Fanfics Brasil - Capitulo 1 - Minha Vida - Minhas Razões De Viver AyD

Fanfic: Minhas Razões De Viver AyD | Tema: Portinon, AyD


Capítulo: Capitulo 1 - Minha Vida -

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Quando é que isto acaba?! Por favor, que acabe depressa… que acabe depressa… que acabe depressa!


Minha mente implorava ao tempo para passar depressa, para eu poder sair daqui e ir buscar minhas meninas.


Ok, eu amo biologia! E, modéstia à parte, sou muito boa, em relação a biologia e à matéria do momento, não só por experiência própria, mas também porque é uma coisa que eu gosto: Reprodução Humana.


–OK, a última coisa que vos quero falar, nesta aula, é à cerca dos trabalhos de grupo. – professor Barner falou


Não…


Pousei minha cabeça na mesa. Olhei para a turma. Somos número ímpar. Ótimo! Vou ficar sozinha.


A música estúpida da vitória passou por minha mente.


–As duplas serão: Julia Fernandes com… - o professor começou a dizer as duplas


Cada vez estava mais contente. Faltavam apenas três pessoas na turma. Eu era uma delas.


– Maite Perroni Portilla ficará com – olhei para a pequena garota. Ela e a outra garota que restavam estavam de mãos dadas, quase que rezando para que o professor as fizesse ficar juntas. Eu estava com elas. A tal Maite Perroni que ficasse com a garota do lado dela. –Dulce María. Vocês vão fazer sobre as fases da gravidez. – o quê!? A Dulce María sou eu! Não! Não! Não! Droga! O professor não me podia deixar sozinha porquê!? Eu já sei aquela matéria! Elas é que precisam de aprender! Não eu! Já tenho a teoria e a prática!


–E eu, professor? – a garota que estava de mãos dadas com a minha dupla, perguntou


–Você vai ser avaliada de duas formas: primeira, pela independência e, depois, pelo trabalho, obviamente.


–Professor, mas a Dulce Maria  poderia ficar sozinha! Ela não precisa de fazer o trabalho! Até sabe a prática! – a garota apenas disse isto para me (tentar) machucar, uma indireta, mas é verdade.


Exatamente! Isso, continua assim, garota! Minha mente torcia que a garota convencesse o professor.


–Mesmo por isso. Ela ajudará sua colega. – o professor falou – E você aprendera sozinha!


O toque de saída soou. Arrumei minhas coisas, bufando, por ter de fazer o trabalho em dupla, e pus a mochila na costas. Quando ia me levantar, a pequena garota veio até mim.


–Oi… eu sou a Maite, e vou fazer o trabalho com você ! – ela falou. Eu sabia quem ela era. Maite Perroni é uma das populares da escola. Todo mundo sabe quem ela é.


–Oi. – cumprimentei.


–Nós vamos fazer dupla! – ela estava elétrica, ainda não percebi o porquê.


–Eu sei. – eu estava caminhando até à porta de saída, quando o professor me chamou. Suspirei e fui até ele. Maite Perroni  ficou me esperando na porta


–Dulce, não faça o trabalho pela Maite. O trabalho é de grupo. Têm que fazer as duas o trabalho, não apenas você . – assenti.


–Tchau, professor.


–Tchau, Dulce 


–Quando podemos fazer o trabalho? – ela perguntou. Encolhi os ombros. – Pode ser hoje? – ela perguntou.


–Hoje? – ela assentiu – Hoje é sexta-feira. Não é o dia em que vocês todos saem, para curtir a vida louca? – perguntei, irônica.


–Meu pai não me deixa sair! – ela falou, fazendo biquinho


–Hum… - falei, desinteressada.


–Então, pode ser hoje? – ela perguntou


–Por mim… tenho apenas que ir buscar minhas filhas à escolinha e no berçário. – falei. Hoje tenho folga e queria passar o dia com minhas filhas. Mas, se não fizermos o trabalho hoje, terei de adiar para o fim-de-semana ou para a semana que vem, e não me convém. Fim-de-semana é sagrado para minha família e para a semana estou trabalhando, todos os dias.


–Ok! Então, enquanto vai busca elas, eu vou comprar o material e vou para casa deixar isto, tomar banho e mudar de roupa! Onde mora? – lhe dei meu endereço, apesar de ter quase a certeza que ela sabe onde eu moro. Rosewood não é uma cidade grande e todo mundo sabe a vida de todo mundo.


–Ok, depois eu te pago.


–Pagar o quê? – ela perguntou, baralhada


–Parte do material.


–Ah, deixa isso! Eu pago, aquilo não é muito. Além disso, precisa mais que dinheiro que eu!


Olhei para ela, surpresa. Desde quando um popular se preocupa com os outros? Comigo, em especial!? Ah, lembrei! Desde que meus irmãos acabaram com a escola…


–Ok, então, combinamos na minha casa. – falei.


–Tchau! – ela foi saltitando até seu Porsche branco e chamativo, enquanto eu caminhei até meu Citroen familiar, com duas cadeirinhas lá atrás. Suspirei.


~*~


Carro da Dulce: http://carplace.virgula.uol.com.br/wp-content/uploads/2010/08/Citroen-DS4_2012_01.jpg


~*~


Conduzi até à escolinha de minha filha. Depois, iria buscar minha pequena princesinha ao infantário.


–Mamãe! – minha princesinha exclamou, correndo ate mim.


–Oi, linda! Como foi o dia?


–Bom! Blinquei com a Claie!


–Foi, anjo? – perguntei, a pegando e caminhando até ao carro – E você se comportou?


–Hum…


–Soph… o que você fez, filha? – perguntei, a sentando na cadeirinha e lhe pondo o cinto de segurança. Coloquei sua mochila ao lado da minha.


–Eu posso… … entlonado a tinta losa e blanca


–Sophia! – ralhei – Ao menos pediste desculpa?


–Sim, mamãe! E eu ajudei a limpa! – ela falou, olhando para mim.


Conduzi ate o berçário de minha bebê, que é num local diferente da escolinha de Sophia, já que a escolinha de minha primogênita é a partir dos três anos.


Saí do carro e ajudei Sophia a sair. Lhe dei a mão e fomos buscar a pequena.


–Oi. – cumprimentei à senhora que me trouxe minha bebê


–Oi. – ela cumprimentou, formalmente, me passando Clara e as malas dela para os braços. Quase ninguém desta cidade gosta de mim. Eu sou conhecida como a puta. As únicas pessoas que gostam de mim são meu pai, meus irmãos, minha madrasta, minhas cunhadas, meu sobrinho e minhas filhas. Mesmo assim, são muitas pessoas…


–Oi, maninha! – Sophie falou, se pondo na ponta dos pés para dar um beijo na cabeça da irmã, que sorriu.


–Então… bom fim-de-semana. – falei. A senhora assentiu. – Oi, bebê linda da mamãe! – exclamei, baixando a cabeça para beijar a cabeça de Clara.


Coloquei ela no bebê conforto, sentei Sophia na cadeirinha, lhe pus o cinto, coloquei a mala dela no banco de passageiro, ao lado da minha e da de Sophia e conduzi até em casa


–Hoje vamos ter uma visita, Soph! – exclamei. Seus olhinhos brilharam.


–Quem?


–Uma… colega da mamãe, para fazer um trabalho comigo.


–Ah… ela vai pode blincacomigo?


–Não sei, querida, acho que não. – falei. Ela fez biquinho.


Ficámos um pouquinho em silêncio. Foi o tempo de chegarmos a casa e estacionar o carro. Procurei pelo carro de Maite. Ainda não estava aqui. Ajudei Sophia a sair, lhe dei sua mochila e ela correu até à porta de casa. Sorri e coloquei minha mala às costas e a mala de Clara aos ombros. Depois, tirei ela do carro e o tranquei. Abri a porta de casa.


~*~


Casa: http://www.drummondhouseplans.com/fileadmin/_entemp_/reverse_L190410144806.jpg


~*~


–Hey, Sophia, comeu na escolinha?


–Não, mamãe! – ela falou, saltitando à minha frente e me estendendo a mala dela, que aceitei logo.


–Ok, então, vamos comer, depois de vocês tomarem banho.


–Não espelamos po tua amiguinha pala come? – Amiguinha… suspirei. Amiga será uma coisa que nunca serei de Maite Perroni


–Não, querida. Ela já deve ter comido. – falei, sentando Clara na sua cadeira alta. – Vou deixar estas mochilas lá em cima e arrumar as coisas para vosso banho. Fica aqui, ‘ta? – Sophia assentiu


Deixei a mala de Clara no quarto dela e a de Sophia no quarto dela. Depois, coloquei as toalhas delas no meu banheiro, que é o maior da casa, e os chinelos de Sophia e voltei para a cozinha com minha mochila às costas, já que iria precisar dela para fazer o trabalho. Aliás, iria precisar do que está dentro dela. A pousei numa das cadeiras


–Vamos tomar banho?


–Pode se eu e a Clarinha, juntas? – Soph perguntou, com os olhinhos brilhando.


–Claro.


Tirei Clara de sua cadeira e dei a mão à Sophia e as levei até meu banheiro. Dei banho às duas juntas.


–Não! Sophia! Pára! – ordenei, gargalhando. Sophia estava batendo na água, me molhando toda. Ela gargalhou. Clara deu aos bracinhos, sorrindo, batendo também – Tu também, Clara?! – gargalhei. Eu estava encharcada. Minha blusa, meus jeans… - Parem, por favor! – pedi, tentando não largar ela. – Meninas, parem, ou eu fico chateada com vocês! – falei, parando de rir. Aliás, fazendo um esforço para parar de rir.


Sophia, quando me viu séria, parou de folia. Clara também parou, quando viu que a brincadeira tinha terminado.


Continuei com o banho delas. Quando acabei, as tirei da banheira e as sequei. Depois, escolhi uma roupinha básica para cada uma e as vesti. Penteei os cabelos lisos de Sophia e os deixei secar.


Voltámos as três para a cozinha


~*~


Cozinha: http://st.houzz.com/simages/72400_0_4-1000-contemporary-kitchen.jpg


~*~


Voltei a sentar Clara na sua cadeira alta e ajudei Sophia a se sentar no seu lugar. Lhe dei leite no copo dela e uma fatia de bolo, que tinha feito ontem. Dei a mamadeira a ela que resmungava por atenção e sono.


–Olha tua irmã. Se ela chorar, me chama, ‘ta? Eu vou mudar de roupa. – falei.


–Ok!


Quando sai da cozinha, a campainha tocou.


Timing perfeito, hein, Maite Perroni ?! Não podia ser daqui a dois minutos, não?


Suspirei. Caminhei até à porta, observando minha blusa encharcada e minhas calças igualmente encharcadas.


Respirei fundo, me preparando, e abri a porta.


–Oi, Maite. – cumprimentei. Maite Perroni estava usando uns jeans azuis, uma blusa rosa, uns sapatos cinzentos e uma mochila também cinzenta. A mão que segurava a mala, tinha também o Blackberry. A outra mão, tinha os materiais.


–Oi, Dulc… - ela não conseguiu terminar. Quando observou meu estado, desatou a rir. Não era um riso de zoar. Era riso de divertimento. – Desculpa… mas está hilária! – ela falou, tentando controlar as gargalhadas.


–É… - falei. – Entra.


Ela entrou.


– Se Importa de trabalharmos na cozinha? É que eu tenho que fazer o jantar e as meninas estão lá, por isso, não convém estar longe delas.


–Claro. Mas… elas estão aqui?


–Estão.


–Mas… está silencioso.


–Sim, a maior está comendo e a pequena está quase caindo de sono, por isso é que está tanto silêncio. – Ela riu.


Caminhei até à cozinha, com ela atrás de mim.


–Mamãe! Ela dlomiu! – Sophia guinchou, com o copo na mão, acordando Clara, que chorou. – Ups, aclodou


Balancei a cabeça. Fui até ela e lhe peguei.


–Pronto, bebê, já passou… mamãe está aqui… - falei, a ninando.


–Oi! – Sophia falou, olhando para Maite.


–Oi. – Ela falou, timidamente.


–É a amiguinha de minha mamãe? – Sophia perguntou


–Sophia, filha, não envergonha a Maite! – falei, quando vi ela ficar sem resposta.


Minha filha bebericou o leite.


–Ela dormiu. A vou deitar lá em cima. – informei. Maite  assentiu, assim como Sophia. – Sentasse Maite. – convidei, saindo da cozinha.


Quando cheguei ao quartinho de minha bebê, a despi, deixando-a apenas de fralda e body e a deitei no berço.


Na noite passada, Clara não dormiu nada. Aliás, ninguém aqui em casa dormiu. Ela estava com febre e, quando ela está doente, começa a chorar e acorda todo mundo. Chegou a um ponto em que eu estava sentada na poltrona do quarto dela com a bebê ao colo e com Sophia sentada na outra perna, com a cabeça pousada no meu ombro. Estávamos as três dormindo. Mas a febre da bebê passou e não foi necessário chamar meu pai. Graças a deus, hoje ela já está melhor.


Passei pelo quarto de Sophia e peguei no livro para pintar e nas canetas e nos lápis de pintar e levei tudo para a cozinha, para ela se entreter.


–Olha o que a mamãe trouxe, Soph. – falei, colocando as coisinhas em frente à Soph


–EBA! – ela falou, me abraçando – Bligada, mamãe!


Maite já estava sentada, ao lado de Soph.


–OK, Maite, como quer fazer o trabalho? – perguntei, me sentando ao lado dela, que estava digitando qualquer coisa no celular.


–Não sei…


–Eu pensei em colar imagens das várias fases da gravidez numa cartolina e, por baixo, fazermos a legenda dessa mesma fase!


–Posso ajuda?! – minha filha perguntou, com uma caneta vermelha na mão, levantando a cabeça


–Pode. – Maite falou, sorrindo


–Sim, afinal, estava comigo, quando a mamãe esteve grávida da mana, não foi?


–FOI! A mamãe ficou glande! – ela afastou suas mãos de sua barriga, como se mostrasse o quão grande eu fiquei – Mas depois, minha maninha nacheu e minha mamãe ficou maglinha outla vez! E, de dentlo da mamãe, saiu minha maninha… e ela ela piquinininha!


Maite riu docemente da maneira que minha filha explicou o parto e a gravidez de Mel.


–Se precisarmos da tua ajuda, pedimos, ‘tá?


–‘Tá bom, mamãe!


–Bom, vou fazer o jantar


Janta!? O que vai che o janta?! Vai che gostoso?! – Sophia perguntou, se empolgando


–Vai, anjo. Vai ser gostoso.


–A Clarinha também vai come?!


Maite riu


–Não, pequena. A mamãe já explicou que ela ainda é pequena para comer o mesmo que nós.


–Oh… - ela falou, desapontada


Decidi fazer lasanha.


–Maite, quer o computador, para procurar imagens ou informação? – perguntei.


–Sim, acho que sim.


Assenti e fui buscar meu computador. O deixei em frente à ela e o liguei.


Fui fazer a bendita lasanha.


–Oh! A foto é bonita… - Maitr exclamou, olhando para o computador. Ela deveria se estar referindo à imagem de fundo do computador. Uma foto em que estou eu, com Sophia ao colo. Estávamos abraçadas e Sophia estava me dando um beijo, enquanto tinha os bracinhos em redor de meu pescoço. Nessa altura, ainda estava grávida de Clara. Nesse dia, ambas estávamos com vestidos parecidos, ambos eram brancos. Um vestido que exibia minha barriga enorme. E ela praticamente sentada em cima de minha barriga, também ajudou muito para mostrar quão grande minha barriga estava. Provavelmente, estava grávida de oito meses. Eu estava rindo pela força que ela fazia ao beijar minha bochecha. A fotografia foi tirada por meu irmão mais velho, num dia em que fomos fazer um piquenique de família.


–Eu num diche que ela ficou glande?! – minha filha quase gritou


–Disse sim! – Maite falou, sorrindo para minha filha e lhe acariciando o cabelo.


Nesse momento concluí que Maite Perroni não é uma popular qualquer. Não é uma popular arrogante, egoísta e vadia. É uma popular simpática, carinhosa e sorridente. Ela parece gostar minimamente de minha filha. O que mais me impressionou foi ela falar comigo na escola, foi a preocupação dela em vir logo falar comigo em relação ao nosso trabalho. As amiguinhas dela esperariam que eu fizesse o trabalho sozinha e que metesse o nome delas no final. As outras populares estariam mais preocupadas em ser vistas comigo – a suposta puta da cidade – que propriamente em fazer o trabalho. Maite Perroni é diferente. Eu gostei da Maite Perroni.


Ela me fez perguntas sobre a gestação. Não sobre as minhas gravidezes mas sobre a gravidez, no geral: o que acontece na primeira semana, na segunda, na terceira… mas, por vezes, nossa conversa ia para minhas gravidezes.


–Quando o feto mexe pela primeira vez? – Maite perguntou


–Depende do bebê e da mamãe. – falei, colocando uma camada de massa na lasanha – Mas, normalmente, é às 20 semanas de gestação. – decidi pôr minha filha na conversa – Hey, florzinha, como é que era quando a mana mexia na barriga da mamãe? – perguntei, olhando para Sophia que, rapidamente, olhou para Maite e começou a tagarelar


Ela legal, ploque nós podíamos sentir ela! E, às vezes, a baliga da mamãe ficava com um alto! E, outlasvezes, ficava maió de um lado que do outlo! Ela mexia quando nós falávamos com ela, ou quando fazíamos calinhos na baliga da mamãe… mamãe dizia que ela minha mana dizendo que também ‘tava ali e que gostava de nós! – minha filha continuou falando da gravidez de Clara. Maite continuou prestando atenção a Sophia, enquanto fazia o trabalho. E eu estava pondo a lasanha no forno.



–Só faltam as imagens… mas eu já as tirei da net. Onde as posso imprimir? – Maite perguntou, depois de escrever tudo na cartolina.


–Hum… no meu quarto. Mas eu vou lá. – falei, pegando no computador e o levando até meu quarto. O liguei à impressora e imprimi as imagens. Depois, as levei à ela, que as recortou e as colou na cartolina.


–Pronto! – ela falou, sorrindo – Fica você com o trabalho, ok? E no dia da apresentação o leva! – ela falou. Assenti.


–Ah, Maite, muito obrigada! Eu não sei o que faria sem ti! – falei. – Você fez amaior parte do trabalho


Ela sorriu, saltitou até mim e me abraçou, me apanhando completamente desprevenida.


–Não faz mal! Eu também não sei o que faria sem ti! Afinal, sem ti, seria um trabalho copiado da net! – ela gargalhou, ainda me abraçando. Sorri e a abracei.


–Eita, mundo calinhoso! – minha filha saiu da cadeira e correu até nós, nos abraçando pelas pernas.


Droga, minha filha está passando muito tempo com meus irmãos… A única pessoa que diz isto é meu irmão mais velho


Maite a pegou no colo e beijou sua bochecha rosada.


Definitivamente, Maite Perroni não é qualquer popular. Ela é especial.


Um celular tocou. Maite passou rapidamente a Sophia para meus braços e correu até à mesa. Pegou no celular e o atendeu.


–Oi, mamãe! – ela falou, carinhosamente – Oh… me perdoa! Onde estava? Não, mamãe, não estava com a galera. Sim, mamãe, eu sei que não gosta. Estou na casa da Dulce Maria Saviñón, fazendo um trabalho. Sim, a filha do Fernando… Sim, a mamãe das duas meninas. – Sorri. Ela não disse isto com nojo. Ela disse isto com carinho. – Ok, eu dou. Já acabei, por isso, vou agora para casa. Beijos, mamãe! Te amo! – ela desligou o celular – Minha mãe mandou beijos – ela falou


–Hein?


–Sim, para as duas.


–Ahm…


–Dá um beijão assim à tua mamãe, ‘ta?! – minha filha pediu.


–Eu dou. Mas agora tenho de ir… Tchau, linda. – ela chamou linda à minha filha! – Tchau, Dulce!


–Hum… Dul, me chame por Dul. – apesar de estar ciente que ela não me irá chamar muitas vezes, lhe pedi que me tratasse por Dul. 


–Ok! Tchau, Dul! – ela falou. Sorri e a levei até à porta, com Sophia ao colo.


Vi Maite entrar em seu Porsche e ir embora. Voltei para dentro, para arranjar as coisas para o jantar.



 




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Autor(a): DreamPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 68



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  • ..Peekena.. Postado em 02/03/2018 - 09:00:35

    Posta mais!!

  • ..Peekena.. Postado em 16/02/2018 - 01:48:40

    Continua some não adoro essa fanfic :D

  • ..Peekena.. Postado em 30/01/2018 - 14:08:04

    Continua

  • ..Peekena.. Postado em 23/01/2018 - 06:42:36

    To amando a fanfic continua .

  • ..Peekena.. Postado em 18/01/2018 - 00:04:39

    Continua

  • ..Peekena.. Postado em 15/01/2018 - 23:15:11

    Continua

  • ..Peekena.. Postado em 09/01/2018 - 20:31:57

    Continua!!! :D

  • livia_thais Postado em 09/01/2018 - 05:43:54

    Continuaaaaa

  • siempreportinon Postado em 08/01/2018 - 18:24:25

    Continua!

  • ..Peekena.. Postado em 07/01/2018 - 21:52:41

    Continua


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