Fanfics Brasil - 35 - Anahí Uma Babá em Minha Vida - AyA

Fanfic:  Uma Babá em Minha Vida - AyA | Tema: AyA Ponny CEO Romance Hot


Capítulo: 35 - Anahí

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Assim que as portas do elevador se abriram, eu corri para fora do prédio. Ficar naquele lugar estava me sufocando, sugando cada gota de energia que eu possuía. Agarrei minha bolsa junto ao peito, andando sem rumo pela calçada. As lágrimas não pararam de escorrer e eu parecia uma louca andando pela rua. Muita gente se afastou à medida que eu passava, outros olhavam em meus olhos e atravessavam a rua, alguns só franziam a testa, com pena. Aquilo só me deixava pior do que eu já estava, se é que isso fosse possível.


Olhei para o Central Park e algo me chamou a atenção. Eu queria ficar só, encolhida, calada. Ali era o lugar perfeito para alguém de coração quebrado como eu poder ficar. Achei um banco vazio em frente ao lago e me sentei, encarando uma criança jogar uma pedra na água.


Mini ondas se formaram ao redor da pedrinha na água, uma maior que a outra, uma após a outra.... Ação e reação. Nunca essa frase teve tanto efeito para mim como agora. Tudo que eu estava sofrendo, era culpa de Alfonso, que possui uma mente doentia e perversa. Mas não era exclusivamente dele. Tinha de me permitir ganhar créditos por isso. Se eu não tivesse tido tal conversa estúpida ao telefone com Dulce, ele nunca teria me escutado e consequentemente, eu não estaria aqui, sozinha.


É como dizem: se você não quer ter algo para esconder, não o faça. Segredos servem para serem descobertos. Burra, burra, burra...


Os soluços se romperam dentro do meu peito novamente. Doía. Doía muito. Eu não seria capaz de confiar em nenhum homem tão cedo, quem sabe, nunca mais. Eu não fui feita para ser amada, já sabia isso desde cedo. Meus pais haviam deixado claro para mim. Meu pai sempre dizia em voz alta quão grande erro eu era, estando bêbado ou não. Até mesmo minha mãe, presa em uma cama depois do derrame e sem poder falar, conseguia transmitir essa sensação para mim através dos olhos raivosos. Encolhi minhas pernas sob o banco, tapando-as com a enorme saia que Alfonso havia encomendado pra mim. Alisei o tecido caro e delicado levemente com a ponta dos dedos. Era isso que eu havia desejado, não era? Dinheiro? Roupas caras? Luxo? Sim, era isso.


Acontece que as coisas que pedimos, nem sempre vem da maneira que queremos.


Eu sei disso agora, mas tive que aprender da maneira mais difícil.


O vento soprou forte, fazendo com que as lágrimas gelassem meu rosto. Toquei minha bochecha e a senti quente como o inferno. Uma mão se estendeu atrás de mim, parando em frente ao meu rosto com um lenço de papel. Meus lábios tremeram com o gesto amável do estranho, diante das circunstâncias atuais.


- Obri-obrigada...- Gaguejei, em meio aos soluços.


- Pensei ter reconhecido o seu perfil. – A voz familiar soou em meus ouvidos apenas alguns momentos antes do estranho se sentar ao meu lado.


- Obrigada... Hey, Kit, não é? – Limpei os olhos, que graças a Deus não tinham rímel. Se não, eu estaria uma bagunça muito pior. Acabei me lembrando que o deixei plantado no Starbucks e corei.


- Nunca imaginei que encontraria com você aqui, considerando que hoje seria o dia do seu casamento. – Ele encarou o lago a minha frente, com as mãos dentro do casaco de couro.


- Como sabe do meu...casamento? – A última palavra soou com sabor amargo em minha boca. Limpei meu nariz o mais delicadamente possível e descartei o lenço na cestinha pendurada ao lado do banco. Abracei minhas pernas, e deitei a cabeça sobre meu joelho, encarando seu perfil.


- Está em todos os jornais. Você costuma fugir dos compromissos sempre que pode ou é só comigo mesmo? – Falou e me olhou. Pensei que ele havia falado sério, mas logo mostrou um sorriso enviesado. Eu sacudi a cabeça.


- Me desculpe aquele dia, eu estava cheia de trabalho e acabei me esquecendo. Não tinha o seu número ou como te achar, sinto muito. – Dei os ombros.


- Eu entendo. – Ele dobrou a perna sob o calcanhar e segurou meu queixo. – Quer me contar o que aconteceu ou... – Sugeriu e eu sacudi a cabeça.


- O casamento foi cancelado e eu só quero sumir. – As lágrimas invadiram meus olhos novamente.


Agora, mais pela raiva. Deus, como fui idiota! Isso me deixava possessa. Alfonso estava no ramo errado, ele ganharia muito mais dinheiro como ator.


- Às vezes temos que encarar de frente nossos medos, Anahí. – Afastei sua mão e arrumei minha roupa, pronta para me levantar.


- Kit, você não me conhece, eu não te conheço e realmente não estou afim de nenhuma lição de moral agora. Não hoje. – Arrumei minha bolsa no ombro, limpando novamente o rosto. – Foi bom te ver, mas eu não preciso disso agora, ok? – Me virei de costas e comecei a andar, mas Kit rapidamente me alcançou.


- Desculpa, você tem razão. Você não me conhece, mas eu posso te ajudar. – Ele segurou minha mão e apertou, tentando me confortar. – Tenho uma casa nos Hamptons que fica vazia quase o ano todo, se quiser você pode ir para lá, esfriar a cabeça e aí quando estiver à vontade, conversamos sobre o que aconteceu.


O olhei desconfiada, era um risco grande. Eu realmente não o conhecia. Era loucura! Retirei meu celular da bolsa e digitei sobre ele no google. Não havia nenhuma notícia de assassinato ou estupro envolvendo seu nome. Não que fosse aparecer, é claro, mas era bom confirmar. Rolei a página e vi sobre os prêmios que ganhou, os artigos que fez. Bom, desesperada como eu estava, era o suficiente.


- Você estava procurando sobre mim no google? – Perguntou divertido, cruzando os braços.


- Claro. – Falei direta, não havia o porquê mentir. De qualquer forma, eu sabia me defender. Ter crescido no Bronx me deu vantagens.


- Então vamos, só vou ligar para o caseiro... – Ele ia se afastar, mas eu o segurei.


- Vou no caixa eletrônico, eu sai completamente sem nada de casa. – Ele assentiu e retirou o celular do bolso.


Meu coração estava descompassado, era uma enorme e puta loucura. Eu não queria ser rastreada por Alfonso, portando não poderia usar cartão de crédito. Parei em frente ao caixa mais próximo e vasculhei minha bolsa em busca da minha carteira. Ia pegar todo o dinheiro que havia na minha poupança, mas então vi o cartão platinum black de Alfonso. Foda-se, eu ia usar aquela merda de dinheiro. Não era ele que me acusou de ser caça fortuna? Mordi o lábio e retirei uma quantia generosa. Olhei para os lados e guardei o dinheiro na bolsa.


Andei a passos largos até o parque novamente e Kit me esperava com um sorriso no rosto.


- Porque está fazendo isso por mim? – O encarei, tentando ler a resposta em seu olhar. Ele deu os ombros.


- Eu não sei. Gosto de você...


- Pelo que eu sei, poderia ser uma assassina de aluguel. – O fantasma de um sorriso brincou em meus lábios, mas ainda não era o meu verdadeiro sorriso. Eu ainda não conseguia.


- Se você fosse, não teria sido contratada por Alfonso Herrera. – Ele sorriu.


Mas todo pinguinho de felicidade que começava a existir, acabou se apagando ao ouvir o nome dele. A dor voltou novamente e eu apertei meu peito. Senti os primeiros pingos de chuva caindo na minha testa e olhei para o céu. Negro, fechado. Assim como meu coração. Sim, eu sou dramática. Mas era a verdade.


Kit me puxou para os seus braços, sem se importar com a chuva torrencial que começou a cair sobre nós. Eu achava que queria estar sozinha, que não queria falar com ninguém. Eu estava errada. Quando Kit me abraçou eu simplesmente desabei nos braços daquele homem estranho, mas ao mesmo tempo, acalentador. Me agarrei em seu casaco com todas as minhas forças e enterrei a cabeça em seu peito. Meu choro se misturava com a chuva e meus soluços eram apagados pelo barulho dos trovões. Kit me ninou e me apertou ainda mais. Eu respirei seu cheiro fresco, novo. Ergui minha cabeça e ele olhou para mim. Ele segurou meu rosto com uma mão e a outra entranhou em meu cabelo. Nossos narizes se encostaram e eu pude sentir seu hálito fresco em minha boca. Foi então que tomei consciência do que estava prestes a fazer. Não precisava de mais erros em minha vida à essa altura do campeonato, eu precisava aprender a fazer mais escolhas certas e essa, não era uma delas.


Me afastei de seus braços e tirei o cabelo grudado do meu rosto. Kit suspirou e jogou o cabelo molhado para trás. Eu não precisei dizer nada, ele entendia. Pude ver no seu olhar. Ele apenas beijou minha testa demoradamente, segurou minha mão e me puxou em direção a um carro estacionado próximo ao Central Park.


Ao entrarmos no carro, Kit ligou o aquecedor. Eu estava tremendo de frio, agora que não estava mais na chuva. Ele pegou um moletom que havia no banco de trás e jogou no meu colo, dando partida. Rapidamente me vesti e coloquei o cinto de segurança. Senti meu celular na bolsa vibrar e o olhei. Era a Dulce. Suspirei e resolvi desliga-lo antes que o rastreador fosse ativado.


- Será que no meio do caminho poderíamos parar em alguma loja de conveniência? – Perguntei, enrolando meu cabelo com as mãos. Eu me sentia quente, mas não de um jeito bom.


- Claro, você está com fome? – Perguntou, concentrado na estrada. O para-brisas estava funcionando a pleno vapor, tentando jogar para o lado as gotas grossas que caiam.


- Na verdade, não. Preciso comprar um celular descartável. – Murmurei, sem dar mais explicações. Senti o olhar de Kit sobre mim, mas novamente ele não me perguntou nada. Isso era bom.


Eu não queria correr o risco de ser rastreada por ele e pela gangue de detetives particulares que ele mantinha em seu bolso. Mas, no entanto, precisava contar a Dulce que eu estava bem, que precisava ficar despreocupada. Suspirei e deitei a cabeça no encosto da poltrona.


Duas horas depois acordei de frente para uma enorme casa, do estilo vitoriano. Era branca com janelas e portas azuis marinhos. Pilastras sustentavam a varanda que, ao que parecia, rodeava toda casa. O gramado era verde, como se fosse regado todos os dias. O jardim era colorido com as mais diversas flores, todas bem cuidadas. Antes que eu pudesse abrir a porta, Kit franziu a testa e testou a minha temperatura com a mão. Respirei fundo e o cheiro da maresia bateu bem forte no meu nariz.


- Essa casa é sua? – Perguntei desconfiada, com a voz rouca por ter chorado tantas horas seguidas.


- É, foi uma herança da minha avó. – Ele estendeu uma sacola e eu abri imediatamente. – Any, acho que você está com febre. – Comentou, abrindo a porta do carro.


- Oh, obrigada pelo celular. Preciso dar esse telefonema agora, você se importa? – Peguei minha bolsa e coloquei a alça sobre o ombro, ignorando seu comentário. Eu estava uma bagunça total e um pouco tonta. – Sinto muito por ter molhado seu carro...


- É só um carro Any. – Ele sorriu compreensivo. – Vem, vou te mostrar o seu quarto e você poderá fazer o que quiser. – Ele abriu a minha porta e me puxou pela mão, mas antes que eu desse o primeiro passo, senti minha vista nublar e tudo girar ao meu redor.


Kit me segurou antes que eu pudesse dar de cara com o chão. Acordei com calafrios da cabeça aos pés e enrolada em um cobertor felpudo. Mas antes precisava de um banho e descanso. Kit me deixou em um enorme quarto de casal com tema de marinheiro. Era bonito, confortável e eu estava mais do que grata por estar ali. Meu corpo doía com pequenos movimentos, mas eu queria tanto um banho. Agradeci mentalmente por Kit não ter tirado minhas roupas enquanto eu estava desmaiada. Só de pensar de um homem que não fosse ele me olhando de roupas íntimas, me dava arrepios.


Antes, precisava dar uma satisfação a minha amiga. Retirei o celular da embalagem e disquei o número da Dulce. Mas antes de clicar para chamar, eu travei. Eu estava preparada para falar sobre ele ou ouvir seu nome? Não, eu não estava. Então decidi digitar uma simples mensagem para Dulce.


" Estou bem, não se preocupe. Por favor, não me procure. "


Deixei o celular de lado e decidi que precisava de um banho. Eu estava colando e essa roupa me dava raiva cada vez mais. Pela primeira vez, me olhei no espelho. Segurei o grito que subiu pela minha garganta, pensando em como Alfonso foi cruel. Me segurei nas bordas do balcão de mármore branco do banheiro e lentamente deixei que a roupa caísse aos meus pés. Toquei os detalhes da minha lingerie branca rendada, que eu tinha escolhido com tanto cuidado para nossa noite de núpcias. Mordi o lábio, tentando prender os soluços involuntários, mas meu corpo não respondia. Eu estava exausta, cansada das pessoas e suas mentiras. Cansada da crueldade e da maldade. Cansada de ter meu coração pisoteado toda maldita vez que eu deixava alguém se aproximar.


Uma onda de tontura me tomou e pus a mão sobre minha testa. Eu estava realmente ardendo em febre. Liguei o chuveiro na água gelada e adentrei, sentindo meus dentes baterem quando a água tocou minha pele. Não sei quanto tempo fiquei ali, chorando sozinha, mas sei que foi o suficiente para Kit quase arrombar a porta de preocupação por eu não responder.


Agarrei o roupão branco que estava pendurado e a primeira toalha que vi, enrolando-a no meu cabelo. Graças a Deus estavam limpas! Peguei o celular descartável novamente e haviam muitas mensagens de Dulce e outros números que eu não conhecia. Desliguei e abri a porta. Kit me olhava com preocupação e me entregou uma pequena bandeja de prata com comida e alguns analgésicos. Eu olhei para a comida e meu estômago embrulhou.


- Vou pegar algumas roupas no quarto da minha irmã, acho que vocês têm o mesmo tamanho. – Soou preocupado e eu suspirei, assentindo.


Ele voltou rapidamente com uma calça e blusa de moletom branca com ursinhos e um conjunto de lingerie ainda com etiqueta. Eu o olhei e vi Kit ficar corado. Mordi o lábio e corri para o banheiro para me trocar. 




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Autor(a): Lost Graphics

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 210



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  • Angel_rebelde Postado em 11/04/2018 - 18:38:36

    A fic vai continuar os caps no Whatpad agora ? Amooooooooooo essa fic *--* Por Angel_rebelde

    • Amando Ponny 👯 Postado em 12/04/2018 - 02:38:28

      Simmmmmm..vou só postar lá agora :(

  • Angel_rebelde Postado em 14/03/2018 - 22:14:17

    Owwwwwwwwwwwwwn minha famíliaaaaa *--------* Anny vai finalmente entender q Ponchito na vida dela é indispensável e ficará com ele e Faith pra sempreeeeeeeeeeee o/ Achei linda a ideia das rosas durante 1 mês, é delicado e mostra td q ela significa pra ele. Cooooooooooooooonntt Por Angel_rebelde

    • Amando Ponny 👯 Postado em 17/03/2018 - 13:07:00

      Ela ficará um pouco confusa no inicio...mas é lindo mesmo *-*

  • sahprado_ Postado em 14/03/2018 - 21:47:12

    Ai meu Deus tomara que essa ideia do Poncho dê certo!

    • Amando Ponny 👯 Postado em 17/03/2018 - 13:06:08

      Vamos torceeeeer

  • Angel_rebelde Postado em 05/03/2018 - 22:12:19

    Ooooooooooooowwwnnn que lindoooooooooooos / perfeitoooos / meeeus amoreeees <3333333 Anny cuidando da Faith como se nunca tivesse ficado longe dela durante o tempo que ficou internada <33 Poncho pedindo outra chance !! E a Anny disse SIM !! VIVAAAAAAAAAAAAAAAAAA !!!!!!!!!! Meu AyA está vivoooooooo <333333333333333333333 Coooooooooooooooooooooooonnntt Por Angel_rebelde

  • ponnyyvida Postado em 05/03/2018 - 01:43:03

    Aí que lindinhosss <3 A Any podia voltar com ele mesmo ;) Continuaaa

  • sahprado_ Postado em 27/02/2018 - 13:15:08

    Aaaahhh que lindos!! Ameii hahaha

  • sahprado_ Postado em 11/02/2018 - 11:35:18

    Mas essa fic tá tiro atrás de tiro. E a cirurgiaaa como foi? Socorro.

    • Amando Ponny 👯 Postado em 27/02/2018 - 08:10:13

      Respondida no cap postado! Sorry pela demora. Voltei a estudar ;)

  • sahprado_ Postado em 10/02/2018 - 21:12:02

    COMO VOCÊ ME JOGA ESSA BOMBA E VAI EMBORA MULHER???

    • Amando Ponny 👯 Postado em 11/02/2018 - 00:13:54

      Caaaaaalmaaaaa mulher, já está postado hahaha

  • Angel_rebelde Postado em 10/02/2018 - 20:12:58

    Paraaaaaaaa tudoooo !! COMO ASSIM o Kit é pai da Faith ??? :OOOOOOOOOOOOO em choqueeeeee !!! Poncho deu um soco em tanto no Kit kkkkkkkkkkkkkk mesmo assim ele doou sangue pra Faith <333 Anny chorando abraçada ao Ponchito <33 :') Essa história tem q ser esclarecida logo pq afinal de contas um pai teve a vida da filha tirada dele e quem sabe as mentiras q Valentine contou a ele. Coooooooooooooooooooonnntt Por Angel_rebelde

    • Amando Ponny 👯 Postado em 11/02/2018 - 00:10:46

      O soco do poncho foi demais mesmo KKKKKKK Mas como sempre o coumes falpu maos alto. Ja postei o proximo cap ;)

  • emily.ponny Postado em 10/02/2018 - 12:29:00

    Hã ? Ei volte aqui agora !!!! Como vou curtir meu carnaval com essa bomba na minha cabeça ???? Eita Jesus isso foi forte !!!! Estou em choque

    • Amando Ponny 👯 Postado em 10/02/2018 - 12:43:29

      Eitaaaa, não se preocupe, vou tentar postar mais um esse fds e assim você vai curtir seu carnaval de boa hahahaha Obg por acompanhar <3


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