Fanfics Brasil - Capítulo 4 *3/10 Pecados no inverno *vondy* (adaptada)

Fanfic: Pecados no inverno *vondy* (adaptada) | Tema: vondy


Capítulo: Capítulo 4 *3/10

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Lutou com ele, seus dedos se entrelaçando. De repente, St. Uckermann a beijou e a empurrou contra a lateral do prédio, prendendo-a com o próprio corpo. A mão livre dele lhe segurou a nuca, sob o peso dos cabelos molhados. A pressão sensual dos lábios de St. Uckermann produziu em Dul uma reação de choque em todas as partes corpo. Ela não sabia como beijar nem o que fazer com a boca. Trêmula e confusa, apertou seus lábios fechados contra os dele, enquanto seu coração batia loucamente e suas pernas fraquejavam.


    St. Uckermann queria coisas que ela não sabia como lhe dar. Sentindo a confusão de Dul, ele se afastou e lhe possuiu a boca com beijos pequenos e persistentes, roçando o rosto gentilmente no dela. Levou os dedos à frágil estrutura do maxilar da jovem, inclinou o queixo dela e, usando o polegar, abriu-lhe os lábios. No momento em que fez isso, a beijou. Dul podia saboreá-lo, sentir uma essência sutil e sedutora que a afetava como uma droga exótica. St. Uckermann pôs a língua dentro dela, explorando-a com carícias, sem que Dul oferecesse resistência.


    Depois de um beijo voluptuoso, ele recuou até suas bocas mal se tocarem e suas respirações se misturarem em vapores visíveis no ar frio da noite. Deu-lhe um beijo com a boca semiaberta, e depois outro, o ar que provinha dele enchendo a boca de Dul. Beijos leves percorreram a bochecha dela até a intricada cavidade do ouvido. Dul suspirou tremulamente ao sentir a língua no frágil e pequeno lóbulo antes de St. Uckermann mordiscá-lo. Ela se contorceu em resposta, a sensação descendo até seus seios e chegando às partes íntimas.


    Apertando-se contra St. Uckermann, buscou às cegas sua boca quente e provocadora, o toque sedoso de sua língua. Ele lhe correspondeu, seu beijo gentil, mas firme. Ela pôs os braços ao redor do pescoço de St. Uckermann para não cair, enquanto ele mantinha a outra mão pressionada contra a parede, os pulsos deles batendo com força, juntos sob a fita branca. Outro beijo profundo, rude e tranquilizador ao mesmo tempo. Ele lhe devorou a boca, a saboreou e lambeu, o prazer ameaçando obscurecer a consciência de Dul. Não admirava que tantas mulheres tivessem sucumbido a este homem, jogado fora a reputação e a honra por ele. Christopher era a personificação da sensualidade.


    Quando St. Uckermann afastou seu corpo do dela, Dul ficou surpresa por não ter desabado no chão. Ele ofegava tanto quanto ela – ou ainda mais, seu peito subindo e descendo ritmadamente. Ambos ficaram em silêncio enquanto St. Uckermann estendia a mão para desatar a fita, seus olhos azul-claros totalmente concentrados na tarefa. Suas mãos tremiam e ele não conseguia olhar no rosto de Dul, embora ela não soubesse se isso era para não ver a expressão dela ou para ela não ver a sua. Depois que toda a fita foi retirada, Dul se sentiu como se eles ainda estivessem unidos, com seus pulsos ainda presos.


    Finalmente ousando olhar para ela, St. Uckermann a desafiou em silêncio a protestar. Dul se conteve, segurou seu braço e eles percorreram a curta distância até a estalagem. A mente de Dul estava girando e ela mal ouviu as congratulações joviais do Sr. Findley quando eles entraram no pequeno edifício. Sentiu as pernas pesadas ao subir um lance da escada escura e estreita.


    Finalmente estava lá, em um esforço sobre-humano para pôr um pé na frente do outro na esperança de não cair. Chegaram a uma pequena porta no corredor do andar de cima. Dul encostou seus ombros cansados na parede e observou St. Uckermann tentar abrir a fechadura. A chave girou com um som áspero e ela cambaleou na direção da porta aberta.


    – Espere. – St. Uckermann se inclinou para pegá-la no colo.


    A respiração de Dul se tornou acelerada.


    – Não precisa...


    – Em deferência à sua natureza supersticiosa – disse ele, segurando-a no colo facilmente, como se ela fosse uma criança. – Acho que é melhor seguirmos essa última tradição. – Virando-se de lado, cruzou a porta com ela. – Se a noiva tropeçar no portal, traz má sorte. E já vi homens depois de uma bacanal de três dias com mais firmeza nos pés do que você.


    – Obrigada – murmurou Dul quando ele a pôs no chão.


    – É meia coroa – respondeu St. Uckermann.


    O lembrete sarcástico das taxas do ferreiro trouxe um súbito sorriso ao rosto dela.


 


*3/10



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Autor(a): Laryy

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Contudo, o sorriso desapareceu quando Dul olhou ao redor do pequeno quarto. A cama larga o suficiente para dois parecia macia e limpa, a colcha gasta por inúmeras lavagens. A armação era feita de ferro e latão com remates em forma de bola. Um brilho rosado emanava de um lampião com cúpula de vidro vermelho posto à mesa de ca ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 116



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  • millamorais_ Postado em 20/06/2017 - 07:02:00

    Maiiiis, continua por favor!!!

  • tahhvondy Postado em 10/06/2017 - 17:07:31

    continua

  • Nat Postado em 06/06/2017 - 17:19:26

    CONTINUA!!!*-*

  • millamorais_ Postado em 05/06/2017 - 12:05:28

    Que bom que voltou. Não some por favor:D

  • tahhvondy Postado em 04/06/2017 - 12:14:14

    continua

  • Nat Postado em 04/06/2017 - 10:48:33

    CONTINUA! Não some de novo, por favor!*-*

  • jucinairaespozani Postado em 14/03/2017 - 23:28:18

    Continua

  • Nat Postado em 14/03/2017 - 22:16:03

    *-*Alguma chance da Daisy e o Cam ficarem juntos?CONTINUA!S2S2S2

  • jucinairaespozani Postado em 10/03/2017 - 17:29:25

    Posta mais

  • Nat Postado em 08/03/2017 - 20:37:08

    *0*Meu Deuuusss!!!CONTINNNNNUUUUUAAAAA!!!!!S2S2S2


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