Fanfic: S2 *ROSAS À MEIA NOITE* S2 vondy *( adptada)* terminada

Gente descupa não ter postado ontem é que eu fique sem net, ñ conseguir conectar e quando conctor ñ conseguir entrar no site. 

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ROSAS À MEIA NOITE

*Capítulo Dez*

Desde sua última visita ao irmão, Dulce percebeu que a saúde do garoto havia melhorado um pouco garças ao novo medicamento. O médico estava convencido de que a única saída para a total recuperação seria a internação em uma clínica de repouso, mas o preço era exorbitante. Blanca confortou a filha, dizendo que o tratamento vinha surtindo efeito e que talvez um dia tivessem dinheiro para custear a internação na clínica. Mas Dulce sabia que esse dia seria após a morte do conde, quando ela teria acesso à fortuna dos Uckermann.

Apesar das novidades sobre Marcelino, ela se sentia péssima. Mostrava-se apática e triste, ansiando algo que não sabia decifrar. Jack viera passar alguns dias com eles, e Christopher passava a maior parte do tempo cuidando de negócios. Era educado, mas distante.

Nem mesmo a chegada das roupas novas de Dulce a animou. Na medida em que a preocupação com o irmão diminuía, a simpatia pelo homem que dominava seus pensamentos crescia. Com grande ironia, percebeu que sua dor não tinha sido minimizada ao se casar com Christopher, como havia imaginado. Apenas trocara um pesadelo por outro... Agora que o irmão tinha esperanças de se recuperar, o marido as perdia a cada dia.

E para piorar, estavam distanciados... Ele parecia encerrado em mundo só dele. Nem mesmo o desejo de conceber um filho parecia preocupá-lo mais. Ela começava a se perguntar se o conde a convidaria para sua cama ou ela teria de tentar uma reaproximação? O que ele pensaria se agisse assim? Será que esperava escutar algo da esposa? A verdade é que Dulce sentia uma ansiedade incontrolável. Haviam passado apenas uma noite juntos. Embora relutante em admitir, queria viver novamente todas aquelas sensações.

Decidida, escolheu um belo robe de seda em seu novo guarda-roupa. Ninel era bastante talentosa, pois o traje vermelho-claro caía como uma luva em Dulce. Então, caminhou até a porta de conexão entre os dois aposentos e bateu.

Sabia que havia alguém do outro lado, pois tinha escutado barulho. Temeu que fosse Peter ou o criado pessoal de Christopher, mas antes que pudesse voltar atrás, a porta se abriu.

Os olhares se encontraram...

- Minhas roupas novas chegaram. Eu... eu queria agradecer adequadamente... – disse Dulce, tentando sorrir com a brincadeira.

Christopher parecia irritado, mas um segundo depois a segurava nos braços. Seus lábios tocaram os dela em um acesso de desejo. Sem interromper o beijo, o conde a levou até a cama e deitou-a.

Atordoada com a intensidade da resposta do marido, ela o observou afrouxar a gravata e logo em seguida tirar a camisa. Não lhe pediu para apagar as velas pois a ânsia de examinar cada parte daquele corpo era irresistível. Os contornos esculpidos com extrema perfeição revelaram-se por completo quando as calças deslizaram pelas pernas musculosas, e em seguida, os trajes íntimos seguiram o mesmo caminho. Christopher ficou nu, iluminado pelo brilho dourado como um glorioso deus da mitologia grega.

As ondas de desejo que consumiam Dulce começavam a enfraquecê-la. Ela esticou os braços para o marido, querendo sentir a pele dele contra a sua. Mas Christopher puxou-a, erguendo-a na cama, de modo que ficasse ajoelhada a sua frente. Dulce o encarou sem baixar os olhos enquanto abria o robe. O conde a ajudou a tirar a camisola. Ela estava ofegante, e Christopher ficou alguns segundos a observar-lhe os seios subirem e descerem com a intensidade da respiração. Ela queria que ele os tocasse, desejava sentir as mãos dele sobre ela.

Dulce quase desmaiou de prazer quando ele a tocou, e logo em seguida sentiu a língua úmida e quente em seu colo, deslizando e experimentando cada pedaço de sua pele. Ela se deliciava cada vez mais e teve de morder os lábios para conter um grito.

- Desta vez vai ser melhor... – Christopher sussurrou, deitando-a com cuidado – Vou te dar o prazer que ainda não conhece...

..........*Continua*............

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