Fanfics Brasil - capitulo 1 O beijo da Meia- Noite

Fanfic: O beijo da Meia- Noite | Tema: Shugo Chara


Capítulo: capitulo 1

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Prólogo 


 


 


16 anos atrás 


 


Se bebê não parava  de chora. Ela havia começado a se inquietar na última  estação,quando o ônibus  parou em portand para pegar mais passageiro.Agora,pouco mais de uma da manhã,estavam quase chegando ao terminal de Tokio,e essa  duas horas tentando  acalmar sua garotinha estavam,como diriam seus amigos na escolar, tirando-a do sério. 


 


O homem sentado ao seu lado também  não deveria estar contente. 


 


-Sinto  muito por isso - ela disse,virando-se. Para conversar com ele pela primeira vez desde que ele embarcara.- ela normalmente  não é tão irritada. É nossa primeira  viagem juntas. Imagino que já esteja pronta para nosso destino. 


 


- E aonde vão? 


-A Tokyo. 


- ah, a"grande refeição" - ele murmurou. Sou voz era seca, sem  fôlego.-Têm família por lá ou algo assim? 


 


Ela negou com a cabeça. A única família que tinha encontrava -se em uma cidadezinha no interior.e havia deixado claro  que ela estava por conta própria agora. 


 


- Estou  indo por trabalho. Quero dizer,espero encontrar um trabalho. Quero ser dançarina. Na showtime ,quem sabe, ou como uma das belas damas. 


 


- Bem , beleza você  tem.-o homem a fitava agora. Estava escuro no ônibus, mas ela acreditou haver algo de estranho nos olhos dele.outra vez o mesmo sorriso tenso.- Com um corpo como seu, vai ser grande estrela. 


 


Seu rosto ficou corado e ela baixou os olhos  para bebê que chorava. Seu namorado do interior também costumava lhe dizer tais coisas. 


 


Costumava lhe  falar muitas coisas para conseguir levá-la para o banco traseiro do carro. E já não era mais seu namorado, tampouco. Não  desde  o penúltimo. Ano no colégio,quando sua barriga começou a crescer  com a gravidez. 


 


Se não  tivesse largado a escola para ter a criança,teria se formado neste primavera. 


 


- Já comeu  algo hoje? - perguntou -lhe o homem, enquanto o ônibus  reduzia a velocidade e entrava na estação  de Tokyo. 


- Na verdade, não. 


 


Gentilmente, ela ninava a garotinha nos braços.O bebê estava com rosto vermelho,os pequenos punho cerrados,ainda chorando como se não  houvesse. Amanhã. 


 


-Que coincidência  - comentou o estranho . Também  não  comi. 


 


Não  faria mal beliscar algo,quer me acompanhar? 


 


Não. Estou bem. Tenho alguns biscoitos  na bolsa. E, de qualquer  forma,acho que este é o último  ônibus. Para  Tokyo esta noite,então,não  terei muito tempo para nada alem de trocar as fraldas dela  e voltar. Mas obrigada, mesmo  assim. 


 


Ele não  disse mais nada,apenas a observou. Juntar seus poucos pertences enquanto  o ônibus  estava estacionado na plataforma  e deu-lhe licença. Para chegar até  as dependências  da estação . 


 


Quando ela saiu do toalete, o homem  a guardava. 


Sentiu-se um pouco incômoda aos vê -lo ali. Ele não lhe parecera tão  grande quando estava sentado ao seu lado. E, agora  que o via outra vez,percebeu que realmente havia algo de estranho nos.olhos.


 


Seria ele algum tipo de agressor? 


 


Ele deu uma leve risada. 


-Já disse. Preciso me nutrir. 


 


O que era um jeito muito estranho de falar. 


 


Ela notou que havia poucas pessoas pela estação  aquela hora da noite. Uma chuva fina começou a cair,molhando a calçada, e alguns atrasados correram para dentro  do ônibus, que aguardava na plataforma  , embarcando novos passageiros.Mas,para chegar ate ele.precisava passar pelo homem. 


 


Deu de ombros, estava cansada e ansiosa Demais para lidar  com o idiota. 


- Então, se está faminto, vá falar ao McDonald's.Estou atrasada para  meu ônibus... 


-Escuta aqui, sua vagabunda... 


 


Ele se moveu tão  rápido  que ela  nem percebeu. O que a atingiu. 


 


Em um segundo,estava a um.metro dela,no outro , sua mão apertava sua garganta, sufocando-a. Ele a empurrou até  um canto escuro perto do prédio da estação,onde ninguém  perceberia se ele a atacasse ou fizesse algo pior. A boca dele estava tão perto de seu rosto que ela podia sentir o hálito asqueroso. Viu seus dentes afiados ao abrir os lábios. E ameaçá-la: 


 


- Diga mais uma.palavra  ou mova um.só músculo, e vou comer o suculento.


 


Coraçãozinho  da sua fedelha. 


 


A criança  choramingava em seus braços, mas ela não disse uma palavra. 


 


Nem sequer  pensou em ser mexer. 


 


Tudo que importava era a filha. Mantê-la a salvo.Por isso, não  se atreveu  a fazer nada, nem  mesmo quando aqueles dentes afiados vieram ma sua direção e cravaram fundo em seu pescoço ,grande rabo comprido apareceu-lhe dele. 


 


Permaneceu. Congelada de terror,agarrando-se ao bebê,enquanto  seu agressor  sugava forte a ferida  sangrenta que havia feito no pescoço. Os dedos dele  se estendiam segurando sua cabeça e o ombro, cortando-lhe  com unhas que mais pareciam  garras demoníacas. Ele grunhia e penetrava os dentes vigorosamente. Cada vez  mais fundo. Embora os olho dela estivesse abertos com o terror, sua visão  escurecia.os pensamentos se confundiam, partindo -se  em pedaços. Tudo à sua volta ia ficando turvo. 


 


Ele a estava  matando. O monstro a estava matando. E então  mataria sua menininha também. 


 


- Não  - ela tentou. Respirar,mas tragou somente sangue. - Maldito  seja.... Não!. 


Num aro desesperado, deu uma cabeçada nele batendo a lateral do seu crânio  contra o rosto do agressor. Assim que ele se afastou supreso e confuso, conseguiu sair de seu alcance. Cambaleou e quase caiu de joelhos antes de endireitar. Com um braço em volta do bebê choroso e o outro sentindo a ferida ardente e viscosa no pescoço, caminhou para trás, para longe da criatura que erguia a cabeça e a desdenhava com os olhos amarelados e brilhantes, e os lábios manchados de sangue.


 


-ah, Deus! - gemeu, nauseada com visão.


 


Deu mais um passo para trás. Virou-se preparada para correr,ainda que fosse inútil.


E foi então viu o outro.


Ferozes olhos cor de âmbar a atravessaram, e o assobio que saia por entre as enormes e brilhantes presas prenunciava a morte .Pensou que ele a atacaria e terminaria o que o outro havia começado, mas não o fez. Os dois trocaram algumas palavras guturais, e o recém-chegado passou por ela, segurando um comprida espada na mão.


 


 - Pegue a criança e vá.


 


A ordem pareceu vir do nada. atravessando a neblina em sua mente. Voltou a escutá-la, ainda mais penetrante, apressando-a a agir.Correu.


 


Cega de pânico, desorientada pelo ,medo e pela confusão,correu da estação para rua próxima.  Fugiu desesperadamente pela cidade desconhecida, noite adentro . A histeria honra de si, tornando cada ruído - mesmo o som dos próprios passos - monstruoso e letal.


 


E a criança não parava de chorar.


 


 Seriam encontradas se não conseguisse acalmar a menina. Tinha que coloca-la na cama, num berço calmo e aconchegante. Então, sua garotinha ficaria contente e estaria segura. Sim, isso que devia fazer, colocar sua filha na cama, onde os monstros não a encontrariam.


 


Estava cansada, mas não podia descansar,era muito perigoso. Estava atordoada, desorientada, mas precisava correr. E assim o fez. Correu até cair, exausta e incapaz de dar mais um passo.


Mais tarde , ao acordar, sentiu sua cabeça doer,quebrando-se como uma casca de ovo. A sanidade lhe abandonava, a realidade se distorcia em algo escuro e escorregadio, dançando cada vez mais distante de alcance.


 


Escutou um choro abafado em algum lugar ao longe. Um som tão pequeno . Cobriu os ouvidos com as mãos, mas ainda podia ouvir aquele choramingo impotente.


- Cale-se - murmurou para ninguém em especial, balançando-se para frente e para trás. - Fique quieto agora, o bebe está dormindo Fique quieto, fique quieto.....


 


Mas o choco continuou. Não parava não parava. Rasgava seu coração, enquanto permanecia sentada na rua imunda fitando, sem nada ver, a aurora vindoura.


 


Presente


 


- Impressionante. Olhe só o uso da luz e das sombras....


- Vê como esta imagem sugere a tristeza do lugar e , ainda assim, consegue passar um promessa de esperança?


 


-.... um das mais jovens fotografas a ser incluída na nova coleção de arte moderna do museu.


Amu saiu do grupo de visitantes escolares.


- Yaya! para com essa agitação.


- Não consigo estou entusiasmada com as mais duas dúzias de fotografias em preto e branco expostas  pela  galeria.


- Temos entregar próximo trabalho de Artes, para isso teremos estudar bem observar todos esse quatros.


- Yaya! Por favor.- eu implorava.


- Amu para de ser tão careta .- ela a firmava.


- Não estamos aqui apenas   por diversão.


 


Amu caminha longe Yaya deixa sola sua empolgação galeria de artes . -" Eu não estou todo esse animo ". - Amu murmurou.


- Você não deveria ser tão negativa minha jovem . - Um pequeno ser com cara de gato flutuava em frente de Amu.


 


 Amu deste conhece por gente via coisas  estranhas ao seu redor mostro fantasmas . Outra pessoas normal no podia vêem..


 


- Vou realizar um desejo seu.


- Saia aqui !! me deixa em paz.


 


- Amu!!! - grupo colegas escola achava .!


 


- saia logo aqui ! vai embora .


- Não ate você desejar algo.


 - Amu!!!!


- Quero um namorado!!!.


- Amu !!  Está mesmo escutado !


- Ah desculpe, o que mesmo você acabou de dize?


- Estamos saindo para almoçar, eu vou compra algum bebidas queres alguma coisa?


- Tem certeza sobre isso! - gato a perguntava nova mente.


- Eu quero um namorado!.


- Não precisa dizer isso duas vezes , Amu.


- Desculpa estava distraída meus próprios pensamentos.


- Vou apenas quer um suco uva.


 


 Eu sou Amu posso ver coisas, Quando eu era criança pessoas me odiavam por esse poder especial. - Mas agora eu escondo. E estou tentando levar uma vida escolar normal. -" Nunca me vou acostumar com essas criaturas.


 


- Estou em casa !..


Amu ao entra em casa escuta voz seu pai . implorando- " O que esta havendo aqui!" Amu caminha ate cozinha , encontra seu pai de joelhos implorando, avinha dois homens alto fortes seu lado vestido de preto.


- Esperem uma semana por favor eu pagarei  vocês 10 mil reias .


- Tem apenas três dias ..


- Pai!! o que esta havendo aqui!!!..


- Amu?!


- Se o Sr.não   pagar os 10 mil teremos pegar algo em troca.


-" O que ele esta devendo 10 mil , esta louco. como vai consegui esse dinheiro todo".


 


Na amanha seguinte Amu vai para escola . entra na escola amu tira seus sapados os coloca seu armário, segui para sala de aula. Em seguindo o professor entra pedindo a todos sentarem ,começa fazer a chamada.


- Rma!


-Aqui!!


- Amu Sakura!!


- Amu Sakura!! - o professor a chama atenção novamente.


- Amu desperta . - Yaya chama por amu a cutuca.


- AQUI!!!.


-Preste mas atenção Amu Sakura. Se não aproxima levara Falta.


- Desculpa Sensei ikuto!!.


 


-"Eu to ferrada mal consigo presta atenção na chamada muito mesmo cabeça  assistir aula, Alem do mas professor Ikuto me odeia sempre pegando meu pé tempo todo ."


 Aula acabando bate sinal próxima aula todos sai quando professor pede Amu fica-se por um momento.


- Amu Sakura !! menos você .


-"Ferro de novo  , não sai do pé.".


- Amu tirou nota baixa de novo última prova, você não consegui ao menos  entender um equação tão simples .


Professor pega prova Amu a mostra sua nota.


- Eu tirei 5,5


- Amu necessita aula de reforço . fique de pois da aula é venha minha sala a parti de amanha  darei aulas reforço.


-" Meu dia pode ficar pior?!!!!!" 


Professor Ikuto jovem 24 anos,  bela aparecia  seu olhos cor de safira seus cabelos lisos tom escuro azul.Não é a toa todos as alunas escolar o perseguia.  Me saio afirmando estarei aulas de reforços . Yaya me esperava dizendo estava com sorte professor ikuto me daria aulas de reforço . - Creio isso falta de sorte, ninguém merecer ter aprender matemática e fim do mundo.


 


- Não pense dessa maneira Amu.


- Porque não e você tempo todo professor fica te chamando atenção meio da aula, Yaya.


- Porque será Amu sempre te chamando sua atenção você vice , tirando notas baixas na prova dele , alem do mas adora brigar com os meninos . - Yaya afirmando .


 


" Escola Tokyadai segundo ano classe 2-3 Amu Sakura, pessoas me chamam de "agressiva" e de "líder das garotas delinquentes" mas eu simplesmente odeio injustiça.


 


Mesmo vindo para escola não consigo esquecer grande divita meu pai nos meteu por causa jogo de aposta. Sempre foi assim , eu não deveria esta preocupada com ele não é meu verdadeiro pai .


 


A termina período escola volto para casa .


 


- Estou em casa !!.


- Amu que bom chegou temos que conversa.


- O que dessa vez .


- Me perdoa não tive outra escolha , minha filha  perdão!!


-" Não tenho bom pressentimento sobre isso"


- Eu sei nunca foi bom pai essa, essa foi única maneira proteger.


- To que você esta falando ??!!


- Aqui três dias você deveras mora com outra pessoa.


- EH!!!!!!!!!!


-Poder pagar nossa divita , em troca você deveras se casar por 1 ano.


 


-" SE CASAR!!!!!!!!!! não consegui digeri essa palavras em minha mente , o que devo fazer o que será de mim."


 


- VELHO IDIOTA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


 



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Autor(a): aelita

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No dia seguinte Amu vai para escolar pensando. Sobre como seria sua vida casados  com homem ela nunca ter conhecido  sua vida . -aqui dois dias terei que mudar para casa desconhecido  ele vira me buscar . - amu pensado em quanto. Caminhava entra sala de aula. Amu senta sem seu lugar escuta Yaya a chamando dando le bom dia. - bom dia  yaya. - amu respo ...



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