Fanfics Brasil - Capítulo 4 *7/10 Pecados no inverno *vondy* (adaptada)

Fanfic: Pecados no inverno *vondy* (adaptada) | Tema: vondy


Capítulo: Capítulo 4 *7/10

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Quando ela afastou a mão trêmula, St. Uckermann deixou um dedo perambular entre os pelos encaracolados procurando delicadamente a maciez dela.


    – Isso... obedeça ao seu marido – sussurrou maliciosamente, acariciando-a mais fundo até separar os cachos. – Principalmente na cama. Como você é linda! Abra as pernas, meu amor. Vou tocar dentro de você. Não, não tenha medo. Ajudará se eu a beijar aqui? Fique quieta para mim...


    Dul gemeu quando a boca de St. Uckermann procurou seus pelos ruivos brilhantes. A língua quente e muito paciente encontrou seus segredos. O dedo longo e ágil examinou a entrada do corpo de Dul, mas foi momentaneamente desalojado quando ela se sobressaltou.


    Sussurrando palavras tranquilizadoras junto à pele úmida e excitada da jovem, St. Uckermann deslizou o dedo para dentro dela de novo, dessa vez mais fundo.


    – Minha querida inocente – murmurou com suavidade, sua língua tocando em um ponto tão sensível que ela estremeceu e gemeu. Ao mesmo tempo, o dedo a acariciou por dentro em um ritmo lânguido. Ela tentou ficar quieta, cerrando os dentes, mas pequenos sons continuaram vindo à tona. – O que você acha que aconteceria... se eu continuasse a fazer isso sem parar?


    Dul ficou com a visão turva quando seus olhares se encontraram por cima de sua barriga trêmula. Ela sabia que estava com o rosto contorcido e corado... Sentia o calor queimando cada centímetro de sua pele. St. Uckermann pareceu esperar por uma resposta. Ela mal conseguiu forçar as palavras a saírem de sua garganta:


    – E-eu não sei – disse debilmente.


    – Então vamos experimentar?


    Atônita, Dul não conseguiu responder nem fazer nada além de vê-lo pressionar a boca em seus pelos ruivos. Sua cabeça caiu para trás ao sentir a língua de St. Uckermann dançar habilmente em sua pele pulsando de excitação. Seu coração começou a bater violentamente. Dul sentiu uma leve ardência quando ele escorregou um segundo dedo para dentro dela, esticando-o ternamente, e depois sugou o tenso botão de seu sexo, no início lambendo-o devagar e depois aumentando o ritmo enquanto ela se contorcia.


    Ele continuou, os dedos longos trabalhando em arremetidas controladas, a boca tentadora e exigente, até que o prazer a arrastou em ondas cada vez mais rápidas e ela subitamente não conseguiu se mover. Arqueada firmemente contra a boca de St. Uckermann, gritou e ofegou, e gritou de novo. A língua de St. Uckermann se tornou mais suave, mas continuou habilmente seu jogo, levando-a ao auge da sensação e lhe banhando o sexo com carícias quentes enquanto ela começava a se contorcer violentamente.


    Um grande cansaço a dominou, acompanhado de uma euforia física que a fez se sentir bêbada. Incapaz de controlar o corpo, retorceu-se tremulamente sob St. Uckermann e não demonstrou resistência quando ele a virou de barriga para baixo. Mais uma vez St. Uckermann pôs a mão entre suas coxas e a penetrou com os dedos. A abertura do corpo de Dul estava dolorida e, para sua mortificação, saturada de umidade. Contudo, isso pareceu excitá-lo e ele começou a ofegar junto à nuca sensível da jovem. Mantendo os dedos dentro dela, ele a beijou e mordiscou costas abaixo.


    Dul sentiu o sexo de St. Uckermann roçando entre suas pernas. Estava duro, inchado e ardente. Não se surpreendeu com aquela mudança. Maite lhe dissera o suficiente para que tivesse uma boa ideia do que acontecia no corpo de um homem durante o ato amoroso. Mas a amiga não comentara nada sobre as centenas de outras intimidades que tornavam a experiência não meramente física, mas algo capaz de mudar a própria alquimia  da alma.


    Agachado sobre ela, St. Uckermann a provocou e acariciou até sentir os quadris de Dul se erguendo hesitantemente na direção de sua da sua mão.


    – Quero ficar dentro de você – sussurrou ele, beijando-lhe o pescoço. – Quero penetrar fundo em seu corpo... Serei muito gentil, amor. Deixe-me virá-la e... Meu Deus, você é tão linda...


    Ele a virou de barriga para cima e se posicionou entre as coxas abertas dela, seu sussurro se tornando trêmulo e excitado.


    – Toque-me, querida, ponha sua mão aqui...


    Ele começou a ofegar quando os dedos de Dul se curvaram gentilmente sobre seu membro ereto. Hesitante, ela o acariciou, percebendo pela respiração acelerada de St. Uckermann que isso lhe dava prazer. Ele fechou os olhos, os cílios espessos tremendo levemente e os lábios se abrindo com a força de sua respiração.


    Desajeitadamente, ela agarrou o membro pesado e o guiou para entre suas coxas. A ponta escorregou na umidade de seu sexo e St. Uckermann gemeu como se sentisse dor. Tentando de novo, Dul o posicionou, insegura. Uma vez no lugar, St. Uckermann o acomodou firmemente na fenda vulnerável. Aquilo ardeu muito mais do que quando ele pusera os dedos nela, e Dul se contraiu. Pegando o corpo da jovem nos braços, ele se moveu em uma forte arremetida, e mais outra, até penetrá-la totalmente. Ela se contorceu no impulso de evitar a dolorosa invasão, mas parecia que cada movimento só o levava mais para dentro.


    Preenchida, Dul se forçou a ficar parada nos braços de St. Uckermann. Segurou-lhe os ombros, enterrando os dedos nos rígidos músculos e tendões e o deixou acalmá-la com a boca e as mãos. As pálpebras de St. Uckermann estavam pesadas, seus olhos brilhantes, quando ele se inclinou para beijá-la. Apreciando a suavidade e o calor da língua, ela a sugou ansiosamente. Ele emitiu um som de surpresa, estremeceu e seu membro se moveu violentamente dentro dela com uma série de espasmos rítmicos. Um gemido vibrou no peito de St. Uckermann quando ele ejaculou dentro dela, respirando em sibilos por entre dentes cerrados.


    Dul desceu as mãos para o peito firme dele, coberto de uma penugem dourada. Com o corpo ainda unido ao dela, ele ficou parado sob os dedos exploradores da jovem. Ela correu as mãos por seu tronco esguio, examinando o firme arco das costelas e as costas lisas e sedosas. Ele arregalou seus olhos azuis e deixou a cabeça cair no travesseiro ao lado da de Dul, gemendo enquanto arremetia profundamente, acometido de novos tremores de êxtase.


 


 


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Autor(a): Laryy

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Ele a beijou com uma ânsia primitiva. Dul abriu ainda mais as pernas e puxou as costas de St. Uckermann, desejando mais do peso dele sobre si, tentando senti-lo mais fundo e forte apesar da dor. Apoiado nos cotovelos para não esmagá-la, ele pousou a cabeça no peito de Dul, sua respiração quente e leve lhe tocando o mamilo. A barba p ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 116



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  • millamorais_ Postado em 20/06/2017 - 07:02:00

    Maiiiis, continua por favor!!!

  • tahhvondy Postado em 10/06/2017 - 17:07:31

    continua

  • Nat Postado em 06/06/2017 - 17:19:26

    CONTINUA!!!*-*

  • millamorais_ Postado em 05/06/2017 - 12:05:28

    Que bom que voltou. Não some por favor:D

  • tahhvondy Postado em 04/06/2017 - 12:14:14

    continua

  • Nat Postado em 04/06/2017 - 10:48:33

    CONTINUA! Não some de novo, por favor!*-*

  • jucinairaespozani Postado em 14/03/2017 - 23:28:18

    Continua

  • Nat Postado em 14/03/2017 - 22:16:03

    *-*Alguma chance da Daisy e o Cam ficarem juntos?CONTINUA!S2S2S2

  • jucinairaespozani Postado em 10/03/2017 - 17:29:25

    Posta mais

  • Nat Postado em 08/03/2017 - 20:37:08

    *0*Meu Deuuusss!!!CONTINNNNNUUUUUAAAAA!!!!!S2S2S2


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