Fanfic: Perdida, Encontrada - (Vondy) [TERMINADA] | Tema: Vondy (Adaptada)
— Sua esposa não está doente. Está grávida! — revelou o dr. Almeida.
Tudo bem, já entendi. Não precisa dizer em voz alta!
Como foi que aquilo aconteceu? Como?!
Tudo bem, eu sempre me deixava levar pelo calor do momento quando estava nos braços de Christopher — e qualquer mulher se comportaria assim —, e nunca mais pus os olhos nas esponjas desde que as encontrara. Mas eu fazia as contas... quer dizer, de vez em quando. Christopher era sempre tão carinhoso, e meus pensamentos sempre se tornavam um emaranhado confuso, e talvez existisse a possibilidade de eu não ter feito as contas direito.
Tá bom, esqueça o “talvez”. Obviamente eu tinha errado os cálculos.
Ninguém engravida só porque não tomou as devidas precauções uma ou... oito vezes!
Ah, inferno. Aquela porcaria do hidromel funcionava mesmo!
O médico deu dois tapinhas no ombro de um Christopher perplexo. Ele abandonara o cone, mas mantivera a mão espalmada sobre a minha barriga, os olhos fixos nos meus. Algo crescia neles, e levei um tempo para compreender o que era. Não que alguém pudesse me culpar por isso, mas eu estava grávida e no século dezenove! Podia pirar, sem problema.
Nada de anestesia. Nada de anestesia. Nada de anestesia!, eu repetia para mim mesma, em completo abandono.
Christopher saltou da cama abruptamente e se pôs a andar pelo quarto como um bicho encurralado. Graças a Deus! Ele partilhava o meu desespero.
— Isso é certo? — perguntou ao médico, com a voz trêmula.
— O senhor mesmo ouviu a nova vida sendo gerada. — O dr. Almeida era o único que sorria naquele quarto. — Parabéns, senhor Uckermann!
— Não, não! — Ele sacudiu a cabeça. — Dr. Almeida, Dulce caminhou por quilômetros há algumas noites, viajamos em alta velocidade, ela não se comportou como alguém que deveria manter repouso, e esses desmaios...
— Ele levou as mãos à cabeça, e a cor de seu rosto desapareceu. — Aaaah... eu preciso me sentar.
— Aqui, meu amigo, deixe-me ajudá-lo. — O dr. Almeida amparou Christopher e o acomodou na cama. — Inspire profundamente e solte devagar.
Christopher obedeceu, girou a cabeça e alcançou minha mão, entrelaçando os dedos aos meus. Estavam frios e frouxos. Eu queria apertá-los e lhe passar alguma segurança, mas naquele momento não sentia muita coisa abaixo do pescoço.
— Doutor. — Christopher engoliu em seco. — Dulce pode... Essa gravidez pode colocar a vida dela... — Ele encontrou força apertando meus dedos. — Em risco?
Minhas preocupações, porém, não iam tão longe assim. Estava focada nos acontecimentos mais simples. Como por onde exatamente o bebê pretendia sair?
— Dulce é jovem e tem boa saúde — explicou o amigo. — Tanto a caminhada quanto a viagem podem nada significar. E esses desmaios, creio eu, se resolverão com uma alimentação mais regular, não é mesmo, Dulce?
Eu apenas olhava para o médico, sem entender bem o que ele queria de mim.
— Dulce? — Christopher chamou. Girei a cabeça e fiquei maravilhada por conseguir movê-la. — Meu amor, você sente alguma coisa?
Ah, sim, eu sentia. Tantas que estava até sufocada.
— Não se preocupe, senhor Uckermann. É comum que as futuras mamães fiquem sem fala com tal notícia.
Meu Deus. Eu seria mãe! Quando mal conseguia cuidar de mim naquele século!
O médico juntou sua tralha.
— Vou deixá-los a sós. A chegada do primeiro herdeiro é sempre uma ocasião que os casais preferem comemorar com privacidade. Estarei na sala
se precisarem de mim.
Christopher não se moveu, mas agradeceu ao médico, que fechou a porta depois de passar por ela. Dedos frios e ligeiramente calejados tocaram meu rosto.
— Fale comigo, Dulce. Como se sente?
Com muito esforço, consegui recuperar a voz, ainda que ela mal passasse de um sussurro.
— Apavorada.
— Com o quê, especificamente?
Por onde começar?
— Não estou pronta para ser mãe, Christopher. Você viu o que acontece quando estou por perto. É confusão atrás de confusão. Acha mesmo que uma pessoa assim pode ser mãe?
Um sorriso tímido apareceu contra sua vontade.
— Com toda certeza. Você foi incrível com Maite.
— Que já é uma mulher! — enfatizei. — Não um bebê que chora o tempo todo e não diz onde dói. — Deixei a cabeça pender na cabeceira e mirei o forro. — Eu tô grávida. Ai, meu Deus, eu tô gravida! — Levei as mãos à cabeça.
— Maldito hidromel!
Ele deu risada, mas ainda estava tenso.
— Não estou certo de que podemos culpar o hidromel... Nós dois somos os responsáveis. Fizemos isso juntos.
— É. — E, em meio a todas aquelas imagens repletas de gritos e sangue que rodopiavam na minha cabeça, me dei conta do que ele dizia. Juntos.
Coloquei a mão sobre a de Christopher, ainda em meu ventre. — Tem um pedaço seu aqui dentro. — Uma parte de Christopher literalmente crescia dentro de mim. E isso era... Maravilhoso!
— Um pedaço meu e seu — corrigiu. — Um milagre que já tem um coração forte que bate mais rápido que as asas de um beija-flor.
Levantei o olhar, abismada.
— Sério?
Christopher fez que sim com a cabeça.
— Muito forte. Muito rápido. — E pareceu orgulhoso. Para falar a verdade, eu também fiquei.
— Você... tá feliz com a notícia, não tá?
Um sorriso torto e tímido brincou em sua boca meio sem cor.
— Ficará muito desapontada se eu disser que sonho com este momento desde que a pedi em casamento? Ter um filho meu crescendo aí dentro, uma nova vida gerada por nós dois, por nosso amor. Alguém que tenha sua inteligência, os seus olhos, a sua boca ou o formato do rosto que tanto amo.
Soltei um longo suspiro.
— Mas eu vou ficar gorda — assinalei.
— E linda. — Ele acariciou minha bochecha com o polegar.
— Dizem que humor de grávida é pior que o de TPM.
Ele riu de leve mais uma vez.
— Creio que posso sobreviver. — E então a diversão deu lugar à preocupação. — Mas, se os desmaios persistirem, mandarei chamar um especialista na cidade.
Quando Christopher ficava assim preocupado, um furinho aparecia em seu queixo, pouco abaixo da boca. E me peguei desejando que o bebê tivesse um desses também. E os mesmos olhos expressivos e hipnotizantes. E aquela boca. E também os cabelos sedosos e bem comportados. Sobretudo se fosse uma menina.
Eu passaria pelo inferno para trazer aquela criança ao mundo — caso o dr. Almeida não descobrisse como fazer uma cesariana, claro —, mas, de um jeito louco, me sentia afortunada. Abençoada.
— Posso fazer isso, Christopger — falei. Não sei ao certo se para tranquilizar a ele ou a mim.
— Nunca duvidei disso. Nem por um segundo.
— Mas vou precisar que fique do meu lado.
— Não me passou pela cabeça deixá-la sozinha, Dulce.
Pensei em perguntar se ele tinha entendido bem o que eu quis dizer, sobre estar ao meu lado na hora do parto — suspeitava de que isso fosse incomum por ali —, mas ele se inclinou, me mantendo cativa por aqueles olhos de ônix. A mão em minha barriga se moveu para se juntar à outra em meu rosto.
— Obrigado. — Seus lábios quentes me encontraram indefesa, e corresponder foi tão imprescindível quanto respirar. Christopher me beijou de um jeito novo, delicado, ainda mais doce.
Toc-toc.
Christopher soltou um suspirou agastado, mas se aprumou na cama e, depois de clarear a garganta, disse:
— Entre.
Maite passou voando pela porta e praticamente se jogou sobre mim.
— Maite , cuidado! — Christopher ralhou.
— O que o dr. Almeida disse é verdade? Vocês vão ter um bebê? — ela perguntou abraçada à minha cintura, esticando o braço para segurar a mão do irmão.
— Vamos — meu marido confirmou, radiante. — Seu sobrinho ou sobrinha já está a caminho.
— Oh, meu irmão! Estou tão feliz! Vou começar o enxoval. Os bordados mais delicados tomam muito tempo.
Em seguida, Madalena entrou com o suco de limão e os olhos marejados. Uma sorridente Anahí acompanhada de Alfonso surgiu logo depois. Uma imensa pedra verde reluzia no dedo anular da garota. Gomes também veio felicitar Christopher. Minha surpresa foi ver Cassandra ali. Eu não sabia que ela tinha voltado. Nem Christopher, pela rigidez que o dominou.
— Christopher, meu sobrinho, espero que releve meu ato impensado e possa me perdoar. Sou mãe e estava a serviço do que julguei melhor para o meu filho, sem refletir sobre as consequências. Lamento ter lhe causado tantos aborrecimentos. Gostaria de retomar nossos laços de amizade e parentesco e que pudesse me hospedar até que Alfonso acerte todos os detalhes do casamento com os Portilla.
Christopher a olhou com frieza.
— Creio que deva perguntar a Dulce. Esta casa é dela.
Engolindo em seco, a mulher endireitou os ombros e ficou me olhando, mas não refez a pergunta.
Eu a queria por perto? Não mesmo! Mas podia ver a amargura que a discórdia com a tia causava em Christopher. Esse foi o único motivo que me levou a abrir a boca e dizer:
— Madalena, acompanhe e acomode a dona Cassandra, por favor. O Christopher não vai me deixar sair daqui tão cedo.
— Como quiser, senhora. — Madalena saiu depois de fazer uma reverência.
Cassandra assentiu uma vez e se virou para segui-la, mas, no meio do caminho, hesitou.
— Seus desmaios não eram falsos, afinal.
— Pois é.
— Talvez não seja tão dissimulada quanto eu supus. Contudo, não gostei da maneira como fui atacada — anunciou naquela voz esnobe por sobre o ombro. — Porém fico grata que o tenha feito.
Eu franzi a testa, surpresa.
— Hããã... De nada.
Ela assentiu de novo.
— Pingue uma ou duas gotas de óleo de lima em seus pulsos e esfregue um pouco. Ajudará a diminuir o enjoo — falou antes de sair.
— Valeu. — Olhei para Christopher sem entender, mas ele apenas deu de ombros e se pôs a inteirar Gomes e Madalena sobre os perigos da crinolina, pois os dois ainda não acreditavam no que Maite lhes contara. Mas logo o assunto retornou ao bebê, e Gomes e Madalena passaram a discutir quem ensinaria o quê a ele/ela.
O dia passou como um raio, e na manhã seguinte o enjoo me atingiu com força.
Era como se a descoberta da gravidez tivesse aumentado a náusea. Mas foi só botar tudo para fora uma vez e me senti como nova.
Assim que Christopher teve certeza de que eu estava bem, se apressou até o estábulo, já que chegara a hora de seus novos garanhões mostrarem serviço.
Aproveitei para trocar uma palavrinha com Anahí que zanzava radiante pela sala de leitura.
— Pensei que Alfonso tivesse fugido. Mas ele já me explicou tudo.
Poupamos papai do mau passo que dei, pois não aconteceu nada que precisasse antecipar o casamento. No entanto, Alfonso deseja marcar a data para antes do Natal — contou ela sem conseguir conter a alegria.
Maite me surpreendeu ao sorrir. Achei que ela ficaria triste em saber que a amiga iria morar longe. Bom, ao menos era o que eu pensava.
— Alfonso foi falar com o senhor Gouvêa — Anahí explicou. — Estão vendendo a propriedade. Alfonso quer se instalar nas redondezas. Não quer me afastar de minha família.
Ou deseja ficar bem longe da mãe.
Gomes entrou na sala e anunciou a chegada de um visitante.
— O senhor Levy acaba de chegar.
— Oh! — Maite saltou da cadeira alisando o vestido. Pareceu preocupada que a saia não estivesse tão ampla pela falta de crinolina. A anágua com bambolês deixava a coisa um pouco menos bufante.
— Você tá linda — falei. E me virei para Gomes: — Peça para ele entrar, seu Gomes, e depois traga um suco, por favor.
O mordomo se inclinou e, poucos segundos depois, Lucas apareceu, retorcendo o chapéu nas mãos.
— Bom dia. Desculpem-me pelo adiantado da hora. Mas acabo de saber de seu noivado, senhorita Anahí, e gostaria de felicitá-la.
— Quanta gentileza. Muito obrigada, senhor Levy. — Anahí corou de leve.
— Eu não podia perder tempo. — Os olhos do rapaz se prenderam em Maite. — Parto esta tarde para a cidade, para continuar o meu curso.
— Tão depressa? — Maite arriscou dizer, evitando contato visual.
— Sim. Mas voltarei assim que puder — disse ansioso. — Certamente antes do Natal.
Olhei de um para o outro, notando a aflição de ambos.
— Que bom que veio, William. Maite estava comentando agora mesmo que queria caminhar um pouco, mas eu não ando muito disposta e a Anahí... bom, ela machucou o pé.
— Machuquei? — perguntou a garota, franzindo o cenho.
— Machucou. — Lancei a ela um olhar enviesado.
— Ah, sim, acabo de me lembrar. Torci o pé ao descer da carruagem.
William soltou um suspiro aliviado.
— Será um imenso prazer acompanhar a senhorita Maite, se ela me permitir. — E a olhou em expectativa.
Maite corou, baixou os olhos, mas assentiu de leve. Ele esticou o braço
para a garota, porém, antes que ela aceitasse, eu me meti entre eles, pegando
Lucas pela mão.
— Preciso falar com você um minutinho.
Surpreso, o rapaz se deixou arrastar até o canto da sala.
— Tá legal — comecei em voz baixa —, vamos direto ao ponto. Sei que é um cara bacana e tudo mais, mas ouvi dizer que o Christopher tem uma ótima pontaria. Então mantenha as mãos na altura dos ombros e não teremos problemas.
— Senhora Uckermann! Por quem me toma? — reclamou ofendido.
Não me deixei impressionar.
— Por um garoto apaixonado cheio de hormônios — dei de ombros.
Ele corou.
— Eu jamais tentaria... Nunca desrespeitaria a senhorita Maite... Eu não poderia... — Ele suspirou, vencido. — Mãos acima dos ombros.
— Ótimo!
Anahí deixou a sala de fininho, abafando o riso.
William ofereceu o braço à minha irmã adolescente, que aceitou constrangida, e juntos desceram as escadas da frente da casa. Porém Maite se deteve por um instante, disse alguma coisa a William e subiu os degraus correndo. Eu me adiantei. O rosto dela reluzia.
— Tenho algo a lhe perguntar. Já faz um tempo, mas nunca encontro coragem para abordar o assunto — ela disse quase sem fôlego. — Ouvi sua conversa com Christopher, no escritório dele, na manhã após o baile de lady Catarina.
— Ouviu? — perguntei, tentando me lembrar do conteúdo da conversa.
Eu discutia a possibilidade de Maite viver com Cassandra. E eu só dissera aquilo porque tinha visto o futuro dela e...
Oh-oh.
— Sim, ouvi coisas que você preferia manter em segredo. — Ela corou, mortificada. — Todavia, desejo salientar que não importa de onde... ou de quando tenha vindo. Você veio, e isso é tudo. É a irmã com a qual a vida me presenteou, e agradeço todos os dias por essa dádiva magnifica.
— Ah, Maite. Eu pensei que você... sabe... me olharia de um jeito diferente. Eu não suportaria perder a sua admiração.
— Isso nunca acontecerá, posso lhe assegurar. Irmãs são amigas que nunca precisam partir, lembra-se?
Fiz que sim com a cabeça e a abracei com força, aliviada por não precisar mais mentir para ela.
— Mas tenho uma pergunta — ela sussurrou com a cabeça em meu ombro. — E tudo o que precisa responder é um sim ou não. Não questionarei mais nada a respeito.
— Tudo o que quiser — falei, impressionada com a naturalidade com que aquela menina maravilhosa tratava o assunto.
Ela se afastou o suficiente para me olhar nos olhos.
— É ele? O cara que será tudo em minha vida, como você disse a Christopher? É William? Porque meu coração faz coisas estranhas quando estou perto dele.
Ou o vejo. Ou penso nele.
Mordi o lábio e, diante daqueles enormes olhos azuis suplicantes, me vi impotente e assenti uma vez.
— Obrigada! Mil vezes obrigada! — Ela se esticou para depositar um beijo em minha bochecha antes de descer correndo as escadas e se juntar ao grande amor de sua vida. Ou ao menos seria, em alguns anos.
Eu os observei caminharem devagar, lado a lado. O destino da menina retomara seu curso. Não tardaria e William entraria naquela sala para pedir a mão dela. Humm... Antes eu precisava preparar o Christopher. E talvez esconder sua arma, só por garantia.
Como se soubesse que meus pensamentos se voltavam para ele, Christopher entrou na sala, animado.
— Como está se sentindo, minha adorável esposa?
— Feliz. Olha. — Apontei para o par. A risada delicada de Maite chegou aos nossos ouvidos.
Christoher franziu a testa.
— Para onde estão indo?
— Dar uma volta. William vai embora hoje e veio se despedir de Maite.
— E por que ele precisa levar minha irmã para fora de casa para se despedir?
— ele perguntou de um jeito que não achei muito bom.
— Christopher... Olhe bem pra eles.
Ele olhou. A menina virava a cabeça para o lado oposto ao do seu acompanhante quando ele a fazia rir. E este, por sua vez, parecia se empenhar ainda mais no intuito de repetir o feito.
— William? — Os olhos de Christopher se arregalaram. Eu assenti uma vez. Sua expressão se tornou obscura. — E você permitiu que ele levasse Maite para sabe-se Deus onde?
— Confie um pouco nela. — Agarrei seu braço e pousei a cabeça em seu bíceps. — Eu falei com o William antes. Ele não quer se aproveitar de Maite, Christopher. Ele a ama de verdade.
Meu marido voltou a examinar o casal, que se distanciava cada vez mais.
— Acho bom ele não querer mesmo. — Com toda certeza eu deveria esconder sua arma. — Mandarei Isaac vigiar os dois.
— Nada disso. — Ergui a vista para o seu belo rosto. — Você vai me levar até a vila. Temos coisas importantes pra fazer.
— Como o quê? — Ele me encarou surpreso.
— Falar com o seu Plínio e ver se ele ainda tem interesse no condicionador. Espalhar a notícia de que a crinolina é perigosa e, sei lá, pensei em namorarmos um pouco. Sua tia parece menos... humm... endemoniada, como a Madalena disse mais cedo, mas eu ainda quero ter um tempinho só para nós dois, enquanto ainda somos só nós dois. — Toquei minha barriga plana.
Christopher me enlaçou pela cintura, se inclinou para pousar um beijo na pontinha da minha orelha, fazendo meu corpo todo vibrar. Sua voz soou baixa e rouca ao perguntar, todo sedutor:
— Quando partimos?
Comentem!!!
Autor(a): Fer Linhares
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 90
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kaillany Postado em 17/01/2017 - 15:34:52
Parabéns amei do começo ao fim!!!!s2
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tahhvondy Postado em 16/01/2017 - 17:33:32
amei q lindo super amei e m ansiosa pro proximo livro
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Captain Swan Postado em 16/01/2017 - 14:45:03
Já ta postado o proximo livro o link ta nos agradecimentos bjss S2
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GrazihUckermann Postado em 16/01/2017 - 14:38:38
Ameii! estou muito ansiosa pelo próximo livro s2 posta logo PFV
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GrazihUckermann Postado em 15/01/2017 - 22:04:26
Sumi mas estou de volta! 10 capitulos novo e li tudo rapidinho. tá, talvez demorei tipo uma hora e meia, quase duas. amei de mais! Estou apaixonada por esse dois s2 continua logo
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Postado em 15/01/2017 - 20:30:45
ah ta acabando q triste mas to amando e o q o futuro deles??se for o q to pensando e mt legal continua
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tahhvondy Postado em 15/01/2017 - 17:27:14
ai o cometario abaixo e meu não vir q não tava longada
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Postado em 15/01/2017 - 17:24:53
amei e uma menina e amei q colocaram o nome dela de nina
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tahhvondy Postado em 15/01/2017 - 16:54:46
owts bebe vondy a caminho amando
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tahhvondy Postado em 15/01/2017 - 00:35:26
Ossa odiando essa tia do Christopher cm ela teve coragem de sequestrar a Maite sorte q acharam ela mas essa tia vai continuar causando problemas? ?e o Anfonso vai casar cm a Anahí??