Fanfic: Minhas Razões De Viver AyD | Tema: Portinon, AyD
(…)
–Oi, garotas! – ouvi a voz de Anahí
Sorri e me virei para ela.
–Oi, amor! – cumprimentei, me mandando para seus braços.
Ouvi sua gargalhada. Depois, ela me beijou a cabeça.
–Oi, pequena. – depois, senti seu queixo pousado em minha cabeça – E aí, ave rara, como está essa cabeça? – ela perguntou
–Cala a boca, cabeçuda!
–Hey, hey, garotas, sem ofensas! – ordenei, me libertando dos braços de Anahí.
–Ok…
–Vamos almoçar. – falei.
Nos sentámos à mesa. Eu e ela nos nossos lugares e May num dos outros.
–Hum… Anahí, eu te queria pedir o dia de hoje de folga, por favor. – pedi, timidamente, a meio do almoço
–Claro! Como um presente de formatura! – ela falou, sorrindo para mim
–Segundo presente. – May corrigiu.
Corei com o comentário dela.
Depois do almoço, Any e May se ofereceram para arrumar a cozinha enquanto eu me ia vestir.
Depois de estar pronta, fui até à cozinha, onde ela já me esperavam.
–Hum… para onde vai assim? – Any perguntou, se levantando.
~*~
Dulce: https://www.polyvore.com/cgi/set?.locale=pt-br&id=226074775
~*~
–Shopping. – murmurei, inebriada por seu cheiro tão feminino tão Anahí.
–Sem mim?
–Ela vai comigo! Agora, vamos depressa que eu quero ver a nova coleção da Tiffany! Poncho me prometeu comprar uma peça que eu quisesse! – ela falou, me puxando para fora de casa.
Ouvi a gargalhada de Any.
Fomos no carro dela até casa de Marichelo.
–Mamãe! – minha filha gritou, correndo até mim.
–Minha princesinha! Oi, amor! – cumprimentei, me baixando para a abraçar.
~*~
Sophia: https://www.polyvore.com/cgi/set?.locale=pt-br&id=226074090
~*~
Ela foi logo ver Anahí.
Depois de observar aquela imagem tão paternal entre Any e Sophia, olhei para a frente. Marichelo estava ali, com Anna Clara ao colo.
–Oi, Mari. – cumprimentei, beijando sua bochecha. – Oi, neném da mamãe! Como foi a noite sem mim, hein? Minha bebê dormiu bem, foi? – perguntei, a tirando do colo dela..
~*~
Anna Clara: https://www.polyvore.com/cgi/set?.locale=pt-br&id=226073120
~*~
Ela sorriu para mim.
–Quer ir ao Shopping, princesa? – May perguntou.
–Shopping? Eu, tu, mamãe e Clarinha?
–Uhum! Só nós as quatro meninas!
–Quelo! – minha filha guinchou
–Mari, muito obrigada por cuidar delas. – agradeci
–Oh, minha querida, não é necessário agradecer! Eu gostei bastante de passar este tempinho com minhas netinhas! Sophia e Clara são uns anjos de meninas… Não me deram preocupações nenhumas! – ela falou, olhando sorridente para minha caçula.
–Mamãe! Mamãe! Vamos ao Shopping! – Sophia falou, contente, saltitando ao meu lado.
–Vamos, sim, querida. Se despeça de sua avó e da mama. – pedi.
–Ok! Tchau, vovó Mari! Tchau, mama! – ela deu um abraço a cada um e um beijo na bochecha.
Me despedi de minha sogra com o beijo no rosto e da minha namorada com um selinho.
–Dulce! Espera! – Any pediu. Olhei para ela – Tem aqui o carrinho de Clara. – ela informou, tirando um carrinho de bebê fechado do carro dela.
Apesar do carrinho ser lindo, eu não podia aceitar tal presente. Eu sabia que era caro, eu tinha visto isso na gravidez de Sophia. Não me lembro do preço ao certo. Apenas me lembro que chorei até porque não podia comprar aquilo para minha filha. Ucker se chateou comigo por causa disso… E ela já tinha um monte na precisava de mais um.
–Anahí, não…
–É minha filha, agora, eu quero que minha filha ande bem. E, além disso, se estiver sempre com ela ao colo, vai doer os braços. Assim, já não doem os braços e Clara fica mais confortável. – ela me interrompeu
Suspirei, concordando com ela. Anahí sorriu vitorioso e colocou o carrinho de Clara no carro de May.
–Gosta de está aí, Clarinha, gosta? – Sophia perguntou, segurando a mão da irmã
–Claro que gosta! – May respondeu, feliz. – Foi papai que comprou o carrinho!
Clara segurava fortemente seu brinquedinho, que parecia um donut.
–Angelique não se sente de lado? – perguntei, a meio da tarde, enquanto eu e May víamos Sophia brincar no parquinho do Shopping.
–Porque perguntas isso?
–Porque… eu estou ocupando seu lugar, na sua família…
–Claro que não, bobinha!
–Mamãe! Mamãe! – Sophia correu até mim, ofegante e meio que descabelada. – Podemos comê um sovete?
–Um sorvete, querida, a estas horas? Agora são horas de lanchar, amor, não de comer sorvete.
–Mas só hoje o sovete podia sê nosso lanche…
–Só hoje! – falei, me levantando.
–EBA! Tia May, vem, vem! Há aqui uma sovetelia que tem sovetes de muitas coles!
–É? – May perguntou.
–Uhum!
Fomos até à sorveteria, como Sophia pediu. Ela comeu um sorvete com várias cores. Eu comi um sorvete de nata. Maite comeu um sorvete de morango.
Sentei Clara sobre minhas pernas. Ela olhou para a colher com sorvete e abriu a boquinha, como se pedisse.
–Mamãe, a Clarinha também qué!
–Mas ela não pode comer! – falei. – Ela ainda é pequena…
Clara choramingou, se esticando.
–Mamãe já disse que não, Clara.
Ela estendeu o bracinho, tentando pegar na colher.
–Anna Clara Saviñón!
Seus olhos se encheram de lágrimas quando ouviu meu tom de voz.
–Aff… Clara… mamãe disse que não. É para teu bem, neném!
Seus olhinhos continuavam focados na colher com sorvete.
–Ok, mas só uma, sim? – ela sorriu, batendo palminhas.
Lhe dei a colher à boca.
Depois da sorveteria, fomos dar mais algumas voltas pelo Shopping.
O Shopping não estava cheio. Mas também não se pode dizer que estava vazio. Estavam algumas pessoas. Se podia andar bem. Mas eu perderia muita facilmente Sophia. Por isso, pedi a May para dar a mão a Sophia.
Entre tantas caras desconhecidas, vi uma cara bastante conhecida por mim.
Uma cara que temi rever, uma cara que nunca quis ver novamente.
Ele estava ali, bem à minha frente, me observando.
Simon…
–Vai para casa, May. Leva as meninas. – ordenei.
–Porquê?
–Eu preciso fazer uma coisa. Princesa vai com a Tia May para casa da avó Marichelo, ok? Logo a mamãe vai estar lá. – prometi, passando o carrinho de Clara para as mãos de May – Vai! – ordenei, novamente, vendo ele se aproximar
–O que digo a Anahí?
–Que precisei fazer uma coisa sem vocês! Agora, vai, Maite!
Ela olhou novamente para mim e para as meninas e foi embora.
Eu estava com medo dele, não podia negar. Mas tinha que, pelo menos, demonstrar ser forte. Pelas meninas, por minha família.
Respirei fundo e esperei por ele, que também já me tinha visto.
–Dulce María.
–Simon.
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Autor(a): DreamPortinon
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Eu estava com medo dele, não podia negar. Mas tinha de, pelo menos, demonstrar ser forte. Pelas meninas, por minha família. Respirei fundo e esperei por ele, que também já me tinha visto. -Dulce María. -Simon. -Continua gostosa… - ele comentou, observando meu corpo. -Vamos mesmo falar de meu corpo? – perguntei, cruzando ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 68
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..Peekena.. Postado em 02/03/2018 - 09:00:35
Posta mais!!
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..Peekena.. Postado em 16/02/2018 - 01:48:40
Continua some não adoro essa fanfic :D
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..Peekena.. Postado em 30/01/2018 - 14:08:04
Continua
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..Peekena.. Postado em 23/01/2018 - 06:42:36
To amando a fanfic continua .
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..Peekena.. Postado em 18/01/2018 - 00:04:39
Continua
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..Peekena.. Postado em 15/01/2018 - 23:15:11
Continua
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..Peekena.. Postado em 09/01/2018 - 20:31:57
Continua!!! :D
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livia_thais Postado em 09/01/2018 - 05:43:54
Continuaaaaa
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siempreportinon Postado em 08/01/2018 - 18:24:25
Continua!
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..Peekena.. Postado em 07/01/2018 - 21:52:41
Continua