Fanfics Brasil - Capítulo 18 (2ª Temporada) Perdida, Encontrada - (Vondy) [TERMINADA]

Fanfic: Perdida, Encontrada - (Vondy) [TERMINADA] | Tema: Vondy (Adaptada)


Capítulo: Capítulo 18 (2ª Temporada)

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Na manhã seguinte, eu estava na cozinha amassando uma grande quantidade de abacate e banana. Madalena cuidava da comida e Maite me ajudava com a papa, já que meu braço ainda doía um pouco.
Christopher descera ao estábulo para se assegurar de que o potro recém-nascido e Princesa estavam bem. Mas, antes de sair, ele me pedira que escolhesse um nome para o cavalinho.
— Qualquer nome? — perguntei.
— Qualquer um.
Pensei no pouco que conseguira ver do animal, a pelagem castanha, a longa mancha branca que ia do focinho à testa.
— Olho de Sogra. Ele parece o docinho, só que ao contrário.
Christopher não sabia se ria ou se me sacudia. Bom, ao menos foi o que eu achei.
— Dulce, entende que em algum momento negociarei esse animal? — Ele optou por rir, coçando a nuca.
— E o que é que tem?
— Não posso dar a ele o nome de um doce — falou, tentando conter a diversão. — O pobrezinho teria de andar cabisbaixo diante de seus pares pelo resto da vida.
— Pois eu acho bastante original. E até pretendia sugerir que você desse nome de doces a todos os que nascerem este ano. Os cavalos modelo 1830 seriam Olho de Sogra, Chantili, Chocolate, Caramelo, Quindim, Paçoca, Doce de Leite...
Christopher comprimiu os lábios, fazendo força para conter a gargalhada, mas seus ombros sacudiam de leve.
— Tento imaginar o marquês, um homem do tamanho de uma carruagem, cavalgando no Doce de Leite...
— Não ia rolar?
— Ah, muitos iriam, certamente — garantiu. — Rolar de tanto rir!
— Ah... Então não é bem qualquer nome, né?
Tentei lembrar os nomes que ouvira Christopher mencionar. Storm, Meia-Noite, Lua, Princesa, Diamante. Olho de Sogra soava tão bom quanto qualquer um deles, mas muito mais original! No entanto, talvez Ian tivesse razão, e o futuro comprador preferisse algo como... como...
— Eclipse? — sugeri, insegura.
— É um bom nome — garantiu ele com um sorriso. — Gosto de Eclipse.
É promissor. — E me beijou com intensidade antes de sair. Eu segui para a cozinha.
Por sorte, Christopher e eu nos desencontramos do padre Antônio na tarde passada, mas Elisa deixou transparecer que a visita não fora nada agradável.
— Padre Antônio trancou-se na sala de leitura com tia Cassandra — contou ela, esmagando as bananas. — Não sei o motivo, mas posso garantir que minha tia não estava nada satisfeita quando saiu de lá.
— Eu posso imaginar — resmunguei, evitando contato visual.
— Em seguida, o padre quis falar comigo em particular. Discursou sobre moral e bons costumes, e eu estranhei um pouco. — Ela parou de amassar as frutas e suspirou. — Dulce, acha possível que minha conduta tenha sido reprovável em algum momento?
Eu ergui a cabeça, derrubando acidentalmente um pouco de água de coco na mesa de madeira maciça.
— Não, de jeito nenhum! — garanti. — Você é uma princesa, Maite. Nada em você é reprovável, muito pelo contrário! Não conheço nenhuma garota com melhores modos que você. E Anahí. Mesmo ela falando pelos cotovelos de vez em quando — adicionei rapidamente.
ElisaMaite franziu o cenho.
— Então não consigo entender o que levou o padre Antônio a me
procurar para discorrer sobre recato, obediência e limites que uma dama jamais deve ultrapassar.
Eu posso.
— A culpa é toda minha — admiti. — Ele acha que eu sou uma péssima influência pra você. Eu sinto muito.
— Mas por que padre Antônio pensaria um absurdo desses? — perguntou ela, ofendida. — Você é adorável!
— Ah, Maite — limpei as mãos em um pano encardido e a abracei com força. — Você não existe! Mas eu sei bem o que sou. E o que não sou também.
O padre tem razão em alguns pontos. Não sou um bom exemplo pra você, por... por ter crescido em um mundo diferente, por ter outras crenças.
Você jamais deve imitar o que eu faço, tá?
— Mas você é minha irmã agora! — ela me olhou com gravidade.
— Uma irmã bem meia-boca no quesito educação do século dezenove.
Você devia ouvir o que a Madalena diz.
Maite abriu a boca para falar alguma coisa, mas mudou de ideia e acabou fazendo a única pergunta que eu não queria responder. Não sem mentir para ela.
— Por que sempre menciona o século em que estamos?
Eu me afastei e me ocupei com o creme de abacate.
— É mania, Maite. Deixa pra lá.
— Como quiser. Mas ainda não compreendo. O que você pode ter feito de tão terrível para que o padre Antônio a censure?
Suspirei desanimada.
— A lista é infinita. Mas eu basicamente não sou uma dama.
— Mas é claro que é! — ela objetou sem hesitar. — E única! A forma como pensa, como vê a mulher em pé de igualdade para com os homens...
— Jesus Cristo! — Madalena, ao lado do fogão de lenha, fez o sinal da cruz.
— É o que a torna uma dama tão forte, tão extraordinária! — prosseguiu minha cunhada adolescente, com um brilho no olhar que não achei nada bom. — Alguém que me inspira a ser uma pessoa melhor. Meu desejo é um dia me tornar uma dama culta e inteligente como você.
Acabei rindo, mesmo sem querer.
— Seu irmão vai me matar se te ouvir dizendo essas coisas.
— Por quê?
— Acredite no que a senhora Uckermann diz — aconselhou Madalena, cabisbaixa. Ela ainda não superara a conversa das esponjas. — Dessa vez ela tem razão.
— Cadê a Teodora? — perguntei, voltando a mexer o creme.
— Deve estar chegando — suspirou Maite, amassando mais bananas. — Alfonso saiu ainda agora para uma caminhada. Ele me convidou para
acompanhá-lo, mas eu quis esperar você.
— Eu achei seu primo um gato.
Isso a fez sorrir.
— O primo Alfonso é um homem muito distinto. Sinto muito apreço por ele — ela endireitou a fita lilás presa à cintura de seu vestido verde-água.
Não sei se foi o tom de sua voz ou o sorriso doce, mas o que ela acabara de dizer me incomodou. No entanto, não tive tempo para fazer conjecturas, pois um bolo de tecido roxo entrou na cozinha.
— Ora, que apropriado. A nova senhora Uckermann na cozinha, amassando frutas como uma criadinha.
— Bom dia pra senhora também, dona Cassandra — sorri petulante para ela.
Ela me fitou com desprezo e ignorou meu comentário, então se dirigiu à sobrinha:
— Maite, pare de sujar seu vestido e vá para a sala de artes agora. Você não terminou o trabalho que começou pela manhã. Displicência é algo que não tolero.
— Mas, tia Cassandra...
— Vá, Maite! — ordenou ela, como se a garota tivesse três anos.
Isso me deixou bastante irritada. Eu ainda me lembrava de como era horrível esse período da adolescência, tentando me encaixar no mundo adulto e não sendo levada a sério.
— Maite, fique onde está! — eu falei quando ela fez menção de sair. — A casa é sua, e você não tem de obedecer a ninguém. — Eu me inclinei de leve para sussurrar pelo canto da boca: — A não ser ao seu irmão.
— Como ousa afrontar minha autoridade? — cuspiu a mulher.
Eu sei que eu devia ter ficado de boca fechada. Eu sei. Mas não pude.
Não quando Elisa pareceu tão mortificada.
— Maite não é mais uma criança — repliquei. — É uma adolescente e sabe muito bem como deve se comportar, o que precisa ou não fazer. A senhora não é a mãe dela.
A mulher deu três passos em minha direção, os olhos enrugados grudados aos meus, e tive de lutar para não estremecer. Ela chegou tão perto que eu podia ver os poros dilatados na pele de seu rosto severo, exageradamente maquiado.
— Eu realmente lamento não ter chegado a tempo de impedir que essa catástrofe se concretizasse. Algo me diz que a senhora levará o nome de minha família para a lama. Talvez então Christopher consiga se libertar de seu feitiço e me dê razão.
Se ela tivesse me dado um tapa teria doído menos.
— Pode ser que esteja certa — comecei e fiquei satisfeita por minha voz não ter estremecido. — Mas, se por acaso isso acontecer, terá sido um acidente, não de propósito. Christopher e Maite sabem disso.
— A senhora Uckermann é uma boa pessoa, senhora Cassandra — Madalena correu em minha defesa. — Apenas foi criada em um lugar um pouco diferente, e seus modos... — ela se deteve quando Cassandra girou sobre os calcanhares e a fuzilou com os olhos.
— Desde quando dei permissão para a criadagem se dirigir a mim? — esbravejou a mulher.
Abaixando a cabeça e encolhendo os ombros, Madalena se voltou para o fogão de lenha. Aquilo foi a gota d’água para mim.
— Escuta aqui, dona Cassandra, você não vai falar assim com a Madalena... — comecei, mas uma gargalhada ecoou no ar.
Anahí e Alfonso subiam as escadas de braços dados, alheios ao clima pesado ou a qualquer outra coisa ao redor. Anahí ria de algo que ele dissera.
— Juro que aconteceu de verdade — dizia Alfonso. — Pode perguntar ao...
— Alfonso! — Cassandra rugiu assim que eles puseram os pés na cozinha.
Ao notar o tom zangado da mãe, o rapaz congelou. O aborrecimento que se abateu sobre o seu rosto me causou pena.
— Ora, boa tarde, senhora — ele se recompôs, fazendo uma profunda reverência para a mãe. — Senhora Uckermann, senhorita Maite.
— Onde esteve? — Cassandra exigiu saber. — Eu o procurei pela casa toda! Preciso que me leve até a vila.
— Saí para uma caminhada revigorante e, por sorte, tive o prazer de encontrar a senhorita Anahí no caminho, mas estarei pronto assim que a senhora estiver.
— Eu já estou! — ela berrou, sacudindo as saias. — Preciso respirar ares melhores. Vamos antes que eu enlouqueça nesta casa.
Alfonso comprimiu os lábios, mas concordou com a cabeça uma vez.
— Até mais ver, senhorita Anahí. — Ele levou a mão dela aos lábios e beijou de leve os nós de seus dedos.
Anahí balançou ligeiramente, como se tivesse perdido o equilíbrio por um instante, mas se recompôs a tempo de fazer uma graciosa mesura.
Alfonso seguiu a mãe para o interior da casa, e eu me perguntei por que ele lhe obedecia com tanta presteza.
— Alfonso é um bom filho — me explicou Maite, como se adivinhasse o rumo dos meus pensamentos. — E tia Cassandra se aproveita disso.
— Não entendo como ele pode ser tão gentil.
— E galanteador — adicionou Anahí.
— Alfonso adora agradar. Faz o possível para que todos ao seu redor se entretenham da melhor maneira possível. O oposto da mãe. Mas tio Alfonso era a gentileza em pessoa.
E talvez por isso tenha partido desta pra melhor, pensei com os meus botões . coitado deve ter morrido de desgosto.
Não sei bem a razão, mas meus pensamentos tomaram outro rumo, e eu me perguntei quantos aborrecimentos ainda causaria a Christopher. Eu não queria saber a reposta.
Ajudei Madalena a encher as garrafinhas vazias de xampus com o condicionador. Oito frascos foram divididos entre Anahí, Maite e Madalena, e eu fiquei com os outros quatro. Ao menos não precisaria me preocupar com meu cabelo no próximo mês. Tinha sido uma verdadeira
bênção conversar com o boticário e encontrar aqueles óleos. Minhas garrafas experimentais estavam ótimas, o creme parecia ter sido feito havia poucos minutos, e não dias.
Ao notar que Maite queria ficar a sós com a amiga, juntei minhas garrafinhas e segui para o quarto. Ao passar em frente ao escritório de Christopher, vi a porta aberta, embora o cômodo estivesse vazio. Entrei e corri os olhos pela mobília. Ali no canto, a tela ainda em branco esperava o artista, como uma amante. A mesa organizada, os cadernos com capa de couro de
diversos tamanhos, a caneta Bic que eu dera a Christophersobre eles. Com cuidado, coloquei os frascos em cima da mesa e peguei o primeiro caderno da pilha, o menor, parecido com uma caderneta, e virei algumas páginas.
Eram anotações de Christopher sobre vendas, compras de suprimentos para o estábulo e outras coisas que não consegui compreender. Peguei o caderno grande, um tipo de livro-caixa organizado mês a mês, com custos e lucros separados em colunas e minuciosamente descritos. Folheei as páginas, à procura dos últimos três meses. Encontrei apenas janeiro. Fevereiro, quando eu aterrissei na vida de Christopher, março e abril ainda não haviam sido
lançados.
Com a ajuda da caderneta, revirei as páginas até encontrar o que precisava. Fui anotando no livro-caixa tudo que se referia a fevereiro. Os lucros tinham sido bons naquele mês. Segui para março. Com o coração na mão, relancei as colunas de gastos e ganhos. Não batiam. Embora eu ainda não tivesse muita afinidade com o dinheiro da época, não precisava de uma
calculadora para entender os números. Os custos eram quase o dobro dos lucros.
— Droga, Christopher!
Deixei-me cair na cadeira. Se março fora um desastre, eu era capaz de jurar que o mês seguinte havia sido ainda pior. Não queria nem pensar em maio, com toda aquela gastança desenfreada com o casamento.
Arrumei tudo exatamente como tinha encontrado e segui para o quarto.
Guardei os frascos no toucador e me sentei na cama. Eu não tinha nada para fazer. Maite e Anahí estavam ocupadas, Madalena só me deixava chegar perto da cozinha para preparar o creme de cabelo, Christopher estava no estábulo, e eu ali, com o resto do dia à minha frente e sem nada útil para fazer.
Levantei-me e fui até o guarda-roupa. Abri as portas para verificar o conteúdo e bufei ao perceber que Gomes e Madalena ainda não haviam feito a mudança.
Chutando o piso, abri a porta do quarto conjugado para levar alguns cacarecos de Christopher para o lugar certo. No entanto, quando peguei uma braçada de roupas em seu armário, uma ideia me ocorreu.
Abandonei o que tinha nas mãos sobre a cama que ninguém jamais usaria e puxei uma de suas calças. Fui para o outro quarto e revirei tudo até encontrar as roupas com as quais eu chegara ao século dezenove. Livrei-me do vestido em um ritmo frenético e o substituí pela regata e pela calça preta de Christopher. A peça ficou comprida demais e foi um custo fazê-la passar pelos quadris, mas, assim que o cós chegou à cintura, precisei pegar um cinto nas
coisas dele para ajustá-lo. Fui até o espelho e puxei os cabelos para trás, prendendo-os num rabo de cavalo alto e firme. Em seguida, procurei sapatos adequados, mas quase tudo tinha salto.
— Merda. — Eu daria um dos meus rins para ter meus tênis de volta.
Precisei me contentar com as botas vermelhas que usara no casamento.
Era a que tinha o menor salto. Assim que amarrei o cadarço, saí dali.
Desci para o estábulo e não encontrei ninguém pelo caminho. Estava feliz por me sentir eu mesma, dentro de minha própria pele outra vez. Um sorriso imenso brotou em meus lábios quando passei por um pequeno arbusto perto da entrada da casa e não tive que desviar dele ou suspender a saia.
Tudo bem, eu sabia que os vestidos eram a onda do momento naquele século, e até bem pouco tempo atrás eu pensava que o computador tinha sido a melhor invenção da história, mas estava errada. Mulheres usarem calças era a melhor.
Avistei Christopher no centro do estábulo segurando uma corda. Na outra ponta, um enorme cavalo amarelo, de crina longa e patas esguias, girava ao seu comando. Christopher estava com as mangas da camisa enroladas até os cotovelos, os cabelos ligeiramente despenteados, uma expressão concentrada no rosto perfeito. Eu suspirei e tive de me conter para não correr ao seu encontro.
Isaac e outros dois empregados estavam empoleirados na cerca — observando e aprendendo, desconfiei —, concentrados em cada gesto de Christopher.
Isaac virou a cabeça e me viu. Sua boca se escancarou e a reação dos demais foi parecida.
Como se um dispositivo tivesse soado em sua cabeça, Christopher olhou em minha direção. Um sorriso espetacular esticou sua boca, mas congelou conforme seus olhos desciam por minha silhueta. Estancado no chão como se tivesse criado raízes, Christopher perdeu o ritmo do que estava fazendo, e o cavalo amarelo continuou girando ao seu redor.
— Cuidado! — gritei ao ver que a corda que ele ainda segurava se enrolara em seu tronco.
Mas era tarde demais. Christopher foi puxado com um tranco violento, caiu e começou a ser arrastado na areia.




 



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Autor(a): Fer Linhares

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Corri para a entrada do estábulo com o coração na garganta. Os empregados foram ao socorro de Christopher detendo o animal, que resistiu, mas acabou por fim cedendo e parando tempo suficiente para que Christopher se desenroscasse e levantasse. Minha pulsação retornou a um ritmo quase normal quando o vi se pôr de p& ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 90



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  • kaillany Postado em 17/01/2017 - 15:34:52

    Parabéns amei do começo ao fim!!!!s2

  • tahhvondy Postado em 16/01/2017 - 17:33:32

    amei q lindo super amei e m ansiosa pro proximo livro

  • Captain Swan Postado em 16/01/2017 - 14:45:03

    Já ta postado o proximo livro o link ta nos agradecimentos bjss S2

  • GrazihUckermann Postado em 16/01/2017 - 14:38:38

    Ameii! estou muito ansiosa pelo próximo livro s2 posta logo PFV

  • GrazihUckermann Postado em 15/01/2017 - 22:04:26

    Sumi mas estou de volta! 10 capitulos novo e li tudo rapidinho. tá, talvez demorei tipo uma hora e meia, quase duas. amei de mais! Estou apaixonada por esse dois s2 continua logo

  • Postado em 15/01/2017 - 20:30:45

    ah ta acabando q triste mas to amando e o q o futuro deles??se for o q to pensando e mt legal continua

  • tahhvondy Postado em 15/01/2017 - 17:27:14

    ai o cometario abaixo e meu não vir q não tava longada

  • Postado em 15/01/2017 - 17:24:53

    amei e uma menina e amei q colocaram o nome dela de nina

  • tahhvondy Postado em 15/01/2017 - 16:54:46

    owts bebe vondy a caminho amando

  • tahhvondy Postado em 15/01/2017 - 00:35:26

    Ossa odiando essa tia do Christopher cm ela teve coragem de sequestrar a Maite sorte q acharam ela mas essa tia vai continuar causando problemas? ?e o Anfonso vai casar cm a Anahí??


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