro.
Uma pontada aguda no meu braço suturado irradiou até o núcleo do meu cérebro e fez minha visão ficar turva.
— Porcaria de ópio!
Christopher riu baixinho.
— Permita-me ajudá-la. — Ele apoiou a caneca no criado-mudo e, muito gentilmente, me ajudou a sentar.
— O que é ópio, afinal? Já ouvi falar, mas não sei direito o que é.
Christopher ajeitou os travesseiros nas minhas costas. Aproveitou a proximidade para colar os lábios nos meus pelo mais breve dos segundos.
— Bom dia, meu amor — sussurrou.
— Bom dia, Christopher — suspirei.
Ele se aproveitou de minha ligeira confusão para colocar a caneca entre as minhas mãos.
— Beba.
Olhei para o creme rosado e fiz uma careta.
— Tem certeza de que... Ei! Você não respondeu a minha pergunta! — me dei conta. Eu tinha que parar de me distrair quando ele me beijava. Mas era tão bom, e os olhos dele brilhavam tanto!
Christopher respirou fundo, impaciente.
— Não há muito a esclarecer. Ópio é uma mistura de sementes e leite de papoula, muito eficaz para aliviar a dor.
Meus olhos se arregalaram e quase saltaram das órbitas.
Eu não era grande conhecedora do assunto, mas sabia que papoula era a matéria-prima de uma droga poderosa e alucinógena. Os jornais viviam falando dela.
— Você me dopou com heroína? — Devia ser outro tipo de papoula, me convenci. Christopher jamais permitiria que eu usasse drogas.
— Você a conhece, então. O ópio do famoso dr. Bayer tem esse nome.
Heroína.
Eu pisquei, perplexa, e minha boca se escancarou.
— Christopher... não sei como te dizer isso, mas heroína é um tipo de droga!
— É claro que é, e serve para aliviar a dor.
Sacudi a cabeça depressa.
— Você não entendeu. Não é droga do tipo remédio, é do tipo perigosa, viciante e... pirante!
Ele inclinou a cabeça, confuso
— O que quer dizer com “pirante”?
— É tipo... tipo... ficar chapada além da conta, doidona. Ver objetos dançarem e um homem lindo se duplicar... — Levei as mãos à cabeça. — Ai, meu Deus, eu usei droga. Ainda bem que tô em outro século. A Nina ia me matar se soubesse!
Não que eu fosse careta, afinal cada um faz o que quer da vida. Mas eu nunca nem me arrisquei com um baseado, tão comum em cada esquina do século vinte e um. E agora, no século dezenove, experimentara heroína sem querer. Logo depois de quase ser atropelada.
Por que eu tinha a impressão de que tudo estava fora de contexto? Era para o século dezenove ser calmo e inofensivo!
— Eu não podia permitir que você sofresse tanto se havia alternativa, ainda que ruim. —Christopher deslizou a mão pelas minhas costas bem devagar.
— Ei, morfina é feita de papoula também, não é? — Isso eu podia aceitar. — Ou será que é o Merthiolate?
— Não conheço esses nomes, mas esqueça esse assunto. Já passou.
— Sinto muito pelo seu relógio.
Ele deu de ombros.
— Está tudo bem, meu amor. É apenas um relógio.
— Maite disse que era do seu pai.
Ele fez que sim.
— Ganhei dele quando completei quinze anos.
— Um presente bem legal.
— Na verdade, foi um prêmio. — Ele se recostou na cabeceira da cama.
— Foi meu pai quem me ensinou a montar e tudo o que sei sobre cavalos.
Ele era um excelente cavaleiro. O melhor! E sabia disso, por essa razão me incentivava a ser tão bom quanto ele um dia. O título de melhor cavaleiro das redondezas sempre pertenceu a um senhor Uckermann — explicou, meio sem jeito. — Desde muito pequeno, eu queria ser como meu pai, um dia me tornar um senhor Uckermann tão bom quanto ele. E eu queria mais que tudo ter um relógio. Ganhar o primeiro relógio é um marco na vida de um garoto, Dulce.
Assinala o dia em que o menino se torna homem. Meu pai dizia que eu só ganharia o meu quando o superasse em uma corrida. As disputas começaram no dia em que completei dez anos. E se repetiram em todos os meus aniversários. Aos quinze, eu o venci. — Um minúsculo sorriso saudoso surgiu com a lembrança. — Em vez de me comprar um relógio novo, ele me deu o dele, que ganhara do pai da mesma forma. É uma tradição de nossa família. “Esse relógio pertence ao senhor Uckermann vencedor, e esse posto agora é seu. Cuide dele até o próximo senhor Uckermann estar pronto para possuí-lo, Christopher” — entristecido, ele citou o pai. Então respirou fundo. — Três meses depois, com o inverno, veio a pneumonia, que levou meu pai deste mundo.
— Ah, Christopher... — Larguei a caneca na mesinha de cabeceira, passei os braços ao redor dele e o apertei com força, piscando várias vezes para me livrar das lágrimas que se empoçavam em meus olhos.
Christopher perdera algo que lhe era tão precioso, tão caro e insubstituível.
Além do objeto que o ligava ao pai e a todas aquelas lembranças, ele perdera a chance de continuar uma antiga tradição de família. O próximo senhor Uckermann jamais herdaria o relógio, pois ele não existia mais. Tudo isso porque Christopher decidiu se jogar na frente de uma carruagem para impedir que ela me esmagasse. Eu me senti responsável, minúscula e mais idiota que nunca.
— Eu sinto muito mesmo — murmurei em sua camisa. — Talvez dê pra consertar ou...
Ele sacudiu a cabeça.
— Não há como consertá-lo. A caixa se partiu ao meio. Mas não tem problema, você está bem, e isso é o que realmente importa para mim. — Ele se esticou em direção ao criado-mudo, depois alcançou uma das minhas mãos, a trouxe para frente do meu corpo e depositou nela a caneca branca cheia de creme rosa espumado. O cheiro da bebida morna fez minha boca desértica salivar de um jeito ruim.
— Christopher... — Tentei devolver a bebida, mas ele a recusou.
— Não é tão ruim quanto pensa.
Eu duvidava muito disso.
— Você fala como se tivesse tomado gemada um monte de vezes.
O clima ficou mais leve quando ele disse de um jeito brincalhão:
— Sempre que foi necessário.
— Ah, é? — perguntei surpresa. Christopher era tão perfeito. Não dava para imaginá-lo caindo na farra. — Então você me enganou esse tempo todo com essa fachada de bom moço, é?
Um meio sorriso esticou sua boca.
— Nem sempre fui um cavalheiro exemplar, como bem sabe. — E, com isso, ele se referia a ter me levado para a cama antes de nos casarmos. Eu discordava totalmente, claro.
— E eu aqui me gabando por ter te levado para o mal caminho... — fingi estar desapontada. — O que você aprontava? Mulherengo sei que você nunca foi. — Porque não houve ninguém antes de mim. Quer dizer, na cama dele.
Ele deu de ombros.
— Não aprontava nada e nem acontecia com frequência, mas um rapazote aprende a conhecer seus limites testando-os. — Ele empurrou a caneca em direção ao meu rosto. — Não me enrole, Dulce. Beba.
Droga! Eu tinha certeza de que ele havia esquecido.
— Tá bom! Mas, se eu vomitar de novo, a culpa será toda sua.
— Assumo total responsabilidade.
Bufando, inspirei fundo e prendi o fôlego. Virei a bebida de uma vez, como costumava fazer quando minha mãe me dava remédios. O líquido era grosso, viscoso, doce e se prendeu a cada canto de minha boca.
— Tudo. — Ele segurou a caneca em meus lábios, inclinando-a para cima até que não restasse nada ali.
— Argh! — resmunguei, limpando a boca nas costas da mão e estremecendo ao sentir aquele creme escorregar para o meu estômago.
— Não se deite — ele alertou.
— Não era bem isso que eu pretendia fazer — gemi, lutando para manter a gemada dentro de mim.
Um minuto inteiro se passou até que eu conseguisse controlar os espasmos e respirasse aliviada.
— Tudo bem? — Christopher quis saber, tocando meus cabelos e colocando-os atrás de minha orelha.
— Humm... Acho que... vai ficar aqui dentro.
— Vai sim. — Ele se inclinou e me beijou de leve. Ao menos no começo.
Quando as coisas começaram a ficar realmente boas, ele se afastou. — A porta está aberta. Alguém pode nos ver. Deseja alguma coisa?
Arqueei uma sobrancelha, sugestivamente.
— Sabe do que estou falando — Christopher riu.
Examinei meu vestido sujo, as manchas de sangue seco próximas ao curativo.
— Acho que um banho seria legal.
— Vou providenciar. — Ele fez menção de se levantar, mas se deteve.
— Quer algo para ler mais tarde?
— Não. Tenho que ir até a vila de novo. A gente ficou de buscar o resto da tralha que você comprou pra mim. Não coube tudo na carruagem ontem.
— Maite me contou quando veio visitá-la mais cedo. Ela deixou aquele pacote — ele indicou o embrulho sobre a mesa no canto. — Mas preferia que ficasse em casa hoje.
— Só machuquei o braço, Christopher. Você precisa parar de pirar toda vez que eu caio. Ou tenho gripe. Ou quase sou atropelada.
Ele comprimiu os lábios, visivelmente contrariado.
— Então vou acompanhá-la.
— Porque gosta de estar perto de mim ou por medo de que eu me meta em problemas?
— Porque também tenho assuntos a resolver na vila. Mas posso adiar, caso consiga convencer a senhorita a ficar em casa.
— Bom, eu ficaria se você não tivesse comprado a vila toda. Sabia que tem mais de doze camisolas no meu enxoval? E você sabe que eu nem uso camisolas! — Preferia dormir usando as confortáveis camisas surradas manchadas de tinta do meu pintor preferido. Humm... Talvez Christopher estivesse querendo me dizer alguma coisa ao comprar toda aquela lingerie... — Sério, Christopher, você tem que parar com isso agora. Daqui a pouco não vai ter espaço pra guardar tanta... — porcaria, eu quis dizer, mas pensei melhor — coisa. E olha que sua casa é do tamanho de um museu!
— Não vamos discutir esse assunto novamente. Eu me recuso. — Ele ficou de pé.
Eu me arrastei para a beirada da cama e me levantei também.
— Vamos sim! Você precisa escutar o que eu digo. Eu não quero mais nada. Já tenho tudo, porque tenho você. E é a única coisa que eu quero e preciso: você! Nada de camisolas, lençóis, paradas com renda que eu nem sei o que são. Você, e apenas você!
Aquele sorriso malicioso que eu amava deu as caras. Um de seus braços encontrou o caminho de minha cintura. O outro subiu para o meu rosto, e ali ele encaixou a mão e o inclinou. Prendi a respiração.
— Você não pode me dizer esse tipo de coisa e esperar que eu me comporte como um cavalheiro, senhorita.
Seus lábios encontraram os meus. Ergui os braços para enlaçar seu pescoço, mas Christopher soltou minha cintura e deteve meu pulso esquerdo a tempo.
Fiquei um pouco perturbada, até que ele o estreitou contra o peito — rijo, repleto de vales recoberto por uma pele sedosa e pelos macios — e o manteve ali, sua mão grande engolindo a minha. Seu coração batia rápido e forte contra a minha palma. O ferimento em meu antebraço, aquele que ele mantinha cativo com tanto cuidado, pulsava no mesmo ritmo. Eu me derreti contra ele.
Cedo demais, Christopher separou nossa boca e encostou a testa na minha. Os dedos em meu rosto traçavam de leve a linha de meu maxilar.
— É melhor eu procurar a senhora Madalena, antes que ela nos encontre assim e me proíba de chegar perto da senhorita — sua voz estava rouca.
— Tá — murmurei, meio zonza.
Ele me beijou mais uma vez antes de sair do quarto. Só quando fechou a porta, me lembrei da discussão e de que ela não chegara a lugar nenhum.
Como em todas as outras vezes.
— Droga, Christopher!
Soltei um longo suspiro e fui pegar os óleos. Desembrulhei os frascos, mas me detive quando, sem querer, deixei cair o papel de embrulho. Alguns documentos e a caneta Bic que eu dera a Christopher estavam sobre a mesa. Ao que parecia, ele passara um bom tempo fazendo anotações e contas. Dei uma olhada em uma delas. Franzi a testa tentando entender melhor aqueles números, mas, antes que pudesse analisá-los com mais atenção, Madalena e
um empregado adentraram no quarto carregando baldes de água.
— Bom dia, senhorita — saudou-me a governanta dos Uckermann, entrando e despejando a água na banheira. — O patrão nos contou sobre o acidente.
Lamento muito que tenha se ferido, mas fico contente que não tenha batido a cabeça dessa vez.
— Vou ser a noiva mais esquisita que já viram, não vou? — comentei, olhando para a atadura suja que já começava a se soltar em meu braço.Nem o lindo anel em formato de flor, com seu brilho cintilante, conseguia suavizar minha aparência sinistra.
— Não, querida. Será a mais bela, pois estará se unindo ao homem que ama. E um simples ajuste na manga pode esconder o curativo.
Isso! Madame Georgette devia ter alguma coisa meio à mão para emergências como aquela, certo?
— Já levei todos os seus pertences para o novo quarto. — Madalena testou a temperatura da água. — O baú está preparado para a viagem.
Tomei a liberdade de incluir algumas camisolas de seu enxoval.
— Valeu.
Ainda não acreditava que teríamos uma lua de mel. Christopher e eu iríamos para as montanhas! Não sei bem o que isso significava, mas tinha consciência de que não era nenhum resort cinco estrelas com garçons trazendo caipirinha na beira da piscina. Mesmo assim, eu estava ansiosa. E Chistopher também.
Ele me contou que a casa na região montanhosa pertencia à família Uckermann havia décadas. Os pais dele passavam muito tempo lá quando ele e Maite eram crianças, para desfrutar de alguns momentos de privacidade. Christopher pretendia seguir os mesmos passos, e seria a primeira vez que ficaríamos totalmente sozinhos. Quer dizer, sem contar os empregados, mas até nisso ele dera um jeitinho. Alguém prepararia tudo no chalé, e levaríamos comida que não estragasse com facilidade. Eu não me importava com nada disso desde que, com os olhos brilhando, Christopher mencionara um lago. Maite ficaria sob os cuidados de Madalena e Gomes, e os Moura permitiram que Anahí permanecesse na fazenda enquanto estivéssemos fora.
A governanta terminou com a banheira e me entregou o potinho com o creme de abacate, banana e água de coco. Madalena era uma dádiva! Juntei um pouco dos óleos à papa e misturei bem com os dedos. Eu não tinha certeza se eles fariam meu condicionador caseiro durar mais, como informara o boticário, mas o aroma ficou muito agradável, parecido com o
de um cosmético de verdade. Pedi à Madalena que me arrumasse uns vidrinhos para guardar o restante e fazer alguns testes de durabilidade. Ela assentiu e saiu assim que comecei a desabotoar o vestido.
Tomei um banho demorado, mas foi complicado não molhar a atadura no antebraço. Eu me recostei na banheira, deixando meus membros doloridos relaxarem, e me espantei ao perceber que a dor de cabeça havia desaparecido como mágica.
Sorri. Christopher sempre tinha razão. Não que eu fosse dizer isso a ele um dia...
O sorriso morreu quando lembranças de sua expressão triste invadiram, sem convite algum, minha cabeça. Meus dedos se enroscaram por vontade própria no pingente do meu colar. Aquele com a letra C que Nina me dera pouco antes de eu voltar para o século dezenove. Eu entendia quanto aquele relógio significava para Christopher, a dor que aquela perda lhe causava.
Eu tinha de fazer alguma coisa quanto àquele relógio, decidi, saindo da banheira e me secando apressada. Mas o quê?, a pergunta fervilhava em meus pensamentos.
Enquanto me vestia, eu não fazia a menor ideia de que encontraria a solução para o problema naquela mesma manhã. Nem de que aquilo alteraria meu futuro de maneira irreversível.




 GrazihUckermann: O casamento vai aconter logo logo kk Bjss {#emotions_dlg.kiss} S2


 


kaillany: Não tem problema o carregador do meu celular faz a mesma coisa, continuando bjss {#emotions_dlg.kiss} S2


 


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Autor(a): Fer Linhares

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Quando chegamos à vila, o sol já estava a pino. Christopher me ajudou a descer da carruagem e não saiu de perto de mim um só instante. Ele ficava olhando para todos os lados esperando que um homem-bomba se atracasse a mim, ou algo do tipo. Era muito ridículo.Isaac mais uma vez empilhava caixas sobre o teto. Maite explicava ao ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 90



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  • kaillany Postado em 17/01/2017 - 15:34:52

    Parabéns amei do começo ao fim!!!!s2

  • tahhvondy Postado em 16/01/2017 - 17:33:32

    amei q lindo super amei e m ansiosa pro proximo livro

  • Captain Swan Postado em 16/01/2017 - 14:45:03

    Já ta postado o proximo livro o link ta nos agradecimentos bjss S2

  • GrazihUckermann Postado em 16/01/2017 - 14:38:38

    Ameii! estou muito ansiosa pelo próximo livro s2 posta logo PFV

  • GrazihUckermann Postado em 15/01/2017 - 22:04:26

    Sumi mas estou de volta! 10 capitulos novo e li tudo rapidinho. tá, talvez demorei tipo uma hora e meia, quase duas. amei de mais! Estou apaixonada por esse dois s2 continua logo

  • Postado em 15/01/2017 - 20:30:45

    ah ta acabando q triste mas to amando e o q o futuro deles??se for o q to pensando e mt legal continua

  • tahhvondy Postado em 15/01/2017 - 17:27:14

    ai o cometario abaixo e meu não vir q não tava longada

  • Postado em 15/01/2017 - 17:24:53

    amei e uma menina e amei q colocaram o nome dela de nina

  • tahhvondy Postado em 15/01/2017 - 16:54:46

    owts bebe vondy a caminho amando

  • tahhvondy Postado em 15/01/2017 - 00:35:26

    Ossa odiando essa tia do Christopher cm ela teve coragem de sequestrar a Maite sorte q acharam ela mas essa tia vai continuar causando problemas? ?e o Anfonso vai casar cm a Anahí??


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