Fanfic: Perdida, Encontrada - (Vondy) [TERMINADA] | Tema: Vondy (Adaptada)
— Senhora Madalena, por favor, acalme-se. — Christopher tocou de leve o ombro da mulher em prantos. — Ninguém deixará esta casa. Ao menos nenhum de meus empregados. — Algo perigoso faiscou em seu olhar. — Vou até o estábulo falar com Isaac e desfazer o mal-entendido.
— Fi-fico muito grata, patrão.
Assentindo uma vez, hristopher foi para o quarto onde estavam suas roupas e fechou a porta.
— Por que Gomes iria embora com o Isaac? — perguntei a Madalena, alisando a sua mão fria.
Ela secou as lágrimas com a ponta do avental.
— Ora, quem deixaria o filho sair sozinho pelo mundo?
— Isaac é filho do Gomes? — Essa era nova.
— Sim. Ele e a falecida esposa, que Deus a tenha, tentaram a vida toda conceber uma criança, mas foram abençoados muito tarde. A senhora Gomes já era uma mulher madura e não andava bem de saúde. A pobrezinha morreu ao trazer Isaac ao mundo. O senhor Gomes fez tudo que pôde pelo menino, e sonhava em vê-lo servir esta casa quando ele próprio já estivesse velho demais para fazê-lo, mas Isaac só queria saber de cavalos, de modo que o senhor Uckermann o colocou para cuidar do estábulo logo que ele teve tamanho para isso. Eles não podem partir, minha senhora. Eles são... minha família!
— Christopher não vai deixar. São parte da família dele também. Fica calma, tá?
Madalena meio que riu, meio que soluçou.
— O senhor Uckermann tem aquele velho matusquela como um avô. — Ela se levantou de um salto, como se a cadeira estivesse pegando fogo. — Oh, minha nossa, eu preciso preparar seu banho! — alisou a saia longa e fez uma mesura. — Estará pronto em pouco tempo, senhora Uckermann. Deseja que lhe traga o café da manhã?
— Dulce! E não quero nada. Você não está...
— Eu jamais deixei de cumprir minhas obrigações — afirmou, empinando o queixo. — Sinto muito por perturbá-la nesta manhã tão... — Seus olhos relancearam a cama bagunçada e ela ruborizou. — Importante.
E, com isso, se retirou. Christopher saiu do quarto conjugado quase que no mesmo instante, amarrando a gravata com agilidade.
— Não precisa me esperar para tomar o café da manhã. — E finalizou o nó. — Você deve estar faminta.
— Dá pra aguentar. Vou te esperar.
— Tentarei ser breve, então. — Ele pegou minha mão direita e retirou o anel de safira, acomodando-o em seguida na mão esquerda, com a aliança, esquanto um pequeno sorriso curvava um dos cantos de sua boca.
— Você adora fazer isso, não é? Colocar anéis na minha mão esquerda.
O sorriso se ampliou.
— Nem faz ideia. — Christopher plantou um beijo em minha mão e outro em minha testa antes de sair, contudo se deteve sob o batente, retirando o novo relógio do bolso e examinando as horas. — Dulce, precisa de mais dinheiro?
Meu coração deu um salto e quis sair pela boca. Minhas mãos começaram a suar, e tive que me obrigar a continuar olhando para ele e não desviar os olhos, como eu desesperadamente desejava.
— Não. Já resolvi tudo — e torci para que ele acreditasse.
Christopher me examinou por um longo instante, e eu podia jurar que ele sabia que eu estava mentido. Contudo, assentiu uma vez, me mostrou os dentes brancos perfeitos e guardou o relógio antes de partir.
Soltei um longo suspiro e me deixei cair na cama. Se ele me pressionasse um pouco que fosse, eu acabaria dizendo a verdade.
A verdade.
Uma sensação muito desagradável na boca do estômago me tirou o fôlego, mas preferi ignorá-la.
Como prometido, Madalena preparou meu banho em dez minutos, e eu me apressei em ficar decente. Meia hora depois, coloquei o primeiro vestido que vi pela frente — um novo, lilás, com botões frontais —, escovei os cabelos e saí à procura de Christopher. Àquela altura, ele já devia ter colocado ordem na casa.
— Senhora Uckermann, bom dia — saudou Gomes assim que me viu entrar na cozinha.
Suspirei exasperada.
— Ah, seu Gomes, por favor! Não me chame assim. O senhor prometeu ao Christopher! Todos vocês prometeram e ninguém tá cumprindo! Nada de senhora Uckermann, tá bem?
Ele corou, mas assentiu uma vez.
— Como preferir. Deseja tomar seu café na sala de jantar, senhora Dulce?
Evitei um grunhido. Senhora era a parte ruim! Por que ele não percebia isso?
— Agora não, obrigada. Vou esperar o Christopher. Madalena nos contou sobre Isaac. Eu sinto muito.
Ele anuiu com a cabeça.
— O senhor Uckermann já conversou comigo. De qualquer forma, agradeço sua preocupação.
— Ele ainda tá falando com o Isaac?
— Não. Já conversou com meu filho também. Mas a senhora Cassandra solicitou uma reunião com seu marido pouco depois que ele deixou o estábulo.
— Oh, solicitar uma reunião não devia ser nada bom. — Eles ainda estão no escritório do patrão. O senhor Uckermann não está presente.
Eu franzi a testa.
— Ué, mas você não acabou de dizer que o Christopher estava falando com a tia?
— Ah, não! Será que Gomes estava perdendo o juízo, como Madalena dissera dias antes?
O mordomo deixou escapar uma risada.
— Estava me referindo ao jovem senhor Alfonso Uckermann II, senhora Dulce.
— Ah! Aaaaaah! — Certo. Aquilo era meio confuso... — Será que eles ainda vão demorar? Prometi ao Christopher que o esperaria pro café, mas tô varada de fome.
— Lamento, mas não sei dizer. Contudo... — ele se inclinou levemente — escutei sem querer parte da conversa quando passava pelo escritório.
Pareceu-me que aquela mulher estava insatisfeita com o casamento e decidiu dizer ao seu marido o que pensa da senhora. Pelo que pude ouvir, o senhor Uckermann a defendeu com muito fervor.
Fiquei ereta. Aquela mulher metia medo com aquele rosto enrugado e esnobe, mas já estava passando dos limites. Eu não permitiria que ela trouxesse algum tipo de constrangimento a Christopher. Eu já fazia isso muito bem sozinha!
— Vou até lá — endireitei os ombros. — Casei ontem e quero tomar o café da manhã com meu marido.
— Como quiser, senhora Dulce.
— Ai, senhora não, seu Gomes! Me chama de... minha cara, minha jovem, mas senhora não, por favor. Me magoa.
Seus olhos cansados se arregalaram, a boca aberta num oh mudo, horrorizado.
— Magoá-la? — perguntou ele. — N-nunca tive a intenção de magoá-la, senh... minha cara Dulce. Muito pelo contrário. Perdoe-me se feri seus sentimentos.
— Eu sei que não teve a intenção. Fica tranquilo. Mas pode parar com isso de senhora, tá bem? Não vou achar desrespeitoso. Nem o Christopher.
Eu já me virava em direção ao escritório quando o mordomo me chamou:
— Minha cara Dulce — começou, cauteloso. — Espero que a estada da senhora Cassandra seja breve.
Sorri conspiratoriamente.
— Então somos dois, seu Gomes.
Eu pretendia seguir direto para o escritório de Christopher, mas acabei encontrando Maite no caminho. A garota parecia feliz, constrangida, ansiosa e muito, muito curiosa.
— Minha querida irmã! Acordou tão cedo! Pensei que dormiria até mais tarde hoje.
— Quem dera, se sua tia permitisse... — resmunguei.
— Tia Cassandra? O que houve?
Eu lhe expliquei a confusão da madrugada (menos a parte do pesadelo de Christopher) e a da manhã. Para minha surpresa, Maite ficou completamente envergonhada. Como se ela fosse a culpada pela intromissão de Cassandra.
— Oh, eu lamento tanto! — murmurou ela, arrasada. — Mal posso crer que minha tia tenha tido tamanha audácia a ponto de bater à porta de seu quarto em sua noite de núpcias. Até mesmo eu sei que isso é de uma enorme indiscrição.
— Eu dei um jeito — encolhi ombros. — O que me deixou fula da vida foi ela querer demitir o Isaac. Eu não o conheço muito bem, mas gosto do garoto. Além disso, ele é filho do seu Gomes, e eu amo aquele careca.
Minha cunhada riu.
— Ele a ama também, posso lhe garantir. Mas Christopher resolveu o malentendido?
— Parece que sim. Ele está tendo uma reunião com a Cassandra.
Maite soltou um delicado suspiro.
— Eu jamais deveria ter enviado aquela carta à titia, avisando sobre o casamento. Lamento tanto, Dulce.
Pousei uma mão sobre seu ombro e apertei de leve.
— Relaxa, Maite. Parente a gente não escolhe. E ela deve se mandar logo, né?
Maite inclinou a cabeça para o lado.
— Mandar o quê para onde?
Revirei os olhos.
— Ir embora — expliquei.
— Não sei bem, mas Alfonso mencionou ontem durante a festa que deixou negócios pendentes e que não poderá se ausentar por muito tempo.
— Ainda bem! — exclamei, erguendo as mãos para o alto, e com isso fazendo Maite gargalhar. Dei um beijo estalado em sua bochecha. — Vou falar com seu irmão e já volto. Te encontro na mesa do café?
— Sim. Oh, quase me esqueço. — Ela enfiou a mão no minúsculo bolso preso à saia de seu vestido, retirou dali uma moeda cobre e a depositou na minha mão. — A senhorita Suelen deixou-lhe isto e agradeceu por ter conseguido um pouco do produto.
Com o cenho franzido, fiquei olhando para a moeda em minha palma.
— Suelen entendeu tudo errado. Eu preciso devolver esta moeda a ela.
— Não faça isso, Dulce. Poderá ofendê-la! Ela estava radiante pela honra de compartilhar um de seus segredos de beleza. Ela não sabe que é você quem fabrica o condicionador. Não devolva o dinheiro. Nem é muito, não lhe fará falta.
— Mas...
Gritos femininos agudos ecoaram no corredor e Maite se encolheu toda.
— É melhor eu ir salvar seu irmão! — eu disse a ela, já suspendendo a saia do vestido, pronta para correr.
— Por favor, vá depressa!
Disparei pelo corredor, mas me detive em frente à porta do escritório para alisar o vestido lilás e passar a mão pelos cabelos. Bati de leve.
— Estamos ocupados. Volte outra hora — resmungou a voz esganiçada da mulher.
— Tia Cassandra! — resmungou Christopher e pouco depois abriu a porta.
Seu rosto estava afogueado, as sobrancelhas caídas, quase unidas, mas sua expressão se suavizou ao me ver.
— Desculpe interromper — comecei sem jeito —, mas bateu fome e eu queria saber se você já tá livre.
Christopher bufou.
— Quase. E você não interrompe nunca. — Ele tomou a minha mão e se inclinou para depositar um beijo delicado nas costas dela.
— Tá tudo bem por aqui? — sussurrei.
— Não, mas ficará. — Ele se endireitou, me puxando para dentro da sala.
— Senhora Uckermann, é hábito seu interromper reuniões familiares? — a tia perguntou, instalada muito confortavelmente na poltrona de couro negro ao lado das tralhas de pintura de Christopher. Os cacarecos foram deixados ali por conta da bagunça da troca de quartos, mas eu desconfiava de que não demoraria muito para que fossem levados ao nosso quarto atual. Christopher amava pintar.
— Dulce não interrompeu, tia Cassandra — Christopher a repreendeu, impaciente. — Ela é parte desta família.
— Infelizmente, devo acrescentar. Lamento que sua negligência vá além do descuido para com a propriedade. Poderia ter feito um casamento mais proveitoso. Sua esposa não é a jovem mais educada que conhecemos, como pôde provar nesta madrugada. Na verdade — seus olhos estreitos passearam por mim —, ela parece quase selvagem.
— Isso é culpa do meu cabelo! — me defendi, passando a mão pelo rabo de cavalo malfeito. — E, se a senhora quer mesmo saber, acho que o problema não sou eu. Eu jamais me meteria na vida de recém-casados ou demitiria gente que nem trabalha pra mim, por exemplo.
— Menina insolente! — gritou ela, se levantando da poltrona. Sua saia volumosa esbarrou no cavalete e quase derrubou a tela em branco. — Como ousa...
— Tia Cassandra — interrompeu Ian, com a voz assustadoramente
calma. — Gostaria de lembrá-la mais uma vez que é uma hóspede nesta casa, a casa de minha esposa. Então sugiro que repense suas próximas palavras.
— Christopher, meu sobrinho amado! — O rosto da mulher ficou branco feito papel. — Como pode falar comigo nestes termos? Não vê que ela está zombando de mim? Eu o alertei ainda há pouco que ela tentaria nos afastar.
Não posso ser culpada pelo comportamento dessa...
— Cuidado — avisou ele, encarando-a.
A mulher piscou algumas vezes.
— Só estou pensando no seu bem, querido.
— Agradeço a preocupação, tia Cassandra, mas, como eu disse ao menos três vezes na última hora, sou adulto e capaz de julgar o que é melhor para mim. Não preciso de seu consentimento, tampouco de sua aprovação. Espero que entenda e não se ofenda com isso. Como eu também expliquei, não há nada que a senhora possa dizer que mudará a maneira como me sinto em relação à Dulce.
— Bem... — Ela abriu o leque e começou a sacudi-lo freneticamente diante do rosto chocado. — Se é assim que pensa, creio que encerramos esse assunto.
— Assim espero — respondeu Christopher, sucinto.
— Muito bem. Vou encontrar seu primo e então tomaremos o desjejum.
Cassandra fez uma mesura quando passou por Christopher, mas me dedicou um tratamento diferente. Um olhar tão penetrante quanto perverso, e tive de lutar para não estremecer e demonstrar fraqueza.
Fechei a porta assim que ela saiu, soltando um suspiro.
— Olha, eu sei que família a gente não escolhe, mas essa sua tia... — No entanto, não pude terminar.
Chrstopher me prensou contra a porta, colando a boca na minha. Era dessa forma que eu tinha imaginado passar minha lua de mel. Em seus braços.
— Desculpe-me por ter demorado tanto — ele disse um tempo depois, acariciando meu queixo com o polegar. — Mas minha tia realmente não sabe
quando se calar.
— O que ela queria afinal? Seu Gomes disse que ela solicitou uma reunião.
— Creio que pôde captar o conteúdo da conversa — admitiu de má vontade.
Desvencilhei-me dele e gemi.
— Não acredito que ela te chamou aqui só pra me descascar!
Christopher me estudou por um momento, parecendo refletir sobre algo importante. Por fim, abriu os braços em um gesto derrotado.
— Desisto. Vou precisar de explicação para essa.
Acabei rindo alto.
— Falar mal de mim. E depois eu é que sou a mal-educada... — Fui me aproximando da janela. Fazia um dia lindo lá fora, fresco e ensolarado, o céu azul sem nuvens, uma perfeita manhã de outono. — Eu sabia que isso ia acontecer em algum momento — murmurei encarando a paisagem rural e cruzando os braços sobre o peito. — Todo mundo já sacou que eu sou diferente e ninguém gosta dos diferentes.
Senti Christopher se aproximar.
— Eu gosto. — Ele enlaçou os braços em minha cintura, colando minhas costas em seu peito rijo.
— Você entendeu o que eu quis dizer.
— Não se preocupe com tia Cassandra. Eu deixei bem claro que não admitirei interferências em nossa vida. Agora, se bem me recordo, você estava faminta.
Revirei os olhos.
— Se sua tia me achou mal-educada antes, não quero nem pensar no que ela vai dizer depois que me ver comendo. Anahí ainda se espanta.
Ele deixou escapar uma gargalhada gostosa que aqueceu meu corpo inteiro.
— Então comerei duas vezes mais que você, assim ela não notará seu apetite.
Deixei que ele me conduzisse para a sala de jantar, temendo o que me aguardava à mesa. Cassandra deixara claro que não aprovava o casamento e até tentou, sem êxito, argumentar com Christopher. Então agora ela aceitaria o casamento e nos deixaria em paz, certo? Torci para que fosse assim, para que eu tivesse interpretado de maneira equivocada o olhar malévolo de Cassandra ao deixar o escritório...
GrazihUckermann: Ah mais ela não vai embora tão cedo assim, ainda tem muita coisa pela frente kk Bjss S2
tahhvondy: Ela ainda vai fazer muitas coisas com os dois e com mais uma pessoa (que eu não vou contar kkkk) bjss S2
Comentem!!!
Autor(a): Fer Linhares
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Quando chegamos à sala de jantar, ouvi um suspiro mal-educado. De Cassandra, claro. Maite também estava por ali, sentada ao lado de Alfonso.Eles conversavam animadamente, e o rapaz parecia achar graça em tudo o que ela dizia, ao contrário de Cassandra — mas, até aí, o que é que divertia aquela mulher?Minha ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 90
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kaillany Postado em 17/01/2017 - 15:34:52
Parabéns amei do começo ao fim!!!!s2
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tahhvondy Postado em 16/01/2017 - 17:33:32
amei q lindo super amei e m ansiosa pro proximo livro
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Captain Swan Postado em 16/01/2017 - 14:45:03
Já ta postado o proximo livro o link ta nos agradecimentos bjss S2
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GrazihUckermann Postado em 16/01/2017 - 14:38:38
Ameii! estou muito ansiosa pelo próximo livro s2 posta logo PFV
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GrazihUckermann Postado em 15/01/2017 - 22:04:26
Sumi mas estou de volta! 10 capitulos novo e li tudo rapidinho. tá, talvez demorei tipo uma hora e meia, quase duas. amei de mais! Estou apaixonada por esse dois s2 continua logo
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Postado em 15/01/2017 - 20:30:45
ah ta acabando q triste mas to amando e o q o futuro deles??se for o q to pensando e mt legal continua
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tahhvondy Postado em 15/01/2017 - 17:27:14
ai o cometario abaixo e meu não vir q não tava longada
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Postado em 15/01/2017 - 17:24:53
amei e uma menina e amei q colocaram o nome dela de nina
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tahhvondy Postado em 15/01/2017 - 16:54:46
owts bebe vondy a caminho amando
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tahhvondy Postado em 15/01/2017 - 00:35:26
Ossa odiando essa tia do Christopher cm ela teve coragem de sequestrar a Maite sorte q acharam ela mas essa tia vai continuar causando problemas? ?e o Anfonso vai casar cm a Anahí??