Fanfic: Minhas Razões De Viver AyD | Tema: Portinon, AyD
Risouwood, Carolina do Norte, Estados Unidos da América
–Hum… Dul, vai você. – Anahí falou, cobrindo sua cabeça com o travesseiro e se virando para o outro lado.
Estava alguém tocando à campainha insistentemente. Eu e Any acordámos com a campainha. Lógico que ambas estávamos cansadas. Afinal, ontem foi um dia cansativo e a noite foi… produtiva. Apenas adormecemos cansadas e satisfeitas há uma hora.
Suspirei, vesti minha calcinha e a camisa dela e fui até à porta.
–Abram a porra dessa porta! – era a voz da Maite. Preguiçosamente, me arrastei até à porta e a abri, escondendo meu corpo atrás dela. – Custou, hein?!
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May: https://www.polyvore.com/cgi/set?.locale=pt-br&id=229541448
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–O que quer? – perguntei, coçando a cabeça. Estava com MUITO sono para me preocupar em ser simpática.
–O que quero?! – ela perguntou – Quero que não me doa a cabeça e quero que minha melhor amiga me trate bem!
Oh… ela estava de ressaca…
–Quem te mandou beber? – perguntei, me mandando para o sofá.
–Era minha formatura!
–Também a minha! E eu não bebi!
–Porque está com a camisa da minha irmã? – ela perguntou, observando a camisa branca em meu corpo.
–Ahm… êr… é…
–Ah! – ela guinchou – Nosso plano deu certo! – ela saltitou – Ai… - gemeu, se agarrando à cabeça.
–Deita aqui. – sugeri, me levantando do sofá – Vou buscar gelo e um comprimido para ti. Já comou?
–Não estou com fome!
–Eu preparo teu café. Deixa só ir acordar a Anahí. – falei, caminhando para o quarto, deixando uma May estendida no sofá, de olhos fechados.
Any estava deitado de barriga para baixo, ainda com o travesseiro sobre a cabeça. O lençol tapava seu corpo até à cintura.
–Any… meu amor… são horas de acordar… - murmurei, me sentando ao lado dela e acariciando suas costas.
Segundo o relógio despertador, eram seis e quarenta e cinco da manhã, e ela entra às sete e meia.
–Não… - sua voz estava abafada pelo travesseiro
–Sim. Tem que ir trabalhar.
–Não quero.
–Anahí, deixa de ser manhosa. – pedi – A Sophia é que faz manha para acordar! – informei.
–Tem a noção que tua mão em minhas costas está me relaxando ainda mais?
–Ok. – dei tapinhas em suas costas. – Vou cuidar da May. A pobrezinha está de ressaca. – me levantei e saí do quarto. – Vou servir o café, para comermos!
–Ok… - o ouvi falar.
Balancei a cabeça com minha manhosinha e voltei para a sala. Maite continuava deitada, de barriga para cima, com o travesseiro quadrado sobre a cabeça.
Olha essas duas, hein?!
Suspirei e fui até à cozinha. Preparei o café e chamei May que, tonta, veio até a cozinha.
–Anahí! – chamei, já que ela não vinha.
–Calma… muita calma! – ela murmurou, entrando na cozinha e me dando um selinho e um beijo na testa da irmã, já pronta.
–Ah… fica, fica. Não saia! – May pediu, puxando a boca de Anahí para sua testa.
Peguei em gelo e o enrolei num pano.
–Toma. É gelo, fará bem.
–Jura?
–A mim fazia. – murmurei, lhe colocando o gelo na testa substituindo a Any.
Eu e ela nos sentámos e comemos em silêncio, ouvindo apenas os suspiros de Maite.
Depois de comermos, fui buscar um comprimido para ela.
Any foi embora trabalhar e ficámos apenas eu e May.
–A Tia Mari sabe?
–Não.
–Se fosse eu, gostaria de saber. Acredito que, após a repreensão, ela cuidaria de ti.
–Ok. – ela falou, indo embora para o seu quarto. – Vou dormir um pouquinho, aproveitar que dói menos a cabeça.
Assenti e fui vestir uma roupa prática, para arrumar a cozinha. Depois, dei uma arrumaçãozinha na casa e a limpei.
No meio da manhã, o telefone de casa tocou. Olhei e dizia lá Mamãe. Atendi o telefone rapidamente.
–Marichelo? Está tudo bem com as meninas?!
Já eram horas delas estarem em casa dela. Será que alguma delas se machucou ou está doente?
–Está, querida, fica calma. Apenas queria saber da Maite. Sabe dela?
–Oh, sim, ela está aqui em casa. – ouvi Tia Mari suspirar de alívio.
–Está com a ressaca, não é?
–Como sabe?
–Oh, querida, eu já tive a sua idade, e sei que nas festas como a de ontem se bebe um pouquinho a mais. E também sei o que vem depois. – silêncio – Não penses que eu tenho receio de ela estar aí, é que eu, Henrique e Alfonso estávamos preocupados com ela. Nenhum de nós a viu…
–Ah, não se preocupe. Eu faria o mesmo com minhas filhas. E, por falar nelas, como estão minhas princesinhas?
–Sophia está correndo atrás de uma borboleta, enquanto Clara está sentadinha, observando a irmã. Estamos as três no jardim. Está um dia bonito.
–Hum… Mari, e a escolinha dela?
–Hoje a professora faltou!
–Ah, ok!
–E também não levámos a Clara. Assim, ficámos as três, já que Poncho tem que estudar e Henrique tem que trabalhar!
–Ah, ok. Dá um beijo neles por mim? – pedi.
–Melhor! Podes falar com elas! – ela falou. – Sophia, querida, é a mamãe!
–Mamãe! – sorri com a felicidade dela
–Oi, Soph, querida. – cumprimentei.
–Mamãe, eu não fui à escolinha! E estou com a vovó Mari!
–Mamãe sabe, amor!
–Cadê a mama?
–Ela está trabalhando…
–Oh… ok… - ela falou, com a voz manhosa. Suspirei, imaginando seu biquinho.
–Mas não fique triste, princesa, logo nós vamos te buscar!
–É sélio?!
–Bem sério!
–EBA!
Continuámos falando um pouquinho.
–Ok, agora tenho que ir, ok, meu amor?
–Ok, mamãe…
–Beijinhos grandes!
–Pala ti também!
–Manda beijinhos meus à Clarinha!
–Ok.
Desligámos os celulares.
Me sentei no sofá, pensando na noite com Any e observando a aliança. Soltei um suspiro com as memórias. Nossos toques, nossos olhares, nossos gemidos, nossos movimentos… tudo passava por minha mente.
–A noite foi boa, hein? – ouvi a voz de May atrás de mim.
Arfei. Ela me assustou!
–Está parada aí suspirando, com um sorriso bobo na cara e olhando essa aliança. Como foi a noite?
–Ah… foi ótima… - suspirei.
Ela sorriu para mim.
–É muito bom fazer amor, não é?
–Uhum. Bastante… Não se compara ao sexo, são coisas parecidas, mas, ao mesmo tempo, distintas. Entende?
–Não. Apenas fiz isso com Poncho. – ela falou – Agora, vamos fazer o almoço? – ela perguntou
Assenti, me levantando.
Autor(a): DreamPortinon
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(…) –Oi, garotas! – ouvi a voz de Anahí Sorri e me virei para ela. –Oi, amor! – cumprimentei, me mandando para seus braços. Ouvi sua gargalhada. Depois, ela me beijou a cabeça. –Oi, pequena. – depois, senti seu queixo pousado em minha cabeça – E aí, ave rar ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 68
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..Peekena.. Postado em 02/03/2018 - 09:00:35
Posta mais!!
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..Peekena.. Postado em 16/02/2018 - 01:48:40
Continua some não adoro essa fanfic :D
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..Peekena.. Postado em 30/01/2018 - 14:08:04
Continua
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..Peekena.. Postado em 23/01/2018 - 06:42:36
To amando a fanfic continua .
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..Peekena.. Postado em 18/01/2018 - 00:04:39
Continua
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..Peekena.. Postado em 15/01/2018 - 23:15:11
Continua
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..Peekena.. Postado em 09/01/2018 - 20:31:57
Continua!!! :D
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livia_thais Postado em 09/01/2018 - 05:43:54
Continuaaaaa
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siempreportinon Postado em 08/01/2018 - 18:24:25
Continua!
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..Peekena.. Postado em 07/01/2018 - 21:52:41
Continua