Fanfic: Minhas Razões De Viver AyD | Tema: Portinon, AyD

–Dul… acorda, amor. – ouvi a voz perfeita de Anahí e, depois, beijinhos em meu rosto.

–Hum… oi. – cumprimentei, abrindo os olhos e encontrando os olhos dela me observando. Sorri para ela.

–Oi. – ela correspondeu ao sorriso antes de me beijar – Pronta?

Hoje, eu, Anahí e as meninas vamos para a América Central, mais precisamente, República Dominicana. Eu e ela vimos fotos e críticas na net antes de reservarmos a viagem e lá parecia ser lindo.

Henrique e Fernando aprovaram a viajem, e até disseram que seria bom para nós ficarmos uns dias afastados de Rosewood. Fisicamente, eu já estou recuperada. Fui tirar os pontos na quinta-feira passada. Neste momento, apenas tenho uma cicatriz feia na barriga.

Voltaríamos daqui a uma semana. Daria tempo para aproveitar um pouco das férias longe dos EUA e daria tempo de estarmos aqui para curtirmos o casamento de Mia e Miguel, que seria daqui a suas semanas, e de Angelique e Christian, que seria daqui a quatro semanas.

–Pronta. – a abracei forte, beijando seu pescoço.

–Ótimo! Vamos tomar banho, para depois irmos tratar das meninas. – ela falou, saindo de cima de mim.

Nos levantámos e fomos tomar um banho rápido.

Depois de estar seca, vesti um vestido e uns saltos, passei uma maquilhagem leve, me penteei e fui acordar Sophia, sem esperar pela Any. Tínhamos de ser rápidas. Por isso, enquanto eu tratava das meninas, Anahí trataria do café da manhã. Ainda tínhamos de nos ir despedir de nossos irmãos e nossos pais antes de irmos para o pequeno aeroporto de Rosewood.

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Dulce: https://www.polyvore.com/dulce_mar%C3%ADa_cap_34_viagem/set?id=230423829 

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–Soph, querida, tem que acordar… - murmurei, acariciando seus cabelos. Ela se sentou rapidamente na cama, com um grande sorriso nos lábios. Logo a seguir, me abraçou forte, antes de se levantar e correr para fora do quarto.

–Clara! Clara! Acloda! É hoje! Anda! Nós vamos pala a ‘República das Bananas’! – ela falou, nas pontinhas dos pés para ver a irmã de cima.

Clara se remexeu um pouco, agarrando mais forte seu bonequinho de pelúcia.

–República Dominicana, querida. – corrigi, a pegando ao colo para a levar para fora do quarto da irmã.

–Tio Chris e tio Tómas disselam que ela ‘República das Bananas’!

Claro que disseram! E, agora, minha filha diz o nome errado! Suspirei da influência que meu cunhado e meu irmão têm sobre a pequena.

Lhe dei banho e a vesti.

–Vai para a cozinha, princesa. A mama está lá. – falei, arrumando uma última vez seu laço vermelho.

–Ok! – ela falou, saindo do banheiro saltitando.

Balancei a cabeça, indo pegar Clara.

–Oi, neném da mamãe! Dormiu bem, princesinha?

Ela sorriu para mim.

–Vem, mamãe te vai dar banhinho. – falei, caminhando até ao banheiro.

Lhe dei banho, a sequei e a vesti. Depois, fui para a cozinha.

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Anna Clara: https://www.polyvore.com/cgi/set?.locale=pt-br&id=230424404 

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–Mas eu quelo, mama! Eu não quelo este laço! Quelo o teu chapéu! – ouvi Sophia choramingar.

–Sophia, a mamãe te pôs esse laço, então, ficará com ele!

–Mas o teu chapéu é mais bonito!

Entrei na cozinha. Observei Sophia esticada, tentando pegar o boné de Anahí.… sorri observando minha namorada. Uns shorts vermelhos e uma blusa branca que dava pra ver seu sutiãn. Estava quase colada. Anahí não gostava de usar saia pois dizia que seu brinquedinho fica muito solto. E, na cabeça, um boné cinzento e preto na cabeça. Aquele que Sophia queria.

–Não, querida, o teu grampo é um lacinho! É legal! – Anahí falou, tocando levemente no grampo.

Ela cruzou os braços, mas depois, levou a mão ao cabelo e puxou o grampo, mandando o lacinho vermelho para o chão.

–Sophia Carolina Saviñón Portilla! Apanha o laço, agora! – ordenei, apontando para o grampo no chão, tomando cuidado com movimentos bruscos por causa de Clara em meu colo. Ela estava muito ocupada em enfiar suas mãos no meio do meu cabelo.

Ela olhou assustada para mim.

–Mas, mãe, eu quelo o chapéu da mama! – ela falou, cruzando os braços

Aquela foi a primeira vez que Sophia me chamou de mãe. Sempre foi mamãe

–Não quero saber! Apanha já o grampo do chão! – ordenei. Nunca me tinha chateado tanto com Sophia. Talvez não fosse motivo suficiente para minha reação. Mas nós tínhamos que nos sair. Ela cruzou os braços e pegou o grampo, o colocando em cima da mesa.

Anahí pegou Clara. Fui fazer a mamadeira de minha bebê.

Ela deixou de mamar há uma semana atrás. E agora só bebe leite da mamadeira.

O café da manhã foi feito em silêncio. Normalmente, é Sophia quem alegra nossos cafés. Mas hoje ela está chateada comigo.

Anahí, no meio do café, suspirou.

–OK, garota, pode ficar com o boné. – Ela pegou no boné que, até aí, tinha estado ao seu lado em cima da mesa, e o colocou na cabeça de Sophia.

Ela ficava engraçada com aquilo na cabeça. Sophia é pequena e Anahí é grande. O boné caía a cada movimento – por mais delicado que fosse – que ela fazia com a cabeça.

–Como se diz, Sophia? – ela olhou timidamente para mim. Minha filha sabia que eu estava um pouco chateada com ela.

–Obligada, mama. – ela agradeceu, se esticando para beijar o rosto de Any.

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Sophia: https://www.polyvore.com/cgi/set?.locale=pt-br&id=230425339 

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–Na próxima já não fica com o boné, ok? Fazer birras é uma coisa feia. – Anahí informou.

Depois de comermos, pegámos nas malas e as colocámos no carro. Aliás, Anahí colocou, já que eu ajudei Sophia a colocar o cinto e sentei Clara em seu bebê conforto.

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Anahí: https://www.polyvore.com/cgi/set?.locale=pt-br&id=230426730

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Enquanto conduzia, Anahí me deu a mão e acariciou as costas dela com seu dedão.

–Foi apenas uma birra. – ela sussurrou, olhando para mim e para a estrada.

–É…

Fomos primeiro à casa de meu pai.

–Está linda, meu amor. – Ela sussurrou, enquanto esperávamos que alguém abrisse a porta. Sorri e arrumei Clara em meus braços.

–Obrigada. Também está muito bonito. – sussurrei, corando. – E vocês também! – elevei um pouquinho minha voz para as meninas ouvirem. Sophia, que estava de costas para nós, à nossa frente, se virou para nós e sorriu, segurando a barra do seu vestido.

A porta foi aberta por Claire, que nos recebeu com um sorriso caloroso e que nos encaminhou para a sala de estar.

Estavam todos os Saviñóns lá. Incluindo as futuras Saviñóns

Nos despedimos de todos. E todos me disseram quase o mesmo “Caso seja necessário, não hesites em ligar.”. Principalmente Blanca, que o disse três ou quatro vezes.