Fanfic: Destinado - As Memórias Secretas do Sr. Uckermann (Vondy) [TERMINADA] | Tema: Vondy [Adaptada]
— Pra onde? — perguntou Nina, atrás do aro preto que, descobri depois de fazer algumas indagações, se interligava às rodas, permitindo assim que o condutor manobrasse o carro como bem entendesse. Aquele invento extraordinário parecia ter revolucionado a maneira de o homem se locomover, e me fascinava de um jeito que eu não conseguia explicar.
Dulce me obrigou a sentar ao lado de Nina, no assento dianteiro voltado para a frente, alegando que ali havia mais espaço para um homem do meu tamanho.
— Pra casa do Christopher — respondeu Dulce, apoiando os braços no encosto dos bancos dianteiros.
— Nossa casa — corrigi.
— É, nossa casa. E é melhor você usar o cinto, Christopher. Deixa que eu te ajudo com isso.
Ela se esticou, pegou uma tira preta fixa na lateral da cabine e a cruzou por sobre
meu ombro e abdome, encaixando a ponta prateada em uma espécie de caixinha. Senti-me desconfortável instantaneamente.
— Você acha que a Maite tá mesmo lá? — Nina girou uma chave e, simples assim, o carro movido a combustível rosnou.
— Bom, toda vez que a máquina do tempo me levou pra algum lugar, foi apenas através do tempo. Eu sempre estava no local do ponto de partida. Se a Maite encontrou o celular no escritório do Christopher, então acho que ela apareceu lá também, mas neste século.
— Faz sentido — concordei.
— Na verdade não faz, não — rebateu Nina, nos colocando em movimento com mais suavidade que a condutora do táxi. — Essa coisa de viagem no tempo é muito doida pra fazer algum sentido.
— Não posso discordar — murmurei.
— É — assentiu Dulce. — Ainda assim, aqui estamos nós. E acho que, se a Maite apareceu lá, o Jonas deve estar cuidando dela, porque ele é um cara muito bacana.
Isso fez meu receio diminuir um pouco. Jonas era descendente de Maite, conhecia a história da família e provavelmente a reconheceria de imediato.
Nina não se lembrou do caminho da nossa casa, e eu quis ajudá-la, porém não reconheci um único ponto de referência. Eu compreendia o argumento de Dulce a respeito de viajar apenas no tempo e permanecer no local de partida, então a planície recoberta de cimento me era familiar e ao mesmo tempo completamente diferente. Eu estava olhando para minha vizinhança, quase duzentos anos à frente. Estávamos nas terras dos Albuquerque? Ou seriam as dos Portilla?
Nina estendeu o braço e apertou um dos muitos botões presos a... o que quer que fosse aquela bancada sob a larga vidraça dianteira. Luzes piscaram e um barulho ensurdecedor me fez pular.
— Nem toda música é boa por aqui. — Dulce acariciou meu ombro, tranquilizando-me.
— Isso é música?!
Ela encostou a cabeça em meu ombro.
— Também não sou muito fã de rap.
— Gente, acho que era essa rua... — Nina fez a curva e entrou na ruela.
Mesmo com os prédios altos e modernos ao redor, reconheci o casarão que até hoje de manhã tinha sido minha casa. Não pude desgrudar os olhos da fachada envelhecida, das janelas altas tão familiares. Era a mesma construção onde nasci, cresci, me casei, onde Marina fora concebida. E, no entanto, não era.
Havia muros agora, e um portão alto e extenso, o telhado estava mudado, assim como a cor das paredes. Uma tristeza profunda fez meu peito doer. Divisar aquela casa antiquada naquele tempo moderno era o mesmo que olhar para mim e Dulce. Ela, vibrante, astuta e moderna, enquanto eu, com meu limitado conhecimento, não passava de um decrépito velho de vinte e dois anos.
— Tudo bem, vamos lá. — Dulce abriu a porta do veículo antes que eu pudesse me desamarrar daquela porcaria que me prendia ao banco.
— Assim. — Nina pressionou um botão vermelho na caixa onde a fivela estava presa, libertando-me.
— Obrigado.
Dulce já tinha atravessado os portões e subia as escadas. Bateu à porta com força.
Nina e eu nos apressamos.
— Da última vez que estivemos aqui, achei que Dulce fosse morrer de tanta tristeza. — Os saltos de seus sapatos repicavam no concreto.
— Ela me contou. Não sei o que me dói mais, senhora Nina: ter ficado sem ela ou saber que sofreu dessa maneira.
— Christopher. — Ela me pegou pelo braço, detendo-me. — A Dulce é a pessoa mais especial deste mundo. Então, nem pense em magoá-la, tá bom? Nunca!
— Essa é a missão da minha vida, senhora. Jamais magoar Dulce.
Ela assentiu com a cabeça.
— Ótimo. Assim não vou ter que te ameaçar de morte nem nada do tipo.
Imaginei que ela estivesse brincando, mas não pude ter certeza.
A porta se abriu no momento em que nos juntamos a minha esposa, e uma mulher de cabelos vermelhos — como sangue — apareceu. Suspeitei de que fosse uma empregada da casa, pois trazia um avental branco sobre o vestido azul, que ia apenas até os joelhos.
— Oi — Dulce foi dizendo. — Eu tô procurando o Jonas. Ele tá por aí?
— Não. Ele e a família estão viajando. Foram pra Europa, parece que teve um problema em uma das indústrias, e só voltam no fim do mês.
— Indústrias?
— Farmacêuticas. Quer deixar algum recado?
Os ombros de Dulce arriaram no mesmo instante em que meu estômago embrulhou. Diabos. Nem mesmo o cheiro que vinha da casa se assemelhava ao que eu estava habituado.
Por Deus, que Maite esteja aí dentro!
— Hã... Não. — Dulce respondeu. — Mas acho que você pode nos ajudar. Estou procurando uma garota. Deste tamanho, cabelos pretos, olhos azuis e... hummm... vestida com roupas de época.
A expressão da mulher se alterou de cuidadosa educação para irritada afronta.
— Ela é tipo... amiga de vocês? Porque, olha, sem querer ofender, aquela menina não tava batendo bem da cabeça, não.
Ela tinha visto Maite. Sabia onde minha irmã estava. Graças a Deus!
— Ela... está em tratamento psiquiátrico — apressou-se Dulce, retorcendo os dedos em frente ao corpo.
— Ah, isso explica muita coisa.
— Viemos buscá-la — fui dizendo. — Poderia avisar que o irmão e a cunhada dela estão aqui?
— Não. — A mulher cruzou os braços sobre o peito.
— Não? — perguntei, confuso. — E por quê?
— Porque ela não tá mais aqui, ué.
— O quê?!
Tudo bem, mantenha a calma. É importante manter a calma agora. Está tudo bem.
Ela dirá para onde Maite foi e tudo ficará bem. Apenas mantenha a maldita cabeça no lugar.
— Você acha que eu ia deixar aquela doida dentro de casa? Ela podia me matar, moço! Pior, podia continuar quebrando os cacarecos da família! — Ela apoiou as mãos nos quadris. — Adivinha quem ia ter que pagar o prejuízo.
Balancei a cabeça, refutando a ideia.
— Maite jamais faria tal coisa, senhorita. — A mulher não tinha anel algum. — Minha irmã é inofensiva, eu lhe garanto.
— Diz isso para o jardineiro! — E indicou um jovem agachado entre as roseiras no jardim, no local exato onde eu encontrara Sofia na noite anterior. — A cabeça do Luiz ainda tá dolorida, coitado.
— O que aconteceu? — Nina inquiriu.
— Ele chegou aqui antes de mim e abriu a casa. Aí viu a moça, e ela começou a gritar que não conseguia encontrar ninguém depois de ter visto a luz! — Ela revirou os olhos. — O Luiz tentou acalmá-la, mas a menina jogou um retrato nele, por sorte não abriu um talho na cabeça. Quando eu cheguei, os dois estavam aos berros.
— E depois? — consegui perguntar, engolindo com dificuldade ao compreender o terror que Elisa sentira.
— Fiz o que devia fazer — continuou a governanta —, já que ela tava muito doida e começou a jogar coisas em mim também. Liguei para a polícia.
Que inferno, não!
— Merda — resmungou Nina.
— Pra qual delegacia a levaram? — Dulce exigiu saber.
— E eu é que vou saber, minha filha? Dei graças a Deus quando a garota sumiu daqui. Ela parecia uma versão da menina do Exorcista misturada com a do Kill Bill. Não sei de mais nada. Agora, se me derem licença, eu preciso trabalhar.
Um sopro gélido percorreu minha espinha conforme imaginava Maite , assustada a ponto de agredir uma pessoa, sendo abordada pela autoridade local. A única vez em que ela tivera contato com a guarda fora menos de dois anos antes, logo depois de Dulce ter desaparecido. Movido pelo álcool, acabei me metendo em algumas brigas, mas aquela em especial terminou com um desfecho inesperado.
Fui detido na cidade, e, assim que a notícia chegou aos ouvidos de minha irmã, ela correu para a sede da guarda.
Maite ficara aterrorizada — tanto por meu comportamento destrutivo quanto pelas instalações da sede policial —, e a todo momento levava um lenço ao nariz. O fedor estava impregnado em cada maldito tijolo daquele lugar, o que fazia sentido, pois era ali que era jogado o lixo da humanidade. Naturalmente, eu também não estava exultante com a situação, mas ver a decepção e a mágoa em seu rosto me fez tomar uma decisão. Naquele dia, imundo e com as roupas em farrapos, sentado em um banco de madeira preso à parede da cela fétida, observando minha irmã do outro lado da grade, limpa e linda, tendo sua inocência maculada por toda aquela sujeira, jurei que jamais a faria passar por
aquilo novamente. A partir de então, nunca mais saí para me embebedar. Passei a fazer isso no sossego de nossa casa.
E agora, uma vez que eu tinha sido um cretino descuidado, ela estava novamente em um lugar como aquele, rodeada de gente em cuja índole eu me recusava a pensar.
Meu coração disparado pulsava tão alto em minhas orelhas que tive de me esforçar para prestar atenção no que me cercava. Percebi que a única pessoa que poderia me ajudar a encontrar minha irmã tinha começado a fechar a porta.
— Por favor, espere! — supliquei à governanta, segurando a porta para impedila.
— A menina que esteve nesta casa é minha irmã. Estou muito preocupado com o que possa ter acontecido com ela. Eu lhe dou minha palavra de que Maite é inofensiva e a melhor das criaturas. Estava apenas assustada demais por ter se perdido. Ela nunca esteve tão longe de casa, senhorita, e tudo isso deve tê-la assustado muito. Então, se sabe de algo que possa me levar até ela, eu lhe imploro, me diga.
Os olhos da moça de cabelos vermelhos estavam fixos nos meus. Então eles perderam o foco, a boca se abriu ligeiramente.
— Senhorita?
— Hã... eu... nossa! — Ela tocou as bochechas, subitamente rosadas, e lutou contra um sorriso. — Não sei se posso ajudar...
— Qualquer informação pode ser importante — assegurei.
Ela manteve os olhos nos meus, os dedos escorregando do rosto para o pescoço, para as pontas dos cabelos cor de sangue.
— Bem... O nome do delegado que atendeu a ocorrência é doutor Cesar Cerqueira. Não sei se isso ajuda.
— Vou jogar no Google — falou Nina, abrindo a bolsa.
Que diabos era Google? O nome da casa de jogos? De seu proprietário? O próprio jogo? E por que Nina queria fazer uma aposta justo naquele momento?
Eu quis perguntar, mas Dulce exalou pesadamente, deixando-me com a impressão de que, fosse o que fosse, aquela informação serviria de alguma coisa.
— Fico-lhe muito grato, senhorita. — Sorri para a governanta.
— Eu... hã... de nada. Acabei de passar um café — ela murmurou, os olhos vidrados. — Não quer entrar?
— Receio que terei de recusar. Estou, de fato, muito preocupado com Maite.
Tenha um bom dia. — Fiz uma reverência antes de pegar Dulce pela mão e descermos as escadas.
Nina correu para nos acompanhar, ainda olhando para algo que tinha nas mãos.
— Como é que você faz isso? — Dulce me perguntou.
— Isso o quê?
Seus olhos se estreitaram.
— Você realmente não percebeu o que fez com aquela garota?
Eu me detive.
— O que eu fiz? Pelo amor de Deus, Dulce, diga que eu não a ofendi!
— Ele tá falando sério? — Nina gargalhou, os olhos presos em um objeto que se assemelhava muito com o que eu trazia no bolso da calça. Um celular. Um simples, como aquele que Dulce levara para casa ao voltar para mim. Ela havia me explicado que os celulares eram assim, serviam apenas para se comunicar com alguém distante. Aquele que descansava em meu bolso, apesar de ter a mesma aparência, tinha outra função.
— Pior que tá, Nina. Ou melhor, ainda bem que tá — Dulce se corrigiu, e fiquei ainda mais confuso.
— O que foi que eu fiz? Devo voltar e me desculpar?
— Não. — Ela segurou meu braço com as duas mãos e voltou a andar. — Você só deixou a mulher abobalhada. Pensei que isso só acontecesse comigo. E com a Valentina. Ah, e com a Suellen e a madame Georgette e... humm... Deixa pra lá.
O que importa é que você usou o seu charme e conseguiu descobrir alguma coisa.
— Mas eu não fiz isso, Dulce! Eu recorri à gentileza.
— Pode ser. — Ela ergueu os ombros. — Mas que o fato de você ser lindo pra cacet/e contribuiu um bocado pra que ela abrisse a boca, ah, eu não tenho dúvida alguma.
— Dulce! — repreendi, envergonhado por ela sugerir que eu tivesse flertado para
conseguir as informações. Eu jamais poderia fazer isso, pois minhas práticas de flerte eram desastrosas. Eu ainda me espantava que tivesse conseguido seduzir Dulce de alguma maneira, algum dia.
A verdade é que pouco pude exercitar minhas quase inexistentes técnicas de sedução tão logo me tornei adulto. As jovens que eu conhecia estavam sempre ansiosas demais por me agradar ou atrair minha atenção. Isso se devia ao fato de estarem em busca de um marido abastado que lhes atendesse todos os caprichos.
Aquilo me deixava pouco à vontade, pois me parecia que elas não me viam realmente quando olhavam para mim, apenas minhas terras e o prestígio que a adição do sobrenome Uckermann lhes traria. Não era isso que eu buscava, uma esposa ciente de meus bens e alheia a meus anseios. Eu queria o que meus pais tiveram: alguém que desse sentido a minha vida. E eu encontrara isso apenas em Dulce.
Por isso era tão ridículo que ela sugerisse que eu estivesse flertando com quem quer que fosse.
— Achei! — Nina exclamou, guardando o celular na bolsa grande. — Próxima parada, 35º DP.
Estávamos perto de onde havíamos deixado o carro. Abri a porta para que Nina entrasse, e em seguida ajudei Dulce. Que diabos era 35º DP?
Dulce hesitou antes de se acomodar, a mão na porta do carro.
— O que foi, Christopher?
Olhei para a rua, para a casa que já não era minha, para o carro e para minha mulher. Soltei uma pesada expiração.
— Queria não me sentir tão confuso. Queria poder entender o que você e sua amiga dizem.
Ela se esticou na ponta dos pés, colocando as mãos em meu rosto, e me olhou com intensidade.
— Desculpa, Christopher. Eu queria poder explicar tudo com calma e te mostrar as coisas mais legais que tem por aqui. Mas nós precisamos...
— Eu sei. — Aproveitei a proximidade e a beijei de leve. — Não se preocupe comigo. Tudo o que importa agora é Maite.
— Isso não é verdade!
Sua irritação me fez sorrir.
— Eu sei disso, meu amor. E agradeço. — Empurrei uma mecha de seu cabelo para trás do ombro. — Mas você pode se preocupar comigo depois que Maite estiver a salvo.
Seu olhar escrutinou meu rosto, os dentes cravados no lábio inferior. Tive de fazer o meu melhor para que ela não percebesse quanto eu estava aflito, quanto aquele mundo me perturbava.
Mas ela percebeu. Claro que sim.
Quando eu estava na universidade e fui obrigado pelo professor de filosofia a ler Platão, achei tudo aquilo maçante. Em minha cabeça, O banquete e sua teoria de almas gêmeas não passavam do devaneio filosófico de um romântico incorrigível e um tanto solitário. No entanto, em momentos como aquele, quando Dulce parecia me enxergar por dentro sem que eu dissesse uma palavra, eu o compreendia.
— Ela está a salvo, Christopher — assegurou Dulce com doçura. — Está na delegacia, sob proteção. A polícia deve estar procurando o responsável por ela. No caso, você.
Ela está segura.
Minha esposa não esperou por uma resposta. Beijou-me brevemente e então entrou no carro.
GrazihUckermann: Até encontrar a Maite vai levar um tempo kk bjss S2
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Autor(a): Fer Linhares
Este autor(a) escreve mais 10 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 63
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tahhvondy Postado em 14/02/2017 - 17:51:28
nossa simplismente amei!cada um dos livros maravilhosos essa historia e incrível que não tem como não ser apaixonar por ela o amor deles e lindo o Christopher e mt fofo vou sentir saudades dessas confussões deles
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GrazihUckermann Postado em 13/02/2017 - 19:10:55
Eu AMEI! não sei qual dos livros foi o melhor. obrigada por postar essa história incrível, essa história é muito linda. Christopher é muito fofo <3 O amor deles é incrível. Quando ele a esqueceu ele se apaixonou por ela de novo, e eu tive que me segurar pra não chorar nessa parte s2 Fiquei feliz com o final da Madelena e do Seu gomes. Espero que tenha outro Baby vondy no livro da Maite, dessa vez tem que ser menino kkjk e não terá um nome melhor que Alexander para dar ao menino neh?? Estarei na próxima fanfic com você, comentando em todos os capitulos. Tchau. um diaa eu volto para ler de novo. (Acho que não demora muito, por amei a história e quero muito ler de novo) s2
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tahhvondy Postado em 13/02/2017 - 10:57:28
ai já ta acabando que triste mas ainda bem q vx consequiu baixa o da Maite
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GrazihUckermann Postado em 10/02/2017 - 20:35:51
Continuaaaaaaaaaaaaa! s2
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tahhvondy Postado em 09/02/2017 - 11:28:34
chequei continua por favor
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GrazihUckermann Postado em 09/02/2017 - 09:49:37
Continuaaaaa! s2
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GrazihUckermann Postado em 07/02/2017 - 16:32:39
FINALMENTE! CONTINUAAAAAAAAAAAAAA s2
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GrazihUckermann Postado em 06/02/2017 - 21:08:32
T-T
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GrazihUckermann Postado em 06/02/2017 - 21:02:21
Caraca essa confusão me deixou confusa kkkjk quando ele esquecer ela, ele meio que vai sumir?? vai aparecer no século dezenove como se nada tivesse acontecido?? é isso? não entendi kkkjk Continue mulher, não me deixe ansiosa! s2
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GrazihUckermann Postado em 05/02/2017 - 22:21:37
ai me deus!!!! CONTINUAAAAAA T-T