Fanfic: Destinado - As Memórias Secretas do Sr. Uckermann (Vondy) [TERMINADA] | Tema: Vondy [Adaptada]
DP nada mais era que a abreviação de distrito policial. Assim que chegamos lá, que surpresa, a delegacia em nada lembrava o que eu conhecia. Em vez de uma saleta com uma mesa, um armário e duas celas para os prisioneiros, o prédio de dois andares comportava uma enorme área repleta de cadeiras e portas que davam em cômodos menores, objetos dos quais eu não sabia o nome ou uso e uma centena de pessoas.
Vasculhei o recinto em busca de Maite, mas ela não estava entre as pessoas que se amontoavam nos assentos desconfortáveis ou em pé junto à parede cinzenta. Eu estava inquieto. Já fazia pouco mais de uma hora que havíamos chegado e então pediram que aguardássemos.
— Fica calmo. Vai dar tudo certo — Dulce pousou a mão sobre minha coxa, impedindo que eu continuasse a sacudi-la. As outras pessoas também pareciam impacientes.
— Por que tanta demora?
— Porque o serviço público é péssimo por aqui.
Dulce me explicou algumas coisas. Por exemplo, que o rapaz atrás do balcão logo na entrada (o mesmo que pediu que aguardássemos) não estava falando com a mão, mas com alguém ao telefone. Olhando com mais atenção, vi a pequena chapa preta entre sua palma e a orelha. Um olhar mais atento e percebi que a maioria ali tinha um desses na mão. Dulce disse que estavam falando com alguém distante, e eu me perguntei por que precisavam disso se estavam rodeados de pessoas com quem podiam conversar.
— É que... Bom, ninguém costuma conversar com quem não conhece. — Ela ergueu os ombros.
— Curioso. O que é aquilo?
O rosto de Dulce exibiu uma careta engraçada.
— Ah, é uma máquina de escrever.
— É bonita. — Delicadas garras se elevavam com um tec-tec-tec conforme o homem apertava alguns botões.
— Eu odeio esse treco. E é um absurdo que em pleno século vinte e um algumas delegacias ainda tenham essa coisa jurássica. — Sofia sacudiu a cabeça. — E acho que você não entendeu direito o que um computador é capaz de fazer.
— Não entendi mesmo. — Como poderia? Minha mente estava uma baderna e eu não conseguia ouvir meus próprios pensamentos naquele mundo. Havia muito barulho, uma cacofonia complexa que me causava um zumbido contínuo nos ouvidos. TV, rádio, iPod, celular, explicara minha esposa. Dulce espirrou alto. E uma segunda vez. Peguei o lenço no bolso da frente da calça e ofereci a ela.
— Valeu. — Ela o esfregou no nariz.
— Está tudo bem?
— Tá sim. Acho que é o ar-condicionado. Acho que eu meio que desacostumei.
— E sorriu como se isso a deixasse feliz, me devolvendo o lenço. Eu o guardei no bolso e assenti, mesmo sem entender uma palavra do que ela disse.
Nina, que tinha ido até a entrada conversar com o rapaz que não falava com a mão, retornou e se sentou a meu lado, cruzando os braços.
— É por isso que este país não vai pra frente. Se você não consegue nem ser atendido numa delegacia...
— O que ele disse? — Dulce perguntou, inclinando-se para poder vê-la.
— Que é pra gente esperar. — Ela bufou. — Cretino. Ele nem se deu o trabalho de olhar pra mim pra responder.
Muito pouco cortês, de fato.
— Bom — Nina mudou de posição, parecendo menos irritada ao cruzar as pernas escondidas por uma calça comprida. — Já que somos obrigados a esperar, me digam tudo o que eu perdi.
— Humm... Acho que te contei quase tudo nas cartas. — Dulce ponderou por um instante antes de prosseguir. — Eu encontrei a minha fada madrinha na noite em que você se casou. Foi na pracinha lá perto de casa. Então eu pedi que ela desfizesse toda aquela confusão, porque sabia que o Christopher tava sofrendo e isso me matava.
— Eu lembro — assentiu Nina.
— Pediu a ela que desfizesse o quê? — Dulce nunca mencionara isso.
— Tudo, Christopher. Que apagasse tudo, como se nós nunca tivéssemos nos conhecido, mas apenas porque ela disse que eu não podia repetir a experiência. — Ela pegou minha mão e entrelaçou os dedos nos meus. Então se dirigiu à amiga. — Aí ela me contou sobre Christopher e eu estarmos no destino um do outro e que eu devia escolher onde queria viver. Eu nem precisei pensar...
Dulce se animou enquanto narrava à amiga todos os pontos que achava importantes. Flagrei-me sorrindo quando chegou ao nosso casamento. Aquelas eram algumas de minhas lembranças mais preciosas. Toda a cena me veio à cabeça enquanto ela descrevia tudo, do momento em que a vi entrar ao que viera depois, durante a festa, quando eu soube da suposta maldição e nada mais poderia ser feito. Na época eu não sabia que os acidentes eram causados pelo metal da crinolina e me vi de mãos atadas, armado apenas do desejo violento de manter Dulce a salvo, mesmo que fosse apenas com a força de meus punhos. E, naturalmente, meus punhos nada podiam contra raios letais. Foi um período turbulento. Mentir para Dulce fez parte de minha alma escurecer. Quando descobri que ela também andara escondendo fatos importantes, perdi o controle e por pouco não a perdi também.
Afastei a recordação da cabeça, concentrando a atenção em Dulce.
— Foi bem diferente do que nós duas estamos acostumadas — Dulce contou.
— Meu Deus! — a amiga riu. — Não acredito que você chantageou um padre!
Dulce suspirou.
— Não tinha outro jeito. E foi o Christopher que subornou o padre Antônio, não eu.
— Não é exatamente assim que eu me lembro — comentei, achando graça.
Minha esposa revirou os olhos.
— Tudo bem, posso ter dito algumas coisas que fizeram o padre mudar de ideia.
— O doutor Cerqueira vai atendê-los agora. — Uma jovem trajando calças escuras e camisa preta de mangas curtas com os dizeres “polícia civil” se aproximou e indicou a porta estreita atrás de uma coluna. Dulce já me contara que as mulheres ocupavam os mesmos cargos que os homens, por isso não fiquei tão surpreso ao ver uma moça servindo a guarda.
Nina nos esperaria ali, então Dulce e eu acompanhamos sem titubear a jovem de cabelos castanhos presos em um penteado semelhante ao que Sofia costumava usar. Ela abriu a porta e se afastou para que passássemos, e eu me detive. Uma mulher jamais deveria dar passagem a um cavalheiro. Era imperativo que fosse o contrário, não importava sua posição ou cargo. Indiquei a sala com o braço, esperando que ela entrasse. Em vez disso, ela me olhou com confusão. Então reparei que seus olhos não combinavam. Um era castanho e o outro, cinza.
— O quê? — perguntou ela.
— A senhorita primeiro. — Indiquei a porta.
Ela inclinou a cabeça para o lado e me examinou por um momento, suas bochechas ganhando um tom rosado.
— Ah, eu não vou entrar. Mas obrigada pela... pela gentileza.
Anuí com a cabeça e então me juntei a Dulce.
O delegado, um homem um pouco acima do peso com um respeitável bigode, parecia entediado e cansado e não nos dedicou muita atenção. Nem ao menos pediu que a dama se sentasse, pelo amor de Deus!
— O que posso fazer por vocês? — ele perguntou, desinteressado.
Tomei a frente.
— Procuramos minha irmã. Soubemos que ela foi trazida para cá — e narrei rapidamente o que sabíamos do ocorrido.
Isso fez uma centelha de curiosidade reluzir em seu rosto rechonchudo, e ele desviou a atenção de um... computador? Uma TV? Talvez um forno de microondas?...
Bem, ele desviou o olhar do que quer que fosse aquele artefato sobre sua mesa.
— Ah, sim. A mocinha de época.
— Diz que ela não está presa, delegado — suplicou Dulce.
— Não, ela não está presa.
Dulce e eu suspiramos ao mesmo tempo. O alívio, porém, durou pouco.
— A moça foi levada para o hospital — continuou ele. — Precisou ser contida.
Ela estava um tanto... violenta. Foi medicada, encontrou um parente e foi pra casa.
— Encontrou um o quê? — perguntei, mais alto do que pretendia.
— Um parente, amigo, conhecido. — Ele ergueu os ombros. — Não sei ao certo.
Mas estou mais do que satisfeito por ter aquela garota longe da minha delegacia.
Ela causou um tremendo tumulto com toda aquela gritaria.
— Mas Maite não conhece ninguém aqui! — Meu estômago embrulhou. — Quem a levou? Exijo que me diga!
Os olhos do sujeito se estreitaram ligeiramente em minha direção, enquanto Dulce pousou a mão em meu ombro.
— Calma aí — ela sussurrou.
— Como posso ter calma, Dulce, se este senhor me diz que Maite foi levada por um parente e nós dois sabemos que ela não tem ninguém aqui?
— Se isso é tudo... — Ele voltou a atenção para o computador a sua frente, em uma mal-educada dispensa.
Cheguei ao limite.
— Isso é tudo? — Eu me aproximei da mesa. — Minha irmã tem apenas dezessete anos! Estamos falando de uma menina, perdida em uma cidade como esta, e levada por um “suposto” parente. E o senhor acha que isso é tudo? Que espécie de cavalheiro é o senhor?
— Christopher... — Dulce murmurou, puxando meu braço.
O sujeito ergueu lentamente os olhos para mim.
— Eu tenho mais o que fazer do que ficar paparicando meninas malucas. E a família a encontrou, não?
— O senhor ouviu o que eu disse? Nós somos a única família de que Maite dispõe.
— É melhor se acalmar, filho, se não quiser se meter em confusão.
— Christopher, vamos embora. — Sofia me puxou para a porta. — Obrigada, doutor Cerqueira, nós...
— Mas eu já me meti em confusão! — Cuspi para o homem. — Minha irmã está nas mãos de alguém que mentiu para levá-la. Com que propósito? O senhor ao menos verificou a autenticidade do parentesco? Tentou descobrir por que Maite estava tão assustada?
O rosto dele ficou rubro como um tomate.
— Está sugerindo que eu não sei fazer o meu trabalho?
— Não. Estou afirmando. O senhor colocou uma criança em risco por inaptidão ou desinteresse. E não estou certo sobre qual das duas hipóteses é a pior.
Levantando-se com certo estardalhaço, sempre me encarando, ele disse:
— Ah, é mesmo? É melhor eu exibir minhas habilidades, então. Você está preso por desacato!
— O quê? Não! — Dulce gritou. — O senhor não pode fazer isso!
— Faço o que eu quiser na minha delegacia. Pereira!
Aconteceu muito rápido. A porta se abriu e um homem entrou. O delegado ordenou que me prendesse. Mantive a calma quanto pude, mas, quando outro sujeito entrou e empurrou Dulce para o lado a fim de me pegar, vi tudo vermelho.
Com uma manobra rápida, acertei seu queixo com o cotovelo. Mas havia mais homens chegando, e um deles foi bem-sucedido em me agarrar pelo braço e torcê-lo nas costas.
— Christopher, não lute! — Dulce tentou se interpor entre mim e o policial. O delegado a impediu, plantando-se a sua frente. Ao menos isso. Ele não era totalmente incapaz, afinal.
O silvo de um porrete cortou o ar, e então não vi mais nada.
* * *
Alguém batia em meu rosto.
— Vamos, cara, acorda aí.
Tentei me mover, mas minha cabeça ameaçou explodir. Abri os olhos. Um rapaz estava curvado sobre mim, observando-me com a testa franzida.
— Caramba, cara, que susto — disse ele. — Achei que você estava em coma.
Eu me sentei no chão grudento, gemendo, a mão na cabeça, que parecia pesar uma tonelada. A parte de trás estava dolorida, um galo já se formando. Diabos, o que tinham feito comigo?
— É um saco quando acertam a cabeça, né? Mas a desorientação passa já, já. O que você aprontou? Por que eles te apagaram?
— Não sei ao certo. Imagino que eu não devia ter dito ao delegado o que penso a respeito de sua capacidade.
O homem sorriu largamente. A grossa cicatriz que ia de sua sobrancelha até a linha dos cabelos se distendeu, também parecendo sorrir.
— Legal. Bom, bem-vindo ao paraíso. — E abriu os braços.
Observei a cela pequena. Havia uma cama de solteiro e algo parecido com um vaso em um canto. Nada mais.
— Deixa eu te ajudar. — Ele me ofereceu a mão. Aceitei a ajuda. — Deus do céu, você é pesado feito um cavalo.
— Por que foi preso? — perguntei assim que consegui me levantar, mas minhas pernas não estavam funcionando direito. Sentei-me no colchão fino.
— Nada de mais, uma coisa à toa.
— O que quer... — comecei, mas me detive assim que ouvi um alvoroço e uma voz muito familiar ecoar pelo corredor.
— ... não pode me impedir de falar com ele. Tá no código civil! — argumentava Dulce.
— É código de processo penal — uma voz masculina ecoou.
— Tanto faz! Quero ver o meu marido agora! O delegado autorizou!
Fiquei de pé e cruzei meu cativeiro, meio instável, buscando apoio nas grades.
— Senhora...
— Ah, deixa ela ir, Pereira. É melhor. Chega de confusão por hoje — outro homem disse.
Dulce apareceu a minha frente sete segundos depois.
— Christopher! — Enfiou os braços pelas grades e tocou meu corpo em todos os lugares que pôde alcançar. — Você tá bem? Te machucaram muito?
— Você não deveria estar aqui, Dulce. Não a quero neste lugar!
— Eu precisava te ver. Estava preocupada. Aquele filho da mãe não precisava ter te atacado com tanta força. A Nina ligou pra um advogado amigo dela e ele tá com o delegado agora, ameaçando Deus e todo mundo. Ele acha que você foi vítima de abuso de autoridade e quer abrir um processo, mas eu só quero tirar você daqui.
Tomei seu rosto entre as mãos.
— Me perdoe, Dulce. Eu não queria que nada disso acontecesse. Apenas não posso acreditar que aquele homem tenha entregado Maite a um...
— É, eu sei. — Ela virou a cabeça para o lado, beijando minha palma. O toque viajou por todo meu corpo e encontrou abrigo em meu peito. — A gente vai te tirar logo daqui, e aí vamos encontrar sua irmã nem que a gente tenha que revirar esta cidade do avesso. Você tá machucado, Christopher? Fala a verdade.
— Estou bem. Não se preocupe comigo.
— Como se isso fosse possível. — Por entre as barras de ferro, ela colou a testa em meu queixo.
Um sujeito vestindo uma camisa semelhante à da jovem que nos levara até a sala do delegado apareceu.
— Tudo bem, dona. Já chega. A senhora já viu que ele tá vivo. Agora, por favor, me acompanhe.
Dulce olhou para ele e assentiu. Então voltou a atenção para mim.
— Daqui a pouco a gente se vê, tá bem?
— Apenas fique longe da delegacia.
Ela esticou o pescoço. Minha boca encontrou a dela. As grades esmagaram meu rosto, e temendo que pudessem ferir Dulce, não me demorei.
Pude ouvir seus passos se distanciando no corredor, a porta se fechando com um baque surdo.
— Ela é muito linda. É sua namorada? — meu companheiro de cela perguntou, sentando-se no colchão sujo.
— Minha esposa.
Ele assoviou uma nota contínua e aguda, avaliando-me de cima a baixo.
Cansado, com a cabeça doendo como o inferno, decidi me sentar com ele.
— Você engravidou ela?
— Sim, nós temos uma filha. — Recostei-me na parede. O galo em minha cabeça resvalou no reboco áspero. Engoli uma porção de impropérios.
— Eu sabia. Só um maluco se casaria na sua idade por vontade própria.
— Mas eu me casei por vontade própria.
O homem deu risada.
— Então você é mais doido do que eu tinha imaginado.
— Por que você foi preso? — insisti.
— Eu... tinha esse trabalho. Fiz tudo direitinho. — Seu olhar se tornou vago, os cantos da boca curvaram-se levemente. Então seu semblante se anuviou enquanto ele mirava os olhos em mim. — Tudo mesmo, mas alguma coisa deu errado e... eu estraguei tudo. Agora estou sendo punido.
Franzi a testa.
— Você ainda não disse por que foi preso.
— É uma história muito longa e muito chata que ia te fazer dormir em dois segundos. Mas eu não matei ninguém, fica tranquilo.
Já era alguma coisa. Voltei a encostar a cabeça na parede, tomando cuidado para não pressionar a parte dolorida.
— O que aconteceu com a sua irmã? — o rapaz questionou, cruzando uma perna na altura do tornozelo.
— Por que quer saber?
Ele ergueu os ombros.
— Tédio, acho. — Ele contemplou nossa cela. — Não me leva a mal, mas fiquei contente quando te jogaram aqui. Ficar sozinho é um saco.
— Ela... se perdeu. Minha irmã se perdeu.
— E você não tem nenhuma ideia de onde ela possa estar? Nenhuma pista?
— Não, e desconfio que o delegado não pretende me ajudar a encontrar uma.
— Ah.
Fechei os olhos. Por que alguém teria mentido dizendo que era parente de Maite?
Que inferno. Eu não estava certo se queria descobrir a resposta.
— E aí, como é a sua menina?
— Você é bastante curioso, não? — Abri os olhos.
Sua gargalhada reverberou por todo o complexo.
— Já me acusaram de coisas bem piores.
Por alguma razão, aquele rapaz não me parecia um bandido. Havia uma dureza em seu semblante que se acentuava com a cicatriz, mas também havia bondade perceptível em seu olhar. Talvez o motivo pelo qual ele tinha sido preso fosse semelhante ao meu: apenas um mal-entendido.
— Marina é levada, manhosa, linda — falei por fim.
— Ah. — Ele abriu um meio sorriso. — Você é um daqueles pais babões. Sabe, eu conheci um cara assim. Ele tinha três meninas que o enlouqueciam, mas era apaixonado por elas. Uma vez, a mais velha quebrou o braço e ele teve que... — O rapaz continuou falando, mas eu pouco ouvi.
Será que Madalena seria capaz de fazê-la dormir naquela noite? A governanta não conhecia a canção de ninar de que Marina tanto gostava. Como seria, então?
Ela choraria a noite toda, até adormecer de exaustão? Diabos, eu não suportava ouvir seu choro. Irracional, eu sei. Bebês choram o tempo todo. Mas era como se seu pranto estivesse conectado ao meu coração e, a cada vez que eu ouvia seu lamento, a cor do mundo parecesse desbotar. Eu a amava mais do que à própria vida. Fora assim desde a primeira vez em que ela me chutara, ainda dentro de Dulce.
Meu Deus, não permita que minha filha sofra.
Recostado na parede úmida, voltei a fechar os olhos com força. E comecei a cantarolar sua canção bem baixinho, desejando fervorosamente que de alguma maneira minha menininha pudesse me ouvir.
kaillany: Maite tá bem, eu sei, eles vao ficar no seculo vinte e um mais ou menos uma semana ou mais kk bjss
millamorais_: Só ir pro seculo dezenove kkk ele é um cavalheiro kk bjss
Comentem!!!
Autor(a): Fer Linhares
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 63
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tahhvondy Postado em 14/02/2017 - 17:51:28
nossa simplismente amei!cada um dos livros maravilhosos essa historia e incrível que não tem como não ser apaixonar por ela o amor deles e lindo o Christopher e mt fofo vou sentir saudades dessas confussões deles
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GrazihUckermann Postado em 13/02/2017 - 19:10:55
Eu AMEI! não sei qual dos livros foi o melhor. obrigada por postar essa história incrível, essa história é muito linda. Christopher é muito fofo <3 O amor deles é incrível. Quando ele a esqueceu ele se apaixonou por ela de novo, e eu tive que me segurar pra não chorar nessa parte s2 Fiquei feliz com o final da Madelena e do Seu gomes. Espero que tenha outro Baby vondy no livro da Maite, dessa vez tem que ser menino kkjk e não terá um nome melhor que Alexander para dar ao menino neh?? Estarei na próxima fanfic com você, comentando em todos os capitulos. Tchau. um diaa eu volto para ler de novo. (Acho que não demora muito, por amei a história e quero muito ler de novo) s2
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tahhvondy Postado em 13/02/2017 - 10:57:28
ai já ta acabando que triste mas ainda bem q vx consequiu baixa o da Maite
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GrazihUckermann Postado em 10/02/2017 - 20:35:51
Continuaaaaaaaaaaaaa! s2
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tahhvondy Postado em 09/02/2017 - 11:28:34
chequei continua por favor
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GrazihUckermann Postado em 09/02/2017 - 09:49:37
Continuaaaaa! s2
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GrazihUckermann Postado em 07/02/2017 - 16:32:39
FINALMENTE! CONTINUAAAAAAAAAAAAAA s2
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GrazihUckermann Postado em 06/02/2017 - 21:08:32
T-T
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GrazihUckermann Postado em 06/02/2017 - 21:02:21
Caraca essa confusão me deixou confusa kkkjk quando ele esquecer ela, ele meio que vai sumir?? vai aparecer no século dezenove como se nada tivesse acontecido?? é isso? não entendi kkkjk Continue mulher, não me deixe ansiosa! s2
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GrazihUckermann Postado em 05/02/2017 - 22:21:37
ai me deus!!!! CONTINUAAAAAA T-T