Fanfic: A Princesa as Trevas | Tema: Romance, Comedia , drama, aventura,ação,guerra,luta,magia,fantacia
Se podia ouvir canto dos pássaros, som das assas batendo, voando livremente pela biblioteca, Marry continuava admira pássaros .
- Eles parecem ser de verdade. – ela comentou.
O senhor, elevou o braço direito com palma da mão, os pássaros voaram em sua direção se transformando novamente em simples papel , se dobrando palma da sua mão.
- Magia de comunicação, são inofensivas. Basta usar sua imaginação criar formar que desejar.
- Porque pássaros? Quero dizer porque o senhor deu formar de pássaros ? - Marry se virou em sua direção.
- Pássaros são livre voar onde desejam, assim gostaríamos de enviar uma carta para pessoa amamos. Não importa distancia, ou estivemos, e quando tivemos assas podemos voar livremente alcançar, onde desejamos ir.
- diga-me, qual forma desejaria sua carta se transformasse?
- Não sei, Mas Pássaros significa liberdade. Borboleta nos ensina a perceber todas as etapas necessárias a uma verdadeira transformação, interna ou externa.
- Cada animal, tem sua existência nosso planeta, e também cada trais significados muito importantes. Acho escolheria Fênix.
- Ouh!... Porque desejaria , suas palavras e pensamentos , se transformasse em fênix ? – Ele a perguntou e quando a observa, sua maneira de enxergar o mundo.
- Fenix , ela pássaro imortal de alma, elevação, purificação. Assim como as minhas palavras se tornariam imortal, eu desejaria aqueles me amam sempre poderiam me ouvir, não importa onde eu estiver.
- Boa escolha. – o senhor passou mão pela enorme barbar, e quando pensava em uma forma, de como ensina-la magia de comunicação.
- venha comigo! – ele chamou, Marry o segui-o em silencio, para fora da biblioteca. O caminhar pelos corredores do castelo, Marry percebeu eles estavam saindo do castelo. Ela estremeceu ao lembre não poderia sair do castelo, sem permissão Vossa alteza.
- Eu não posso sair fora do castelo, estou proibida.
- Não se preocupe. Não sairemos do castelo. Só vamos a um lugar mais revezado.
Eles entraram corretor sem saída, Marry estranhou não ousou dizer única palavras, as paredes começaram se mover abrindo, uma caminho onde se poderia ver gramado bem cuidado, e muitas arvores em volta. Eles atravessaram caminho , entre as pedras , logo trais elas se fecharam atrais de Marry, vez sobre saltar com barulho das rochas se movendo.
- Na onde estamos ?
- Dentro do castelo, esse local era usando pela família real, areia de lazer.
- Se nós pegamos estamos encrencados, está usando área da família real.
- Eles não usam mais anos. Apenas se tornou jardim morto, depois ataque supressa do reino elfos brancos.
- Ataque surpresa dos elfos brancos? A quanto tempo foi isso ?
- Foi a cinquenta e três anos atrais. Ninguém esperava, pensávamos esse dia nunca chegaria, eles invadiram nosso reino devastando tudo que vi-a pela frente. Não sobrou nada. O pouco que sobrou , o rei tomou decisão, levantar muro de magia negra proteger pouco que restava do seu reino, os que ousava atravessar o muro de magia negra, era desintegrado.
Pensamos o muro nós protegeríamos por muito tempo. Mas estamos enganados, o efeito da magia se esgotou depois vinte anos, transformando áreas em voltas não fértil, o transformando terrenos rochosos.
O senhor contava cada detalhe sobre ataque repetido dos elfos brancos, Marry pode notar tom de tristeza em sua voz.
-Chega de conversa fiada, vamos ao que interessa .
Marry concordou, depois três horas tentativas Marry apenas conseguia fazer com papel se dobrasse, tentava imaginar forma de uma fênix, o papel voltava formar original. Depois muitas tentativas Marry aprendeu controlar magia fluía palma suas mãos.
- Tenha paciência.- ele aconselhou.
Marry fechou olhos tentou controlar máximo de energia, novamente o papel começo se dobrar formado de fênix, Marry se alegrou ter conseguindo, depois de farias tentativas frustrada.
- Veja! Eu conseguir! – Ao dizer isso animação, fênix formada na palma sua mão, ela começa a bater assas, algo inesperado acontecer ela explode, transformando o papel pedaço.
-O QUE acontecer! – Ela se questionou ao ver vários pedaços papel caindo sendo levados pelo vendo.
O senhor não se aguentou começo gargalha.
- Você acabou de empolgando demais acabou exagerando na dosagem. Não se esqueça a magia, fluir de acordo com suas emoções. – Ele a lembrou.
- Vamos novamente.
***
No centro oeste área montanhosa onde apenas se podia ver neblina ao seu redor, Elfo observa sua área em volta.
- Mi lord, o senhor permitir eu lhe posso atrais de Daniel o trazê-lo pessoalmente para voz, poupando duas energias.
O elfo se manteve em silencio. – Eu já disse não se intrometa meus assuntos Kaze. Ele voltou a caminhar em silencio, pode ouvir resmungo por parte da femea.
-"Daniel, vamos tira essa história limpo hoje". – elfo pensou estreitava têmpora.
Daniel fazia seu treinamento diário, com a companhia de Elvira. Lutavam entre si, em caminhava pelo local podia ouvir som de espadas de chocando entre si. Soldados outro lado arena , levantaram seus escudos para o alto, fazendo treinamento diário ser escudeiros, sofresse ataque arqueiros , seu deveres eram protegem afronta principal.
John comandava dava movimento calculado, de cada soltado, ordenava os arqueiros atirarem, na direção dos escudeiros, evitar ferimentos gravas até mortes, usavam flechas sem montas, para simular ataques arqueiros.
Cada flecha que era lanchada, alguns soldados cometia o erro de se levantar, acabar sento atingindo alguma parte do corpo, de raspão.
- Não! Mandei ninguém levantar! Isso fosse um ataque de verdade muito de vocês já estariam mortos!
- Aqueles foram atingidos, levaram penalidade, mais tarde!
Um saldado saio disparado, direção vossa alteza.- Vossa alteza ! Perdoam-me interromper seu treino diário, temos intrusos!
Daniel se manteve tranquilo, ouviram o guarda, anunciou haviam intrusos, Elvira deu passo à frente para dar as ordens, foi interrompida por Daniel logo se pronunciou.
- Eu mesmo vou verificar.
Um piscar de olhos, sombra negra soltou sobres os guardas, estavam em treinamento, se aproximou movimento rápido de Daniel.
- Não necessidade, Daniel.
-Bryan? . Daniel encarou serio, elfo branco estava poucos metros dele.
- Não esperava tão cedo, no meu reino . O que trais aqui ?
Bryan perceber seu redor havia guardas apontado flechas em sua direção, homens bem armados, prontos, ataca-lo ele visse qualquer movimento em falso.
- é melhor manda seus homens, abaixarem armas . Se não quiser eu faça picadinho de cada um deles.
Daniel deu sinal, com mãos todos abaixasse as armas. – Diga-me o que venho fazer aqui?
- Acho você me deve uma explicação.
- Elvira ! Tome conta tudo , até eu voltar. Dizendo disso Daniel se aproximou de Bryan , ambos caminharam juntos local mais reservado, entraram no castelo , foram direção sala de reunião.
- Diga-me Bryan. Qual explicações eu lhe devo ?
- Porque mandou seus homens, atacarem meu reino? Roubarem Crystal de energia?
Daniel por momento pensou gargalhar, encarou assunto como absurdo do seu aliado.
- Brayn ? Está ficando louco com passar dos anos ? Já mais mandaria atacar seu reino, porque eu atacaria mandar roupas Crystal de energia ?
- Eu não só ouvir como os vir, meus próprios olhos, e os matei. Tentaram invadir minas!
Tranquilidade seu raciocino, Daniel manteve-se sua postura, firmeza. Pode pressentir fúria elfo branco, estava sua frente.
- Nunca mandei atacar seu reino, mesmo o tivesse, eu mesmo estaria na linha frente, te eliminar na primeira oportunidade, igual o fiz filho queridinho do Rei elfos brancos.
Brayn socou, mesa estava seu lado, fazendo com que madeira maciça se rompesse. – Maldito! Você é único que acolhe Elfos amaldiçoados !
- Lembre-se você está vivo, por minha causa Brayn. Saiba você seu reino está em minhas mãos, se eu quisesse algo de vos já teria obtido de outra forma.
***
Marry caminhava tranquilamente pelos corredor do castelo, antes de encerra seu treinamento o senhor lhe havia dado uma loção, que ajudaria confundir olfato machos, que se aproximasse dela , assim evitaria grande confusão ter entrado no cio , seu período perfil.
Ela caminhou direção a cozinha quando foi ordenada a levar bebida até a sala da reunião, para vossa alteza seu convidado.
- Porque eu? Eu nem sei onde fica a sala de reunião.
- Marry, você e mais próxima vossa alteza, ele mesmo ordenou você o servisse sempre.
- Por favor Srta. Manuela, me acompanha até sala de reunião.
- Tudo garota, não se costume, você tem de aprender andar pelo castelo sozinha.
As bebidas estavam em mãos , Srta elfa negra acompanhou Marry até a sala de reuniam , havia chegado agradeceu a srta, a deixo para fazer seus deveres. Marry ao se aproximar da sala de reuniam pode ouvir vozes alteradas ecoando andes de anunciar estava entrando parou ouvir eles conversava .
- Basta! – Marry pode ouvir grande estrondo dentro da sala. – Já sabia já poderia confiar em vos ! Quando propões aliança entre os dois reinos Daniel !
-converses vos tanto quer os cristais de energia ? A ponto de mandar os próprios soldados atacar seus aliados .. Pensei seu único objectivo era o rei elfos.
Marry se manteve imóvel parada mesmo local, continuava escutar conversar . – " cristais de energia? Porque querem tanto? Já não bastou roubo do nosso vilarejo ? " Marry recordou momentos tristes vivendo pelo medo, e sofrimento, por elfos negros sempre invadirem seu vilarejo ameaçando matar pessoas inocentes se , eles não entregasse o cristais eram raros a cada um anos os cristais se formados no pico das montanhas.
- Já disse não estou planejando nada! Seu idiota! Cristais não nem valor para mim, se eu quisesse mesmo algo grandioso teria muito tempo roubado invenções anões. Eles sim são capazes de criar maquinários sub real .
Não acreditando nas palavras príncipe Marry dar angus passos para trais, sair dali o mais rápido possível, Brayn já havia desconfiando aproximação alguém, movimento rápido saca a estada abrindo porto estava semi aberta, movimento rápido agarra o pescoço da Marry a jogando contra parede, apontado espada direção seu pescoço. Ela começa se debater tentar soltar dele.
- Uma ana ? O que faz aqui ? – Brayn encarava olhava desconfiando, pressionava contra parede.
Marry tentou dizer algo para sua devesa, mal conseguindo respira perdendo quase consciência, ouviu a voz de Daniel . – Brayn ! alargue agora. – Daniel percebeu quem se tratava olhou assustado ao ver Marry quase sento morta sufocada pelas mãos de Brayn , ele pediu ele a solta-se pode ver pequeno brilho surgindo das mãos de Marry.
- Não sabia você havia compaixão pelos outros Daniel ? Mais ser inferior a nos elfos.
Brayn soltou-a, Marry ao cair no chão, recuperou folego que faltava, Daniel e Brayn trocaram olhares mortais. Daniel pode ouvir Ana tossindo. Daniel estendeu mãos para ajudá-la , Marry empurrou sua mão para longe o encarou olhar de odeio . – Não preciso da sua ajuda! E de ninguém se levantar!
Ao se levantar, Marry o ironizou. – Olha só que ironia, dez conheci minha vida irou de cabeça para baixo, quase foi morta pela segunda vez! Além de quase sido violentada! isso tudo por sua culpa seu.... inbecil ! – Marry se virou na direção de Daniel
- Isso que dá ficar ouvindo atrais da porta. - Comentou Brayn lhe dando as costas.
- Próxima vez tome mais cuidado se não quiser perder sua preciosa cabeça Ana.
- Cristais de energia, que ironia, pensei meu varejo era único alvo obterem cristais de energia. –Brayn se virou na direção Ana encarando sério.
- só não entendo por que obterem cristais do próprio aliado. – Marry encarou Daniel se manteve parado observava .
- Acredito que não seria tolo o suficiente, obter tanta ganancia.
- Na onde está querendo chegar garota? – perguntou Brayn
Daniel começo rir aplaudir o que Marry dizia. – Meus parabéns, até uma Ana mais inteligente do que você Brayn. Sua língua afiada, me dar vontade de arranca-la. Sua atrevida.
Daniel jogou olhar mortal a Marry, depois encarou Bryan .- Acho que temos questões para resolver , uma dela é eu nunca mandei atacar vilarejos ou seu reino roubarem cristas de energia, Brayn .
- Não me subestime Daniel. Se descobri está aprontando algo, arrumarei maneira de ter matar.
- tente se for capaz Brayn, não foi eu implorei por misericórdia estava preste a morre, pelas minhas própria mãos . – Daniel sorriu vitorioso, caminho direção Ana agarrando pelo braços começo a puxa-la dentro da sala reunião.- Você vem comigo !. – A fazendo sentar a força , na cadeira , a encarou aproximou seu rosto ao dela.
- Desembucha! Que história é essa, do seu vilarejo ser alvo dos ataquem obterem cristais de energia? Diga-me antes eu mesmo arranque essa sua língua afiada e jogue para os porcos comerem.
Marry virou o rosto não encara-lo . –Não é da sua conta! Se for mesmo você atrais disso tudo,eu não lhe devo explicações . Tentando controlar os nervos Daniel segura a mandíbula de Marry com força, fazendo com que ela encarece.
- Seriamente pensando arrancar algo mais além da sua língua afiada. - Marry lhe mostrou a língua a o desaviando. – Faça isso mesmo! Não ensinarei lhe linguagem antigas! O que quer dizer sem ensinamentos fundamentais usar magia em objetos e armas.
- Estou perdendo paciência Ana! Seu tempo está esgotando!
- O incrível que parece, você não conseguiu ter alto controle sobre ela, Daniel. – Brayn entrou na sala .
- Não sou obrigado ouvir suas ironias Brayn .
Brayn começo gargalhar, deixando Daniel, mas irritado. – Tenho interesse nessa sua história Anã, é melhor conta o que sabe, Brayn se aproximou dele olhar frio.
- Não me importo ela é um dos seus serviçais pessoais, mas eu faço questão de matá-la se souber vocês entram tramando algo.
Daniel soltou-a, e Anã apontou para Daniel a seu lado é disse tom elevado – Eu não sou serviçal dele! Muito menos pertenço a ele. Não me inclua nessa.
Brayn continuou observar atitude da Anã. -Ela está certa, apenas uma refém eu capturei do reino elfo luz, última vez fiz uma pequena visita a eles. Daniel olhou socraticamente direção dela e completou. – Não esperava encontra algo bem as valioso do que alguns livros de magias.
- Não estou interessado relações de vocês dois, me poupe detalhes. Você anã parece ter, mas conhecimento sobre ladrões de cristal de energia mais do que nós.
- Foi apenas coincidência escutar vocês conversarem. Mas o menos catorze anos trais elfos negros tem aparecido antigo vilarejo eu morava trais de cristais preciosos, vocês devem saber eles são raros a cada dois anos eles demoram ser formados nas montanhas nevoas, conhecido absorvem energia solar, acabam sento acumulados dentro do cristal.
- Todos esses anos elfos vem aparecido aterrorizar o vilarejo eu nasci, obrigando todos os anões trabalharem para eles, conseguir certo máximo possível de cristais, eles levarem.
- Catorze anos? É tempo suficiente conseguir construir uma torre apenas formata por cristais, dependendo da qualidade conseguirem ajudarem até hoje. – Disse Brayn pensativo.
- Eles disseram quem seria os cristais? – perguntou Daniel olhando desconfiado.
- Não sei informara-los, quando isso ocorreu meu vilarejo entro confronto uma batalha violenta época, eu apenas recém-nascido, meu avô me disse o príncipe dos elfos estava por trais disso tudo.
Marry se assuntou pulou para trais escutou estrondo enorme, Daniel havia socado parede com dando força, o vem uma parte da parede desmoronar.
Brayn se manteve calmo. -Pela sua fúria Daniel, percebo que alguém está dentando cometer crimes em seu nome.
-Decapitarei todos quando descobri estão por trais disso. – Daniel cerrou punho , segurando não matar o primeiro que visse em sua frente.
Marry continuou olhando parede de pedras estava despedaçada, completamente indignada, com tamanha força um elfo conseguiu derrubar parede de pedra penas com um único soco.
-"único soco eles consegui derrubar um parede de pedra . Não desespera eu ouvi lutando contra aqueles soldados e Henrique mesmo tempo os vencendo facilmente".
-Ei Anã ! Marry olho assustada para Brayn estava seu lado.
- Se eu fosse você não continuaria enfrentá-lo, Daniel não é futuro rei está preocupado ter aliados seu redor, ele sabe muito bem calcular cada passa dos seus inimigos e aliados está sempre dois passos a frente todos.
- Não entendo sua relação com a dele. Mas eu fosse você caísse fora, mas rápido possível daqui. Este lugar está preste vira um campo de batalha novamente.
Autor(a): aelita
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