Fanfics Brasil - Capítulo 9B: Dulce Era la musica - Portiñon/AyD

Fanfic: Era la musica - Portiñon/AyD | Tema: Rebelde, Lesbico


Capítulo: Capítulo 9B: Dulce

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Dame tu primer vez
Dame todo lo que tengas


Dáme, Carlos Lara


Estava sentada com os meninos fingindo prestar atenção no que eles falavam, mas a preocupação desse almoço com Juan estava me deixando atônita. Era claro a falta de interesse dela por ele, mas mesmo assim o medo falava mais alto.


- Né Dul? – concordei com a cabeça forçando um sorriso, estava no automático e esperava de coração que ninguém percebesse. Não estava afim de me explicar.


Tudo estava tão maravilhoso que eu não podia deixar de pensar em como fui estúpida. Mas, as coisas ocorrem na hora certa e eu não iria mais pensar no passado. Iria aproveitar, sentir e deixar acontecer com Anahí. Eu estava assustada com tamanha façanha da loira, nunca imaginaria que ela seria assim. Mas quem sou eu para reclamar? Se não fosse ela nós ainda estaríamos embaçada, com certeza.


A vi chegar com uma cara nada boa e, sem perceber, me levantei chamando atenção de todos.


- O que houve? – Disse de imediato. Anahí jogou a bolsa na mesa exasperada e olhando fixamente para mim quase cuspiu as palavras.


- Aquele babaca – sentou se jogando na cadeira. Ela estava transtornada como poucas vezes a vi e isso me deixava muito preocupada. Apesar de ser um pouco mandonada, acho que pela sua idade e a responsabilidade que ela achava que tinha com os mais novo, ela sempre foi muito calma.


- Any, voce está vermelha e tremendo, o que houve? – May perguntou e Poncho serviu suco a ela a olhando com uma cara estranha. Todos nós estavámos assustados.


- Ele me disse um monte de coisa.... Que não poderia ser injusta e que ele não poderia se prejudicar perante a imprensa – jogou os cabelos para trás irritada – me pediu uma semana para poder se separar de mim porque a vida dele ia mudar e essas coisas


- Ele o que? – Ucker disse irritado.


- Disse que eu tinha uma banda que era sustentado por um bando de pirralho e bla bla bla... Minha vontade é de ir agora marcar uma coletiva para explicar isso tudo – ela ignorou a reação de Ucker e continuou a falar.


- E porque não vai? – Eu disse a encarando e todos me olharam assustados. Eu, sempre a protetora do bem da banda mandando Anahí ir contar a imprensa sobre um namoro forçado era inimaginável, eu sei, afinal... Aquilo só aumentaria especulações de tudo. No fundo eu sabia que não era a coisa certa a se fazer, mas o ciúmes foi mais forte.


- É meio improvavél, não? Agora só aumentaria todos os problemas e fofocas. Espere esses dias Any – Chris concluiu me olhando com uma cara de “ta louca?” – A imprensa já está esquecendo e quando não ver mais vocês andando juntos vão começar a especular que terminaram, vão vim para cima de vocês e você confirma. Simples e ninguém sai machucado – Sim, era a resposta que eu daria se o meu ciúmes não fosse maior. Respirei fundo tentando me acalmar.


- Ou isso – completei e Any sorriu de lado.


- Sim, vou esperar. Mas... – Bebeu um gole de suco, respirou fundo e me olhou rapidamente – não quero que isso me atrapalhe – me olhou profundamente e um silencio se estabeleceu.


 


 


- Ah vamos loira – Ucker disse aparentemente mais calmo. Todos nós sabíamos que ele era um pouco explosivo demais – Qual seria a graça de sermos famosos se não tivessemos problemas?


Todos riram, mas eu fiquei séria. Eu, a protetora da banda e amigos, não estava concordando nem um pouco com essa ideia. E se alguém percebesse?


[...]


- Ficamos e continuamos ficando e acho que vamos ficar – disse confusa para um Christian serelepe – fica quieto menino – eu ri de sua maneira meio... hm.. Gay? De cerebrar.


- E você disse o que sente? – Não. Não tinha dito e acho que ir devagar estava sendo uma boa ideia, principalmente por causa desse problema de Juan. Se algo sair do lugar, se alguém perceber tudo ia ser uma confusão sem fim.


- Chris... Podemos aguardar isso. É recente, sabe? Estamos indo bem – Ele revirou os olhos irritado


- Ai pronto. Agora mais essa... Dulce, quando você vai tomar alguma atitude? Pelo o que tu me disse Anahí te beijou em todas as vezes


- Nos beijamos – Corrigi ofendida


- Se você pensa assim. Mas de qualquer forma? Como vai ser?


- Vou deixar rolar, esperar esse problema  com Juan passar e depois nós vemos. Posso somente aproveitar o amor da minha vida por um momento? – implorei enquanto ele cruzava as pernas e negava com a cabeça  - Não quero dramas no momento – disse incerta


- Toda vez que tu afirma isso cria ainda mais drama – ele disse respondendo uma mensagem no celular – quando vai aprender que quem cria os dramas é justamente você? – me olhou sério e eu o encare repensando sobre essa afirmação


O ignorei, apesar de pensar sobre isso. Ele talvez estivesse certo, mas sentia que no momento era a coisa certa a se fazer. Esperar, ir com calma, deixar acontecer


- Devo chamá-la para fazer algo? – Ele se levantou, atendendo o telefone e me ignorou completamente absolvido em seu romance. Eu ri, sentindo um pouco de inveja. Eu poderia simplesmente ligar para ela, não? Fiquei mudando os canais da tv, enquanto pensava. Será que ela acharia que eu estava sendo grudenta demais? Ou eu podia atrapalhar ela fazer alguma coisa e...


- Só faz o que tem vontade, uma vez na vida – ele beijou minha cabeça e pegou sua mochila indo em direção a porta . Piscou pra mim e apontou com a cabeça para o celular. Era tudo tão simples...


Fiquei um tempo parada olhando para o celular. Discava o número e desligava. Olhava todos os pros e contras. Respirava fundo. Voltava a discar o número e desligava antes de ligar. Era tudo tão complicado.


- É Anahí, Dulce. Pelo amor de Deus – Disquei o número novamente e fiquei olhando um tempo para a tela– Dane-se


No terceiro toque ela atendeu meio afobada


- Dul... Oi – mordi os lábios meio nervosa. Estava me sentindo patética – Dul?


- Oi – ouvi uma barulho estranho no outro lado da linha – Any?


- Ei, desculpe – ela riu – deixei cair. – Nós rimos e nesse instante percebi que todo o meu receio era deveras infantil. Queria ela comigo, aqui, agora. Suspirei fundo, ainda sorrindo, como se a cada momento eu ficasse mais preenchida. Era tão simples.


- Pensei que talvez você quisesse vim aqui ensaiar – disse brincando. Ela gargalhou ao telefone


- Posso da uma passada rápida ai se me fizer pipoca – eu sorri agradecida – estava esperando o convite – ela riu e ouvi o barulhos de chaves – estou indo Maria.


[...]


- E então ele exigiu que vocês continuassem juntos? – Ela me olhou enquanto eu trazia a pipoca e mais alguns petiscos. Any tinha chegado faz um tempo. Vimos um filme, nos beijamos, vimos uns clipes e nos beijamos. Eu ia fazer a segunda leva de pipoca quando o assunto, por pior que possa parecer, caiu em Juan.


- Bom, não juntos. Mas não queria que eu desmentisse – ela colocou algumas pipocas na boca e soltou um gemido satisfeito – Dul... É complicado. O que você faria? – Ignorei essa última pergunta justamente por saber que ela estava certa. Se fosse em outro momento eu mesma diria para ela aguardar.


- Mas vocês estão juntos de qualquer forma – Falei colocando uma pipoca na boca tentando parecer despreocupada. Ela negou com a cabeça sem me da muita importancia. Agradeci, não desejava se interpretada mal. Só queria ter certeza de que tudo estava correndo bem e que eu não teria nada com o que me magoar. Apesar de que... Eu sabia que Anahí jamais faria isso.


- Dul – ela me chamou no impulso. Colocou a pipoca ao lado do sofá e voltou sua atenção para mim – Eu nem quero olhar na cara dele – fez uma cara de nojo muito fofa e me puxou pelas mãos. Sem que eu pudesse evitar fiquei por cima dela no sofá e não posso negar que a posição me agradou muito – Eu não quero falar de Juan, sinceramente – Sua voz saiu mais baixa e rouca. Aprendi que sua voz engrossava quando ela iria me beijar, sorri em resposta a isso e suspirei quando senti seus braços me envolverem pela cintura. Seus lábios se encostaram nos meus e senti o salgado da pipoca. Sorri a olhando enquanto nossos lábios roçavam de leve. Estavámos parecendo um casal. – Temos coisa melhor para fazer  - ela constatou após algum tempo brincando com nossos lábios


- Ensaior uns textos – disse a olhando profundamente e ela concordou com a cabeça rindo. Seus olhos iam de meus lábios para meus olhos. Meu coração começou a acelerar como se ele próprio estivesse entendendo o que ia acontecer. Anahí fixou o olhar em mim e sorriu largamente, como se estivesse muito feliz.


- Estamos parecendo um casal – ela constatou ainda me olhando. Senti que estava ficando vermelha, ela estava lendo pensamentos agora? Ela gargalhou rindo ao notar meu rubor, me deu um selinho rápido e voltou a me olhar. Fiquei em silêncio, pois eu não conseguia pensar em nada descente para dizer. Senti seu corpo ficar tenso e seus olhos fugirem para a televisão ainda ligada, eu não havia entendido o motivo até notar sua expressão preocupada - A gente deveria conversar sobre isso? –Seu olhar ia diretamente para a televisão fazendo parecer que era uma pergunta sem importancia. Senti vontade de ri, só porque era a cara dela fingir que não era importante, mas a julgar por sua respiração presa eu podia dizer que ela estava tão nervosa quanto eu diante essa constatação.


Trouxe seu rosto com as pontas dos dedos em direçao ao meu fazendo ela voltar a me olhar. Seu olhar azul me prendendo em nosso maravilhoso mundo. Eu ainda me perguntava por qual motivo me prendi tanto. Ficamos assim por um tempo, somente nos perdendo em nossos olhares. Seus dedos passeavam por minhas costas acariciando lentamente por cima da roupa. Nossas respirações estavam ritimadas. Any aproximou nossos rostos quando senti o maravilhoso clima voltar. Meu peito se enchia, meu estômago dava voltas, minha pele se aquecia. Eu ainda segurava seu rosto com meu dedo indicador quando nossos lábios se encostaram. Não. Não precisavamos conversar, não agora. Precisavamos sentir, aproveitar e apreciar. Eu Precisava do seu beijo. Precisava dela inteira.


Nossas línguas se encostaram lentamente. Ainda aproveitavamos cada beijo. Agora a unha de Anahí que prosseguia com as carícias, lentamente, arranhando ainda por cima da blusa. Minha pele se arrepiou, mesmo com o pouco contato. Perdi a noção do tempo e espaço. A única coisa que eu enxergava era o azul vivído de seus olhos quando nosso ar acabava para logo em seguida ser submersa na escuridão de seus beijos. O sofá já se tornara imenso de tão grudada que estávamos. Eu ainda estava por cima, mas minha blusa já estava na metade de meu corpo e as unhas de Any faziam uma pressão mais forte. Nos separamos ofegantes, embriagadas e perdidas. Prossegui com meus olhos fechados para gravar cada sensação na minha alma. O cheiro, o toque, o calor, o sabor... Todos meus sentidos estavam aguçados e qualquer movimento de Any embaixo de mim era quase que uma tortura. Uma deliciosa tortura. Minhas mãos se meteram na lateral de seu corpo e senti a pele abaixo dela se arrepiar. Any abriu as pernas e eu me encaixei melhor entre elas.


Nossas peles ferviam. Juntas. Estavámos entrando em ebulição ali mesmo. Any afastou a alça da minha blusa levemente para o lado, deixando meus ombros expostos. Sua língua passeou por ali e gemi baixinho. Ela pareceu sorrir contra minha pele, mas não me importei: A única coisa que importava era te-la ali.


O beijo se tornou rápido, exigente e carregado de luxúria. Nossas linguas dançavam juntas e nossos corpos faziam o mesmo movimento. Mesmo por cima da roupa, sentia o corpo de Anahí fervendo. Meu corpo pressionou mais o seu e nossos sexos se esfregaram, lentamente. O corpo de Any rebolou embaixo do meu, como se implorasse por mais contato. O suor já escorria e eu não conseguia mais me controlar. Minha excitação já era mais que evidente por dentro de minha calcinha. Anahí prosseguiu com as reboladas e nossos gemidos agora se misturavam.


- Any – Seu nome escapou de meus lábios em mais um de suas reboladas. Eu não aguentava mais, precisava sentir muito além das peças de roupas.


- Vamos para o quarto – Não havia sido uma pergunta, seu olhar deixou isso bem claro.


Anahí me conduziu até meu quarto pela mão. No meio do caminho um pensamento me assombrou: Eu nunca havia feito aquilo com uma mulher. Senti meu corpo travar e um desespero quase tomar conta de mim. Era Anahí ali. Me puxando para o meu quarto, com o cabelo totalmente bagunçado e a boca vermelha de tanto me beijar.


Any se virou para mim quase desesperada. Seus olhos eram duas chamas que exalavam desejo. Senti minha intimidade pulsar diante aquele olhar e todo meu medo se dissipou. Ela também nunca havia feito nada assim e se ela estava relaxada porque eu não iria estar?


Senti meu corpo sendo jogado contra a parede com uma certa violência para logo em seguida a língua de Anahí invadi minha boca. Qualquer resquício de dúvida foi deixado para trás. Arrastei minha língua pela dela e chupei em seguida. Gememos juntas. Anahí me prensou mais contra a parede se senti seus seios contra os meus. Eu estava impossibilitada de sair tamanha era a pressão que seu corpo fazia contra o meu. Any desceu as mãos por minha barriga afastou-se de mim apenas um milímetro e me olhou intesamente. Eu a olhava quase babando, implorando para que ela tirasse toda a minha roupa. Uma perna dela foi parar nos meios das minhas pressionando meu sexo com pressão. Gemi alto mordendo os lábios e senti minha blusa sendo levantada. Anahí voltou a me olhar com desejo e eu quase gemi novamente


- Não suporto mais Dulce. Me pede para parar. Eu não consigo – A olhei desesperada e quase implorei por não. Mordi meus lábios a olhando nos olhos e por puro reflexo rebolei lentamente em sua coxa. Gemi jogando a cabeça para trás, totalmente entregue. Juntei minha mão a dela e a olhei novamente


- Tira – Sussurrei e logo em seguida senti a blusa saindo de meu corpo.


Voltamos a nós beijar quase com desespero. Os dedos de Anahí passeavam pelo meu corpo descoberto. Eu imitei seu ato e tirei sua blusa só para em seguida ficar atônita. Nos olhavamos em meio a gemidos enquanto as peças caiam em nossos pés. Quando me dei conta estavámos de calcinha e sutiã, uma de frente para outra. Any se afastou apenas para me olhar e eu fiz o mesmo. Reparei no volume que seus seios faziam, reparei na barriga chapada, que eu via com uma certa frequencia, mas nunca nesses termos, reparei na calcinha preta quase inexistente que ela usava e ofeguei. Nossos lábios voltaram a se encontrar enquanto caminhávamos em direção a cama.


Caimos ao mesmo tempo em minha enorme cama. Seu corpo por cima do meu me deixava ainda mais louca. Any colocou uma perna de cada lado do meu corpo e, pela primeira vez, pude sentir nossos sexos se tocando. Sentia o quão molhada ela estava e meus olhos se fecharam automaticamente. Any rebolou. Primeiro lentamente, depois aumentou um pouco a velocidade. Nossos gemidos se misturavam e minha mão agarrou sua cintura apenas para pressiona-la mais contra meu corpo


- Dulce – Any gemeu alto. Nossos olhares estavam fixos um no outro e eu podia jurar que podia go*zar apenas com ela assim em cima de mim. Como se não fosse o bastante, ela parou. Totalmente ofegante seu corpo cobriu o meu e senti seus lábios deslizarem pelo meu pescoço. Gemi me arrepiando inteira. As mãos de Anahí levantavam minha perna esquerda e arranhava toda minha pele, agora, com muito mais força.


Tirou meu sutiã quase ao mesmo tempo em que eu retirava o dela. Paramos, novamente, apenas para apreciar a visão. A língua quente de Anahí, sem cerimonia, pressionou meu mamilo já endurecido. Eu gemi ainda mais alto e meu corpo se arqueou em sua direção. Ela gemeu contra minha pele, fazendo movimentos circulares com a língua. Meu sexo pulsava ainda mais forte e eu achei que não fosse possível ficar mais molhada.


Perdemos a noção do tempo. Perdi a noção de quantos gemidos e quantas vezes eu implorei por mais. Perdi a noçãode quantas vezes eu gemi seu nome. A língua da loira desceu por minha barriga deixando um rastro delicioso de saliva. Meu corpo todo se arrepiava, meu desejo já enxarcara minha calcinha. Eu precisava de mais.


Senti nahí puxando minha calcinha para baixo e meu corpo amoleceu. Anahí soltou um gemido audivel quando percebeu o quão excitada eu tava


- Tão molhada – ela disse ofegante. Seus dedos me tocaram, primeiro timidamente, mas logo se tornaram exigente com o aumento de meus gemidos.  Eu rebolava em seus dedos como nunca. Precisava sentir dentro de mim. Precisava dela inteira.


- Por favor – Implorei gemendo enquanto sentia seus dedos entrando demasiadamente lento – Any, por favor – rebolei sentindo seus dedos entrarem mais e meu gemido aumento. Any enfiou fundo. Senti meus olhos larimejarem de tesão. – Isso, assim –


Os dedos eram exigentes. Any ia alternando seus movimentos entre rápido, lento, forte e fraco. As estocadas de seus dedos iam me preenchendo e meu corpo começou a tremer. Senti minhas pernas ficarem dormentes. Sentia-me cada vez mais molhada. Eu ia go*zar. Ela gemia junto comigo e agora fazia movimentos circulares com os dedos. Quando eu achei que não suportaria mais Any tirou seus dedos.


- Anahí – Disse desesperada sentindo um vazio incoveniente. Antes de eu conseguir raciocinar o que estava acontecendo senti sua língua invadindo meu sexo e um grito escandaloso escapar de meus lábios. Eu havia goz’ado demoradamente.


Não sei quanto tempo eu suportei ficar na deliciosa sensação, mas quando voltei a mim Any estava em cima de mim totalmente ofegante.


- Meu deus – sussurrei mais para mim do que para ela.


 


 




 


Ainda tem alguém viva? hahahha 


Boa volta a normalidade, mocinhas



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Autor(a): dulcegeovana01

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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El calor de mi cuerpoQue se eleva casi sin controlCon sólo verte Fuego, Papa Dee Dulce ofegava abaixo de mim totalmente inerte. Minha coxa, molhada por seu go’’zo, sentia seu sexo latejando e eu ficava a cada segundo mais excitada. Sentir o prazer de Dulce quase me causou um orgasmo e eu nunca imaginei que eu pudesse goz’ar somente assistindo algo. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 247



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  • tryciarg89 Postado em 02/12/2022 - 21:00:37

    Continua, sua fic é linda

  • NoExistente Postado em 09/02/2019 - 17:20:00

    Ahhh meu senhor. Por favor, continua. Eu não posso morrer sem ver o final dessa história

  • ana_beatriz_rbd Postado em 25/02/2018 - 22:34:38

    Continuaaaaaaaaa pelo amor de Deus. Vou morrer de ansiedade!

  • ranna_vondy Postado em 20/01/2018 - 23:38:17

    Continuaaa por favor 😘

  • Emily Fernandes Postado em 31/08/2017 - 14:33:56

    Nossa é uma pena que vc parou de postar. É uma web, maravilha que merece ser finalizado.

  • siempreportinon Postado em 29/05/2017 - 00:26:47

    Ainda estou esperando novos capítulos. Continua!

  • siempreportinon Postado em 02/05/2017 - 12:51:22

    Cadê os capítulos novos??? Continua!!!!

  • ester_cardoso Postado em 19/04/2017 - 18:43:20

    Faz mais de um mês q vc não posta, decepcionada :'(

  • Kakimoto Postado em 18/03/2017 - 07:00:58

    Coitado do Ucker, só vejo ciumes hehehehe Continuaaaaa :D

  • luuhportinon Postado em 17/03/2017 - 14:09:58

    Portiñón está tão fofinho... Minha diabetes até aumentou Kkkkkkk O que será que o Ucker tem??


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