Fanfics Brasil - Capítulo 16 - Ultimo suspiro O beijo da Meia- Noite

Fanfic: O beijo da Meia- Noite | Tema: Shugo Chara


Capítulo: Capítulo 16 - Ultimo suspiro

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Amu’POV


 


“Se chance foram mínimas o que você faria para salvar uma pessoa?”


Senti todo meu corpo por completo petrificado, queria corre ajudar meu pai estava caído no chão. Não consegui. Aquela sombra estava lá, ao lado dele . sentia o quarto frio, aquele ser continuava ali parado lado meu pai hora me olhando, tentei desviar olhar tentado ignorar aquela sombra como se não estive-se ali. Eu desviei olhar parece acabei irritado  assombra rosnou, por muito pouco consegui ouvi-lo rosnar . Fechei meus olhos tentei respira fundo , eu senti alguém tivesse passado por mim em frações de segundos senti ar frio passar meu lado . Tomei coração novamente abri meus olhos feirei meu olhar direção meu pai , aquela assombra  havia sumido, tomei coragem corre direção meu pai me ajoelhei tenta-lo ajuda-lo . Ele gritavas parecia estar muita dor . única coisa me ocorreu foi ligar para urgência . poucos minutos depois ambulância estaria aqui para ajuda-lo .


Depois alguns minutos por fim ambulância chegou para ajuda-lo, eu não tive outra escolha tive que acompanha-lo , por ser menor de idade eu não poderia assinar os termos se algo acontecesse com meu pai. Ao chegar no hospital meu pai foi levado para sala urgência , eu aguardava do lado de fora . Não tive outra opção , peguei meu celular liguei desperadamente para ele .


Escutei o celular tocar varias vesses por fim ele atendeu .


_ Ikuto!!! Por favor preciso da sua ajuda!. Meu…... meu.... – Amu tentou dizer foi interrompida voz familiar.


_ Amu!. Aqui é Anna . o ikuto não estar , ele teve que dar uma saída. – Deu uma pausa percebeu voz tremura e quando Amu perguntava sobre seu irmão. _ O que aconteceu? Sua voz está muito estranha.  – ela perguntou.


_ Anna... – Amu deu pausa antes de continuar ._ Por favor diga ao ikuto estou no hospital  “Santos cenvos” meu pai passou mal depreende , eu do desesperada não posso fazer nada , não avisar qualquer responsabilidade por ele , sou de menos . Eu realmente preciso do ikuto aqui comigo. – Do outra lado ouvi um silencio por alguns segundos por fim Anna  a respondeu.


_ Amu . Ikuto acabou de chegar eu avisarei .


Segundos se passaram parecendo uma interinidade sem fim . Por vim ouvi voz do ikuto no telefone .


_ Amu?!   - tom sua voz demostrava preocupado. Sem demostra seu desespero estra perdendo seu pai Amu desaba emocionalmente chorando.


_ Ikuto.... Por favor preciso de você. Meu...... meu pai começo passar mal ... eu vi aquela sombra ela estava-la ao lado dele ...ikuto eu .. eu..


_ mantenha a calma já estou indo para hospital Anna já me contou tudo. Me diga onde você estar ?.


_ Eu.. eu estou no hospital Santo cenvos.


_ tenta manter a calma já estou indo para ai .  Amu escutou telefone ficar mudo sentiu seu mundo desabar tentou manter a calma sentou no banco ao sentir suas pernas bambas. Ali ela se perguntava porque aquilo tudo deveria estar acontecendo com ela . é porque ela não poderia ter uma vida normalmente .


Escutou grande agitação dos enfermeiros abrindo porta urgente mente passando com uma marca , um homem deitado com as pernas cobertas uma lona  , Amu escutava uma enfermeiras dizendo para levarem homem para sala de cirurgia. Ela se manteve cabeça abaixada o tempo todo chorando em silencio por fim o medico que socorreu seu pai havia por fim saído da sala .


_ Sr. Sakura ?. ela a chamou . Amu levantou cabeça para encara o medico .


_ Desculpe não podemos fazer mais nada pelo seu pai. O câncer esta estado muito avançado acredito não resistira por muito tempo.


_ Câncer ? era verdade . Porque ? porque meu pai não havia me contado sobre o câncer?. – ela se perguntava . ela senti-o uma mão pousado sobre seu ombro , ao se dar conta Amu se fira ao ver Ikuto ao seu lado.


_ Doutor ? Sou noivo da senhorita Sakura. Quero saber estado do pai dela como se encontra. Diz Ikuto tom firme.


_ O sr. Carlos não resistira por muito tempo . O câncer estar estado muito avançado . Não podemos fazer mais nada além dar medicação para aliviar as dores .


_ Precisamos autorização adulto. Se algo acontecer teremos permissão agir  em certas ser-constância como leva-lo fazer uma cirurgia.


_ como o sr. calor se encontra?.


_ Ele está consciente descansado .


_ Podemos entra ?


_ Claro que podem.  Vou pedir uma das enfermeiras que acompanhe vocês dois .


O médio passa ao lado deles move a cabeça negando e dizendo. _ Sinto muito.


_ Obrigado Doutor .


Amu se mantem imóvel chorava em silencio , ele se aproxima dela e abraça mantendo seus braços  tentado conforta-la. _Calma pelo menos poderemos ver seu pai.


_ Eu.. quero meu pai!... Não quero perde-lo Ikuto não quero!.


_ Amu... – ele respira profundamente tentado arruma uma maneira te tenta-la acalma-la.


_Eu sei meu pai vai.....eu vi aquela sombra eu vi... ele é meu pai único eu tenho sem ele vou ficar sozinha .


_ Você não estar sozinha , você tem a mi .


Uma enfermeira se aproximou deles anunciou levarei eles ate quarto onde estaria pai da amu. Eles começa caminhão em direção ao quarto Ikuto para deixado que Amu entrasse. Ela percebe o fita. _ Não vai entra ?.


_ Pensei que você queria um momento a sois com seu pai.


_ Não quero entra sozinha . ela tentei engoli o choro, demostrado medo que sentia. _ Tenho medo . – confessou . _Não quero ele me veja dessa maneira .


 


Ikuto se aproxima da porta os dois entra juntos , Amu se depara seu pai deitada sobre a cama respirando com ajuda sobre aparelho.


Carlos parecia tão pálido quanto o lençol que forrava a maca. Estava recebendo sangue e soro nas veias, quanto um tubo de oxigênio levava o ar direto para seus pulmões.


Amu sentiu um leve tontura ao vê-lo naquele estado, mas esforçou-se para se manter de pé.


Ela assentiu, mentindo mais uma vez. Aproximou-se mais da cama do pai, tentando ignorar toda aquela aparelhagem em torno dele.


_ Está se sentindo bem , querida? .- perguntou-lhe a enfermeira.


Tentou não pensar nisso, esforçando-se para permanecer firme naquele momento em que Pai estava precisando muito de seu apoio


Sentiu seus olhos se encherem de lágrimas, ao se dar conta de não poderia fazer nada por ele.


_ Pai!?


O pai de Amu se fira encara sua filha estava acompanha do seu noivo.


_ querida. Desculpe por ter preocupado. Eu não queria. – foi interrompido por ela.


_ Porque o senhor não me contou ? não disse tinha câncer ?. Eu poderia ter arrumado uma maneira para o senhor ter feito tratamento .


_ querida me dei sua mão.   


_ Pai ! não faz isso. Por favor. Ela se aproxima do seu pai segura uma das suas mãos  resistindo novamente não chora.


_ Olha só para você, eres linda moça , mesmo não sendo nossa verdadeira filha eu sua mãe te amamos o tempo todos dez que fomos com aruto no orfanato de ver . Eu soube que sua mãe adotiva não poderia ter filhos , soubemos sobe historia que aruto havia me contado . senti-o muito bela morte de sua mãe , ele não poderia fazer nada seu respeito .


_ PAI EU..


_ fique em silencio me escuta uma vez na vida. Eu sempre soube que aruto não era humano conheço sua família sua historia . Nos voltamos nos recontar depois ele havia separado , então me contou sobre você e sua mãe . Muitas vezes sentia que ele lamentava por não poder adota-la e criar como filha . Ele sabia se fizesse isso a família iria contra ele ,se você fosse criada como irmã do ikuto. – ele vez uma pausa respira novamente para continuar.


_ Então tomei essa decisão por ele eu sua mãe vamos orfanato para te conhecer toma decisão te criar como nossa verdadeira filha , um dia conheceria filho de aruto continuar geração , sabemos  dez começo aruto já havia notado seus poderes , você vinha coisas não podíamos enxergar. Lembro um dia você entro nosso quarto gritado dizendo que havia um anjo lado da sua cama .. – ele ri-o se lembra .


_havíamos combinado você seria noiva do ikuto. Mais depois um ano Aruto me disse não queria se intrometer na minha vida pessoal decêndio cancelar o acordo nos havia feito. Não sabia da suas instância nem um momento. Então continuamos nossas vidas normanete te criando uma verdadeira família . Quando Rinata morreu eu perdi por completo o fogo , não consegui mais seguir enfrente minha alma já havia indo junto com Rinata . Comecei beber sem para perdi meu emprego não consegui mais pagar as contas . eu sou verdadeiro fracasso como pai.


_ Eu sou Aruto estava de volta eu procurei por ele . pedi a ele se algo acontecesse comigo ele cuidaria de você , para isso você seria noiva do ikuto. Eu concordei com essa situação deixei que você morasse com ikuto , aprofunda sua relação com ele . Nos não sabíamos se daria certo ou não , isso caiba vocês dois .Então  Aruto ajudou pagar as dívidas eu havia cumulado assim conseguiria manter casa para você se algo acontecesse comigo. Caço vocês dois não fique juntos assim filha poderia toma seu rumo pelo menos algo garantido com a casa.


_ Porque ? nunca me contou nada?. Não deixo fazer minhas escolhas pai?.


_ Sei você menina teimosa nunca aceitaria ajuda de ninguém , por isso escondi minha doença não queria você parasse a escola por minha causa , esse tempo todo sabia você trabalhava em dois lugares mandar as contas . Me senti grande fardo nas suas costas . Por isso estou deixado aos cuidado do ikuto. Eu não queria passar meus últimos dias dentro um hospital ate meus últimos minutos .


_ Não é justo o senhor também vai me deixar. Não tenho ninguém além do senhor.


_ Não fale besteira querida a um grande homem ao seu lado . O amor não se trata apenas atração também amor e carinho confiança , você deveria confiar mais nele . Eu sinto meu tempo acabou , finamente poderei estar ao lado da minha mulher . Eu sei ela esta me esperando .


_ Ikuto por favor cuide da minha filha . Eu sei ele pode ser muito infantil muitas vesses muito orgulhosa e da natureza dela ser assim . só peço paciência ikuto. La no fundo ela é uma garota doce muito gentil está apenas se protegendo não se machuque . – ele sorri ao ver Ikuto segurando Amu pela cintura. Ikuto retribui o sorriso.


_ Não se preocupe eu consigo lidar temperamento dela. Prometo ao senhor cuidarei dela. Não importa o que aconteça. A final das contas ela é minha noiva. – Indo senti Amu dar uma cotovelada seu estomago . ver ela em seguida fazendo bico .


_ Para seu bobo . – ela murmurou.


_ Querida não faz essa cara . eu sei chegou minha hora estou feliz . Seja feliz corra trais dos seus sonhos Amu. Não deixe nada impeça .estou me sentido sonolento querida.


Segurando firme mão do seu pai Amu começa sentir frio percorre sobre o quarto, a deixado alarmado. Escutado sussurro e fraco lábios seu pai. “ Te amo minha menininha sempre sega em frente”.   Essa foram suas últimas palavras .


Quando decidiu falar, sua voz saiu trêmula.


_. Aguente firme, Pai.


Entretanto, a única resposta que obteve foi o beep insistente de um dos aparelhos. Outra enfermeira e mais um médico entraram na sala.


Amu já estava no corredor quando ouviu um súbita agitação na sala de emergência. Sabendo que aquilo não era um bom sinal, voltou correndo e assistiu, consternada, os médicos e enfermeiros tentando salvar seu pai.


Aflita por não poder fazer nada, ficou à porta, observando os atendentes correrem de um lado para outro. Por fim um dos médicos retirou as luvas.


_ Está morto.


- Por favor, não o deixem morrer!


Ate mesmo Amu ficou espantada com a intensidade de seu grito.


_ Tirem-na daqui – mandou o médico.


Uma das enfermeiras segurou seu braço com gentileza tentado leva-la para a antes-sala. Porem , Amu ainda teve tempo de ver os médicos cobrindo o rosto do pai com  um lençol.


Arrasada, deixou que a enfermeira  e ikuto a levasse até a ante-sala, mas manteve os olhos atentos ao que continuou acontecendo na sala de emergências. Vi-o vulto branco ao lado cama seu pai continuou atentamente olhando aquele vulto branco se transformava na sua falecida mãe aquela que ajudou cria-la . Ali mesmo se ajoelhou chorando pela perda seu pai . Ikuto abraçou tentou novamente acalma-la .


_ Vamos! Amu .


_ Não quero! Me deixa.


Ele morde os lábios inferiores se ajoelha leva sua mão com cuidado sobre testa se Amu . As poucos começa se calmar ficando sonolenta . –“ Desculpe eu não tenho esse direito não posso deixa-la nesse estado aqui”.  Ele pensou . segurou Amu agora  adormecida levando para seu carro.


~~


Em frente residência  da família  Tsukiyomi uma ferida quase se a rastejava se mantendo firme . Não tentado pensar no pior  o que havia acontecido, seu companheiro havia mandado para outro lugar onde se manteria segura de qualquer inimigo, sentido seu braço arder com ferimento quase curado.


_ Não posso me cura . O bebe não vai aguentar . Olhar seu redor percebe enorme casa escrito “família Tsukiyomi.”


_ Deus ! posso pedir socorro . Ao se aproxima enorme portal se abre uma senhora de idade estava preste sair de casa , quando  illy se aproxima da senhora pedido socorro .



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Autor(a): aelita

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Aruto olhou em torno, avaliando a pista de dança fervilhante de corpos seminus. A boate estava bombando naquela noite, repleto de mulheres vestindo couro e homens mal-encarados, que pareciam ter uma longa ficha criminal. Aruto e seu acompanhe-te não destoavam nem um pouco dos outros, com a diferença de que eles eram assassinos de verdade. __ Que dizer ...


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