Fanfics Brasil - 38 - Anahí Uma Babá em Minha Vida - AyA

Fanfic:  Uma Babá em Minha Vida - AyA | Tema: AyA Ponny CEO Romance Hot


Capítulo: 38 - Anahí

29 visualizações Denunciar


E assim havia se passado um mês desde que Kit me tirou da civilização e me trouxe para cá. Não poderia mentir pra mim mesma, eu sentia muita falta dele. Todos os dias, todas as horas, todos os minutos...toda porra do dia. E Faith, meu Deus...aquela garota havia se tornado um pedaço de mim em tão pouco tempo. Como isso era possível? Nós passávamos praticamente 24hr por dia juntas e eu nunca conseguia me cansar. Comecei a me lembrar de quando havia chegado na cobertura. Eu era totalmente louca mesmo. Como pensei que poderia cuidar de uma criança se eu nem mesmo havia tido contato com uma? Foi irresponsabilidade da minha parte, devo admitir. Mas Dulce Maria me avisou e eu não quis ouvir. Ela disse mil vezes que ia dar merda, mas eu escutei? Não, mais uma vez eu me recusei a ouvir a voz sábia da minha melhor amiga e agora estou aqui, no fundo do poço, de coração partido e com saudade de uma criança que não é minha.


Eu sentia falta dos olhos verdes dele. Dos beijos que ele me dava pela noite, quando estávamos a sós na cama e quando fazíamos amor. Se eu fechar meus olhos, agora, nesse minuto, ainda consigo ouvir as palavras que ele sussurrava em meu ouvido, o seu toque gentil, o calor da sua pele, seu cheiro...Sentia falta do sorriso que ele sempre carregava no rosto e que se alargava ainda mais quando via Faith. De vê-lo dormindo, quando ele pensava que não estava sendo observado e fazer carinho em seu cabelo, enrolando os pequenos cachos em meus dedos quando ele esquecia de cortar. Mas junto com essas lembranças, também vem a dor que chegava a sufocar, de tão forte. As mentiras que ele contou, o modo frio como calculou me torturar por meses, ou até mesmo anos. Eu me pergunto todos os dias, de tudo que vivemos nesse pouco espaço de tempo, sobre o que era verdadeiro e o que não era. Meu coração está em uma balança, totalmente inclinado para o lado das mentiras.


- Anahí, chega! Você precisa ir para casa... – A voz do Kit soou autoritária pela primeira vez. Eu o ignorei.


- Eu não tenho casa, Kit Kat. – Falei, chamando-o pelo apelido que escolhi desde o segundo dia aqui. – Você quer mesmo que eu vá embora? Se eu tiver incomodando, posso arrumar outro lugar. – Dei os ombros, um pouco sentida. Realmente eu não tinha mais amigos em Nova York, mas ele não precisava saber. Ele suspirou e me deixou sozinha novamente. Eu era uma puta de cabeça dura. Me julguem.


Não tinham sido dias fáceis, não mesmo. Mas em todos eles eu podia me sentar na cadeira de balanço da varanda e admirar o mar. Sentir o vento nos meus cabelos, os grãos de areia nos meus pés e o cheiro do mar invadindo a minha mente. Podia sonhar e imaginar que era feliz. A febre sempre vinha pela noite e só cedia com medicação. Eu havia perdido peso, muito peso. 8? 11? 12 quilos talvez...Não sei ao certo. Não me lembro também da última vez que consegui comer mais que um pedaço de maça, sem colocá-lo para fora. É como se o meu corpo estivesse rejeitando cada pedaço de `vida` que eu tentasse colocar para dentro, ele não queria mais ser nutrido, alimentado. Eu sabia que estava fraca, no limite. Mas naquela altura, nada me motivava mais.


Quanto mais eu pensava sobre os meus problemas, minha doença, minha vida...mais eu conseguia me afundar em mim mesma.


Me recusei a usar qualquer tipo de roupa que não fosse moletom e Kit se prontificou a compra-los para mim. Não era de marca, nem nada disso, mas eram confortáveis o suficiente para que virasse meu uniforme oficial, pra não dizer o mínimo. Kit não parecia perceber que meu peso estava cedendo. Todos os dias eram como se eu pisasse em ovos e ele fosse descobrir a qualquer momento sobre o meu problema.


Kit Kat tirava alguns dias para ir na cidade e trabalhar, só que da última vez, ele ficou muito mais tempo. Foi ai que tudo começou a piorar, que eu comecei a piorar. Deixar uma pessoa com distúrbios alimentares sozinha por tanto tempo? Fora um erro. Mas ele não sabia. Durante esse tempo eu definitivamente parei de comer, total. Alguns goles de água já eram o suficiente, também.


Estava na varanda, mais uma vez. O dia estava lindo e eu adorava ouvir as gaivotas sobrevoando o mar. Se um dia eu pudesse escolher onde morar, com certeza The Hamptons ocupava o primeiro lugar na lista. Meu celular apitou, mas eu estava totalmente fraca e demorou um tempo até eu perceber. Havia mais uma mensagem na caixa postal. Poderia ser ele, talvez. Em um impulso e frenética por ouvir aquela voz mais uma vez, cliquei para escutar. Fora a primeira vez que ouvia algo de alguém, além de Dulce ou Kit - que geralmente ligava para o telefone fixo da casa.


"Baby, volte pra casa, por favor...Eu preciso de você e Faith também. Nós estamos mal desde que você se foi. Esse é o seu lar, sempre será. Me perdoe, por Deus, me perdoe Anahí...Você nunca vai saber o quanto eu me arrependo do que fiz, mas se você me der mais uma chance, nos der mais uma chance...Eu amo você." – Bip, fim da mensagem.


Agarrei meu estômago, me sentindo ainda mais fraca. Fechei os olhos e ouvi de novo. E de novo. E de novo. E de novo... Até que meu braço doía por sustentar o telefone por tanto tempo. Não queria colocar no viva voz. Queria a voz dele ali, pertinho, sussurrando no meu ouvido como antigamente. Eu era deprimente por querer tal coisa, sabia disso. Ouvir sobre Faith trazia lágrimas aos meus olhos sempre, mas eu estava seca dessa vez. Isso era realmente possível? Eu não sabia, mas estava acontecendo. Passei a língua pelos meus lábios secos e comecei a me sentir pior do que na maioria dos dias.


Levei dois dedos ao meu pulso direito e comecei a me desesperar. Eu não conseguia sentir meu próprio pulso...Era tão...frustrante! Estava sozinha e tão, mais tão inútil para pedir ajuda. Minha mente não funcionava mais com a agilidade de antes, meus reflexos estavam diminuídos, quase nulos. Eu queria chorar, mas não tinha lágrimas. Minha respiração estava lenta, sôfrega. Resolvi tirar meu moletom e tentar me acalmar.


Quando me levantei, só conseguia enxergar pontos pretos na minha frente. Não sei se era uma visão ou se disse algo, mas ouvia a voz de Kit ao longe.


Acordei com a garganta seca e com dois caninhos enfiados no meu nariz. Levantei o braço e me deparei com um IV, que levava soro para o meu corpo. Afundei a cabeça no travesseiro novamente quando percebi que estava presa em uma cama de hospital. Não precisava ser gênio para saber quem me levara, mas eu estava grata.


- Oh meu Deus, Any... – A voz de Dulce chegou aos meus ouvidos e eu me virei para ver minha amiga. Só conversávamos por mensagem, para deixar sabe-la que eu estava bem.


Só que estar bem, não me definia mais. Eu havia ultrapassado os limites, outra vez.


- Você disse, você prometeu... – A voz chorosa de Dulce se quebrou em soluços, enquanto ela se jogava sobre meu corpo, tocando meu rosto fino. Eu estava pele e ossos. Não me importava, tampouco. – Você disse que estava bem, disse que nunca mais ia deixar acontecer. – Murmurou desesperada.


Mordi meu lábio, pois não sabia o que dizer. Sim, eu havia prometido. Sim eu havia falhado. Suspirei.


- Olha só para você, essas olheiras, esses ossos aparecendo...Meu Jesus! – Ela falou chorando, me tocando em todos os lugares, se certificando de que não era um problema somente no rosto e sim em todos os lugares. Ela rapidamente tirou um pequeno espelho da bolsa, limpando o nariz e o colocou de frente para mim. – Olha o que você se tornou, é isso que você quer? Morrer aqui, dessa forma? Eu não vou deixar, você me ouviu?


Eu olhei a mulher que refletia no espelho. O cabelo preso, mas seco e com aspecto quebradiço. Olheiras negras e profundas rodeando os olhos. Ossos do rosto salientes... Eu havia perdido minhas bochechas, meu sorriso. Meus lábios estavam pálidos e rachados, meus dentes pareciam maiores do que realmente eram. Desviei meu olhar para a pessoa que estava ao pé da cama, me observando com o olhar duro. Suspirei. De novo.


- Eu peguei o número dela no seu celular, era o certo a fazer. – Kit se defendeu e eu assenti. Passei a mão pelo rosto, perdida.


- Eu não vou te passar sermão agora, mas você precisa melhorar o quanto antes Any. – Ela disse, em um tom sério. Eu a olhei novamente.


- Sei que preciso, eu vou. – Falei desinteressada. Ela sacudiu a cabeça, como se eu não tivesse entendido o ponto.


- Não Any, você deve melhorar porque Faith precisa de você. – Começou e eu entrei no modo de alerta. Graças a Deus o soro estava me ajudando a pensar, pelo menos um pouco. – Ela está internada e Alfonso está desesperado. Desde que você partiu ela tem passado mal quase todos os dias, mas piorou e antes de eu vir pra cá, eles levaram ela para o hospital.


Ouvir aquilo foi como tomar um soco no estômago. Eu ofeguei e tentei me sentar. Reuni todas as forças, as poucas, que eu tinha e tentei puxar os cabos que estavam conectados em mim. Kit e Dulce avançaram, mais rápidos e me deteram. O médico entrou, olhando a cena com uma sobrancelha erguida. Provavelmente eu ganharia um atestado daqui direto para o hospício.


- Finalmente acordou. – Sorriu simpático e eu apenas o encarei, pensando em uma maneira de fugir dali. – Você não pode sair ainda, Srta Portilla. Precisa ficar em pelo menos 24hr de observação, como manda o protocolo. Os seus exames mostraram uma anemia fortíssima, mas fora isso o resto está bom. Você desmaiou devido a estar desnutrida e desidratada, por isso colocamos o soro para repor seus fluidos. Também diagnosticamos uma anorexia nervosa. – Falou, ao final.


Eu passei os olhos nos meus amigos, eles tinham uma expressão dura no rosto. Até mesmo Kit. Então o médico passou quase meia hora me dando folhetos e falando sobre o tratamento que eu poderia escolher. Indicou psicólogos e grupos de ajuda que eu poderia frequentar. Eu bem que queria pensar nisso agora, mas na minha cabeça só conseguia pensar em Faith sendo cutucada por mil agulhas enquanto chorava. O que será que estavam fazendo com ela agora? Será que estava bem? O que será que ela tinha? Meu Deus, eram mil perguntas que rodavam minha mente. Eu precisava vê-la. Eu precisava ver o meu bebê. Eu não me importava com o pai dela, pro diabo com aquilo. Ele não se recusaria a me deixar vê-la, não mesmo.


Esperei minhas forças retornarem só um pouquinho mais, sentia meu rosto mais quente, mais corado. Devorei todas as refeições que eles ofereceram e de quebra ainda pedi para repetir. Quase não permitiram, pois fazia um bom tempo que não comia. Mas eu suprimi o enjoo, suprimi a vontade de rejeição do meu corpo. Eu precisava ver Faith. Era tudo que eu pensava.


De madrugada, Kit e Dulce dormiam escorados um no outro no sofá do quarto. Estava na cara que estavam desconfortáveis, mas eles ficaram aqui, por mim. Eu os amava. Kit havia feito por mim, mais do que meus próprios pais fizeram durante a minha vida inteira. Eu seria grata eternamente por ele ter me salvo no momento que eu mais precisava. Se ele não tivesse me achado, não sei o que seria de mim. Poderia ter passado horas, dias...e eu estaria lá, caída.


As enfermeiras haviam trocado de turno, mas havia somente duas no posto. A emergência parecia cheia de turistas com infecção estomacal ou alguma virose. Retirei com cuidado a pequena agulha do meu braço, mordendo meus lábios para não gemer de dor. Eu as odiava. Meu coração se apertou, pois lembrei de Faith, com o bracinho furado pelas malditas. Tirei o tubo de oxigênio do meu nariz e com cuidado desci da cama. Segurei forte quando cambaleei um pouco, mas logo meu sangue circulou para os locais certos.


Peguei meu moletom que estava na bolsa de Dulce, assim como meus documentos e algum dinheiro – provavelmente Kit havia entregado a ela – e a chave do carro dela. Ela iria me perdoar e Kit poderia dar uma carona até Nova York novamente. Fui ao banheiro, mas não liguei a luz, com medo de acordá-los. A iluminação vinha somente do lado de fora. Estava bom também. Joguei água no meu rosto e de fato eu parecia melhor. Joguei a pulseirinha de identificação no lixo e andei confiante até a saída.


Assim que pisei do lado de fora do hospital, corri – um pouco lenta demais devido a minha condição – até o carro de Dulce. Seria cómico se nãk fosse trágico. Já estava me sentindo fraca outra vez, precisa comer se quisesse chegar até Faith. Parei em um Walmart 24hrs e me estoquei com biscoitos, água e barrinhas de cereal. Não era o adequado, mas teria que servir.


Meu coração batia forte – forte até demais para quem estava no estado em que eu estava – mas eu não ia retroceder. Haviam seguranças por toda parte, até na entrada do hospital. Alguns repórteres também estavam lá de plantão. Abutres. Tinha nojo de tudo que eu havia lido a respeito sobre mim e Alfonso, me pintando como caça fortunas. Respirei fundo e fui até a recepção.


- Boa noite. Gostaria de saber o quarto de Faith Herrera. – Pedi, docemente.


A atendente me olhou, com uma cara não muito boa. Mas foi educada.


- Sinto muito, mas a paciente Faith só recebe visitas de quem está na lista. – Informou, cordial.


- Mas eu estou. Sou amiga da família, tenho certeza que meu nome está ai. Me chamo Dulce Maria. – Disse, soando confiante. Fora um tiro no escuro. Ela ergueu a sobrancelha, mas não questionou.


Quase fiz a dancinha da vitória quando ela me entregou o crachá com o nome de Dulce. Daria uma baita confusão quando ela chegasse e fosse barrada. Ah, mas ela poderia ligar para ele e pronto. Afinal, sabia de primeira mão sobre Faith, o que significava que eles estavam mantendo contato. Aquele pensamento me incomodou, muito. Mas eu empurrei ele para uma caixa fechada e bem escondida dentro do meu cérebro.


Fui até o andar indicado. A sala de espera estava vazia e havia apenas uma enfermeira no posto. Ela não percebeu minha chegada, pois saiu e entrou logo em outra porta. Era o momento perfeito. Olhei pela parede de vidro os mini berços espalhados pelo local. Era a UTI neonatal. Haviam cinco crianças, além de Faith. Eu a reconheci de imediato, meus olhos foram atraídos. Várias máquinas enormes estavam perto dela e aquilo me assustou demais. Eu estava no escuro sobre aquele assunto. Ela parecia dormir tranquilamente, pelo menos isso me acalmou.


Coloquei minha testa no vidro e percebi que estava chorando. Eu não era sua mãe, nunca seria. Mas era como se parte de mim estivesse ali, deitada, fraca e frágil. E o pior de tudo: eu não podia fazer nada. Estava de mãos atadas. É assim que as mães de verdade se sentem? Inúteis? Dispensáveis? Quando seus filhos estão em uma cama de hospital... passei o dedo pelo vidro como se pudesse tocá-la, alcança-la de alguma forma. Infelizmente não podia. Estávamos separadas, mais uma vez.


Me lembrei das palavras de Dulce, quando ela disse que Faith adoeceu por minha culpa. Foi uma facada. Eu preferia morrer do que machucá-la, porque eu a amava incondicionalmente. Fechei os olhos por um momento, fazendo uma prece. Eu não orava, não pensava que existia uma força superior que pudesse me ajudar. Minha vida era uma merda, sempre foi. Se houvesse alguém, que pudesse olhar pra mim e me percebesse, eu sabia que não teria passado por tudo que eu passei. Mas naquele momento, eu implorei para Deus, pela vida de Faith.


Foi então que eu senti. O cheiro. A presença. A intensidade. 


Eu me virei e Alfonso estava com os olhos verdes cravados em mim.





 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Lost Graphics

Este autor(a) escreve mais 8 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

O verdadeiro amor, inspira salvação.   Eu estava literalmente acabado. Tem sido o pior mês de toda a minha vida, confesso. Blair está sempre aqui me ajudando com Faith. Não sei como ela consegue fazer mil coisas ao mesmo tempo, como cuidar da própria grife, planejar um casamento e entreter minha filha. Chuck vem insistindo para ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 210



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • Angel_rebelde Postado em 11/04/2018 - 18:38:36

    A fic vai continuar os caps no Whatpad agora ? Amooooooooooo essa fic *--* Por Angel_rebelde

    • Amando Ponny 👯 Postado em 12/04/2018 - 02:38:28

      Simmmmmm..vou só postar lá agora :(

  • Angel_rebelde Postado em 14/03/2018 - 22:14:17

    Owwwwwwwwwwwwwn minha famíliaaaaa *--------* Anny vai finalmente entender q Ponchito na vida dela é indispensável e ficará com ele e Faith pra sempreeeeeeeeeeee o/ Achei linda a ideia das rosas durante 1 mês, é delicado e mostra td q ela significa pra ele. Cooooooooooooooonntt Por Angel_rebelde

    • Amando Ponny 👯 Postado em 17/03/2018 - 13:07:00

      Ela ficará um pouco confusa no inicio...mas é lindo mesmo *-*

  • sahprado_ Postado em 14/03/2018 - 21:47:12

    Ai meu Deus tomara que essa ideia do Poncho dê certo!

    • Amando Ponny 👯 Postado em 17/03/2018 - 13:06:08

      Vamos torceeeeer

  • Angel_rebelde Postado em 05/03/2018 - 22:12:19

    Ooooooooooooowwwnnn que lindoooooooooooos / perfeitoooos / meeeus amoreeees <3333333 Anny cuidando da Faith como se nunca tivesse ficado longe dela durante o tempo que ficou internada <33 Poncho pedindo outra chance !! E a Anny disse SIM !! VIVAAAAAAAAAAAAAAAAAA !!!!!!!!!! Meu AyA está vivoooooooo <333333333333333333333 Coooooooooooooooooooooooonnntt Por Angel_rebelde

  • ponnyyvida Postado em 05/03/2018 - 01:43:03

    Aí que lindinhosss <3 A Any podia voltar com ele mesmo ;) Continuaaa

  • sahprado_ Postado em 27/02/2018 - 13:15:08

    Aaaahhh que lindos!! Ameii hahaha

  • sahprado_ Postado em 11/02/2018 - 11:35:18

    Mas essa fic tá tiro atrás de tiro. E a cirurgiaaa como foi? Socorro.

    • Amando Ponny 👯 Postado em 27/02/2018 - 08:10:13

      Respondida no cap postado! Sorry pela demora. Voltei a estudar ;)

  • sahprado_ Postado em 10/02/2018 - 21:12:02

    COMO VOCÊ ME JOGA ESSA BOMBA E VAI EMBORA MULHER???

    • Amando Ponny 👯 Postado em 11/02/2018 - 00:13:54

      Caaaaaalmaaaaa mulher, já está postado hahaha

  • Angel_rebelde Postado em 10/02/2018 - 20:12:58

    Paraaaaaaaa tudoooo !! COMO ASSIM o Kit é pai da Faith ??? :OOOOOOOOOOOOO em choqueeeeee !!! Poncho deu um soco em tanto no Kit kkkkkkkkkkkkkk mesmo assim ele doou sangue pra Faith <333 Anny chorando abraçada ao Ponchito <33 :') Essa história tem q ser esclarecida logo pq afinal de contas um pai teve a vida da filha tirada dele e quem sabe as mentiras q Valentine contou a ele. Coooooooooooooooooooonnntt Por Angel_rebelde

    • Amando Ponny 👯 Postado em 11/02/2018 - 00:10:46

      O soco do poncho foi demais mesmo KKKKKKK Mas como sempre o coumes falpu maos alto. Ja postei o proximo cap ;)

  • emily.ponny Postado em 10/02/2018 - 12:29:00

    Hã ? Ei volte aqui agora !!!! Como vou curtir meu carnaval com essa bomba na minha cabeça ???? Eita Jesus isso foi forte !!!! Estou em choque

    • Amando Ponny 👯 Postado em 10/02/2018 - 12:43:29

      Eitaaaa, não se preocupe, vou tentar postar mais um esse fds e assim você vai curtir seu carnaval de boa hahahaha Obg por acompanhar <3


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais