Fanfics Brasil - 39 - Alfonso Uma Babá em Minha Vida - AyA

Fanfic:  Uma Babá em Minha Vida - AyA | Tema: AyA Ponny CEO Romance Hot


Capítulo: 39 - Alfonso

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O verdadeiro amor, inspira salvação.


 


Eu estava literalmente acabado. Tem sido o pior mês de toda a minha vida, confesso. Blair está sempre aqui me ajudando com Faith. Não sei como ela consegue fazer mil coisas ao mesmo tempo, como cuidar da própria grife, planejar um casamento e entreter minha filha. Chuck vem insistindo para que eu apareça novamente na empresa, mas se quer saber, eu jogaria tudo para o alto para ter Anahí de volta.


Dulce mantinha contato com ela e se negava veementemente a me passar o número nas primeiras semanas. Acho que Faith a amoleceu, porque finalmente ela cedeu um dia desses. Desde então venho enchido o celular dela com mensagens de voz e de texto. Não acho que ela tenha aberto alguma, mas pelo menos eu tinha a sensação de estar perto dela de novo. Era patético para um homem da minha idade, mas era verdade. Dulce me olhava de cara feio a todo momento e não poupava os xingamentos. Aprendi a relevar. Eu merecia.


Faith havia melhorado um pouco, não aguentava mais ter que ligar para o pediatra no meio da noite e entupir minha pequena de remédios. Já faz uma semana que ela não teve nenhuma recaída e um mês que Anahí se fora. O seu quarto está exatamente como ela deixou, quer dizer, tirando a limpeza que as empregadas fazem. Mas as roupas, as jóias, os sapatos...tudo conforme estava antes. Agora, de pé aqui e olhando ao redor, tudo que eu queria era ela de volta. Trouxe o berço de Faith pra cá, isso a acalmou bastante. Ela estava fazendo uma birra enorme toda vez que voltava para o próprio quarto. Eu dormia aqui também, então não a julgava por querer ficar no lugar onde Anahí dormia.


Olhei minha menininha no berço e acariciei seu rosto. Minha mão parecia enorme perante aquela pessoinha tão frágil. Não importava o que o sangue dizia, se o DNA dela era diferente do meu. Nunca importou. Ela é minha filha e sempre será. Ainda estou tentando processar o fato de que Valentine não me contou que a nossa outra filha havia falecido. Os detetives não conseguem descobrir nada, nenhum rastro. Tudo foi apagado, abafado. Queria saber onde ela está enterrada, se tem flores em seu túmulo, se pelo menos Valentine velou seu corpinho...


As lágrimas inundam meus olhos, de novo. Eu apenas aperto forte, afastando-as. Não podia ser fraco, não podia desistir. Faith precisava de mim. Qualquer outra pessoa no meu lugar, talvez, já teria colapsado. E eu que pensava que tudo estava ao meu controle, no alcance das minhas mãos e com o dinheiro eu poderia manipular tudo que quisesse, até mesmo o amor. Quanto engano, meu Deus. Quantos erros. Quantas palavras estúpidas foram ditas. Quantas atitudes impensadas foram tomadas. Eu era uma fraude.


Fraude ou não, precisava voltar à rotina. Talvez Anahí nunca mais voltasse ou voltasse, por Faith e não me perdoasse. De qualquer forma, precisava cuidar do futuro da minha vida e me dedicar a descobrir o passado da minha filha. Beijo a testa de Faith novamente e quando me virei pra sair, Blair estava escorada na porta, com uma cara de pena. Eu apenas a ignorei, apertando minha gravata. Hoje eu voltaria e retomaria meu lugar na empresa.


- Ligue-me se precisar de alguma coisa. – Falei, duro. Ela ia dizer algo, mas desistiu no meio do caminho, apenas assentindo.


O trajeto até a empresa foi rápido e todos me olhavam com medo de que eu fosse explodir a qualquer momento. Eu sabia que a mídia manipuladora de Nova York havia enchido as colunas de fofocas com matérias especulativas sobre mim e Anahí. Por pouco, Faith não entrava no meio desse circo. Depois de muitas ameaças e processos, as revistas foram tiradas de circulação. Será que Anahí havia visto alguma coisa? Porque ela ficaria ainda mais machucada se lesse aquele lixo.


Depois que Dulce nos confessou o problema de Any, eu não conseguia parar de pensar sobre isso. A todo instante me perguntava se ela havia comido as refeições corretamente, se bebia a quantidade de água certa no dia, se havia alguém que a estivesse ajudando. Implorei pra que Dulce me contasse, mas ela disse que Any estava bem. Porque então eu sentia um aperto tão grande quando pensava nela?


Porque talvez você seja um idiota que mentiu pra ela.


Ignorei a voz na minha cabeça. Eu sabia que não era por isso, mas não iria conseguir descobrir mesmo. Poderia ter mandado mil seguranças atrás dela e já a teria encontrado. Mas ela queria distancia de mim, de todos. Queria ficar sozinha e eu já tinha causado danos demais, então, pelo menos isso, ela teria de mim.


Passei pela minha secretária, mas antes que ela pudesse me dar bom dia, eu fui mais rápido.


- Quero uma xícara de café e o relatório das últimas semanas de todos os setores por favor. Não me passe ligações a não ser que seja totalmente urgente. – Ela assentiu, sabendo o que significava. Eu não queria ser incomodado.


Eram seis horas da tarde e eu não havia saído do Herrera Building Apps. Li cada relatório detalhadamente, obriguei a minha mente a se concentrar nos novos aplicativos que estavam sendo desenvolvidos. Haviam novos projetos para serem aprovados também. Estava investindo agora na produção de aparelhos celulares de alta tecnologia, algo superior a todas marcas do mercado. Era cansativo. Muitos setores envolvidos e Chuck teve que me representar em muitas reuniões. O conselho estava furioso, mas eu não dava nenhuma merda para aquilo. Eu tinha o controle total da empresa e sempre seria assim. Um grupo de conselheiros era apenas mera formalidade que eu me dei ao luxo, apenas para ouvir segundas opiniões. Mas os bastardos eram gananciosos demais, eu sabia disso e por isso, as ações sempre ficariam em minhas mãos, até que Faith pudesse assumir, se quisesse.


Na hora do almoço havia comido o que a minha secretária trouxe. Nem mesmo cheguei a ver o que era, apenas engoli com rapidez. Demoraria algumas horas até eu ir pra casa, pelo tempo que fiquei longe. Eu queria ficar a par de tudo novamente. Meu celular tocou e eu gelei quando vi o nome da Blair piscando na tela. Eu sabia que ela só ligaria em casos de urgência.


Fui para o hospital quebrando todas as regras de trânsito. Meu coração estava disparado e eu suava frio quando entrei pelas largas portas do Mount Sinai Hospital. Graças a Deus o caminho não foi tão longo, já que era do lado leste do Central Park e também era perto da minha casa. Peguei o elevador até o local que Blair havia dito que estava e a encontrei chorando em um corredor.


- Poncho, me desculpe. Eu...eu não sabia o que fazer. Ela estava bem uma hora e na outra... – Disse desnorteada, limpando as lágrimas. – Ela começou a fazer um chiado forte, tentando respirar. Maria e eu pensamos que ela havia engolido alguma coisa, mas não tinha nada na boca dela. E ai ela foi ficando cada vez mais pálida, com a boca roxinha. – Soluçou, com a mão no rosto. Eu a abracei, mas quem precisava de um apoio, na verdade, era eu. Temia que fosse desmaiar a qualquer instante. – Trouxemos ela e ela está lá dentro com os médicos.


Olhei através do vidro, o ambiente mais estéril impossível, com vários berços neonatais de acrílico. Iguaizinhos ao o que ela ficou quando nasceu. A diferença é que não era mais a maternidade e aquilo assustava a merda fora de mim.


Tentei buscar informações, mas ninguém ainda sabia de nada. Eu sentei, derrotado na sala de espera. Joguei o paletó e a gravata em uma cadeira qualquer. Apoiei meus braços nos joelhos e escondi o rosto em minhas mãos. Quando o pesadelo ia acabar? Quando tudo ia voltar ao normal, com Faith bem e Anahí de volta aos meus braços? Não tive muito tempo pra pensar, já que o médico apareceu. Me levantei de pressa, com o olhar aflito.


- Familiares de Faith Herrera? – Ele olhou pra mim e pra Blair, que chorava baixinho. Nessa hora, Chuck apareceu e ela correu para os seus braços.


- Somos nós. Eu sou o pai. O que aconteceu com ela? – Pedi, nervoso.


- Ao que parece, sua filha teve uma crise de asma. Já ocorreu alguma vez antes? – Eu neguei e esfreguei os olhos. – Geralmente, é genético. Você ou a mãe tiveram na infância?


Desviei meus olhos em direção a Blair, para não ter que encarar o médico. Não saber sobre o passado da minha filha estava me matando. Eu não sabia como ocorrera sua gestação, quem fora sua mãe, nada!


- Não. Eu não...Faith não é minha filha biológica. – Falei desolado, sem entrar em detalhes.


- De qualquer forma, ela está melhor. A colocamos no oxigênio e começamos o tratamento com corticoides, que é o remédio usado nesses casos. Fizemos mais alguns exames e estamos esperando o resultado pra confirmar um outro diagnóstico. – Ele falou e eu senti seu tom de voz mudar. Eu o olhei novamente e o médico estava sério.


- Vocês acham que ela pode ter mais alguma coisa? Me diz por favor, o que tem de errado com a minha filha? – Segurei seus braços com força e estava a ponto de sacudi-lo, se Chuck não houvesse me agarrado primeiro. – Perdão, eu só...perdão. – Exalei um suspiro.


- Tudo bem. Vamos esperar os resultados, certo? Mas fique por perto caso haja alguma alteração nós vamos te procurar. Por enquanto ela não pode receber visitas. – Disse, antes que eu perguntasse. Eu assenti e ele se retirou.


- Quando esse maldito pesadelo vai acabar? – Perguntei em voz alta pra mim mesmo.


Chuck e Blair apenas ficaram calados. Eles também não sabiam a resposta. Ele apertou meu ombro, em forma de apoio e eu apenas assenti.


- Nós vamos jantar, o que acha de vir conosco? Esfriar a cabeça... – Blair disse, após algumas horas. Ela estava parada na minha frente, os olhos inchados, e segurando seu sobretudo dobrado no braço. Eu neguei. – Então vamos trazer algo pra você. Não pode ficar sem se alimentar, Faith precisa de você forte.


- Vou cuidar da segurança do hospital, tenho certeza que algum funcionário deve ter dado com a língua nos dentes uma hora dessas. – Chuck comentou e eu franzi o cenho.


- Faça isso. Não quero ninguém além de nós entrando pra visita-la. – Não queria que minha vida se tornasse um reality show de novo. Eles podiam tentar atingir a mim, mas Faith não.


Eles saíram e eu fiquei ali, sozinho. Encarando o relógio e ouvindo apenas os ponteiros mexerem. Depois do que pareciam longas horas, o médico voltou.


- Sr. Herrera, tenho más notícias. – A expectativa que crescia em meu peito, de que tudo fosse um mero engano, morreu. Eu tremi. – Faith foi detectada com uma anemia hemolítica. É um tipo raro e que no caso dela, o próprio sistema de defesa do corpo ataca seus glóbulos vermelhos. Ela está com a contagem de glóbulos muito, muito baixa. – Ele me encara, com as mãos dentro do jaleco.


- E agora? É só tratar, não é? Dar um pouco de sangue e ela melhora... – Falei, soando inútil. Não sabia como funcionava essas coisas, só queria minha filha saudável de novo. – Ou dar algum remédio? Eu pago o que for! – Comecei a me desesperar.


- Não é tão simples assim. Se nós fizermos a transfusão agora, os anticorpos vão continuar destruindo os glóbulos vermelhos. A única saída será uma cirurgia pra remover o baço.


Cirurgia...Cirurgia...Cirurgia...


A palavra continuava apitando na minha cabeça, mas eu não conseguia acreditar. Minha bebê, tão pequena...tão indefesa... De repente, eu precisava respirar, estava sufocado. Meus olhos estavam úmidos, borrando a visão do médico que estava na minha frente, esperando a resposta.


- Faça o que for preciso, eu assino qualquer coisa. Por favor, não deixe minha filha morrer. – Falei, implorando.


- Nós não podemos leva-la agora para o centro cirúrgico, devido a crise ser muito recente, mas amanhã de manhã já será possível. – Ele estendeu uma paleta de acrílico, com vários papéis presos por um grampo enorme de metal. – Essas são as autorizações que você precisa assinar como responsável. Por favor, leia tudo.


Ele ficou ali, tirando todas as minhas dúvidas sobre a cirurgia de Faith e quando saiu para atender outro paciente, eu estava cansado. Não entendia metade do que ele falava, mas me pareceu ser competente. Blair ainda não havia voltado e eu precisava de andar um pouco. Fui até a máquina de comida que havia no outro corredor e comprei uma barrinha de cereal. Não estava com fome, mas precisava de algo pra me distrair. Dei a volta, indo em direção a UTI neonatal, pra tentar ver um deslumbre da minha filha.


   



P.S: a música começa aos 3:00 min.


Eu estava sem dormir direito à dias, super cansado e sem comer o dia todo. Acho que comecei a ter alucinações, pois vi Anahí, estática e amparada sobre o vidro que separava os bebês do lado de fora. Ela vestia um moletom bem maior que o seu número, o cabelo estava preso. Seus ombros sacudiam levemente. Ela chorava.


  Encontrei a verdade sob suas mentiras e o verdadeiro amor nunca tem que esconder 


Meu coração começou a bater rápido novamente e joguei a barra de cereal que estava em minha mão, no chão. Ela olhou pra mim e aconteceu tudo de novo. O momento em que o amor da sua vida olha pra você e tudo para. Eu estava exausto, mas não podia me render. Não havia ninguém pra me segurar mas quando Anahí continuou olhando pra mim eu não resisti.


  Vou trocar suas asas quebradas pelas minhas. Eu vi suas cicatrizes e beijei seu crime


Corri e puxei ela para os meus braços, com a maior força que eu conseguia. Suspirei de alívio quando não houve recusa da parte dela. Enfiei uma mão por debaixo da sua blusa, sentindo a textura da sua pele. Ela estremeceu. Enfiei meu nariz em seu pescoço, cheirando aquele aroma inconfundível novamente. Estava no paraíso. Era como ter forças de novo depois de um longo tempo sem se alimentar ou como beber água depois de estar perdido no deserto. Ela era isso pra mim, meu oásis. Não conseguia deixar de tocá-la, senti-la e confirmar que ela era real. Que estava ali. Por mim. Por Faith.


Tantas pessoas que conheço, elas só tentam te tocar . Vou te beijar e te tocar com minhas mãos e sentir você...   


- Você voltou...eu te amo... – Murmurei sem parar. O choro que estava agarrado em meu peito, veio com tudo. Eu estava no meu lugar seguro de novo.


  Doce amor a noite toda... 


Anahí estava com os braços envoltos em mim e com a cabeça escondida em meu peito. Suas mãos pequenas tocavam meus braços, meu peito, sem parar. Ela também sentiu minha falta. Passei meu nariz pelo seu queixo, seu rosto molhado. Ela também chorava, silenciosamente. Segurei sua nuca e a beijei, com seu corpo colado ao meu.


  Nosso amor era mais forte do que seu orgulho  


Céu...Porque tudo que eu vivi sem ela ao meu lado, era realmente o inferno...


Devorei sua boca sem pedir licença e ela estava tão afoita quanto eu. Gemi quando senti suas mãos entrando em meus cabelos e eu a levantei do chão. Ela envolveu as pernas em minha cintura e eu a segurei firme. Os lábios eram doces, com gosto de lágrimas. Sua língua mexia junto com a minha. Explorando. Redescobrindo. Deleitando. Ela se agarrava ainda mais em mim e eu estava em puro êxtase.


  Além da sua escuridão, eu sou sua luz. Se você me conhecer profundamente, você toca minha mente 


- Você voltou. – Sussurrei novamente, com seus lábios ainda grudados nos meus. Ela me olhou nos olhos e apoiou sua testa na minha. Nossas respirações estavam lentas e alteradas. Apesar de toda camada de tecido, eu podia sentir seu peito batendo violentamente contra o meu. Acariciei suas costas, sem deixar de notar as costelas e as vértebras salientes. Então ela fechou os olhos, me privando de observar a reação por trás deles.


- Nada mudou. – Sussurrou de volta, com a voz rouca. Senti como se tivesse levado um soco no estômago e a coloquei no chão.


  Eles dizem que o verdadeiro amor é a maior arma para ganhar a guerra causada pela dor  


Ficamos ali, abraçados. Eu chorei de novo, em seus braços, porque percebi que ela não havia voltado por mim.


  Mas todo diamante tem imperfeições
Mas meu amor é puro demais para vê-lo se estilhaçar   


Ela havia voltado por Faith. E isso doía. Porra, e como doía. Não importava. Ela estava aqui, nos meus braços e precisávamos conversar. Segurei seu rosto novamente em minhas mãos, encarando aquela mulher que aparecia todas as noites em meus sonhos e invadia minha cabeça durante todo o dia. Eu a beijei novamente, e de novo e de novo. E então ela me afastou.


  Nada real pode ser ameaçado
O verdadeiro amor faz a salvação voltar para dentro de mim...





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Autor(a): Lost Graphics

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 210



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  • Angel_rebelde Postado em 11/04/2018 - 18:38:36

    A fic vai continuar os caps no Whatpad agora ? Amooooooooooo essa fic *--* Por Angel_rebelde

    • Amando Ponny 👯 Postado em 12/04/2018 - 02:38:28

      Simmmmmm..vou só postar lá agora :(

  • Angel_rebelde Postado em 14/03/2018 - 22:14:17

    Owwwwwwwwwwwwwn minha famíliaaaaa *--------* Anny vai finalmente entender q Ponchito na vida dela é indispensável e ficará com ele e Faith pra sempreeeeeeeeeeee o/ Achei linda a ideia das rosas durante 1 mês, é delicado e mostra td q ela significa pra ele. Cooooooooooooooonntt Por Angel_rebelde

    • Amando Ponny 👯 Postado em 17/03/2018 - 13:07:00

      Ela ficará um pouco confusa no inicio...mas é lindo mesmo *-*

  • sahprado_ Postado em 14/03/2018 - 21:47:12

    Ai meu Deus tomara que essa ideia do Poncho dê certo!

    • Amando Ponny 👯 Postado em 17/03/2018 - 13:06:08

      Vamos torceeeeer

  • Angel_rebelde Postado em 05/03/2018 - 22:12:19

    Ooooooooooooowwwnnn que lindoooooooooooos / perfeitoooos / meeeus amoreeees <3333333 Anny cuidando da Faith como se nunca tivesse ficado longe dela durante o tempo que ficou internada <33 Poncho pedindo outra chance !! E a Anny disse SIM !! VIVAAAAAAAAAAAAAAAAAA !!!!!!!!!! Meu AyA está vivoooooooo <333333333333333333333 Coooooooooooooooooooooooonnntt Por Angel_rebelde

  • ponnyyvida Postado em 05/03/2018 - 01:43:03

    Aí que lindinhosss <3 A Any podia voltar com ele mesmo ;) Continuaaa

  • sahprado_ Postado em 27/02/2018 - 13:15:08

    Aaaahhh que lindos!! Ameii hahaha

  • sahprado_ Postado em 11/02/2018 - 11:35:18

    Mas essa fic tá tiro atrás de tiro. E a cirurgiaaa como foi? Socorro.

    • Amando Ponny 👯 Postado em 27/02/2018 - 08:10:13

      Respondida no cap postado! Sorry pela demora. Voltei a estudar ;)

  • sahprado_ Postado em 10/02/2018 - 21:12:02

    COMO VOCÊ ME JOGA ESSA BOMBA E VAI EMBORA MULHER???

    • Amando Ponny 👯 Postado em 11/02/2018 - 00:13:54

      Caaaaaalmaaaaa mulher, já está postado hahaha

  • Angel_rebelde Postado em 10/02/2018 - 20:12:58

    Paraaaaaaaa tudoooo !! COMO ASSIM o Kit é pai da Faith ??? :OOOOOOOOOOOOO em choqueeeeee !!! Poncho deu um soco em tanto no Kit kkkkkkkkkkkkkk mesmo assim ele doou sangue pra Faith <333 Anny chorando abraçada ao Ponchito <33 :') Essa história tem q ser esclarecida logo pq afinal de contas um pai teve a vida da filha tirada dele e quem sabe as mentiras q Valentine contou a ele. Coooooooooooooooooooonnntt Por Angel_rebelde

    • Amando Ponny 👯 Postado em 11/02/2018 - 00:10:46

      O soco do poncho foi demais mesmo KKKKKKK Mas como sempre o coumes falpu maos alto. Ja postei o proximo cap ;)

  • emily.ponny Postado em 10/02/2018 - 12:29:00

    Hã ? Ei volte aqui agora !!!! Como vou curtir meu carnaval com essa bomba na minha cabeça ???? Eita Jesus isso foi forte !!!! Estou em choque

    • Amando Ponny 👯 Postado em 10/02/2018 - 12:43:29

      Eitaaaa, não se preocupe, vou tentar postar mais um esse fds e assim você vai curtir seu carnaval de boa hahahaha Obg por acompanhar <3


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