Fanfics Brasil - Capitulo 5 - Minha Salvadora - Minhas Razões De Viver AyD

Fanfic: Minhas Razões De Viver AyD | Tema: Portinon, AyD


Capítulo: Capitulo 5 - Minha Salvadora -

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POV DULCE


O dia amanheceu normalmente. Às 5 da manhã o despertador tocou, acordei e me levantei. Mas, em vez de ir ao banheiro para tomar banho, fui logo até à cozinha. Abri um armário com as lancheiras. Peguei uma que era rosa e a coloquei em cima da bancada.


Hoje Sophia iria ao Zoológico com a escolinha. A primeira viagem dela sem a mamãe. Eu estava contente e assustada ao mesmo tempo: contente por ela, porque é um grande avanço; assustada porque não sei como é que ela vai reagir. Afinal, vai ficar sem mim… Ok, é só um dia. Mas… ela tem 3 anos!


Suspirei e comecei a fazer a comida para minha filha: dois sanduiches, uma fatia de bolo, bolachas e suco.


Olhei para o relógio de parede. Se me apressasse conseguia tomar banho e dar banho às meninas.


Deixei o café de Sophi já pronto e corri até meu banheiro. Tomei um banho rápido, me sequei e me vesti. Depois de estar pronta, fui acordar Sophia, que, hoje não foi manhosa.


–Vou ao Zoo, mamãe! É hoje! É hoje! – ela cantarolou, feliz


–Pois é, amor. – falei, sorrindo e lhe despindo o pijama e a levando até ao banheiro. Dei banho e a vesti: Com uma jardineirinha rosa, uma blusa branca,e um tênis branco com borboletas laranja. A principio, Sophia reclamou por causa dos tênis, mas no final, a consegui convencer a usar os tênis.


~*~


Dul: http://www.polyvore.com/cgi/set?.locale=pt-br&id=213968884


Logo depois ela foi até à cozinha.


–Teu café já está na mesa! – gritei.


–Ok, mamãe! – a ouvi gritar.


Balancei a cabeça e sorri. Fui até ao quarto de Clara. Ela já estava acordada, brincando com os bonequinhos de seu móbile.


–Oi, amorzinho… - falei, pegando minha bebê ao colo. Ela sorriu, exibindo sua boquinha sem dentes.


Me sentei na poltrona e ofereci meu seio à bebê em meus braços, que o aceitou de bom grado.


Quando ela se sentiu satisfeita, ela largou o bico de meu seio. A banhei, a vesti, busquei minha mochila e fui ate à cozinha.


6:30h da manhã. O relógio branco com números prateados dizia-o.


–Já acabei! – Sophia falou


~*~


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~*~


Lhe entreguei a lancheira da Minnie e caminhámos as duas até meu carro.


Levei primeiro Clara à creche e depois Sophia à escolinha. Já estavam lá os professores com as crianças


–Se comporte, tá? Obedeça aos professores, não te afasta deles e não fale com estranhos! – pedi.


–OK!


Nos despedimos. A entreguei aos professores e conduzi até à escola.


Olhei em redor. Mai já estava aqui. Seu Porsche a denunciava. Em frente ao único carro amarelo no estacionamento, estavam várias pessoas. Seus movimentos mostravam que estavam chateadas.


Saí do carro e, quando ia a entrar na escola, ouvi um grito.


–Dul! – era a voz de Mai. Olhei em redor. Mai estava no meio das pessoas. Ela se estava esticando toda, para me ver. Sua mão me chamou. Abanei a cabeça. Estavam muitas pessoas ali. Muitas pessoas que me odiavam. Ela me chamou novamente.


Timidamente, caminhei até ela.


May me abraçou pela cintura.


–Galera, esta é a Dulce minha amiga.


As meninas gargalharam


–Ela não vai andar com a gente. – Pilar falou


–Eu vou andar com ela. E se vocês não a quiserem no seu grupo, então também não vão me querem no seu grupo.


Arregalei os olhos


–Mai, não faça isso… - pedi


–Calada! – ela ordenou. – Eu espero sinceramente que vocês tratem bem a Dulce. Ela é minha amiga. Se vocês não a tratarem como tratam uma pessoa, vamos ter graves problemas! – Mai falou como se fosse um professor. – Entendido?


Ninguém respondeu.


–Vamos, Dul. – ela falou, andando para a escola e me puxando atrás.


–Maite, está louca?! Elas nunca irão me aceitar! Elas começarão zoando contigo, assim como fizeram comigo. Mai, por favor…


–Achei que já tivéssemos passado a fase de tu tentar me convencer a não ser tua amiga…


Suspirei.


–Eu não tenho medo delas…


–Deixa, eu tenho medo por ti.


Cada uma foi para sua sala e combinámos nos encontrar ao almoço.


Como sempre, me sentei no último lugar da sala.


Minutos depois de estar sentada, ouvi a cadeira ao meu lado ser arrastada.


–Escuta, Dulce María, eu não sei o que fez à nossa Maite para ela andar com alguém como tu! Eu nem quero saber! Mas se tu a afastar ela de nós, teremos graves problemas, como Mai disse. Entendido?


–Eu não fiz nada à Mai. Se ela quis ser minha amiga é porque, por alguma coisa, sou melhor que vocês.


Pilar Gandia gargalhou.


–Melhor que nós?! Melhor que eu?! Isso é impossível, queridinha. Não há ninguém melhor que eu.


Convencida.


–Eu não sou puta, como tu. Eu não sou feia, como tu. Eu não sou descaída, como tu. E, se tivesse filhas pequenas, não as trataria como tu tratas. Elas seriam as meninas mais lindas do mundo… As tuas nem sequer são felizes! Vivem apenas com a mãe, que nem sequer deve saber quem é o pai delas. Elas não têm o que precisam!


Sem esperar para ouvir mais, peguei nas minhas coisas e saí da sala. Na porta, me encontrei com o professor.


Corri para meu carro e deixei todas as lágrimas caírem.


Coloquei minha mochila no banco de passageiro e liguei o carro. Conduzi pelas ruas de Califórnia. Não devia conduzir agora. Tenho a vista turva e não estou em condições para conduzir. Mas eu preciso. Eu preciso de conduzir.


Conduzi até não sei onde.


Apenas parei quando ouvi um barulho. Aliás, o carro é que parou. Bati no carro da frente.


Limpei as lágrimas e saí do carro.


–Droga, droga, droga! – resmunguei, olhando para os estragos que meu carro fez. Minha voz ainda estava estranha, devido ao choro.


Eu não tenho dinheiro para pagar o arranjo de um carro… Ainda por cima de um Volvo


E é claro que voltei a chorar.


–O que aconteceu? Está bem? – ouvi uma voz rouca e grave.


–Me perdoe, senhora. Foi sem querer, eu estava desatenta e…


–Dul?


Olhei para cima. Para os olhos da dona do carro. Eram verdes. Era Anahí. Eu bati no carro de Anahí.


Arfei.


–Me perdoa, Anahí, por favor… foi sem querer, eu…


–Shi… - ela pediu. – Eu sei que foi sem querer – ela limpou as lágrimas que insistiam em cair. – Não é preciso chorar.


Sorri entre lágrimas, o que deve ter saído uma careta


–Não é por causa disso.


–Quer falar comigo sobre isso? – ela perguntou.


–Tem que ir trabalhar


–Hoje não vou. Tirei o dia. E você, senhorita, devia estar na escola.


–Devia… mas não sei se vou voltar hoje…


Voltar?


–Sim.


–Quer falar comigo sobre isso? – ela insistiu


–Não vou te chatear com meus problemas, deixa.


–Então… o que acha de um sorvete? – ela perguntou.


–Um sorvete? – ela assentiu – Para quê?


–Te consolar


Sorri.


–Não sou criança para ser consolada com um sorvete. Mas, sim, aceito.


Ela sorriu.


–Mas antes eu queria arrumar do seu carro. – falei


–Não, eu vou arrumar o carro. Eu pago o meu e, se quiser, o teu.


–Isso está fora de questão.


–Então cada um paga o seu.


–Ok… - cedi.


Annie e eu combinámos de irmos deixar os carros com um mecânico. Alugámos um carro. Quer dizer, eu aluguei. Annie falou que ele tinha mais carros.


Eu aluguei um Mitsubishi Asx e dei carona a Anahí até à sorveteria.


Cada um pediu e pagou o seu sorvete. Depois, ela pediu para irmos até um jardim, para conversarmos.


–Quer dizer que o sorvete era apenas um motivo para me conseguir fazer falar?


–Para te tentar me fazer falar – ela corrigiu. – Mas vou conseguir?


–Depende do que quer que eu fale.


–Do porquê de tava chorado.


–Ah. Isso.


Isso? Não pode ter sido um isso tão pouco importante. A Dul que minha irmã fala e que gosta muito não chora por pouco. A Dul que minha irmã fala é um exemplo para ela.


–Exemplo de quê? Idiotice? Burrice?


–Não. Exemplo de força, resistência, inteligência.


Suspirei.


–Força?! Você me viu chorar e acha que tenho força?


–Acho. Você, com 18 anos, cuida de duas meninas sozinha. Elas estão lindas e saudáveis.


–Mas não estão felizes.


–Claro que estão! Porque diz isso?


–Porque é verdade. Eu não posso dar o que uma pessoa adulta, tipo você, poderia dar.


–Mas pode dar o que muitos pais não dão.


–O quê?


–O exemplo. Amor. Carinho. Cuidado. Isso é o que as crianças necessitam para crescer saudáveis. Não dinheiro ou bens materiais.


Suspirei.


–Quem te disse isso?


–Quem me disse o quê?


–Que não lhe dá coisas?


–Ninguém. – olhei para o sorvete quase intocado.


–Ninguém não. Quem disse isso?


–Não importa.


–Dul! Diz!


–Não.


–Dul! Diz! – ela largou o sorvete e o pousou no banco, ao lado dela.


–Não digo. É desnecessário.


–Dul! Ou diz por  bem ou a mal! – ela se curvou.


–Não.


–Vai dizer.


–Não vou


Anahí sorriu e me fez cocegas.


–Ah! Annie! O sorvete! Vai derreter e vou ficar suja! Annie! Pára! É uma ordem!


–É o quê? – ela fez mais cocegas


–Uma ordem!


–As únicas pessoas que podem me impor ordens ainda são os meus pais!


–Ok, ok, é um pedido! Agora, pára, por favor! – implorei


–Só quando me disser quem foi!


–Jamais!


Ela cada vez fazia mais cocegas


–Annie! – gritei, quando meu sorvete caiu ao chão. Fiz biquinho – Caiu… - murmurei, que nem uma criancinha da idade de Sophia.


Ela tocou com seus dedos em meus lábios, desfazendo o biquinho.


–Agora diz ou tenho de continuar a fazer cocegas?


Ela se estendeu de novo para cima de mim, tentando fazer cocegas.


Mas eu consegui fugir dela a tempo.


–Dul, Dul, Dul, eu vou te pegar! – ela falou, correndo atrás de mim. Neste momento, Anahí e eu parecemos duas crianças, correndo pelo jardim, comigo fugindo dela.


Quando dei por mim, já estava deitada na grama com Anahí por cima de mim.


–Te peguei. Agora, diz.


–Pilar Gandia. – murmurei.


–A odeia?


–Uhum.


–Ótimo.


–Porquê?


–Por não me sentir a única.


–Odeia a Pilar?


–Ela se atira a mim. – não é isso que os homens e mulheres gostam? Se sentir atrativos? – E bom desde o dia que a cidade soube que eu era interxessual, ela começou a viver atrás de mim. Mas, pior que isso, é levar minha irmã para maus caminhos.


–Maus caminhos?


–Eu não devia falar contigo sobre isso. – ela se deitou na grama ao meu lado – Mas… ela queria que a Mai fumasse, que Mai se metesse em drogas, que saísse todas as noites para boates, que ela não fosse boa aluna.


–Wow.


–Ela já te conhecia e já falava de ti. Dizia o quanto te admirava, tinha pena de ti. Depois ela decidiu tentar ser sua amiga. Para aí há umas duas semanas atrás. Mas foi apenas na sexta-feira passada que ela chegou toda feliz a casa porque tinha feito uma amiga. Nunca a tinha visto assim porque tinha feito uma amiga. Ela falava de ti, das suas filhas, da sua casa. Ela achava que iriam ser grandes amigas. Maite e seu sexto sentido! As vezes dá certo. – ela murmurou a última frase.


–Porque diz isso?


–Isso o quê?


–‘As vezes dá certo’


–Ah… nada, não. – ela pareceu nervosa.


–Ok…


–Já esqueceu? – ela perguntou, preocupada.


–Voltei a lembrar – sorri para ela


–Desculpa.


–Não foi disso. Foi do seu cuidado em me animar.


–Então não preciso pedir desculpa?


–Não.


Ficámos um tempinho em silêncio, olhando apenas para o céu.


–Quer almoçar?


–Almoço! É hora de almoço? – Annie ssentiu. – Ah, droga, me esqueci da sua irmã!


Nesse momento, como que coincidência, meu celular tocou. O tirei dos jeans.


*–Alô?


–Dulce Maria Saviñón Má Amiga!


Annie e eu gargalhámos com meu novo nome.


–Me deixou sozinha! – ela choramingou


–Mai, me perdoa…


–Onde está? Arranjou uma amiga melhor que eu, foi?! Me esqueceu!?


–Não, nanica.


–Não devia ter feito isso… - Annie murmurou


–Nanica é a tua avó! Se me chamar de nanica outra vez, deixarei de ser tua amiga!


–Ow… Bom, senhora grande, eu não te troquei por ninguém. Você que me trocou as garotas por mim e elas ficaram um pouquinho ofendidas.


–Argh! Onde está? Eu vou ir ai! Está sozinha?


–Estou no jardim ao pé da sorveteria Sweet e não estou sozinha.


–Estás com as meninas?


–Não. Sophi foi ao Zoo e Clara  está na creche.


–Esta com quem?


–Vem ao jardim e descobre. * – pedi.


Ela desligou o celular sem sequer se despedir de mim.


–Então, quer ir almoçar? Nós as quatro?


–Quatro?


–Eu, você, a May e a bebê?


–A bebê não almoça – gargalhámos


–Eu sei disso. Sou pediatra, lembra?


–Acho que sim. Ouvi uma conversa entre você e a minha filha.


–Isso não se faz, Dulce! – ela ralhou


–Eu sei disso. Sou bem-educada, sabe?


Ambas gargalhámos.


–De todas as maneiras, é melhor deixar a Clara na creche. Depois teria de a levar novamente, e ela faria birra. É melhor ela ficar.


Ela assentiu. Observámos mais uma vez o céu.


–Dulce! E… Annie? – Mai caminhou até nós.


–Oi, May! – ambas falámos, em conjunto. Gargalhámos.


–Porque estão aqui as duas? – ela se sentou na nossa frente.


–Longa história. Resumindo: bati no carro dela e ela decidiu me trazer para comer um sorvete, que ela depois derrubou no chão! – o fuzilei


–Aquele sorvete delicioso que estava no chão era seu?


–Era…


–E o do banco era de quem?


–Da sua irmã.


–Idiotas!


–Vamos almoçar? – Annie perguntou, se levantando num pulo – Eu pago.


–Não. Vamos almoçar na minha casa. Tenho lá muita comida. Mas depois tenho de ir trabalhar.


–Por falar em trabalho! – Annie falou, enquanto caminhávamos até meu carro. – Onde trabalha?


–No escritório do Sr. Calpell, como assistente dele.


–Assistente?


Entrei no carro. Annie se sentou no lugar de passageiro


–E quanto recebe? – ela perguntou. E eu falei. – O que acha de ser minha secretária?


–Sua? – conduzi até casa


–Sim.


–E o que faria?


–Receberias os pacientes, chamarias os pacientes…


–E quanto receberia? – ela me disse o dinheiro. Receberia mais. – Como seria o horário?


–Flexível, devido às suas meninas e à escola. Talvez de segunda a sexta, desde as três até às seis.


–E até às três, não precisas de ninguém?


–Eu tenho uma senhora. Das três às seis tinha outra senhora, mas ela engravidou e decidiu ficar em casa com seu garotinho. Até agora, foi a Sra. Wilson que tem feito o horário todo. Pobrezinha.


–Hum… ok. Eu aceito.


–Ah! Ótimo!


–Quando posso começar? – estacionei o carro


–Quando quiser.


–Amanhã?


–Amanhã seria ótimo!


Sorrimos.


Mai estacionou o carro. Entrámos em minha casa. Annie e Mai me ajudaram a pôr a mesa. Almoçámos as três entre risos e gargalhadas. Parecia que nos conhecíamos desde pequenas.


Hoje, esquecendo aquela história da Pilar e da batida que dei no carro de Anahí, está sendo um dia bom. Anahí já me ajudou muito, sem querer: deu-me um trabalho melhor e me ajudou com Pilar.


Depois de almoçarmos, levei Annie até sua casa. Depois, conduzi até à escola. Mai foi sempre atrás de mim.


Agora à tarde apenas teríamos uma aula. Eu teria matemática e ela teria Inglês.


Dos despedimos logo, já que depois não teria tempo.


May! – chamei. Ela voltou para mim – Vou trabalhar com tua irmã.


–AH! Que ótimo! – elase agitou.


–Começo amanhã.


Ela sorriu largamente e maliciosamente, como se tivesse um plano maquiavélico se formando naquela cabeça.


–Tchau, Dulcinha!


–Tchau, nanica!



–Sr. Campbell, eu preciso falar com o senhor. – falei.


Já eram quase seis horas da tarde. Mais precisamente, 17:45 da tarde.


–Estou ocupado.


–É importante.


–Importante o suficiente para me desconcentrar, Dulce María?


–Sim, senhor.


–Diga. – ele pousou os papéis na mesa e levantou os óculos


–É que, bom, eu… recebi uma… proposta de trabalho melhor. E eu… vou para essa.


–É um pedido de demissão?


–Exatamente, senhor.


–Arrume suas coisas e saia. Eu lhe pago hoje. – ele me passou um cheque e me entregou.


–Obrigada pela oportunidade que me deu, senhor.


–Saia.


Assenti e saí do escritório dele.


Não sei porquê, mas tenho um pressentimento que tudo mudará… para melhor.


Fui buscar minha bebê à creche.


–Oi, bebê da mamãe! Vamos buscar a mana? – perguntei, colocando a bebê em seu bebê conforto.


Depois, voltei para o lugar de motorista e conduzi até à escolinha de Sophia. Já lá estavam alguns pais. Saí do carro e me encostei a ele. Esperei por minha pequena.


Bastou apenas dez minutos para ver minha florzinha correr em minha direção, com um sorriso na face.


A peguei.


–Minha pequena! Como foi o dia?


–Bom! Vi muitos animais!


–Que bom! E gostou?


–Amei, mamãe! Aquilo foi muito legal!


Perguntei à professora de Sophi como é que ela se tinha comportado. A professora, orgulhosamente, falou que ela foi uma das que se comportou melhor.


Coloquei minha filha em sua cadeirinha.


–Mamãe, ploque temos um calo novo?


–Porque a mamãe bateu noutro carro…


–OH!


Sorri e conduzi até casa


–Gostei daquele calo!


Abanei a cabeça e dei espaço para ela entrar e entrei depois dela.


Fui fazer o jantar enquanto minha pequena via TV.


Jantámos e depois as deitei. Fui arrumar a cozinha e, por volta da meia-noite, me deitei.




 


 


 Obrigada por todos os comentários !!!!!!!!! Amo Vocês



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Autor(a): DreamPortinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 68



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  • ..Peekena.. Postado em 02/03/2018 - 09:00:35

    Posta mais!!

  • ..Peekena.. Postado em 16/02/2018 - 01:48:40

    Continua some não adoro essa fanfic :D

  • ..Peekena.. Postado em 30/01/2018 - 14:08:04

    Continua

  • ..Peekena.. Postado em 23/01/2018 - 06:42:36

    To amando a fanfic continua .

  • ..Peekena.. Postado em 18/01/2018 - 00:04:39

    Continua

  • ..Peekena.. Postado em 15/01/2018 - 23:15:11

    Continua

  • ..Peekena.. Postado em 09/01/2018 - 20:31:57

    Continua!!! :D

  • livia_thais Postado em 09/01/2018 - 05:43:54

    Continuaaaaa

  • siempreportinon Postado em 08/01/2018 - 18:24:25

    Continua!

  • ..Peekena.. Postado em 07/01/2018 - 21:52:41

    Continua


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