Fanfics Brasil - 17 - Alfonso Uma Babá em Minha Vida - AyA

Fanfic:  Uma Babá em Minha Vida - AyA | Tema: AyA Ponny CEO Romance Hot


Capítulo: 17 - Alfonso

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Eu fico boquiaberto com a ousadia de Anahí, realmente ela ficava bem saidinha quando bebia. Penso em chama-la, mas iriamos discutir novamente, afinal eu nem tinha um verdadeiro motivo para estar aqui atrás dela. Peço uma dose de uísque ao barman e sigo para o andar debaixo.


Não consigo conter o instinto de proteção que ferve dentro de mim em relação a ela. Não queria que ela estivesse em casa o tempo todo, sem poder curtir com os amigos... é que eu queria estar curtindo com ela também. Em casa eu sou somente o senhor Herrera, o patrão chato e rabugento, pai de Faith. E aqui eu posso ser somente um cara comum afim de uma mulher extraordinária. Percebo os olhares das mulheres em cima de mim mas não dou a mínima. Vim aqui com um objetivo e é assim que será. Me encosto em uma pilastra e observo Anahí na pista.


Suas curvas estavam deliciosamente destacadas com aquele vestido, não que eu não tivesse reparado antes, mas com essa roupa fica muito mais obvio. Seu quadril se move junto com a batida da música, seus olhos estão fechados curtindo cada segundo. Outras mulheres ao redor a olham com inveja e eu sei que cada homem que a reparou, a queria levar pra casa essa noite. Eu sorrio com esse pensamento, tomando um gole da minha bebida. O único que a levará pra casa essa noite, sou eu. Ela joga os braços para o alto, sacudindo a cabeça e meus olhos estreitam quando vejo um cara se aproximando dela por trás e segurando sua cintura. Minha pressão sobe quando percebo que ela não tira a mão dele de lá, que p*orra é essa?


Espero mais alguns segundos, talvez ela não tenha se tocado. Não, ela se tocou e está curtindo isso. Reviro os olhos e deixo meu copo na primeira mesa que eu vejo. Dou a volta na pista para que ela não me veja e chego por trás do sujeito sorrateiramente. Ele estava com as duas mãos na cintura de Anahí e com o nariz afundado em seu pescoço, enquanto mexia o quadril junto com ela. Eu o puxo pela gola da camisa bruscamente e ele solta Anahí. Eu faço sinal de silencio com o dedo e ele ergue a sobrancelha confuso. Aponto para os seguranças que estavam a postos e ele bufa, arrumando a camisa.


- Cai fora, seu merda. – digo, mas o som é abafado pela música alta. Anahí ainda estava dançando, sem perceber o que estava acontecendo.


- Ela é sua namorada por um acaso? – pergunta debochado – Porque se for, ela estava curtindo muito. – sorri arrogante.


- Sim, ela é. – mentira deslavada, mas ele não precisava saber -E se você tocar nela de novo, não vai conseguir entrar em nenhuma p*orra de boate nesse estado por um longo tempo. – falo confiante, com as mãos no bolso na calça.


- Ih cara, tá bem... só sei que ela estava curtindo. – repetiu e saiu de perto, erguendo as mãos. Aqui em Nova York, você tem que tomar cuidado em não irritar as pessoas erradas. Manhattan era uma ilha muito pequena e o poder estava concentrado na mão de poucos, afortunadamente, eu era um deles.


Ainda estava parado igual um pedaço de madeira e quando vejo, Anahí está olhando pra mim com um sorriso predador.


- Você não aguenta não estar no controle da situação, não é? – ela continua a dançar sensualmente na minha frente.


- Isso não é questão de ter controle, eu só queria te proteger de um cara qualquer com segundas intenções. – dou os ombros, tentando ainda conter minha raiva pela cena anterior. Não é possível que Anahí possa despertar em mim essa montanha de sentimentos ao mesmo tempo.


- Aham, sei. – ela se aproxima, entrelaçando as mãos em meu pescoço. – Eu sabia que você não ia ficar longe por muito tempo, sentia o seu olhar em mim o tempo todo Herrera. Apreciou o show? – enfiou as pequenas mãos no meu cabelo e eu respirei fundo. Estávamos tão próximos, que eu podia sentir seu hálito doce em meu nariz.


Não resisto e coloco minhas mãos aonde anteriormente, aquele idiota estava. Aperto levemente e ouço ela suspirar. Puxo Anahí de encontro ao meu corpo e com uma das mãos traço toda sua espinha desnuda. Ela cora e eu acho lindo sua reação. Mulher fatal e desinibida, mas com um toque de timidez. Era incrível. Eu tinha saudade de beijá-la, de tomar aqueles lábios macios e suculentos novamente.


- Gostei, porém, eu gosto de privacidade... – sussurrei em seu ouvido, enquanto ela ainda se esfregava em mim em uma tortura lenta. Eu já estava duro a séculos, o zíper da calça só faltava romper.


Ela então se separou de mim e me deu um olhar profundo. Segurou uma de minhas mãos e me puxou pra fora da pista, indo em direção a um dos corredores que levava para o banheiro. Tudo estava escuro demais, não havia quase ninguém, mas o som ainda era alto. Conseguia ouvir o sangue pulsando em minhas veias e o coração estava disparado. Anahí encostou na parede e me puxou pela jaqueta.


- Sabe, eu não cheguei a comentar, mas você fica espetacular sem o terno...devia se vestir assim mais vezes. – falou desinibida e aquilo enviou um alerta para o meu cérebro. Espalmei as mãos na parede, cercando-a e a olhei nos olhos.


- Acho que estamos prestes a cometer um erro aqui, Anahí... – tento engolir o bolo na garganta quando ela passa a língua por seu lábio inferior, prendendo-o nos dentes.


- Acha mesmo? Eu penso que, sem erros, a vida seria muito menos divertida, Herrera. – ela me puxa novamente pela gola da jaqueta e mordisca meu lábio, assim como estava fazendo com o seu próprio há segundos atrás. Fecho meus olhos, minha respiração está saindo lenta e forte. Como resistir? – Só por essa noite, Alfonso e depois vamos seguir com as nossas vidas... – ela oferece e eu olho diretamente naqueles olhos azuis, que agora estavam cheios de luxúria.


Sem pensar duas vezes, arrasto minhas mãos lentamente pela lateral do seu corpo, até chegar na polpa de sua b*unda, onde eu a seguro, levantando-a do chão. Ela envolve suas pernas na minha cintura com força e estamos tão grudados que não dá pra saber onde um começa e o outro termina. A respiração dela está ofegante e ela joga a cabeça para trás com os olhos fechados. Eu aproveito aquele momento para inspirar o seu perfume suave e beijar toda a extensão daquele longo e delicado pescoço. Sinto Anahí tremer em minhas mãos e eu a aperto com mais força contra a parede, fazendo meu p*au roçar com força sobre a intimidade dela. Seu vestido já estava na cintura e a única coisa que nos separava era o meu jeans e a minúscula calcinha que ela usava.


Aproveitei a batida da música ao fundo e entramos em uma névoa de luxúria sem tamanho. Com uma das mãos, segurei sua nuca e finalmente apanhei seus lábios. Forcei a passagem com minha língua e prontamente a dela me recebeu de bom grado. Tudo ao nosso redor parecia ter perdido o sentido e novamente senti meu mundo girar com Anahí em meus braços. Era doce, sensual e erótico. As mãos dela pareciam estar em todos os lugares, me acariciando e me arranhando por debaixo da camisa. Afastei a borda do seu vestido e abocanhei um dos seus seios perfeitos. Era deliciosamente pálido e rosado na ponta. Soltei um rosnado ao senti-la na minha boca. Mordisquei e chupei sua auréola, enquanto sentia as mãos de Anahí agarrarem meu cabelo com força.


A coloquei no chão novamente, ainda acariciando seu seio como se fosse uma preciosidade em minha mão. O medo e a adrenalina de sermos pegos, deixava tudo ainda mais excitante. Colei meu corpo ao de Anahí novamente, imprensando-a na parede.


- Você me deixa louco Anahí e sabe disso. – sussurro em seu ouvido, mordiscando o lóbulo de sua orelha. Coloco a mão sobre sua coxa, subindo lentamente, desfrutando daquela pele macia e sedosa, até chegar aonde eu mais queria.


- Você gosta e eu sei disso. – ela diz sem fôlego, enquanto exploro seu outro seio. – Oh, Alfonso... – geme – Se você não me fizer g*ozar agora, vou achar alguém que faça. – fala impaciente e eu sorrio.


- Doce Anahí... – mordisco o bico do seu seio, na medida certa entre o prazer e a dor, ela suspira. – Depois que eu fizer você g*ozar, ninguém mais vai poder tocar o seu corpo. – faço círculos em seu c*litóris por cima calcinha.


- Você é um pouco arrogante, Herrera. Meu corpo não pertence a você. – ela geme novamente, com as pernas bambas e aperta meus ombros, tentando se segurar.


- Eu sei querida, mas quem não vai conseguir estar na mão de outro homem é você. – rasgo aquele pequeno pedaço de pano que ela chama de calcinha facilmente e a acaricio sem nenhum impedimento – Porque você vai se lembrar desse momento e nenhum outro vai poder superar nós dois juntos. – sinto ela molhada e enfio dois dedos dentro dela em uma estocada. Anahí suspira e enfia o rosto em meu pescoço, passando a ponta da língua suavemente. Dessa vez, eu gemo em seu ouvido.


Ela joga a cabeça para trás, aproveitando o momento, enquanto eu continuo entrando e saindo da sua intimidade, enquanto meu polegar acaricia seu c*litóris sem pudor. Em pouco tempo Anahí vem em minha mão e solta um suspiro desejoso. Vê-la g*ozar é uma das imagens que ficarão gravadas em minha mente pra sempre. A forma como ela mordeu os lábios e gemeu , tentando se controlar foi espetacular. Ela chamou meu nome e eu próprio quase vim nas minhas calças como a porra de um adolescente, vendo-a daquela forma. Beijei novamente seus lábios e enrosquei minhas mãos em sua cintura. Ela segurou meu rosto, mordiscando minha língua desavergonhada e me dou conta que ela ainda está bêbada.


- Agora, é sua vez... – ela diz ronronando, enquanto tenta tirar meu cinto. Eu a paro com a mão e detê-la foi a coisa mais difícil que já fiz em um longo tempo. Seguro seus pulsos delicadamente.


- Vamos pra casa. – digo em um tom que não deixava espaço para discussões. Ela fecha a cara e vejo fogo em seus olhos. Se pudesse, me mataria queimado com o olhar.


- Eu vou ficar. – fala decidida e de repente o clima se perde em meio àquela birra. Ela coloca o vestido no lugar apressadamente e eu seguro seu rosto.


- Vou pra casa e você vai comigo. – repito.


- Você não tem esse direito Alfonso Herrera. Me faz ver estrelas em um segundo e no outro não me deixa nem te encostar! – fala exasperada, enquanto vira o rosto, carrancuda. Continuava linda, entretanto.


Observei seu perfil, a roupa amassada, o cabelo despenteado, os lábios – agora sem batom – estavam inchados e rosados, sinal de que fora bem beijada. O pescoço esbelto exibia marcas vermelhas da minha boca e o ogro que existe em mim bate no peito, soltando urros. Ela estava com cara de quem acabou de ser fodida – não exatamente, mas go*zou maravilhosamente em minha mão.


- Realmente acha que não quero que você não me encoste? Pelo amor de Deus, Anahí. Se você me der mais algum beijo eu vou explodir como um maldito adolescente! – explico e seguro sua mão, acariciando com o polegar os dedos finos, com as unhas bem feitas. – Só acho que você está bêbada demais e por hoje já está de bom tamanho. Não quero me sentir culpado por me aproveitar de você.


Ela bufa e cruza os braços abaixo dos seios, fazendo eles sobressaltarem. Minha boca saliva quando penso que a poucos minutos atrás, eles estavam em minha boca.


- E se eu quiser ser aproveitada? Já que você não quer, tem quem queira, Sr Herrera... – ela fala ironicamente e me dá as costas, pronta para seguir para a pista de novo. Eu reviro os olhos, infelizmente teria que tomar uma atitude.


- Lembre-se, foi você quem pediu por isso...- passo a mãos pelos cabelos e conto até três mentalmente.


No instante seguinte, amarro minha jaqueta na cintura da Anahí e ela fica tão assustada, que não reage no primeiro momento. Logo em seguida, a coloco em meus ombros, indo em direção ao estacionamento. Seus movimentos estão lentos e ela não tem tanta força, mas ainda sim continua me desferindo socos nas costas e remexendo as pernas, tentando pisar no chão.


- Alfonso Herrera, você vai me pagar por isso! – fala irritada e ameaçada tirar a jaqueta da cintura. – Porque nenhum desses seguranças está me ajudando? Tem um maluco me carregando pra fora da boate contra a minha vontade! – grita com um dos seguranças, que segura o riso.


- Não ouse tirar essa jaqueta, a não ser que queira mostrar sua doce b*oceta para todos aqui. – ela dá um tapa forte em minha bunda e eu contenho um sorriso, aposto como ela gosta quando eu uso palavras sujas. – Nenhum deles virá te socorrer, eu pago o salário deles. – bato levemente em sua bunda e ela range os dentes.


- Te odeio Herrera! Porque tem que ser dono da droga da cidade? – ela solta um rosnado, furiosa. E eu ligo o alarme do carro, assobiando tranquilamente, enquanto coloco uma Anahí deliciosamente emburrada dentro do carro. - Dois podem jogar esse jogo, ouviu? - me deu um olhar fulminante, enquanto eu saia do estacionamento e eu sorrio. 


Sim Anahí, dois podem jogar esse jogo.



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Autor(a): Lost Graphics

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Eu acordei com uma puta dor de cabeça, fazia tempo que não bebia assim. Minha mente foi invadida com as imagens de ontem à noite e eu percebi que estava no meu quarto, somente com lingerie. Alfonso provavelmente deve ter tirado minha roupa assim que nós chegamos, acho que apaguei. Sorri pra mim mesma ao imaginar suas mãos me tocando e o qua ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 210



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  • Angel_rebelde Postado em 11/04/2018 - 18:38:36

    A fic vai continuar os caps no Whatpad agora ? Amooooooooooo essa fic *--* Por Angel_rebelde

    • Amando Ponny 👯 Postado em 12/04/2018 - 02:38:28

      Simmmmmm..vou só postar lá agora :(

  • Angel_rebelde Postado em 14/03/2018 - 22:14:17

    Owwwwwwwwwwwwwn minha famíliaaaaa *--------* Anny vai finalmente entender q Ponchito na vida dela é indispensável e ficará com ele e Faith pra sempreeeeeeeeeeee o/ Achei linda a ideia das rosas durante 1 mês, é delicado e mostra td q ela significa pra ele. Cooooooooooooooonntt Por Angel_rebelde

    • Amando Ponny 👯 Postado em 17/03/2018 - 13:07:00

      Ela ficará um pouco confusa no inicio...mas é lindo mesmo *-*

  • sahprado_ Postado em 14/03/2018 - 21:47:12

    Ai meu Deus tomara que essa ideia do Poncho dê certo!

    • Amando Ponny 👯 Postado em 17/03/2018 - 13:06:08

      Vamos torceeeeer

  • Angel_rebelde Postado em 05/03/2018 - 22:12:19

    Ooooooooooooowwwnnn que lindoooooooooooos / perfeitoooos / meeeus amoreeees <3333333 Anny cuidando da Faith como se nunca tivesse ficado longe dela durante o tempo que ficou internada <33 Poncho pedindo outra chance !! E a Anny disse SIM !! VIVAAAAAAAAAAAAAAAAAA !!!!!!!!!! Meu AyA está vivoooooooo <333333333333333333333 Coooooooooooooooooooooooonnntt Por Angel_rebelde

  • ponnyyvida Postado em 05/03/2018 - 01:43:03

    Aí que lindinhosss <3 A Any podia voltar com ele mesmo ;) Continuaaa

  • sahprado_ Postado em 27/02/2018 - 13:15:08

    Aaaahhh que lindos!! Ameii hahaha

  • sahprado_ Postado em 11/02/2018 - 11:35:18

    Mas essa fic tá tiro atrás de tiro. E a cirurgiaaa como foi? Socorro.

    • Amando Ponny 👯 Postado em 27/02/2018 - 08:10:13

      Respondida no cap postado! Sorry pela demora. Voltei a estudar ;)

  • sahprado_ Postado em 10/02/2018 - 21:12:02

    COMO VOCÊ ME JOGA ESSA BOMBA E VAI EMBORA MULHER???

    • Amando Ponny 👯 Postado em 11/02/2018 - 00:13:54

      Caaaaaalmaaaaa mulher, já está postado hahaha

  • Angel_rebelde Postado em 10/02/2018 - 20:12:58

    Paraaaaaaaa tudoooo !! COMO ASSIM o Kit é pai da Faith ??? :OOOOOOOOOOOOO em choqueeeeee !!! Poncho deu um soco em tanto no Kit kkkkkkkkkkkkkk mesmo assim ele doou sangue pra Faith <333 Anny chorando abraçada ao Ponchito <33 :') Essa história tem q ser esclarecida logo pq afinal de contas um pai teve a vida da filha tirada dele e quem sabe as mentiras q Valentine contou a ele. Coooooooooooooooooooonnntt Por Angel_rebelde

    • Amando Ponny 👯 Postado em 11/02/2018 - 00:10:46

      O soco do poncho foi demais mesmo KKKKKKK Mas como sempre o coumes falpu maos alto. Ja postei o proximo cap ;)

  • emily.ponny Postado em 10/02/2018 - 12:29:00

    Hã ? Ei volte aqui agora !!!! Como vou curtir meu carnaval com essa bomba na minha cabeça ???? Eita Jesus isso foi forte !!!! Estou em choque

    • Amando Ponny 👯 Postado em 10/02/2018 - 12:43:29

      Eitaaaa, não se preocupe, vou tentar postar mais um esse fds e assim você vai curtir seu carnaval de boa hahahaha Obg por acompanhar <3


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