Fanfics Brasil - Capítulo 46 (2ª Temporada) Perdida, Encontrada - (Vondy) [TERMINADA]

Fanfic: Perdida, Encontrada - (Vondy) [TERMINADA] | Tema: Vondy (Adaptada)


Capítulo: Capítulo 46 (2ª Temporada)

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Nina e Rafael deixaram o táxi aliviados. Estava abafado lá dentro sem o arcondicionado,
que o motorista dizia estar quebrado. Além disso, a garota queria chegar logo em casa. Estava física e emocionalmente exausta. A tristeza pela morte do avô de seu marido, aliada a toda aquela burocracia de divisão de bens na qual nenhum dos dois estava interessado, quase a levara à loucura.
— Ainda bem que acabou — ela comentou ao passar pela porta automática do prédio de oito andares onde moravam, no centro da cidade.
— Não acredito que o vovô me deixou esta caixa. O que será que o advogado quis dizer com “coisas de valor sentimental”?
Nina revirou os olhos, empurrando o marido para dentro do elevador.
— Coisas de valor sentimental — zombou.
— É sério, Nina. Tô me perguntando o que é que o vovô achou importante guardar.
— Talvez coisas da juventude. — Ela apertou o botão e logo começaram a subir. — Já pensou no que vai dizer ao seu pai a respeito da fábrica?
Rafael encolheu os ombros, desconfortável com o assunto. Cosméticos nunca tinham sido a sua praia.
— Não há o que dizer. Ele sabe que eu não vou trabalhar lá e ponto-final.
— Acho que você se daria bem no departamento de marketing. Você sempre foi muito criativo.
As portas se abriram e Rafael deu passagem para a mulher. Sem que ela percebesse, ele escorregou os olhos por suas costas e os fixou no traseiro da garota. Um sorriso preguiçoso lhe surgiu nos lábios.
Nina derrapou no piso liso do quarto andar ao ver três homens de uniforme amarelo e azul parados diante da porta de seu apartamento. O único que destoava era o mais velho, um senhor de setenta anos ou mais, trajando um terno cinza sisudo, uma medalha dourada presa na lapela.
— Algum problema? — ela perguntou.
— Estamos procurando a senhora Marina Junqueira de Azevedo — disse o homem de terno, em sua voz cansada.
— Sou eu.
— Oh! Você existe mesmo, minha filha! — o sujeito exclamou, com um sorriso imenso na cara enrugada.
Sem jeito, Nina riu.
— Até onde eu sei...
O homem endireitou as costas encurvadas, parecendo orgulhoso ao cruzar os três passos que os separavam, esticar a mão para ela e entregar um pacote sujo e manchado.
— Pode assinar o recibo, por favor? — ele perguntou, e um dos carteiros estendeu uma prancheta para ela.
Sem entender, Nina assinou, e, assim que entregou a prancheta ao mais jovem, um flash foi disparado. E mais um. E outro ainda.
— Por favor, fotografe todos nós. — O homem estendeu a mão trêmula e entregou uma máquina fotográfica a Rafael. Ele deixou sua caixa no chão para atender ao pedido. E sorria para a mulher, achando graça.
— Olhe o passarinho, Nina.
Flash!
— Não tem ideia de como esperei por este momento — o homem falou apertando a mão dela, parecendo emocionado. — Meu tataravô recebeu essa encomenda e, desde então, aguardamos ansiosos a data de hoje. É uma honra para mim poder fazer esta entrega. Em meus sessenta anos de serviço, nunca um pacote me foi tão precioso.
— Vamos, seu Bregraro. — Um dos entregadores estendeu a mão para dar apoio ao velho carteiro. — Agora sim o senhor pode se aposentar.
— Ah, meu filho, e como esperei por isso. Eu tinha certeza de que 2011 seria o meu ano.
Nina abriu a boca, confusa, mas os outros homens sacudiram sua mão entorpecida e, antes que ela pudesse perguntar qualquer coisa, entraram no elevador sem dar mais explicações.
— O que foi isso? — Rafa quis saber.
— Não faço a menor ideia! — Então ela deu uma olhada no que tinha em mãos. Havia uma notinha dizendo “Entregar no endereço abaixo na data de 8 de maio de 2011”. Nina retirou a nota e estudou o pacote. Os garranchos incompreensíveis a fizeram rir e acreditar ter sido um verdadeiro milagre a encomenda chegar às suas mãos. Levou um tempo para que a compreensão a atingisse e ela se desse conta do que realmente significava aquele pacote. — Ai. Meu. Deus. É da Dulce! É da Dulce!
— Ah, a desnaturada resolveu dar notícias no fim das contas. — Rafa pegou sua caixa do chão, mas não foi capaz de suprimir um suspiro de alívio ao ouvir notícias da amiga. Nina lhe contara uma história esquisita, cheia de falhas, sobre Dulce ter se apaixonado e se mudado para viver com um cara num canto remoto do planeta. Ele sabia que a mulher estava mentindo, mas, se ela se esforçava tanto, devia haver um bom motivo. Nina e Dulce sempre foram um pacote só.
— Ela anda meio incomunicável, já falei, Rafa. Abre logo a porra* dessa porta que eu quero ver o que ela me enviou!
Assim que entrou, Nina rasgou o papel velho e manchado e se deparou com uma pilha de cartas amarradas por um barbante encardido. Apenas uma delas não estava presa. E foi essa que ela resolveu ler primeiro, enquanto seu marido se acomodava no sofá e abria a caixa de memórias do avô.
— Ah, cara, meu vô guardou todas as quinquilharias da vovó... — ele resmungou, decepcionado.
Querida Nina,
Você não vai acreditar em tudo o que eu tenho pra te contar! Se acha que viajar no tempo foi maluco, espere só até saber o que eu descobri ainda ontem.
Não tenho certeza se você vai mesmo receber estas cartas. Eu bolei um plano doido depois de receber a visita daquela mulher (não se preocupe, ela só veio dar uma olhada em como eu estava me saindo e me dar alguns presentes. Tenho meu All Star de volta!
Meus pés estão numa felicidade só!) e vou tentar falar com o agente dos Correios (sim, ele já existe!) hoje à tarde, a caminho da cidade. Não sei se ele vai querer receber um pacote com data de entrega para quase duzentos anos à frente, mas preciso tentar.
Tomara que elas cheguem até as suas mãos.
Bom, por onde começo? Ah, sim! Eu encontrei a vendedora, como você deve ter imaginado. E ela é minha fada madrinha. Não, não estou brincando. Eu explico melhor nas cartas que enviei no pacote. O importante é que Christopher e eu conseguimos, Nina!
Estamos vivendo nosso felizes para sempre todos os dias. Mas o caminho para chegar até aqui foi meio torto. Quase deu tudo errado, e você não vai acreditar na confusão em que me meti. Mas esse é um assunto que pode esperar um pouco.
Eu estou bem. Muito mais do que bem, na verdade.
E sou mãe! Ela é linda e sei que você a amaria assim que colocasse os olhos nela. Dei a ela o seu nome.
Christopher prometeu fazer um retrato dela para eu te enviar.
Ela se parece tanto com o pai que chegaria a ser irritante se eu não o amasse tanto.
Sinto tanta saudade de você que meu peito dói, e a incerteza de que você possa estar triste por alguma razão está acabando comigo. Você está feliz, Nina?
— Uau, eu sempre quis este relógio! Lembra dele, Nina? — Rafael pescou um antigo relógio de bolso prateado de dentro da caixa.
— Lembro — respondeu Nina, erguendo os olhos. — Seu avô nunca se separava dele.
— A Dulce tá bem? — Rafa pousou o relógio sobre a almofada estampada com a foto dos dois na praia que visitaram na lua de mel. Nina sorria, e ele fazia careta.
— Parece que sim. Ela casou e teve um bebê! Uma menina que se chama Marina.
— Então ela deve ser muito linda e inteligente. — Ele piscou um dos olhos verdes para ela.
Nina sorriu de leve, embaraçada e feliz como o diabo por seu marido a olhar daquela forma, como se tivesse acabado de se apaixonar por ela.
— É, Dulce, eu tô bem feliz — ela murmurou, sorrindo para a carta.
Daria tudo para saber sua resposta, então eu finjo que sei e que você responde: “É, Dulce, eu tô bem feliz”.
Tenho um grande mistério para você. Fico me perguntando quanto tempo você vai levar para entender. Aposto que não vai demorar muito.
Bom, mas para isso tenho que explicar tudo do início. A confusão começou antes de o meu casamento acontecer, por causa de um relógio. O do Christopher quebrou por minha causa — quase fui atropelada por uma carruagem. Inacreditável! —, e ele ficou tão triste que me cortava o coração toda vez que ele queria consultar as horas. Uns dias depois, achei esse prateado na vitrine, só que eu não tinha dinheiro, mas comprei mesmo assim, e mandei gravar uma mensagem para Christopher na tampa traseira e... Bem, darei mais explicações em breve, mas você já deve ter imaginado que tudo deu errado. Aí aquele seu creme de cabelo entrou na parada, e ele não só salvou minha aparência como me deu uma fonte de renda.
Só que no processo eu quase perdi o Christopher...
— Ai, não, Dulce! — Nina se deixou cair no sofá ao lado do marido. O bolo de cartas que ainda segurava escorregou de sua mão. Rafa se antecipou, pegando-o com agilidade. Entretanto, um pequeno pedaço de papel deslizou e dançou no ar antes de cair sobre os tênis do rapaz.
Ele se inclinou para pegá-lo.
— Ei! Onde a Dulce arrumou isso? — Ele observava o pequeno retângulo maravilhado. — Foi o primeiro logo da fábrica de cosméticos da minha família. Creme de beleza Infinito. Que nome mais idiota.
Rafa não percebeu o choque no rosto da esposa, pois estava distraído brincando com algumas joias da caixa do avô. Naquele instante, os pensamentos de Nina estavam a toda, uma coisa começando a se encaixar na outra.
Seria possível?
Não, de jeito nenhum. Tão possível quanto sua melhor amiga se apaixonar por um cara do século dezenove e ter uma fada madrinha. Quase ser atropelada por uma carruagem não a surpreendera tanto assim, no entanto.
Dulce tinha um péssimo senso de direção. Nina podia imaginar o que ela não estaria aprontando no pacato século dezenove. Pobre Christopher...
A moça sacudiu a cabeça e seus cachos dançaram. Qualquer dia desses,
Sofia ainda a levaria à loucura com aquelas histórias impossíveis.
Disposta a colocar um ponto-final naquela especulação ridícula, ela fitou o marido.
— Rafa, me deixa dar uma olhada naquele relógio?
— É um barato, não é? — Ele pegou a peça e se atrapalhou com a corrente antes de depositá-lo na palma de Nina. — Meu avô não deixava ninguém chegar perto. Dizia que simbolizava o amor verdadeiro. Meu pai sugeriu que vovô o deixasse vender o troço no eBay uma vez, disse que podia conseguir uma boa grana. Meu avó ficou tão fulo que não deu o relógio pra ele, como manda a tradição da família, e eles ficaram sem se falar por quase dois anos. Acho que
foi por isso que ele deixou pra mim. Ele sabia que eu era louco pelo relógio e que jamais o venderia.
Nina examinou o objeto antigo, girando-o nas mãos até encontrar a tampa traseira e abri-la. Devagar, ela examinou o interior. Havia uma inscrição.
C.U.
Meu passado
Meu presente
Meu futuro
Minha vida
D.S.
— Não pode ser! — Nina exclamou, completamente aturdida.
— Maneiro! — Rafael assentiu uma vez. — Como é que você sabia que tinha isso aí?
Nina examinou o rosto do marido. Ela conhecia cada traço, cada linha teimosa de seu queixo, cada expressão daqueles olhos de esmeralda. No entanto, agora ela procurava algo mais, uma semelhança, um pequeno sinal de que...
— Ah. Meu. Deus — murmurou ela ao reparar naquela covinha na testa do marido. Dulce tinha uma daquelas; aparecia toda vez que, preocupada, franzia a testa. — Não pode ser!
— O quê? O que tem aqui? Tá nascendo uma espinha? — Ele esfregou a testa, e o furinho se acentuou.
Nina inclinou a cabeça e respirou fundo. Perturbada não era bem a palavra para descrevê-la naquele momento. Ela se obrigou a erguer a carta e terminar a leitura.
Christopher e eu passamos boa parte da noite passada discutindo esse assunto. Agora finalmente consigo compreender. Quando reencontrei minha fada madrinha, ela disse que eu tinha sido colocada no tempo errado, mas eu não tinha parado para pensar no que isso significava até ontem, quando ela veio visitar Nina. Sempre pensei que meu presente fosse o século vinte e um, mas não era. O século dezenove nunca foi o passado, sempre foi o meu presente, onde eu deveria ter nascido. O que faz do século vinte e um o meu...
— Futuro! — Nina exclamou.
Então eu vi meu futuro, Nina. E briguei muito com ele. Teria sido de muita ajuda se eu soubesse disso na época em que nós duas saímos feito loucas atrás da vendedora, né? Assim eu saberia que tudo daria certo no final. Acho que aquela coisa da carta do Christopher me confundiu. E isso me fez pensar em Jonas. Christopher tem uma teoria. Tive de contar a ele sobre aquela manhã em que visitamos a casa dele aí no seu tempo. Não tínhamos conseguido encontrar a vendedora, e eu comecei a duvidar de que tudo tinha sido real.
Lembra como eu estava mal? Pois então, o Christopher chegou à conclusão de que naquele momento, por apenas algumas horas, eu estava tão sem esperanças que tinha desistido. O que você e eu vimos foi o que teria acontecido se eu tivesse abandonado meu coração e desistido de Christopher. Acontece que saí de lá mais decidida do que nunca, e assim meu futuro voltou aos eixos. Voltar para Christopher, amá-lo e fazê-lo feliz. Ter filhas lindas com ele, que um dia também terão filhos. Assim, no futuro, meu tataraneto cabeça-oca poderá ter seu feliz para sempre e se casar com a minha melhor amiga.
— Puta merda, Dulce! — Nina exclamou.
— Que foi? — Rafa tocou o braço da esposa, buscando seu olhar, preocupado.
A garota não conseguia falar, apenas sacudiu a cabeça e sorriu da melhor forma que pôde. Ainda que não acreditasse, que não fizesse sentido... Bem, fazia.
Conforme absorvia cada palavra de Dulce, a descrença dava lugar ao espanto para, em seguida, dar espaço ao deslumbramento.
Nina sempre amou Dulce feito uma irmã. Agora ela a amava ainda mais.
Esquisito, né? Você sempre foi o meu único senão.
Te deixar pra trás é algo que ainda não consegui superar. Mas eu tinha que voltar para o século dezenove, para que nós duas pudéssemos ter o nosso felizes para sempre. Eu precisava estar neste mundo paralelo e mágico (não que Christopher concorde com essa parte) em que vivo para que minha melhor amiga pudesse encontrar o seu amor.
As cartas que enviei contam com mais detalhes tudo o que andou rolando por aqui. Vou continuar escrevendo e atualizando você das confusões em que ainda vou me meter. Enfim, esse foi só o começo da minha história, só um capítulo. Ainda tem um livro todo me esperando para ser escrito, e a parte que mais gosto é saber que terei Christopher ao meu lado para me ajudar a escrevê-lo. Sei que essa é uma via de mão única, Nina, mas ao menos você poderá saber o que acontece comigo. Enquanto escrevo, te sinto mais perto.
Agora preciso ir. Tenho que me arrumar para a ópera. Será a nossa primeira noite sem Nina, e eu estou tensa e animada ao mesmo tempo. Se tudo correr bem, vou arrastar Christopher pro canto e ficaremos de amasso o espetáculo todo! Na verdade estou planejando atacá-lo ainda na carruagem, para relembrar o começo de tudo.
Desculpa pela bagunça aí em cima. Christopher tomou minha caneta e rabiscou esse pedaço. Ele ficou todo constrangido, daquele jeito irresistível que me faz perder o foco. Ele tá aqui do meu lado, lendo por sobre o meu ombro, me distraindo com beijos no pescoço dizendo que não é assim que se escreve uma carta. Ele manda beijos e diz que já te adora (na verdade, disse: “Mande lembrança à senhora Nina e diga que a estimo muito, mesmo sem conhecê-la
pessoalmente”).
Preciso mesmo ir. Me vestir com Christopher por perto é uma tarefa complicada, trabalhosa, e muito, mas muito prazerosa. Sempre termino com menos roupa do que quando comecei.
Te amo, minha irmã do coração. Se cuida e seja feliz pra sempre aí que eu farei o mesmo aqui.
Beijos pro Rafa.
Dulce Saviñón Uckermann
P.S.: Diz pro Rafael que é melhor que ele cuide bem de você e da minha fábrica ou darei um jeito de arrancar as orelhas dele.
P.P.S.: Adoraria poder ver a sua cara agora.




                                                                                                  Fim





E depois que a fic acabou eu fui lá e fiz uma capa bjss {#emotions_dlg.kiss}


 


 


 


 



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Autor(a): Fer Linhares

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Bem eu queria agrader mais uma vez a quem acompanhou a segunda parte da fic obrigado, kk bjss  As meninas que comentaram e bastante em bjss amo vcssss S2S2S2S2  Tbm, vou deixar o link da fic do Christopher  Link: https://fanfics.com.br/fanfic/55866/destinado-as-memorias-secretas-do-sr-uckermann-vondy-vondy-adaptada Sinopse: Christopher Uckerm ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 90



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  • kaillany Postado em 17/01/2017 - 15:34:52

    Parabéns amei do começo ao fim!!!!s2

  • tahhvondy Postado em 16/01/2017 - 17:33:32

    amei q lindo super amei e m ansiosa pro proximo livro

  • Captain Swan Postado em 16/01/2017 - 14:45:03

    Já ta postado o proximo livro o link ta nos agradecimentos bjss S2

  • GrazihUckermann Postado em 16/01/2017 - 14:38:38

    Ameii! estou muito ansiosa pelo próximo livro s2 posta logo PFV

  • GrazihUckermann Postado em 15/01/2017 - 22:04:26

    Sumi mas estou de volta! 10 capitulos novo e li tudo rapidinho. tá, talvez demorei tipo uma hora e meia, quase duas. amei de mais! Estou apaixonada por esse dois s2 continua logo

  • Postado em 15/01/2017 - 20:30:45

    ah ta acabando q triste mas to amando e o q o futuro deles??se for o q to pensando e mt legal continua

  • tahhvondy Postado em 15/01/2017 - 17:27:14

    ai o cometario abaixo e meu não vir q não tava longada

  • Postado em 15/01/2017 - 17:24:53

    amei e uma menina e amei q colocaram o nome dela de nina

  • tahhvondy Postado em 15/01/2017 - 16:54:46

    owts bebe vondy a caminho amando

  • tahhvondy Postado em 15/01/2017 - 00:35:26

    Ossa odiando essa tia do Christopher cm ela teve coragem de sequestrar a Maite sorte q acharam ela mas essa tia vai continuar causando problemas? ?e o Anfonso vai casar cm a Anahí??


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